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FARMÁCIAS ESTÃO VENDENDO REMÉDIOS FALSOS EM TODO O
BRASIL...QUEM VAI FISCALIZAR E PUNIR OS CRIMINOSOS QUE
ESTÃO EXECUTANDO ESSAS AÇÕES DESEMANAS E PROVOCANDO
MORTES DE MUITOS BRASILEIROS? É MUITO FORTE A IDEIA DE
IMAGINAR UMA PESSOA COM UMA DOENÇA GRAVE TOMAR UM
MEDICAMENTO FALSIFICADO E NADA RESOLVENDO!!!




                             REMÉDIOS FALSIFICADOS
                                Como Se Prevenir


       Informações fornecidas pelo Ministério da Saúde '
       Na hora de comprar medicamentos, o que fazer para se proteger de falsificações?

Você tem acompanhado as denúncias pela imprensa e sabe que há verdadeiras quadrilhas de
falsificadores de medicamentos agindo no país, colocando em risco a saúde da população. A
imprensa também tem mostrado as ações do Ministério da Saúde e da polícia para investigar e
punir os criminosos, tirando de circulação os medicamentos falsos. Foi também aprovada, com
urgência, uma nova lei que endurece as punições: falsificar medicamentos, agora, pode dar até 30
anos de prisão. No entanto, você continua precisando comprar medicamentos. Esta cartilha pode
lhe ajudar a se proteger, tirar suas dúvidas e agir com mais segurança. Fique atento às
recomendações e defenda sua saúde.
SÓ TOME MEDICAMENTOS POR RECEITA DO SEU MÉDICO. Nada de seguir conselhos de vizinhos,
de pessoas da família ou de balconistas de farmácia ou drogaria. Você pode ter surpresas com doses
erradas, efeitos imprevistos ou até agravar uma doença por tomar um medicamento errado e sem
efeito.

Só compre medicamentos em farmácias e drogarias, de preferência aquelas que você já conhece.
NUNCA COMPRE MEDICAMENTOS EM FEIRAS E CAMELÔS. Muita atenção com promoções e liquidações:
preços muito baixos podem indicar que o medicamento tem origem duvidosa, nenhuma garantia de
qualidade ou até mesmo pode ser produto roubado.

EXIJA SEMPRE A NOTA FISCAL da farmácia ou drogaria. Nela deve constar, além do nome do
medicamento, o número do lote.

GUARDE COM VOCÊ a nota fiscal, a embalagem e a cartela ou frasco do medicamento que está sendo
usado. Eles são seu comprovante, em caso de irregularidade, para você poder dar queixa.

SE O MEDICAMENTO FALHAR, PROCURE IMEDIATAMENTE SEU MÉDICO.
Se o medicamento que sempre foi eficaz deixar de fazer efeito de repente ou se a pessoa que está
usando o medicamento piorar, recorra ao médico. Ele vai corrigir o tratamento da doença e pode mandar
o medicamento suspeito para ser testado pela Vigilância Sanitária.


     Na hora da compra, VERIFIQUE
     SEMPRE na embalagem do
     medicamento:

             Se consta a data de validade do
             produto. (1)
             Se o nome do produto está bem
             impresso e pode ser lido
             facilmente. (2)
             Se não há rasgos, rasuras ou
             alguma informação que tenha sido
             apagada ou raspada.
             Se consta o nome do farmacêutico
             responsável pela fabricação e o
             número de sua inscrição no
             Conselho Regional de Farmácia.
             O registro do farmacêutico
             responsável deve ser do mesmo
             estado em que a fábrica do
             medicamento está instalada.
             Se consta o número do registro do
             medicamento no Ministério da
             Saúde.
SOROS E XAROPES DEVEM
                                                   VIR COM LACRE.
                                                   Isso é obrigatório para todos os
                                                   medicamentos líquidos.




A BULA NÃO PODE SER UMA CÓPIA XEROX.
Se a bula do medicamento não for original, não aceite o produto.

NÃO COMPRE medicamentos com embalagens amassadas, lacres rompidos, rótulos que se soltam
facilmente ou estejam apagados e borrados.

CASO VÁ APLICAR UMA INJEÇÃO na própria farmácia ou drogaria, compre primeiro a medicação e
verifique tudo o que foi dito acima. Só depois disso peça para fazer sua aplicação, que deve ser
supervisionada pelo farmacêutico.

