O documento discute a transição para a televisão digital no Brasil e no mundo, incluindo a história da implementação da TV digital no Brasil de 1994 a 2007 e a adoção do padrão ISDB no Brasil e em outros países da América Latina e Ásia. Também descreve as principais características e benefícios da TV digital como alta definição, multiprogramação, interatividade e mobilidade.
2. Nas residências
(em %)
Renato Cruz – Senac2
Fonte: IBGE
36.5
40.2
42.9
83.4
89.9
96.9
Internet
Telefone fixo
PC
Rádio
Celular
TV
3. Um pouco de história da TV digital
Renato Cruz – Senac3
1994 – As emissoras brasileiras começam a estudar a tecnologia
1998 – AAnatel, recém-criada, passa a conduzir o processo
2000 – O Mackenzie compara os três padrões internacionais
2001 – AAnatel faz uma consulta pública sobre os testes
2003 – O governo propõe a criação de um sistema local
2005 – Os consórcios brasileiros terminam seus relatórios
2006 – O governo assina um acordo com os japoneses
2007 – A TV digital estreia em São Paulo
4. ISDB no mundo
Renato Cruz – Senac4
Na América Latina: Brasil,
Argentina, Bolívia, Chile, Costa
Rica, Equador, Guatemala,
Honduras, Nicarágua, Paraguai,
Peru, Uruguai e Venezuela
Na Ásia: Japão, Filipinas e Ilhas
Maldivas
Na África: Botsuana
5. A TV digital
Renato Cruz – Senac5
Alta definição – A qualidade da imagem é
superior à do DVD
Multiprogramação – Vários programas
podem ser transmitidos ao mesmo tempo, num
só canal
Interatividade – A TV passa a oferecer
serviços parecidos com os da internet
Mobilidade – Os aparelhos celulares podem
receber o sinal da TV aberta
8. Meios quentes e frios
Renato Cruz – Senac8
“Um meio quente é aquele que prolonga um único de nossos sentidos
e em alta definição. Alta definição se refere a um estado de alta
saturação de dados. (...) Um meio quente envolve menos participação
do que um frio: uma conferência envolve menos do que um seminário,
e um livro menos que um diálogo.” - Marshall McLuhan (1964)
9. O aquecimento da televisão
Renato Cruz – Senac9
“Tecnicamente, a TV tende a ser um meio de primeiros-planos.
No cinema, o close-up dá ênfase; na TV, é coisa normal. Uma foto
brilhante do tamanho do vídeo pode mostrar uma dúzia de caras com
muitos pormenores, mas uma dúzia de caras no vídeo forma
apenas uma mancha ” - Marshall McLuhan (1964)
13. Os níveis de interatividade
Renato Cruz – Senac13
• Nível 1 – O espectador navega nos
dados armazenados no terminal, sem
canal de retorno
• Nível 2 – O espectador usa um canal
de retorno, mas não necessariamente
em tempo real
• Nível 3 – O espectador envia e
recebe mensagens em tempo real, pelo
canal de retorno
15. Os desafios da radiodifusão
Renato Cruz – Senac15
TV conectada
Gravador digital de vídeo
Vídeo via internet
(YouTube/BitTorrent/
Netflix)
IPTV (TV via banda larga)
TV paga móvel