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Negócios em cinema e audiovisual
2 de março de 2014
Nas residências
(em %)
Renato Cruz – Senac2
Fonte: IBGE
36.5
40.2
42.9
83.4
89.9
96.9
Internet
Telefone fixo
PC
Rádio
Celular
TV
Um pouco de história da TV digital
Renato Cruz – Senac3
 1994 – As emissoras brasileiras começam a estudar a tecnologia
 1998 – AAnatel, recém-criada, passa a conduzir o processo
 2000 – O Mackenzie compara os três padrões internacionais
 2001 – AAnatel faz uma consulta pública sobre os testes
 2003 – O governo propõe a criação de um sistema local
 2005 – Os consórcios brasileiros terminam seus relatórios
 2006 – O governo assina um acordo com os japoneses
 2007 – A TV digital estreia em São Paulo
ISDB no mundo
Renato Cruz – Senac4
 Na América Latina: Brasil,
Argentina, Bolívia, Chile, Costa
Rica, Equador, Guatemala,
Honduras, Nicarágua, Paraguai,
Peru, Uruguai e Venezuela
 Na Ásia: Japão, Filipinas e Ilhas
Maldivas
 Na África: Botsuana
A TV digital
Renato Cruz – Senac5
 Alta definição – A qualidade da imagem é
superior à do DVD
 Multiprogramação – Vários programas
podem ser transmitidos ao mesmo tempo, num
só canal
 Interatividade – A TV passa a oferecer
serviços parecidos com os da internet
 Mobilidade – Os aparelhos celulares podem
receber o sinal da TV aberta
Alta definição
Renato Cruz – Senac6
Ultra-alta definição
Renato Cruz – Senac7
 TV – 3.840 × 2.160 pixels
 Cinema – 4.096 x 2.160 pixels
Meios quentes e frios
Renato Cruz – Senac8
“Um meio quente é aquele que prolonga um único de nossos sentidos
e em alta definição. Alta definição se refere a um estado de alta
saturação de dados. (...) Um meio quente envolve menos participação
do que um frio: uma conferência envolve menos do que um seminário,
e um livro menos que um diálogo.” - Marshall McLuhan (1964)
O aquecimento da televisão
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“Tecnicamente, a TV tende a ser um meio de primeiros-planos.
No cinema, o close-up dá ênfase; na TV, é coisa normal. Uma foto
brilhante do tamanho do vídeo pode mostrar uma dúzia de caras com
muitos pormenores, mas uma dúzia de caras no vídeo forma
apenas uma mancha ” - Marshall McLuhan (1964)
Multiprogramação e mobilidade
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Teles vs. TVs
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Os níveis de interatividade
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• Nível 1 – O espectador navega nos
dados armazenados no terminal, sem
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• Nível 2 – O espectador usa um canal
de retorno, mas não necessariamente
em tempo real
• Nível 3 – O espectador envia e
recebe mensagens em tempo real, pelo
canal de retorno
Carrossel de dados
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Fonte: UFPB
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Negócios em audiovisual e cinema

  • 1. Negócios em cinema e audiovisual 2 de março de 2014
  • 2. Nas residências (em %) Renato Cruz – Senac2 Fonte: IBGE 36.5 40.2 42.9 83.4 89.9 96.9 Internet Telefone fixo PC Rádio Celular TV
  • 3. Um pouco de história da TV digital Renato Cruz – Senac3  1994 – As emissoras brasileiras começam a estudar a tecnologia  1998 – AAnatel, recém-criada, passa a conduzir o processo  2000 – O Mackenzie compara os três padrões internacionais  2001 – AAnatel faz uma consulta pública sobre os testes  2003 – O governo propõe a criação de um sistema local  2005 – Os consórcios brasileiros terminam seus relatórios  2006 – O governo assina um acordo com os japoneses  2007 – A TV digital estreia em São Paulo
  • 4. ISDB no mundo Renato Cruz – Senac4  Na América Latina: Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Costa Rica, Equador, Guatemala, Honduras, Nicarágua, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela  Na Ásia: Japão, Filipinas e Ilhas Maldivas  Na África: Botsuana
  • 5. A TV digital Renato Cruz – Senac5  Alta definição – A qualidade da imagem é superior à do DVD  Multiprogramação – Vários programas podem ser transmitidos ao mesmo tempo, num só canal  Interatividade – A TV passa a oferecer serviços parecidos com os da internet  Mobilidade – Os aparelhos celulares podem receber o sinal da TV aberta
  • 7. Ultra-alta definição Renato Cruz – Senac7  TV – 3.840 × 2.160 pixels  Cinema – 4.096 x 2.160 pixels
  • 8. Meios quentes e frios Renato Cruz – Senac8 “Um meio quente é aquele que prolonga um único de nossos sentidos e em alta definição. Alta definição se refere a um estado de alta saturação de dados. (...) Um meio quente envolve menos participação do que um frio: uma conferência envolve menos do que um seminário, e um livro menos que um diálogo.” - Marshall McLuhan (1964)
  • 9. O aquecimento da televisão Renato Cruz – Senac9 “Tecnicamente, a TV tende a ser um meio de primeiros-planos. No cinema, o close-up dá ênfase; na TV, é coisa normal. Uma foto brilhante do tamanho do vídeo pode mostrar uma dúzia de caras com muitos pormenores, mas uma dúzia de caras no vídeo forma apenas uma mancha ” - Marshall McLuhan (1964)
  • 11. O problema da interatividade Renato Cruz – Senac11 “Não existe outro lado. Isto é televisão, e não telefone. A diferença é grande” - Willy Wonka
  • 12. Teles vs. TVs Renato Cruz – Senac12 Fonte: Accenture/Guerreiro Teleconsult
  • 13. Os níveis de interatividade Renato Cruz – Senac13 • Nível 1 – O espectador navega nos dados armazenados no terminal, sem canal de retorno • Nível 2 – O espectador usa um canal de retorno, mas não necessariamente em tempo real • Nível 3 – O espectador envia e recebe mensagens em tempo real, pelo canal de retorno
  • 14. Carrossel de dados Renato Cruz – Senac14 Fonte: UFPB
  • 15. Os desafios da radiodifusão Renato Cruz – Senac15  TV conectada  Gravador digital de vídeo  Vídeo via internet (YouTube/BitTorrent/ Netflix)  IPTV (TV via banda larga)  TV paga móvel