SE VOCÊ COSTUMA USAR UM MEDICAMENTO e já o conhece bem, ao comprar uma nova caixa não deixe
de verificar:

       Se a embalagem que você está acostumado a ver mudou de cor, de formato ou se o tamanho
       das letras no nome do produto foi alterado;
       Se o sabor, a cor ou a forma do produto mudou.

PEÇA AJUDA AO FARMACÊUTICO responsável pela farmácia ou drogaria para identificar os ítens acima.

É possível que você tenha dificuldades porque a posição das informações (validade, lote etc.) na
embalagem varia de um produto para outro: às vezes na tampa, às vezes no fundo ou na lateral das
caixas.

Verifique se o profissional que está lhe atendendo é o farmacêutico.

O nome dele deve estar escrito em uma placa, pregada em local visível na farmácia ou drogaria. Este
profissional deve identificar-se.

DISQUE SAÚDE
0800-61 1997

EM CASO DE SUSPEITA OU DIFERENÇA ENCONTRADA, faça o seguinte:

       Ligue grátis para o Disque Saúde (0800-61 1997) e peça orientação;
Entre em contato com a Secretaria de Saúde local - Coordenação de Vigilância Sanitária e conte
       o que aconteceu;
       Procure as Delegacias de Repressão a Crimes Contra a Saúde Pública, da Polícia Federal, e faça
       sua denúncia;
       Ligue para o serviço de atendimento ao cliente do laboratório que fabrica o medicamento
       suspeito. A maioria dos laboratórios tem esse serviço e o número do telefone, com chamada
       grátis, vem impresso na caixa do produto.

Os laboratórios sérios têm tanto interesse quanto você em descobrir e punir os falsificadores.

RESPONDENDO ÀS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS DA POPULAÇÃO

O Disque Saúde tem atendido milhares de chamadas de gente do país todo. Resumimos aqui algumas
das perguntas que mais têm aparecido e suas respostas. Veja se elas podem lhe ajudar a se orientar.

1) As farmácias e drogarias são obrigadas a receber de volta os medicamentos suspeitos?

Não existe uma lei clara sobre isso, tratando só de farmácias e drogarias. Mas o Código de Defesa do
Consumidor prevê que qualquer pessoa que compre seja o que for, ao ficar insatisfeita, pode apresentar
a nota fiscal (com o nome do medicamento e o número do lote) e exigir o dinheiro de volta. Ou um outro
produto no mesmo valor. Se tiver problemas, ligue para o PROCON local.

2) Quem tiver algum problema de saúde por tomar medicamento falso deve fazer o quê?
Quem deve ser responsabilizado por isso?

Deve procurar imediatamente o seu médico ou o serviço de saúde mais próximo de casa, para corrigir o
tratamento.

O caso deve ser denunciado à polícia e Vigilância Sanitária de sua cidade, que vão investigar quem são
os responsáveis diretos e indiretos pela falsificação. Não é possível acusar imediatamente o laboratório,
a farmácia ou a drogaria, que às vezes também foram vítimas de criminosos falsificadores. Mas, se o
fabricante, o distribuidor ou o vendedor tiverem conhecimento do caso e não tomarem providências,
também serão responsabilizados.

3) Quais os perigos de um medicamento falso para a saúde do paciente?

Variam muito, dependendo do tipo de falsificação. Se o medicamento tiver sido diluído ou enfraquecido,
a doença que deveria estar sendo tratada permanece ou piora. Em alguns casos, isso pode significar
risco de vida. Mudanças na fórmula do produto aumentam as chances de intoxicação, prejudicando
principalmente os rins e o fígado, no caso de medicamentos de uso permanente. Mesmo quando as
drogas são legítimas, se forem cargas roubadas de laboratórios ou amostras grátis reembaladas pelas
quadrilhas, perdem-se todas as garantias de higiene e conservação dos medicamentos.

4) Há mais riscos de adquirir medicamentos falsos comprando envelopes avulsos, fora das
caixas?

Sim. Principalmente porque você não tem como conferir o número do lote, que deve ser o mesmo dentro
e fora, no envelope e na caixa.

5) Se um produto que não está na lista dos medicamentos falsificados não fizer efeito, o que
devo fazer?

