SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 126
Baixar para ler offline
Teorias Multi-Higgs
Pablo Vasconcelos
UFCG
18 de junho de 2013
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 1 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
4 de Julho de 2012
O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
4 de Julho de 2012
O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares.
O Mecanismo de Quebra de Simetria.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
4 de Julho de 2012
O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares.
O Mecanismo de Quebra de Simetria.
Part´ıcula Escalar.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
4 de Julho de 2012
O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares.
O Mecanismo de Quebra de Simetria.
Part´ıcula Escalar.
ATLAS (A Toroidal LHC ApparatuS ) e CMS (Compact Muon
Solenoid ).
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
4 de Julho de 2012
O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares.
O Mecanismo de Quebra de Simetria.
Part´ıcula Escalar.
ATLAS (A Toroidal LHC ApparatuS ) e CMS (Compact Muon
Solenoid ).
Observa¸c˜ao de uma part´ıcula com massa entre 125 e 126 GeV.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
4 de Julho de 2012
O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares.
O Mecanismo de Quebra de Simetria.
Part´ıcula Escalar.
ATLAS (A Toroidal LHC ApparatuS ) e CMS (Compact Muon
Solenoid ).
Observa¸c˜ao de uma part´ıcula com massa entre 125 e 126 GeV.
N´ıvel de confianca de 5σ = 99, 99994%.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
4 de Julho de 2012
O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares.
O Mecanismo de Quebra de Simetria.
Part´ıcula Escalar.
ATLAS (A Toroidal LHC ApparatuS ) e CMS (Compact Muon
Solenoid ).
Observa¸c˜ao de uma part´ıcula com massa entre 125 e 126 GeV.
N´ıvel de confianca de 5σ = 99, 99994%.
Decaimento em pares de f´otons ⇒ spin 0 e spin 2.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
4 de Julho de 2012
O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares.
O Mecanismo de Quebra de Simetria.
Part´ıcula Escalar.
ATLAS (A Toroidal LHC ApparatuS ) e CMS (Compact Muon
Solenoid ).
Observa¸c˜ao de uma part´ıcula com massa entre 125 e 126 GeV.
N´ıvel de confianca de 5σ = 99, 99994%.
Decaimento em pares de f´otons ⇒ spin 0 e spin 2.
Canais de decaimento
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
4 de Julho de 2012
O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares.
O Mecanismo de Quebra de Simetria.
Part´ıcula Escalar.
ATLAS (A Toroidal LHC ApparatuS ) e CMS (Compact Muon
Solenoid ).
Observa¸c˜ao de uma part´ıcula com massa entre 125 e 126 GeV.
N´ıvel de confianca de 5σ = 99, 99994%.
Decaimento em pares de f´otons ⇒ spin 0 e spin 2.
Canais de decaimento
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
Decaimento do Higgs
decay mode.jpg
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 3 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
Branching Ratio
ratio.jpg
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 4 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
13 de Mar¸co de 2013
Atualiza¸c˜ao ATLAS e CMS.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 5 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
13 de Mar¸co de 2013
Atualiza¸c˜ao ATLAS e CMS.
N´ıvel de confin¸ca de 10σ.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 5 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
13 de Mar¸co de 2013
Atualiza¸c˜ao ATLAS e CMS.
N´ıvel de confin¸ca de 10σ.
a nova part´ıcula de fato ´e o B´OSON HIGGS!
