O documento descreve a vida e obra do compositor brasileiro Pixinguinha. Ele foi um importante flautista, saxofonista e compositor que ajudou a definir a forma musical do choro. Algumas de suas composições mais famosas foram "Carinhoso" e "Lamentos". Pixinguinha faleceu em 1973 e é considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira.
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1. AGRISSÊNIOR
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Pasquim informativo e virtual.
Opiniões, humor e mensagens
EDITORES: Luiz Ferreira da Silva
(luizferreira1937@gmail.com) e
Jefferson Dias (jeffcdiass@gmail.com)
Edição 470 – ANO X Nº 34 – 09 de abril de 2014
PIXINGUINHA
Alfredo da Rocha Vianna Filho, conhecido
como Pixinguinha (Rio de Janeiro, 23 de
abril de 1897 — Rio de Janeiro, 17 de
fevereiro de 1973), foi um flautista,
saxofonista, compositor e arranjador
brasileiro. Pixinguinha é considerado um dos
maiores compositores da música popular
brasileira, contribuiu diretamente para que o
choro encontrasse uma forma musical
definitiva.Era filho do músico Alfredo da
Rocha Vianna, funcionário dos correios,
flautista e que possuía uma grande coleção
de partituras de choros antigos.1
Pixinguinha
aprendeu música em casa, fazendo parte de
uma família com vários irmãos músicos, entre
eles o China (Otávio Vianna). Foi ele quem
obteve o primeiro emprego para o garoto, que
começou a atuar em 1912 em cabarés da Lapa
e depois substituiu o flautista titular na orquestra
da sala de projeção do Cine Rio Branco. Nos
anos seguintes continuou atuando em salas de
cinema, ranchos carnavalescos, casas noturnas
e no teatro de revista.
Pixinguinha integrou o famoso grupo
Caxangá, com Donga e João Pernambuco. A
partir deste grupo, foi formado o conjunto Oito
batutas, muito ativo a partir de 1919. Na
década de 1930 foi contratado como
arranjador pela gravadora RCA Victor, criando
arranjos celebrizados na voz de cantores
como Francisco Alves ou Mário Reis. No fim
da década foi substituído na função por
Radamés Gnattali. Na década de 1940
passou a integrar o regional de Benedito
Lacerda, passando a tocar o saxofone tenor.
Algumas de suas principais obras foram
registradas em parceria com o líder do
conjunto, mas hoje se sabe que Benedito
Lacerda não era o compositor, mas pagava
pelas parcerias.
Quando compôs "Carinhoso", entre 1916 e
1917 e "Lamentos" em 1928, que são
considerados alguns dos choros mais
famosos, Pixinguinha foi criticado e essas
composições foram consideradas como tendo
uma inaceitável influência do jazz, enquanto
hoje em dia podem ser vistas como
avançadas demais para a época. Além disso,
"Carinhoso" na época não foi considerado
choro, e sim uma polca.[carece de fontes?]
Outras
composições, entre centenas, são "Rosa",
"Vou vivendo", "Lamentos", "1 x 0", "Naquele
tempo" e "Sofres porque Queres".
No dia 23 de abril comemora-se o Dia
Nacional do Choro, trata-se de uma
homenagem ao nascimento de Pixinguinha. A
data foi criada oficialmente em 4 de setembro
de 2000, quando foi sancionada lei originada
por iniciativa do bandolinista Hamilton de
Holanda e seus alunos da Escola de Choro
Raphael Rabello.
Pixinguinha morreu na igreja de Nossa
Senhora da Paz, em Ipanema, quando seria
padrinho em uma cerimônia de batismo. Foi
enterrado no Cemitério de Inhaúma. (Fonte:
Wikepedia).
Eu sou um grande admirador de suas letras
pela sensibilidade romântica que me passa,
2. pois assim ele o era, uma pessoa apaixonada.