Na dúvida, ligue para o médico, que poderá receitar outro medicamento.

Em relação à suspeita sobre o produto que não funcionou, você ou o médico devem entrar em contato
com o Disque Saúde (0800 61 1997), com o serviço de Vigilância Sanitária da cidade ou com a Delegacia
de Repressão a Crimes Contra a Saúde Pública, da Polícia Federal. Eles podem investigar e providenciar
o teste do medicamento.

6) Quais são os tipos mais comuns de falsificação?

Elas vão desde a raspagem da frase "venda proibida" (no caso das amostras grátis ou medicamentos
distribuídos pela rede SUS) até a mistura dos medicamentos líquidos com água ou outro diluidor.
Também é comum a retirada de pílulas das cartelas e sua colocação em frascos, para evitar o controle
de validade. Já foram encontrados casos de produtos totalmente falsos, sem efeito, feitos de substâncias
baratas, como a farinha, moldadas na forma do medicamento.E também produtos diferentes do que diz
o rótulo da embalagem ou em quantidade menor.

7) Algum medicamento pode ser considerado totalmente seguro?

Os falsificadores ganham espaço por causa do hábito brasileiro de tomar maedicamentos por conta
própria. Afinal, todo medicamento tem um potencial de risco: seja por doses exageradas, seja por doses
menores, que só fortalecem a doença.

A maioria dos medicamentos tem contra-indicações. É preciso levar em conta idade, peso, alergias e
outras doenças, por exemplo. Por isso, sempre é arriscado tomar medicamento sem orientação médica e
sem necessidade.

8) E os medicamentos distribuídos pelos hospitais? Também são fiscalizados?

Sim. Há uma série de documentos, testes e laudos que os hospitais têm que exigir antes de comprar os
medicamentos e que devem ser checados ao receber a encomenda; seja de laboratórios, distribuidores
ou importadores. Quem não cumprir a lei pode ter o hospital fechado e ir parar na cadeia. Nas
concorrências públicas para compra de medicamentos, só podem concorrer empresas licenciadas pelo
Ministério da Saúde.

9) Existe algum controle sobre o que as farmácias e drogarias compram?

Sim. Elas só podem comprar medicamentos de fabricantes e distribuidoras com autorização legal para
isso. O farmacêutico responsável pela loja tem obrigação de examinar todos os medicamentos
comprados, fugindo dos produtos ditos de bonificação, porque estes, a princípio, são produtos suspeitos.
Em caso de dúvida, a farmácia ou drogaria tem a obrigação de parar de vender o medicamento e avisar
imediatamente a Vigilância Sanitária.

10) Como se controla o que sai de laboratórios, fábricas e distribuidores?

Sempre que solicitados, os fabricantes devem apresentar            à Vigilância Sanitária uma lista de
distribuidores, atacadistas e varejistas autorizados a vender      seus medicamentos. São obrigados a
informar ao Ministério da Saúde e à polícia quais os locais onde   estão sendo vendidos cada um de seus
lotes, para que se possa seguir as pistas, em caso de qualquer     problema. Também devem informar os
nomes de seus propagandistas que recebem os produtos, em           que quantidade e o número dos lotes
distribuídos.

Os distribuidores são obrigados a manter a lista das farmácias, drogarias e hospitais aos quais
venderam, especificando o número dos lotes e quantidades negociadas. Em caso de roubo de carga ou
queixa de consumidores que chegue até eles, têm de comunicar o fato imediatamente à Vigilância
Sanitária e à polícia.

COMO FALAR COM A VIGILÂNCIA SANITÁRIA?

A fiscalização dos laboratórios e controle dos medicamentos é de competência das coordenações
estaduais e municipais de Vigilância Sanitária, ligadas às Secretarias de Saúde e independentes do
Ministério da Saúde.

Há uma Coordenação de Vigilância Sanitária em cada uma das capitais dos estados brasileiros e também
no Distrito Federal. Confira a seguir os telefones, caso você precise fazer uma denúncia ou tenha uma
suspeita para ser investigada.