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 5 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
13 de Mar¸co de 2013
Atualiza¸c˜ao ATLAS e CMS.
N´ıvel de confin¸ca de 10σ.
a nova part´ıcula de fato ´e o B´OSON HIGGS!
Por que isso ´e importante?
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 5 / 28
A Descoberta do B´oson de Higgs
13 de Mar¸co de 2013
Atualiza¸c˜ao ATLAS e CMS.
N´ıvel de confin¸ca de 10σ.
a nova part´ıcula de fato ´e o B´OSON HIGGS!
Por que isso ´e importante?
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 5 / 28
O Modelo Padr˜ao
A Teoria
Motiva¸c˜ao
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
O Modelo Padr˜ao
A Teoria
Motiva¸c˜ao
n0
−→ p+
+ e−
+ ¯νe (1)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
O Modelo Padr˜ao
A Teoria
Motiva¸c˜ao
n0
−→ p+
+ e−
+ ¯νe (1)
Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
O Modelo Padr˜ao
A Teoria
Motiva¸c˜ao
n0
−→ p+
+ e−
+ ¯νe (1)
Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y
Lagrangiana de MP:
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
O Modelo Padr˜ao
A Teoria
Motiva¸c˜ao
n0
−→ p+
+ e−
+ ¯νe (1)
Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y
Lagrangiana de MP:
LMP = Lfermions + Lyukawa + Lgauge + Lescalar (2)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
O Modelo Padr˜ao
A Teoria
Motiva¸c˜ao
n0
−→ p+
+ e−
+ ¯νe (1)
Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y
Lagrangiana de MP:
LMP = Lfermions + Lyukawa + Lgauge + Lescalar (2)
Setor Escalar
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
O Modelo Padr˜ao
A Teoria
Motiva¸c˜ao
n0
−→ p+
+ e−
+ ¯νe (1)
Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y
Lagrangiana de MP:
LMP = Lfermions + Lyukawa + Lgauge + Lescalar (2)
Setor Escalar
Mecanismo de Higgs
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
O Modelo Padr˜ao
A Teoria
Motiva¸c˜ao
n0
−→ p+
+ e−
+ ¯νe (1)
Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y
Lagrangiana de MP:
LMP = Lfermions + Lyukawa + Lgauge + Lescalar (2)
Setor Escalar
Mecanismo de Higgs
Quebra Espontanea de Simetria (QES)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
O Modelo Padr˜ao
A Teoria
Motiva¸c˜ao
n0
−→ p+
+ e−
+ ¯νe (1)
Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y
Lagrangiana de MP:
LMP = Lfermions + Lyukawa + Lgauge + Lescalar (2)
Setor Escalar
Mecanismo de Higgs
Quebra Espontanea de Simetria (QES)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
O Modelo Padr˜ao
Lagrangiana Escalar
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 7 / 28
O Modelo Padr˜ao
Lagrangiana Escalar
Lescalar = (DµL
Φ)†
(DL
µΦ) + V (Φ) (3)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 7 / 28
O Modelo Padr˜ao
Lagrangiana Escalar
Lescalar = (DµL
Φ)†
(DL
µΦ) + V (Φ) (3)
onde
V (Φ) = µ2
(Φ†
Φ) + λ(Φ†
Φ)2
(4)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 7 / 28
O Modelo Padr˜ao
Lagrangiana Escalar
Lescalar = (DµL
Φ)†
(DL
µΦ) + V (Φ) (3)
onde
V (Φ) = µ2
(Φ†
Φ) + λ(Φ†
Φ)2
(4)
e
Φ =
φ+
φ0 , (5)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 7 / 28
O Modelo Padr˜ao
Lagrangiana Escalar
Lescalar = (DµL
Φ)†
(DL
µΦ) + V (Φ) (3)
onde
V (Φ) = µ2
(Φ†
Φ) + λ(Φ†
Φ)2
(4)
e
Φ =
φ+
φ0 , (5)
um dubleto de escalares de SU(2)L ⊗ U(1)y comYΦ = 1
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 7 / 28
O Modelo Padr˜ao
Lagrangiana Escalar
Lescalar = (DµL
Φ)†
(DL
µΦ) + V (Φ) (3)
onde
V (Φ) = µ2
(Φ†
Φ) + λ(Φ†
Φ)2
(4)
e
Φ =
φ+
φ0 , (5)
um dubleto de escalares de SU(2)L ⊗ U(1)y comYΦ = 1
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 7 / 28
O Modelo Padr˜ao