A Rosa que insiro diz tudo. E não era só nas
composições, mas em atos que ele
demonstrava essa faceta humana. Já em
idade avançada, sua esposa se internou em
um hospital e, dias depois, Pixinguinha
passou mal e foi levado ao mesmo hospital.
Ele no terceiro andar e ela no quarto. Todos
os dias, levantava-se da cama, tirava a bata
hospitalar e se vestia à caráter: paletó e
gravata. Subia ao andar de cima e visitava
sua amada, como se tambem não estivesse
enfermo, evitando que ela se preocupasse
com ele. Uma prova de seu amor! (Luiz
Ferreira da Silva).
ROSA
Tu és divina e graciosa
Estátua majestosa do amor
Por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda florDe mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus me fora tão clemente
Aqui nesse ambiente de luz
Formada numa tela deslumbrante e bela
Teu coração junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado sobre a rósea cruz
Do arfante peito teu
Tu és a forma ideal
Estátua magistral. Oh, alma perenal
Do meu primeiro amor, sublime amor
Tu és de Deus a soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração sepultas um amor
O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes cheios de sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em
flor
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza
Perdão se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh flor meu peito não resiste
Oh meu Deus o quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar em esperar
Em conduzir-te um dia
Ao pé do altar
Jurar, aos pés do onipotente
Em preces comoventes de dor
E receber a unção da tua gratidão
Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te até meu padecer
De todo fenecer
.
MARCOLA
Leia com muita atenção e analise a entrevista com o líder do PCC, Marco
Willians Herbas Camacho, o Marcola, ao jornal O Globo. Só que é uma
ficção criada pelo Jabor, mas com base numa CPI, 2006, na qual Marcola foi
depoente e mostrou o quanto ele sabe das coisas, deixando os Deputados
com cara de patetas.
Você é do PCC?
- Mais que isso, eu sou um sinal de novos
tempos. Eu era pobre e invisível… vocês
nunca me olharam durante décadas… E
antigamente era mole resolver o problema da
miséria… O diagnóstico era óbvio: migração
rural, desnível de renda, poucas favelas, ralas
periferias… A solução é que nunca vinha…
Que fizeram? Nada. O governo federal
alguma vez alocou uma verba para nós? Nós
só aparecíamos nos desabamentos no morro
ou nas músicas românticas sobre a “beleza
dos morros ao amanhecer”, essas coisas…
Agora, estamos ricos com a multinacional do pó.
E vocês estão morrendo de medo… Nós somos
o início tardio de vossa consciência social… Viu?
Sou culto… Leio Dante na prisão…
O GLOBO: – Mas… a solução seria…
- Solução? Não há mais solução, cara… A
própria idéia de “solução” já é um erro. Já
olhou o tamanho das 560 favelas do Rio? Já
andou de helicóptero por cima da periferia de
São Paulo? Solução como? Só viria com
muitos bilhões de dólares gastos
3. organizadamente, com um governante de alto
nível, uma imensa vontade política,
crescimento econômico, revolução na
educação, urbanização geral; e tudo teria de
ser sob a batuta quase que de uma “tirania
esclarecida”, que pulasse por cima da
paralisia burocrática secular, que passasse
por cima do Legislativo cúmplice (Ou você
acha que os 287 sanguessugas vão agir? Se
bobear, vão roubar até o PCC…) e do
Judiciário, que impede punições. Teria de
haver uma reforma radical do processo penal
do país, teria de haver comunicação e
inteligência entre polícias municipais,
estaduais e federais (nós fazemos até
conference calls entre presídios…). E tudo
isso custaria bilhões de dólares e implicaria
numa mudança psicossocial profunda na
estrutura política do país. Ou seja: é
impossível. Não há solução.
O GLOBO: – Você não têm medo de morrer?
- Vocês é que têm medo de morrer, eu não.
Aliás, aqui na cadeia vocês não podem entrar
e me matar… mas eu posso mandar matar
vocês lá fora…. Nós somos homens-bomba.