       ACRE
       Rio Branco
       Tel.: (068) 223-1582
       ALAGOAS
       Maceió
       Tel.: (082) 223-3102
       AMAPÁ
       Macapá
       Tel.: (096) 223-0334
       AMAZONAS
       Manaus
       Tel.: (092) 663-4663 Ramal: 211
BAHIA
Salvador Tel.: (071) 336-5344
CEARÁ
Fortaleza
Tel.: (085) 231-6060 Ramal: 21
DISTRITO FEDERAL
Brasília
Tel.: (061) 325-4812
ESPÍRITO SANTO
Vitória
Tel.: (027) 227-0717
235-1546
GOIÁS
Goiânia
Tel.: (062) 291-5005
MARANHÃO
São Luis
Tel.: (098) 246-5500
MATO GROSSO
Cuiabá
Tel.: (065) 644-2297
313-2281 / 313-2284
MATO GROSSO DO SUL
Campo Grande
Tel.: (067) 726-4077 Ramal: 215
MINAS GERAIS
Belo Horizonte
Tel.: (031) 248-6100
PARÁ
Belém
Tel.: (091) 223-3339
224-4011 Ramal: 283
PARAÍBA
João Pessoa
Tel.: (083) 241-2958
PARANÁ
Curitiba
Tel.: (041) 333-3434
PERNAMBUCO
Recife
Tel.: (081) 412-6260 / 412-6261
412-6268 / 412-6000
PIAUÍ
Teresina
Tel.: (086) 221-9799
RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro
Tel.: (021) 240-2007 / 240-5118
RIO GRANDE DO NORTE
Natal
Tel.: (084) 211-4497 / 211-2828
211-4328 / 221-1522
Ramal: 213
RIO GRANDE DO SUL
Porto Alegre
Tel.: (051) 227-3933
Ranal: 219
RONDÔNIA
Porto Velho
Tel.: (069) 223-3260
Ranal: 3261
RORAIMA
Boa Vista
Tel.: (095) 623-2771
Ramal: 206
SANTA CATARINA
Florianópolis
Tel.: (048) 223-0822 / 222-9277
SÃO PAULO
São Paulo
Tel.: (011) 256-2355 / 256-2747
257-7611 Ramais: 112 / 113
SERGIPE
Aracajú
Tel.: (079) 241-6878
241-6576
TOCANTINS
Palmas
Tel.: (063) 218-1774 / 218-1700
Você também pode procurar o PROCON no seu estado.

ACRE
Rio Branco
Tel.: (068) 223-3950
Ramal: 2023
ALAGOAS
Maceió
Tel.: (082) 326-6845
326-6640
Ramal: 30
AMAZONAS
Manaus
Tel.: (092) 233-3292
633-8122
BAHIA
Salvador
Tel.: (071) 321-2439
321-4228
CEARÁ
Fortaleza
Tel.: (085) 252-1158
454-2025
DISTRITO FEDERAL
Brasília
Tel.: (061) 347-3851
274-3141
ESPÍRITO SANTO
Vitória
Tel.: (027) 223-5349
222-5111
GOIÁS
Goiânia
Tel.: (062) 225-5035
229-4542
MARANHÃO
São Luis
Tel.: (098) 231-0770
231-0021
MATO GROSSO
Cuiabá
Tel.: (065) 322-6843
624-3505
MATO GROSSO DO SUL
Campo Grande
Tel.: (067) 384-4323
724-4105
MINAS GERAIS
Belo Horizonte
Tel.: (031) 295-3366
295-4843
PARÁ
Belém
Tel.: (091) 223-2613 / 223-2597
PARAÍBA
João Pessoa
Tel.: (083) 241-6171
241-3465
PARANÁ
Curitiba
Tel.: (041) 362-1512
362-1225
PERNAMBUCO
Recife
Tel.: (081) 423-3504
423-7257
RIO DE JANEIRO
Rio de Janeiro
Tel.: (021) 232-6222
232-5836
RIO GRANDE DO NORTE
Natal
Tel.: (084) 212-2569
212-1218
      RIO GRANDE DO SUL
      Porto Alegre
      Tel.: (051) 225-0247
      225-0307
      RONDÔNIA
      Porto Velho
      Tel.: (069) 224-4738
      224-5129
      RORAIMA
      Boa Vista
      Tel.: (095) 623-1357 / 623-1949
      SANTA CATARINA
      Florianópolis
      Tel.: (048) 216-1531
      216-1517
      SÃO PAULO
      São Paulo
      Tel.: (011) 3105-5440
      3105-6339
      SERGIPE
      Aracajú
      Tel.: (079) 224-4497
      224-1171
      TOCANTINS
      Palmas
      Tel.: (063) 215-2052
      218-1840


