Aval gestao estrat_jf_2012_final Conceitos sobre gestão estratégica e avaliação institucional

1. Importância daImportância da
Avaliação Institucional para aAvaliação Institucional para a
Gestão EstratégicaGestão Estratégica
Profa. Maria Pepita Vasconcelos de AndradeProfa. Maria Pepita Vasconcelos de Andrade
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Comissão Própria de Avaliação
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Comissão Própria de Avaliação

2. GESTÃO ESTRATÉGICAGESTÃO ESTRATÉGICA
CONDUZIDA PELA ALTA ADMINISTRAÇÃOCONDUZIDA PELA ALTA ADMINISTRAÇÃO
PRESSUPÕE:PRESSUPÕE:
• PARTICIPAÇÃO E COMPROMETIMENTO DOSPARTICIPAÇÃO E COMPROMETIMENTO DOS
ENVOLVIDOSENVOLVIDOS
• NEGOCIAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO DE INTERESSESNEGOCIAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO DE INTERESSES
• PLANEJAMENTO A LONGO PRAZOPLANEJAMENTO A LONGO PRAZO
• VISÃO AMPLA DA INSTITUIÇÃO E SUA INSERÇÃOVISÃO AMPLA DA INSTITUIÇÃO E SUA INSERÇÃO
CONTEXTUALCONTEXTUAL
• FLEXIBILIDADE PARA MUDANÇAS, QUANDOFLEXIBILIDADE PARA MUDANÇAS, QUANDO

3. GESTÃO ESTRATÉGICAGESTÃO ESTRATÉGICA
SUPORTE: NÍVEIS DO PROCESSO DESUPORTE: NÍVEIS DO PROCESSO DE
PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
ESTRATÉGICOESTRATÉGICO
TÁTICOTÁTICO
OPERACIONALOPERACIONAL

4. GESTÃO ESTRATÉGICAGESTÃO ESTRATÉGICA
SUPORTE:SUPORTE:
• PROCESSOS DE AVALIAÇÃO EPROCESSOS DE AVALIAÇÃO E
ACOMPANHAMENTO INSTITUCIONALIZADOSACOMPANHAMENTO INSTITUCIONALIZADOS
• FLUXO CONSTANTE DE INFORMAÇÕESFLUXO CONSTANTE DE INFORMAÇÕES
• REVISÃO SISTEMÁTICA DE PLANOS EREVISÃO SISTEMÁTICA DE PLANOS E
POLÍTICASPOLÍTICAS

5. GESTÃO ESTRATÉGICAGESTÃO ESTRATÉGICA
• OCORRE EM AMBIENTE EMOCORRE EM AMBIENTE EM
CONSTANTE MUTAÇÃO ECONSTANTE MUTAÇÃO E
TURBULÊNCIATURBULÊNCIA
• TRAÇA RUMOS PARA O FUTUROTRAÇA RUMOS PARA O FUTURO
• TEM BASE EM ANÁLISE SITUACIONALTEM BASE EM ANÁLISE SITUACIONAL
• OBJETIVOS COMPARTILHADOSOBJETIVOS COMPARTILHADOS

6. AVALIAÇÃO INSTITUCIONALAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
PRESSUPOSTOSPRESSUPOSTOS
• A INSTITUIÇÃO DECIDE SE EXPOR: FRAGILIDADESA INSTITUIÇÃO DECIDE SE EXPOR: FRAGILIDADES
E FORÇASE FORÇAS
• A INSTITUIÇÃO ASSUME O COMPROMISSO COM OSA INSTITUIÇÃO ASSUME O COMPROMISSO COM OS
RESULTADOS: DECISÃO E MEDIDASRESULTADOS: DECISÃO E MEDIDAS
• GRAU DE LEGITIMIDADE: ACEITAÇÃO E NÃOGRAU DE LEGITIMIDADE: ACEITAÇÃO E NÃO
IMPOSIÇÃOIMPOSIÇÃO
• FORMAÇÃO DOS AVALIADORES: ÉTICO,FORMAÇÃO DOS AVALIADORES: ÉTICO,
PROFISSIONAL, SISTEMÁTICOPROFISSIONAL, SISTEMÁTICO
• LUGAR ADEQUADO NA INSTITUIÇÃOLUGAR ADEQUADO NA INSTITUIÇÃO