Na favela tem cem mil homens-bomba…
Estamos no centro do Insolúvel, mesmo…
Vocês no bem e eu no mal e, no meio, a
fronteira da morte, a única fronteira. Já somos
uma outra espécie, já somos outros bichos,
diferentes de vocês. A morte para vocês é um
drama cristão numa cama, no ataque do
coração… A morte para nós é o presunto
diário, desovado numa vala… Vocês
intelectuais não falavam em luta de classes,
em “seja marginal, seja herói”? Pois é:
chegamos, somos nós! Ha, ha… Vocês nunca
esperavam esses guerreiros do pó, né? Eu
sou inteligente. Eu leio, li 3.000 livros e leio
Dante… mas meus soldados todos são
estranhas anomalias do desenvolvimento
torto desse país. Não há mais proletários, ou
infelizes ou explorados. Há uma terceira coisa
crescendo aí fora, cultivado na lama, se
educando no absoluto analfabetismo, se
diplomando nas cadeias, como um monstro
Alien escondido nas brechas da cidade. Já
surgiu uma nova linguagem. Vocês não
ouvem as gravações feitas “com autorização
da Justiça”? Pois é. É outra língua. Estamos
diante de uma espécie de pós-miséria. Isso. A
pós-miséria gera uma nova cultura assassina,
ajudada pela tecnologia, satélites, celulares,
internet, armas modernas. É a merda com
chips, com megabytes. Meus comandados
são uma mutação da espécie social, são
fungos de um grande erro sujo.
O GLOBO: – O que mudou nas periferias?
- Grana. A gente hoje tem. Você acha que
quem tem US$40 milhões como o Beira-Mar
não manda? Com 40 milhões a prisão é um
hotel, um escritório… Qual a polícia que vai
queimar essa mina de ouro, tá ligado? Nós
somos uma empresa moderna, rica. Se
funcionário vacila, é despedido e jogado no
“microondas”… ha, ha… Vocês são o Estado
quebrado, dominado por incompetentes. Nós
temos métodos ágeis de gestão. Vocês são
lentos e burocráticos. Nós lutamos em terreno
próprio. Você s, em terra estranha. Nós não
tememos a morte. Vocês morrem de medo.
Nós somos bem armados. Vocês vão de três-
oitão. Nós estamos no ataque. Vocês, na
defesa. Vocês têm mania de humanismo. Nós
somos cruéis, sem piedade. Vocês nos
transformam em superstars do crime. Nós
fazemos vocês de palhaços. Nós somos
ajudados pela população das favelas, por
medo ou por amor. Vocês são odiados. Vocês
são regionais, provincianos. Nossas armas e
produto vêm de fora, somos globais. Nós não
esquecemos de vocês, são nossos fregueses.
Vocês nos esquecem assim que passa o
surto de violência.
O GLOBO: – Mas o que devemos fazer?
- Vou dar um toque, mesmo contra mim.
Peguem os barões do pó! Tem deputado,
senador, tem generais, tem até ex-
presidentes do Paraguai nas paradas de
cocaína e armas. Mas quem vai fazer isso? O
Exército? Com que grana? Não tem dinheiro
nem para o rancho dos recrutas… O país está
quebrado, sustentando um Estado morto a
juros de 20% ao ano, e o Lula ainda aumenta
os gastos públicos, empregando 40 mil
picaretas. O Exército vai lutar contra o PCC e
o CV? Estou lendo o Klausewitz, “Sobre a
guerra”. Não há perspectiva de êxito… Nós
somos formigas devoradoras, escondidas nas
brechas… A gente já tem até foguete anti-
tanques… Se bobear, vão rolar uns Stingers
aí… Pra acabar com a gente, só jogando
bomba atômica nas favelas… Aliás, a gente
acaba arranjando também “umazinha”,
4. daquelas bombas sujas mesmo. Já pensou?
Ipanema radioativa?
O GLOBO: – Mas… não haveria solução?