No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas:
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
O Modelo Padr˜ao
No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas:
DL
µ = ∂µ + igW a
µ ta
+ ig
Y
2
Bµ (6)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
O Modelo Padr˜ao
No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas:
DL
µ = ∂µ + igW a
µ ta
+ ig
Y
2
Bµ (6)
e
DR
µ = ∂µ + ig
Y
2
Bµ (7)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
O Modelo Padr˜ao
No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas:
DL
µ = ∂µ + igW a
µ ta
+ ig
Y
2
Bµ (6)
e
DR
µ = ∂µ + ig
Y
2
Bµ (7)
com a = 1, 2, 3;
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
O Modelo Padr˜ao
No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas:
DL
µ = ∂µ + igW a
µ ta
+ ig
Y
2
Bµ (6)
e
DR
µ = ∂µ + ig
Y
2
Bµ (7)
com a = 1, 2, 3;
W a
µ s˜ao os b´osons de gauge sim´etricos do grupo SU(2)L;
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
O Modelo Padr˜ao
No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas:
DL
µ = ∂µ + igW a
µ ta
+ ig
Y
2
Bµ (6)
e
DR
µ = ∂µ + ig
Y
2
Bµ (7)
com a = 1, 2, 3;
W a
µ s˜ao os b´osons de gauge sim´etricos do grupo SU(2)L;
Bµ o b´oson de gauge sim´etrico do grupo U(1)y ;
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
O Modelo Padr˜ao
No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas:
DL
µ = ∂µ + igW a
µ ta
+ ig
Y
2
Bµ (6)
e
DR
µ = ∂µ + ig
Y
2
Bµ (7)
com a = 1, 2, 3;
W a
µ s˜ao os b´osons de gauge sim´etricos do grupo SU(2)L;
Bµ o b´oson de gauge sim´etrico do grupo U(1)y ;
ta = τa/2 geradores do grupo SU(2)L;
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
O Modelo Padr˜ao
No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas:
DL
µ = ∂µ + igW a
µ ta
+ ig
Y
2
Bµ (6)
e
DR
µ = ∂µ + ig
Y
2
Bµ (7)
com a = 1, 2, 3;
W a
µ s˜ao os b´osons de gauge sim´etricos do grupo SU(2)L;
Bµ o b´oson de gauge sim´etrico do grupo U(1)y ;
ta = τa/2 geradores do grupo SU(2)L;
onde τa s˜ao as matrizes de Pauli;
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
O Modelo Padr˜ao
No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas:
DL
µ = ∂µ + igW a
µ ta
+ ig
Y
2
Bµ (6)
e
DR
µ = ∂µ + ig
Y
2
Bµ (7)
com a = 1, 2, 3;
W a
µ s˜ao os b´osons de gauge sim´etricos do grupo SU(2)L;
Bµ o b´oson de gauge sim´etrico do grupo U(1)y ;
ta = τa/2 geradores do grupo SU(2)L;
onde τa s˜ao as matrizes de Pauli;
Y a hipercarga.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
O Modelo Padr˜ao
No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas:
DL
µ = ∂µ + igW a
µ ta
+ ig
Y
2
Bµ (6)
e
DR
µ = ∂µ + ig
Y
2
Bµ (7)
com a = 1, 2, 3;
W a
µ s˜ao os b´osons de gauge sim´etricos do grupo SU(2)L;
Bµ o b´oson de gauge sim´etrico do grupo U(1)y ;
ta = τa/2 geradores do grupo SU(2)L;
onde τa s˜ao as matrizes de Pauli;
Y a hipercarga.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
O Modelo Padr˜ao
Mecanismo de Higgs
O Mecanismo de Higgs ´e uma quabra de simetria sem b´osons de
Goldstone.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 9 / 28
O Modelo Padr˜ao
Mecanismo de Higgs
O Mecanismo de Higgs ´e uma quabra de simetria sem b´osons de
Goldstone.
Tecnicamente, a quebra de simetria se d´a quando a componente
escalar do campo complexo φ0 adquire um valor esperado no v´acuo
(vev) diferente de zero:
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 9 / 28
O Modelo Padr˜ao
Mecanismo de Higgs
O Mecanismo de Higgs ´e uma quabra de simetria sem b´osons de
Goldstone.
Tecnicamente, a quebra de simetria se d´a quando a componente
escalar do campo complexo φ0 adquire um valor esperado no v´acuo
(vev) diferente de zero:
Φ 0 =