Colaboraram:

      Abifarma
      Conselho Federal de Farmácia
      Conselho Federal de Medicina
      IDEC - Instituto de Defesa do Consumidor
      Instituto Noel Nutels
      PROCON-SP

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Farmácias estão vendendo remédios falsos em todo o brasil

  • 1. FARMÁCIAS ESTÃO VENDENDO REMÉDIOS FALSOS EM TODO O BRASIL...QUEM VAI FISCALIZAR E PUNIR OS CRIMINOSOS QUE ESTÃO EXECUTANDO ESSAS AÇÕES DESEMANAS E PROVOCANDO MORTES DE MUITOS BRASILEIROS? É MUITO FORTE A IDEIA DE IMAGINAR UMA PESSOA COM UMA DOENÇA GRAVE TOMAR UM MEDICAMENTO FALSIFICADO E NADA RESOLVENDO!!! REMÉDIOS FALSIFICADOS Como Se Prevenir Informações fornecidas pelo Ministério da Saúde ' Na hora de comprar medicamentos, o que fazer para se proteger de falsificações? Você tem acompanhado as denúncias pela imprensa e sabe que há verdadeiras quadrilhas de falsificadores de medicamentos agindo no país, colocando em risco a saúde da população. A imprensa também tem mostrado as ações do Ministério da Saúde e da polícia para investigar e punir os criminosos, tirando de circulação os medicamentos falsos. Foi também aprovada, com urgência, uma nova lei que endurece as punições: falsificar medicamentos, agora, pode dar até 30 anos de prisão. No entanto, você continua precisando comprar medicamentos. Esta cartilha pode lhe ajudar a se proteger, tirar suas dúvidas e agir com mais segurança. Fique atento às recomendações e defenda sua saúde.
  • 2. SÓ TOME MEDICAMENTOS POR RECEITA DO SEU MÉDICO. Nada de seguir conselhos de vizinhos, de pessoas da família ou de balconistas de farmácia ou drogaria. Você pode ter surpresas com doses erradas, efeitos imprevistos ou até agravar uma doença por tomar um medicamento errado e sem efeito. Só compre medicamentos em farmácias e drogarias, de preferência aquelas que você já conhece. NUNCA COMPRE MEDICAMENTOS EM FEIRAS E CAMELÔS. Muita atenção com promoções e liquidações: preços muito baixos podem indicar que o medicamento tem origem duvidosa, nenhuma garantia de qualidade ou até mesmo pode ser produto roubado. EXIJA SEMPRE A NOTA FISCAL da farmácia ou drogaria. Nela deve constar, além do nome do medicamento, o número do lote. GUARDE COM VOCÊ a nota fiscal, a embalagem e a cartela ou frasco do medicamento que está sendo usado. Eles são seu comprovante, em caso de irregularidade, para você poder dar queixa. SE O MEDICAMENTO FALHAR, PROCURE IMEDIATAMENTE SEU MÉDICO. Se o medicamento que sempre foi eficaz deixar de fazer efeito de repente ou se a pessoa que está usando o medicamento piorar, recorra ao médico. Ele vai corrigir o tratamento da doença e pode mandar o medicamento suspeito para ser testado pela Vigilância Sanitária. Na hora da compra, VERIFIQUE SEMPRE na embalagem do medicamento: Se consta a data de validade do produto. (1) Se o nome do produto está bem impresso e pode ser lido facilmente. (2) Se não há rasgos, rasuras ou alguma informação que tenha sido apagada ou raspada. Se consta o nome do farmacêutico responsável pela fabricação e o número de sua inscrição no Conselho Regional de Farmácia. O registro do farmacêutico responsável deve ser do mesmo estado em que a fábrica do medicamento está instalada. Se consta o número do registro do medicamento no Ministério da Saúde.