- Vocês só podem chegar a algum sucesso se
desistirem de defender a “normalidade”. Não
há mais normalidade alguma. Vocês precisam
fazer uma autocrítica da própria
incompetência. Mas vou ser franco…na boa…
na moral… Estamos todos no centro do
Insolúvel. Só que nós vivemos dele e vocês…
não têm saída. Só a merda. E nós já
trabalhamos dentro dela. Olha aqui, mano,
não há solução. Sabem por quê? Porque
vocês não entendem nem a extensão do
problema. Como escreveu o divino Dante:
“Lasciate ogna speranza voi cheentrate!”
Percam todas as esperanças. Estamos todos
no inferno.
JASMIM DE LARANJEIRAS
Poetisa Nenita Campos
É noite de luar!
Paisagem bela o meu olhar desponta
Coaxam sapos..Um grilo triste canta...
Olhando a bela lua,
E vendo a imagem tua,
Ponho-me a recordar...
Há tanto tempo, quase não me lembro!
Se maio, junho, abril, março ou setembro,
No velho alpendre da casa da serra.
Tu me ofertaste num dia de festa,
Uma flor pequenina e bem modesta,
Um jasmim dos jardins da minha terra !
Era cheirosa, bela, delicada,
E tinha o viço das noites brejeiras.
Era sim...Não estou equivocada,
Um mimoso jardim de laranjeiras !
Guardei-o com carinho, para um dia,
Lembrando o que passou em correria,
No seu perfume ativo respirar
A essência mais suave da saudade,
De uma sincera quão pura amizade
Que a vida não a quis eternizar!
A IMPORTÂNCIA DAS EMOÇÕES
Que importância têm as emoções? Somos
realmente capazes de compreender o que
sentimos todo o tempo? Bem, se não somos
capazes (e não somos mesmo), teríamos
muito a ganhar, se aprendêssemos no
cotidiano a estar mais em contato com as
nossas emoções.
Muitas vezes, por medo da dor que os nossos
sentimentos possam nos causar, não fazemos
isso. Negamos o que sentimos e ainda
procuramos passar uma imagem para nós
mesmos e para aqueles que nos cercam de
que está tudo bem conosco e de que somos
auto-suficientes . Na verdade, as emoções
são nossa forma própria e única de
percebermos o mundo que nos cerca. Cada
um de nós, portanto, é tudo aquilo que
vivenciou, acumulando experiências pessoais
que vão fazendo nossa história e traçando
nosso desenvolvimento. Por isso, estar em
contato com o que realmente sentimos nos
possibilita compreender como somos e como
reagimos ao mundo. Ocorre que, como
ninguém se sente totalmente seguro (cada um
de nós se sente vulnerável, de uma ou de
outra forma), procuramos, desde cedo, ocultar
nossa fragilidade de nós mesmos e dos
outros. Assim, nos privamos de desfrutar de
muito do que a vida nos oferece. Aceitando a
própria vulnerabilidade, estaremos muito mais
abertos e sensíveis às possibilidades que a
vida nos oferece. Isto vale tanto para nos
entristecermos quanto para nos alegrarmos. É
claro que é difícil suportar tal condição de
abertura às emoções que a vida nos oferece.
Por medo das dores que outros possam nos
causar, nossa tendência é, logo após a
infância, abandonarmos essa postura de
abertura e adotarmos outra, defensiva.
Pensamos estar assim nos protegendo por
antecipação, antes de nos arriscarmos a
deixar que os outros possam nos magoar. Os
laços afetivos são apenas superficiais, por
medo de abandono ou de rejeição. E, assim,
vamos vivendo nossa "vidinha". Mas o que
seria necessário para interromper este
processo que tanto limita nossa existência?
Uma espécie de crença básica em nossa
força interior é fundamental de se adquirir.