0
vφ
√
2

 , (8)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 9 / 28
O Modelo Padr˜ao
Mecanismo de Higgs
O Mecanismo de Higgs ´e uma quabra de simetria sem b´osons de
Goldstone.
Tecnicamente, a quebra de simetria se d´a quando a componente
escalar do campo complexo φ0 adquire um valor esperado no v´acuo
(vev) diferente de zero:
Φ 0 =


0
vφ
√
2

 , (8)
Para conhecer os b´osons de gauge f´ısicos do MP e suas massas
devemos desenvolver o primeiro termo da lagrangiana escalar,
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 9 / 28
O Modelo Padr˜ao
Mecanismo de Higgs
O Mecanismo de Higgs ´e uma quabra de simetria sem b´osons de
Goldstone.
Tecnicamente, a quebra de simetria se d´a quando a componente
escalar do campo complexo φ0 adquire um valor esperado no v´acuo
(vev) diferente de zero:
Φ 0 =


0
vφ
√
2

 , (8)
Para conhecer os b´osons de gauge f´ısicos do MP e suas massas
devemos desenvolver o primeiro termo da lagrangiana escalar,
(DµL
Φ 0)†
(DL
µ Φ 0) (9)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 9 / 28
O Modelo Padr˜ao
Ap´os alguns c´alculos obtemos:
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 10 / 28
O Modelo Padr˜ao
Ap´os alguns c´alculos obtemos:
|DL
µΦ|2
=
g2v2
Φ
4
W −
µ W µ+
+
g2v2
Φ
8
(W 3
µ W µ3
+ t2
BµBµ
− tW 3
µ Bµ
− tBµW µ
3 )(10)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 10 / 28
O Modelo Padr˜ao
Ap´os alguns c´alculos obtemos:
|DL
µΦ|2
=
g2v2
Φ
4
W −
µ W µ+
+
g2v2
Φ
8
(W 3
µ W µ3
+ t2
BµBµ
− tW 3
µ Bµ
− tBµW µ
3 )(10)
e t ´e definido como,
t =
g
g
(11)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 10 / 28
O Modelo Padr˜ao
Ap´os alguns c´alculos obtemos:
|DL
µΦ|2
=
g2v2
Φ
4
W −
µ W µ+
+
g2v2
Φ
8
(W 3
µ W µ3
+ t2
BµBµ
− tW 3
µ Bµ
− tBµW µ
3 )(10)
e t ´e definido como,
t =
g
g
(11)
W ±
µ s˜ao autoestados de massa, chamados b´osons de guage
carregados do MP.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 10 / 28
O Modelo Padr˜ao
Ap´os alguns c´alculos obtemos:
|DL
µΦ|2
=
g2v2
Φ
4
W −
µ W µ+
+
g2v2
Φ
8
(W 3
µ W µ3
+ t2
BµBµ
− tW 3
µ Bµ
− tBµW µ
3 )(10)
e t ´e definido como,
t =
g
g
(11)
W ±
µ s˜ao autoestados de massa, chamados b´osons de guage
carregados do MP.
Por outro lado, os b´osons W 3
µ eBµ, associados aos geradores
diagonais, aparecem misturados.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 10 / 28
O Modelo Padr˜ao
Ap´os alguns c´alculos obtemos:
|DL
µΦ|2
=
g2v2
Φ
4
W −
µ W µ+
+
g2v2
Φ
8
(W 3
µ W µ3
+ t2
BµBµ
− tW 3
µ Bµ
− tBµW µ
3 )(10)
e t ´e definido como,
t =
g
g
(11)
W ±
µ s˜ao autoestados de massa, chamados b´osons de guage
carregados do MP.
Por outro lado, os b´osons W 3
µ eBµ, associados aos geradores
diagonais, aparecem misturados.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 10 / 28
O Modelo Padr˜ao
A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3
µ ), ´e dada por:
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
O Modelo Padr˜ao
A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3
µ ), ´e dada por:
g2v2
Φ
8
t2 −t
−t 1
(12)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
O Modelo Padr˜ao
A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3
µ ), ´e dada por:
g2v2
Φ
8
t2 −t
−t 1
(12)
A Rela¸c˜ao entre as bases ´e dada por:
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
O Modelo Padr˜ao
A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3