  • 3. SOROS E XAROPES DEVEM VIR COM LACRE. Isso é obrigatório para todos os medicamentos líquidos. A BULA NÃO PODE SER UMA CÓPIA XEROX. Se a bula do medicamento não for original, não aceite o produto. NÃO COMPRE medicamentos com embalagens amassadas, lacres rompidos, rótulos que se soltam facilmente ou estejam apagados e borrados. CASO VÁ APLICAR UMA INJEÇÃO na própria farmácia ou drogaria, compre primeiro a medicação e verifique tudo o que foi dito acima. Só depois disso peça para fazer sua aplicação, que deve ser supervisionada pelo farmacêutico. SE VOCÊ COSTUMA USAR UM MEDICAMENTO e já o conhece bem, ao comprar uma nova caixa não deixe de verificar: Se a embalagem que você está acostumado a ver mudou de cor, de formato ou se o tamanho das letras no nome do produto foi alterado; Se o sabor, a cor ou a forma do produto mudou. PEÇA AJUDA AO FARMACÊUTICO responsável pela farmácia ou drogaria para identificar os ítens acima. É possível que você tenha dificuldades porque a posição das informações (validade, lote etc.) na embalagem varia de um produto para outro: às vezes na tampa, às vezes no fundo ou na lateral das caixas. Verifique se o profissional que está lhe atendendo é o farmacêutico. O nome dele deve estar escrito em uma placa, pregada em local visível na farmácia ou drogaria. Este profissional deve identificar-se. DISQUE SAÚDE 0800-61 1997 EM CASO DE SUSPEITA OU DIFERENÇA ENCONTRADA, faça o seguinte: Ligue grátis para o Disque Saúde (0800-61 1997) e peça orientação;
  • 4. Entre em contato com a Secretaria de Saúde local - Coordenação de Vigilância Sanitária e conte o que aconteceu; Procure as Delegacias de Repressão a Crimes Contra a Saúde Pública, da Polícia Federal, e faça sua denúncia; Ligue para o serviço de atendimento ao cliente do laboratório que fabrica o medicamento suspeito. A maioria dos laboratórios tem esse serviço e o número do telefone, com chamada grátis, vem impresso na caixa do produto. Os laboratórios sérios têm tanto interesse quanto você em descobrir e punir os falsificadores. RESPONDENDO ÀS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS DA POPULAÇÃO O Disque Saúde tem atendido milhares de chamadas de gente do país todo. Resumimos aqui algumas das perguntas que mais têm aparecido e suas respostas. Veja se elas podem lhe ajudar a se orientar. 1) As farmácias e drogarias são obrigadas a receber de volta os medicamentos suspeitos? Não existe uma lei clara sobre isso, tratando só de farmácias e drogarias. Mas o Código de Defesa do Consumidor prevê que qualquer pessoa que compre seja o que for, ao ficar insatisfeita, pode apresentar a nota fiscal (com o nome do medicamento e o número do lote) e exigir o dinheiro de volta. Ou um outro produto no mesmo valor. Se tiver problemas, ligue para o PROCON local. 2) Quem tiver algum problema de saúde por tomar medicamento falso deve fazer o quê? Quem deve ser responsabilizado por isso? Deve procurar imediatamente o seu médico ou o serviço de saúde mais próximo de casa, para corrigir o tratamento. O caso deve ser denunciado à polícia e Vigilância Sanitária de sua cidade, que vão investigar quem são os responsáveis diretos e indiretos pela falsificação. Não é possível acusar imediatamente o laboratório, a farmácia ou a drogaria, que às vezes também foram vítimas de criminosos falsificadores. Mas, se o fabricante, o distribuidor ou o vendedor tiverem conhecimento do caso e não tomarem providências, também serão responsabilizados. 3) Quais os perigos de um medicamento falso para a saúde do paciente? Variam muito, dependendo do tipo de falsificação. Se o medicamento tiver sido diluído ou enfraquecido, a doença que deveria estar sendo tratada permanece ou piora. Em alguns casos, isso pode significar risco de vida. Mudanças na fórmula do produto aumentam as chances de intoxicação, prejudicando principalmente os rins e o fígado, no caso de medicamentos de uso permanente. Mesmo quando as drogas são legítimas, se forem cargas roubadas de laboratórios ou amostras grátis reembaladas pelas quadrilhas, perdem-se todas as garantias de higiene e conservação dos medicamentos. 