Algo que nos faça saber, a cada um de nós,
que não abandonaremos nosso próprio eixo,
aconteça lá o que nos acontecer. Podemos
nos entristecer, nos exaltar ou até mesmo nos
desesperar; mas é preciso que acreditemos
5. em nossa capacidade de regeneração para
que nossa fragilidade nos pareça aceitável,
apenas parte de um todo maior. Aceitar nossa
condição humana e não exigir que sejamos
perfeitos ajuda bastante, pois só nos dando o
direito de sermos nós mesmos (dentro da
nossa melhor forma) nos afastaremos da
sensação tão comum de que estamos
"blefando" e de que, a qualquer momento,
descobrirão nosso imperfeito eu e nos
rejeitarão. Se pararmos de tentar esconder
nossa vulnerabilidade, nos permitiremos sentir
a dor das experiências negativas (frustações,
perdas, etc.) e passaremos a aprender e a
amadurecer com elas. Vamos nos perceber
nas experiências, tentar observar nossos
erros e aprender com eles. Este é o processo
que nos fortalece ao longo da vida e nos
ajuda a não repetir os mesmos equívocos. A
negação da dor em nossas experiências,
infelizmente, interrompe todo este processo
natural de aprendizado. Além disso, se a
pessoa não conseguir vencer suas defesas,
ela irá conduzir sua vida para onde suas
defesas a conduzirem, e não para onde seus
verdadeiros sentimentos a conduziriam.
Para concluir, é preciso lembrar que a pessoa
que é imune à tristeza também é imune à
verdadeira alegria. Deixa então escapar a
possibilidade de estabelecer uma relação
mais vigorosa e intensa com o mundo, o que
torna a vida mais desfrutável e prazerosa.
Autora: Simone Sotto Mayor
DECAPITAÇÃO DE CÍCERO
CÍCERO (Marco Túlio), o mais famoso orador
romano, era partidário de Pompeu. Após este
ser morto por César, Cícero louvou o assassino.
Quando César foi assassinado, discursou
criticando-o. Depois, atacou Marco Antônio,
amigo e partidário de César. Em uma das
vezes falou:
“Conduze-te para comigo como quiseres,
Marco Antônio, mas compadece-te de tua
terra. Quanto a mim, falarei claramente.
Defendi a pátria, na minha mocidade; não a
renegarei na minha velhice. Desprezei as
espadas de Catilina; jamais me abaterei
diante das tuas.
Há quase vinte anos, neste mesmo templo, disse
que estava pronto, se fosse preciso, a ir ao
encontro da morte. Hoje, meus senhores, a morte
é ainda mais desejável depois das honras que
obtive e dos deveres que cumpri.” Marco Antônio
mandou prender Cícero e decapitá-lo.
A cabeça e as mãos do grande tribuno foram
pregadas por cima da porta do Senado, onde
tantas vezes brilhou com a sua inteligência
excepcional. Morreu sexagenário
A PIADA DA SEMANA
Um casal sofreu um terrível acidente e a
mulher teve o rosto seriamente queimado. O
médico disse que eles não poderiam pegar
nenhuma parte de pele do corpo da moça,
pois era muito frágil para o rosto. Então o
marido resolveu doar uma porção de sua
própria pele para sanar o sofrimento da
esposa. No entanto, o único lugar de onde os
médicos poderiam retirar a pele era de sua
bunda. O marido e a mulher juraram nunca
dizer de onde a pele veio e fizeram o médico
cumprir a promessa também. Além do mais,
era um assunto extremamente delicado.
Depois da cirurgia, todos ficaram admirados
com a beleza da mulher. Ela estava mais
bonita do que antes e muito mais atraente!
Todos os amigos comentaram e elogiaram!
Um dia, ela estava sozinha com o marido e
disse que não sabia como agradecer o
esforço e o sacrifício que ele fez para sua
felicidade. - Ela disse Amor, não sei nem
como agradecer tudo o que você fez por mim.
Minha querida, disse ele, 'você não sabe
como eu fico agradecido toda vez que a bruxa
da sua mãe te vê e te dá um beijo na
bochecha.
OOO
PS. JULHO, 10 ANOS DO AN, EDIÇÃO COMEMORATIVA.
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