µ ), ´e dada por:
g2v2
Φ
8
t2 −t
−t 1
(12)
A Rela¸c˜ao entre as bases ´e dada por:
Bµ
W 3
µ
=
Cw Sw
−Sw Cw
Aµ
Zµ
(13)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
O Modelo Padr˜ao
A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3
µ ), ´e dada por:
g2v2
Φ
8
t2 −t
−t 1
(12)
A Rela¸c˜ao entre as bases ´e dada por:
Bµ
W 3
µ
=
Cw Sw
−Sw Cw
Aµ
Zµ
(13)
Ap´os a diagonaliz¸c˜ao obtemos os seguintes autovalores:
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
O Modelo Padr˜ao
A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3
µ ), ´e dada por:
g2v2
Φ
8
t2 −t
−t 1
(12)
A Rela¸c˜ao entre as bases ´e dada por:
Bµ
W 3
µ
=
Cw Sw
−Sw Cw
Aµ
Zµ
(13)
Ap´os a diagonaliz¸c˜ao obtemos os seguintes autovalores:
λAµ = 0, λZ0
µ
=
g2v2
Φ
8
(t2
+ 1)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
O Modelo Padr˜ao
A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3
µ ), ´e dada por:
g2v2
Φ
8
t2 −t
−t 1
(12)
A Rela¸c˜ao entre as bases ´e dada por:
Bµ
W 3
µ
=
Cw Sw
−Sw Cw
Aµ
Zµ
(13)
Ap´os a diagonaliz¸c˜ao obtemos os seguintes autovalores:
λAµ = 0, λZ0
µ
=
g2v2
Φ
8
(t2
+ 1)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes de Gauge
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes de Gauge
Left-Right Symmetric Model
B-L Symmetric Model
Modelo 3 − 3 − 1
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes de Gauge
Left-Right Symmetric Model
B-L Symmetric Model
Modelo 3 − 3 − 1
Modelo RM3 − 3 − 1
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes de Gauge
Left-Right Symmetric Model
B-L Symmetric Model
Modelo 3 − 3 − 1
Modelo RM3 − 3 − 1
Extens˜oes Escalar
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes de Gauge
Left-Right Symmetric Model
B-L Symmetric Model
Modelo 3 − 3 − 1
Modelo RM3 − 3 − 1
Extens˜oes Escalar
Two Higgs Doublet Model (THDM)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes de Gauge
Left-Right Symmetric Model
B-L Symmetric Model
Modelo 3 − 3 − 1
Modelo RM3 − 3 − 1
Extens˜oes Escalar
Two Higgs Doublet Model (THDM)
The Higgs Triplet Model (HTM)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes do Modelo Padr˜ao
Extens˜oes de Gauge
Left-Right Symmetric Model
B-L Symmetric Model
Modelo 3 − 3 − 1
Modelo RM3 − 3 − 1
Extens˜oes Escalar
Two Higgs Doublet Model (THDM)
The Higgs Triplet Model (HTM)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Modelo RM 3 − 3 − 1
SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Modelo RM 3 − 3 − 1
SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N
Diferente da vers˜ao original, esse modelo cont´em apenas dois tripletos
de escalares:
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Modelo RM 3 − 3 − 1
SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N
Diferente da vers˜ao original, esse modelo cont´em apenas dois tripletos
de escalares:
ρ =


ρ+
ρ0
ρ++

 , χ =


χ−
χ−−
χ0


Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Modelo RM 3 − 3 − 1
SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N
Diferente da vers˜ao original, esse modelo cont´em apenas dois tripletos
de escalares:
ρ =


ρ+
ρ0
ρ++

 , χ =


χ−
χ−−
χ0


Quebra Espontanea de Simetria no 3 − 3 − 1
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Modelo RM 3 − 3 − 1
SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N
Diferente da vers˜ao original, esse modelo cont´em apenas dois tripletos
de escalares:
ρ =