4) Há mais riscos de adquirir medicamentos falsos comprando envelopes avulsos, fora das caixas? Sim. Principalmente porque você não tem como conferir o número do lote, que deve ser o mesmo dentro e fora, no envelope e na caixa. 5) Se um produto que não está na lista dos medicamentos falsificados não fizer efeito, o que devo fazer? Na dúvida, ligue para o médico, que poderá receitar outro medicamento. Em relação à suspeita sobre o produto que não funcionou, você ou o médico devem entrar em contato com o Disque Saúde (0800 61 1997), com o serviço de Vigilância Sanitária da cidade ou com a Delegacia de Repressão a Crimes Contra a Saúde Pública, da Polícia Federal. Eles podem investigar e providenciar o teste do medicamento. 6) Quais são os tipos mais comuns de falsificação? Elas vão desde a raspagem da frase "venda proibida" (no caso das amostras grátis ou medicamentos distribuídos pela rede SUS) até a mistura dos medicamentos líquidos com água ou outro diluidor. Também é comum a retirada de pílulas das cartelas e sua colocação em frascos, para evitar o controle
  • 5. de validade. Já foram encontrados casos de produtos totalmente falsos, sem efeito, feitos de substâncias baratas, como a farinha, moldadas na forma do medicamento.E também produtos diferentes do que diz o rótulo da embalagem ou em quantidade menor. 7) Algum medicamento pode ser considerado totalmente seguro? Os falsificadores ganham espaço por causa do hábito brasileiro de tomar maedicamentos por conta própria. Afinal, todo medicamento tem um potencial de risco: seja por doses exageradas, seja por doses menores, que só fortalecem a doença. A maioria dos medicamentos tem contra-indicações. É preciso levar em conta idade, peso, alergias e outras doenças, por exemplo. Por isso, sempre é arriscado tomar medicamento sem orientação médica e sem necessidade. 8) E os medicamentos distribuídos pelos hospitais? Também são fiscalizados? Sim. Há uma série de documentos, testes e laudos que os hospitais têm que exigir antes de comprar os medicamentos e que devem ser checados ao receber a encomenda; seja de laboratórios, distribuidores ou importadores. Quem não cumprir a lei pode ter o hospital fechado e ir parar na cadeia. Nas concorrências públicas para compra de medicamentos, só podem concorrer empresas licenciadas pelo Ministério da Saúde. 9) Existe algum controle sobre o que as farmácias e drogarias compram? Sim. Elas só podem comprar medicamentos de fabricantes e distribuidoras com autorização legal para isso. O farmacêutico responsável pela loja tem obrigação de examinar todos os medicamentos comprados, fugindo dos produtos ditos de bonificação, porque estes, a princípio, são produtos suspeitos. Em caso de dúvida, a farmácia ou drogaria tem a obrigação de parar de vender o medicamento e avisar imediatamente a Vigilância Sanitária. 10) Como se controla o que sai de laboratórios, fábricas e distribuidores? Sempre que solicitados, os fabricantes devem apresentar à Vigilância Sanitária uma lista de distribuidores, atacadistas e varejistas autorizados a vender seus medicamentos. São obrigados a informar ao Ministério da Saúde e à polícia quais os locais onde estão sendo vendidos cada um de seus lotes, para que se possa seguir as pistas, em caso de qualquer problema. Também devem informar os nomes de seus propagandistas que recebem os produtos, em que quantidade e o número dos lotes distribuídos. Os distribuidores são obrigados a manter a lista das farmácias, drogarias e hospitais aos quais venderam, especificando