Este documento discute técnicas e padrões para storyboards, resumindo 4 fontes. Apresenta os principais elementos que devem estar em storyboards como ações, intenções e emoções representadas por imagens e símbolos. Também discute questões como o número ideal de quadros e a classificação e simbologia usada.
2. SINOPSE
O Storyboard é a ferramenta que apresenta o contexto de uma
narrativa, por meio de imagens, símbolos e palavras que
representam ações, intenções e emoções.
4. MATERIAIS
Storyboarding: An Empirical Determination of Best Practices and Effective Guidelines
[1]
Draw Me a Storyboard: Incorporating Principles & Techniques of Comics... [2]
The Narrative Storyboard: Telling A Story About Use And Context Over Time. [3]
Cardboard Semiotics: Reconfigurable Symbols as a Means for Narrative Prototyping
in Game Design. [4]
5. MÉTODOS
ANIMAÇÃO
GAME DESIGN
UI DESIGN
Qual o ponto de partida para a elaboração do Storyboard?
Como determinar um número aceitável de quadros e sequencias?
Quais elementos textuais devem estar presentes?
Quais os principais símbolos utilizados?
Existe uma classificação dos quadros de um storyboard?
6. RESULTADOS
Atributo
Teoria comprovada de forma prática
Game Design
UI Design
Animação
Aborda conceitos de semiótica
Descreve o fluxo de criação do Storyboard
Busca elementos de outras técnicas para a melhor compreensão do Storyboard
Apresenta tipos de quadros, anotações e simbologia
Descreve o uso de um sistema computacional
Questionamento sobre a narrativa como ponto de partida
Apresenta número adequado de quadros
Mostra quais os elementos textuais devem estar presentes
Classificação dos quadros e sequencias
[1]
[2]
[3]
[4]
7. DISCUSSÃO
Questionamento sobre a narrativa como ponto de partida
Simbologia não padronizada
Método centrado no usuário
Processo Iterativo observando nível de detalhamento
8. CONCLUSÃO
Construção segmentada e iterativa
Pode-se criar um sistema padrão de símbolos
Evitar elementos textuais
Elaborar um sistema de autoria comum, permitindo até mesmo engenharia reversa
Utilização de outras técnicas artísticas
9. REFERÊNCIAS
[1]
K. N. Truong, G. R. Hayes e G. D. Abowd, “Storyboarding: An Empirical Determination of Best
Practices and Effective Guidelines,” em DIS 2006, Pennsylvania, USA., 2006.
[2]
M. Haesen, J. Meskens, K. Luyten e K. Koninx, “Draw Me a Storyboard: Incorporating Principles
& Techniques of Comics...,” pp. 133-142, 2010.
[3]
S. Greenberg, S. Carpendale, N. Marquardt e B. Buxton, “The Narrative Storyboard: Telling A
Story About Use And Context Over Time,” Interactions, pp. 64-69, January/February 2012.
[4]
R. McDaniel, E. H. Vick, S. Jacobs e P. Telep, “Cardboard Semiotics: Reconfigurable Symbols as
a Means for Narrative Prototyping in Game Design,” em ACM, New Orleans, Louisiana,, 2009.