7. AVALIAÇÃO INSTITUCIONALAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
ASPECTOSASPECTOS
• LEGALLEGAL  LEGISLAÇÃOLEGISLAÇÃO
• POLÍTICOPOLÍTICO  DECISÃODECISÃO
• TÉCNICO-CIENTÍFICOTÉCNICO-CIENTÍFICO  CAPACIDADECAPACIDADE
METODOLÓGICAMETODOLÓGICA
• FONTES DE INFORMAÇÃOFONTES DE INFORMAÇÃO

8. AVALIAÇÃO INSTITUCIONALAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
• INTIMAMENTE RELACIONADA AO PLANOINTIMAMENTE RELACIONADA AO PLANO
ESTRATÉGICOESTRATÉGICO
• PROCESSO PERMANENTE DE APERFEIÇOAMENTOPROCESSO PERMANENTE DE APERFEIÇOAMENTO
INSTITUCIONALINSTITUCIONAL
• POSSIBILITA A REDEFINIÇÃO DA MISSÃO, DOSPOSSIBILITA A REDEFINIÇÃO DA MISSÃO, DOS
OBJETIVOS E DAS PRIORIDADESOBJETIVOS E DAS PRIORIDADES
• DESENVOLVE PEDAGOGIA DA INTEGRAÇÃODESENVOLVE PEDAGOGIA DA INTEGRAÇÃO
INSTITUCIONALINSTITUCIONAL
• ENVOLVE TODAS AS DIMENSÕES DA INSTITUIÇÃOENVOLVE TODAS AS DIMENSÕES DA INSTITUIÇÃO

9. PRINCÍPIOS ORIENTADORESPRINCÍPIOS ORIENTADORES
• RESPEITO A DIVERSIDADE INSTITUCIONALRESPEITO A DIVERSIDADE INSTITUCIONAL
• GLOBALIDADEGLOBALIDADE
• PARTICIPAÇÃO AMPLA E ARTICULADAPARTICIPAÇÃO AMPLA E ARTICULADA
• NÃO É IMPOSITIVA NEM PUNITIVANÃO É IMPOSITIVA NEM PUNITIVA
AVALIAÇÃO INSTITUCIONALAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

10. POR QUE AVALIAR?POR QUE AVALIAR?
•PARA IDENTIFICAR PONTOS FRACOS E PONTOSPARA IDENTIFICAR PONTOS FRACOS E PONTOS
FORTESFORTES
•PARA CORRIGIR RUMOS: MELHORIA DA INSTITUIÇÃOPARA CORRIGIR RUMOS: MELHORIA DA INSTITUIÇÃO
•PARA FAZER PROJETOS FUTUROSPARA FAZER PROJETOS FUTUROS
•PARA MELHORAR A QUALIDADE DA ATUAÇÃOPARA MELHORAR A QUALIDADE DA ATUAÇÃO
INSTITUCIONALINSTITUCIONAL
•PARA PRESTAR CONTAS À SOCIEDADEPARA PRESTAR CONTAS À SOCIEDADE
AVALIAÇÃO INSTITUCIONALAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

11. NÃO SE GERENCIA O QUE NÃO SE MEDENÃO SE GERENCIA O QUE NÃO SE MEDE
NÃO SE MEDE O QUE NÃO SE DEFINENÃO SE MEDE O QUE NÃO SE DEFINE
NÃO SE DEFINE O QUE NÃO SE ENTENDENÃO SE DEFINE O QUE NÃO SE ENTENDE
NÃO HÁ SUCESSO NO QUE NÃO SE GERENCIANÃO HÁ SUCESSO NO QUE NÃO SE GERENCIA
William Edward DemingWilliam Edward Deming

12. SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIASUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA
• Revista da Avaliação da Educação SuperiorRevista da Avaliação da Educação Superior
• Rede de Avaliação Institucional da Educação SuperiorRede de Avaliação Institucional da Educação Superior
(RAIES)(RAIES)
• Parceria com a Universidade de Sorocaba (Uniso)Parceria com a Universidade de Sorocaba (Uniso)
• Editor: José Dias SobrinhoEditor: José Dias Sobrinho
• http://www.scielo.br/revistas/aval/paboutj.htmhttp://www.scielo.br/revistas/aval/paboutj.htm

13. MUITO OBRIGADAMUITO OBRIGADA
PROPLAN/UFRNPROPLAN/UFRN
pepita@reitoria.ufrn.brpepita@reitoria.ufrn.br
(84) 3215-3201(84) 3215-3201
(84) 9193-6102(84) 9193-6102