o número dos lotes e quantidades negociadas. Em caso de roubo de carga ou queixa de consumidores que chegue até eles, têm de comunicar o fato imediatamente à Vigilância Sanitária e à polícia. COMO FALAR COM A VIGILÂNCIA SANITÁRIA? A fiscalização dos laboratórios e controle dos medicamentos é de competência das coordenações estaduais e municipais de Vigilância Sanitária, ligadas às Secretarias de Saúde e independentes do Ministério da Saúde. Há uma Coordenação de Vigilância Sanitária em cada uma das capitais dos estados brasileiros e também no Distrito Federal. Confira a seguir os telefones, caso você precise fazer uma denúncia ou tenha uma suspeita para ser investigada. ACRE Rio Branco Tel.: (068) 223-1582 ALAGOAS Maceió Tel.: (082) 223-3102 AMAPÁ Macapá Tel.: (096) 223-0334 AMAZONAS Manaus Tel.: (092) 663-4663 Ramal: 211
  • 6. BAHIA Salvador Tel.: (071) 336-5344 CEARÁ Fortaleza Tel.: (085) 231-6060 Ramal: 21 DISTRITO FEDERAL Brasília Tel.: (061) 325-4812 ESPÍRITO SANTO Vitória Tel.: (027) 227-0717 235-1546 GOIÁS Goiânia Tel.: (062) 291-5005 MARANHÃO São Luis Tel.: (098) 246-5500 MATO GROSSO Cuiabá Tel.: (065) 644-2297 313-2281 / 313-2284 MATO GROSSO DO SUL Campo Grande Tel.: (067) 726-4077 Ramal: 215 MINAS GERAIS Belo Horizonte Tel.: (031) 248-6100 PARÁ Belém Tel.: (091) 223-3339 224-4011 Ramal: 283 PARAÍBA João Pessoa Tel.: (083) 241-2958 PARANÁ Curitiba Tel.: (041) 333-3434 PERNAMBUCO Recife Tel.: (081) 412-6260 / 412-6261 412-6268 / 412-6000 PIAUÍ Teresina Tel.: (086) 221-9799 RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro Tel.: (021) 240-2007 / 240-5118 RIO GRANDE DO NORTE Natal Tel.: (084) 211-4497 / 211-2828 211-4328 / 221-1522 Ramal: 213 RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre Tel.: (051) 227-3933 Ranal: 219 RONDÔNIA Porto Velho Tel.: (069) 223-3260 Ranal: 3261 RORAIMA Boa Vista Tel.: (095) 623-2771 Ramal: 206 SANTA CATARINA Florianópolis Tel.: (048) 223-0822 / 222-9277 SÃO PAULO São Paulo Tel.: (011) 256-2355 / 256-2747 257-7611 Ramais: 112 / 113 SERGIPE Aracajú Tel.: (079) 241-6878 241-6576
  • 7. TOCANTINS Palmas Tel.: (063) 218-1774 / 218-1700 Você também pode procurar o PROCON no seu estado. ACRE Rio Branco Tel.: (068) 223-3950 Ramal: 2023 ALAGOAS Maceió Tel.: (082) 326-6845 326-6640 Ramal: 30 AMAZONAS Manaus Tel.: (092) 233-3292 633-8122 BAHIA Salvador Tel.: (071) 321-2439 321-4228 CEARÁ Fortaleza Tel.: (085) 252-1158 454-2025 DISTRITO FEDERAL Brasília Tel.: (061) 347-3851 274-3141 ESPÍRITO SANTO Vitória Tel.: (027) 223-5349 222-5111 GOIÁS Goiânia Tel.: (062) 225-5035 229-4542 MARANHÃO São Luis Tel.: (098) 231-0770 231-0021 MATO GROSSO Cuiabá Tel.: (065) 322-6843 624-3505 MATO GROSSO DO SUL Campo Grande Tel.: (067) 384-4323 724-4105 MINAS GERAIS Belo Horizonte Tel.: (031) 295-3366 295-4843 PARÁ Belém Tel.: (091) 223-2613 / 223-2597 PARAÍBA João Pessoa Tel.: (083) 241-6171 241-3465 PARANÁ Curitiba Tel.: (041) 362-1512 362-1225 PERNAMBUCO Recife Tel.: (081) 423-3504 423-7257 RIO DE JANEIRO Rio de Janeiro Tel.: (021) 232-6222 232-5836 RIO GRANDE DO NORTE Natal Tel.: (084) 212-2569
  • 8. 212-1218 RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre Tel.: (051) 225-0247 225-0307 RONDÔNIA Porto Velho Tel.: (069) 224-4738 224-5129 RORAIMA Boa Vista Tel.: (095) 623-1357 / 623-1949 SANTA CATARINA Florianópolis Tel.: (048) 216-1531 216-1517 SÃO PAULO São Paulo Tel.: (011) 3105-5440 3105-6339 SERGIPE Aracajú Tel.: (079) 224-4497 224-1171 TOCANTINS Palmas Tel.: (063) 215-2052 218-1840 Colaboraram: Abifarma Conselho Federal de Farmácia Conselho Federal de Medicina IDEC - Instituto de Defesa do Consumidor Instituto Noel Nutels PROCON-SP