ρ+
ρ0
ρ++

 , χ =


χ−
χ−−
χ0


Quebra Espontanea de Simetria no 3 − 3 − 1
SU(3)L ⊗ U(1)N−→SU(2)L ⊗ U(1)y
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Modelo RM 3 − 3 − 1
SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N
Diferente da vers˜ao original, esse modelo cont´em apenas dois tripletos
de escalares:
ρ =


ρ+
ρ0
ρ++

 , χ =


χ−
χ−−
χ0


Quebra Espontanea de Simetria no 3 − 3 − 1
SU(3)L ⊗ U(1)N−→SU(2)L ⊗ U(1)y
SU(2)L ⊗ U(1)y −→U(1)EM
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Modelo RM 3 − 3 − 1
SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N
Diferente da vers˜ao original, esse modelo cont´em apenas dois tripletos
de escalares:
ρ =


ρ+
ρ0
ρ++

 , χ =


χ−
χ−−
χ0


Quebra Espontanea de Simetria no 3 − 3 − 1
SU(3)L ⊗ U(1)N−→SU(2)L ⊗ U(1)y
SU(2)L ⊗ U(1)y −→U(1)EM
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
O potencial mais geral que podemos escrever ´e do tipo:
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 14 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
O potencial mais geral que podemos escrever ´e do tipo:
V (χ, ρ) = µ2
1ρ†
ρ + µ2
2χ†
χ + λ1(ρ†
ρ)2
+ λ2(χ†
χ)2
+λ3(ρ†
ρ)(χ†
χ) + λ4(ρ†
χ)(χ†
ρ) (15)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 14 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
O potencial mais geral que podemos escrever ´e do tipo:
V (χ, ρ) = µ2
1ρ†
ρ + µ2
2χ†
χ + λ1(ρ†
ρ)2
+ λ2(χ†
χ)2
+λ3(ρ†
ρ)(χ†
χ) + λ4(ρ†
χ)(χ†
ρ) (15)
A QES se d´a quando
ρ0
, χ0
−→
1
√
2
(vρ,χ + Rρ,χ + iIρ,χ) (16)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 14 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
O potencial mais geral que podemos escrever ´e do tipo:
V (χ, ρ) = µ2
1ρ†
ρ + µ2
2χ†
χ + λ1(ρ†
ρ)2
+ λ2(χ†
χ)2
+λ3(ρ†
ρ)(χ†
χ) + λ4(ρ†
χ)(χ†
ρ) (15)
A QES se d´a quando
ρ0
, χ0
−→
1
√
2
(vρ,χ + Rρ,χ + iIρ,χ) (16)
Obtemos as seguintes condi¸c˜oes de min´ımo:
µ2
1 + λ1v2
ρ +
λ3
2
v2
χ = 0, µ2
2 + λ2v2
χ +
λ4
2
v2
ρ = 0 (17)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 14 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
O potencial mais geral que podemos escrever ´e do tipo:
V (χ, ρ) = µ2
1ρ†
ρ + µ2
2χ†
χ + λ1(ρ†
ρ)2
+ λ2(χ†
χ)2
+λ3(ρ†
ρ)(χ†
χ) + λ4(ρ†
χ)(χ†
ρ) (15)
A QES se d´a quando
ρ0
, χ0
−→
1
√
2
(vρ,χ + Rρ,χ + iIρ,χ) (16)
Obtemos as seguintes condi¸c˜oes de min´ımo:
µ2
1 + λ1v2
ρ +
λ3
2
v2
χ = 0, µ2
2 + λ2v2
χ +
λ4
2
v2
ρ = 0 (17)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 14 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Matrize de mistura na base (χ++, ρ++) ´e dada por:
m2
++ =
λ4v2
χ
2
t2 t
t 1
(18)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 15 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Matrize de mistura na base (χ++, ρ++) ´e dada por:
m2
++ =
λ4v2
χ
2
t2 t
t 1
(18)
onde t =
vρ
vχ
.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 15 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Matrize de mistura na base (χ++, ρ++) ´e dada por:
m2
++ =
λ4v2
χ
2
t2 t
t 1
(18)
onde t =
vρ
vχ
.
Ap´os a diagonaliza¸c˜ao obtemos:
m2
h ++ = 0, m2
h++ =
λ4
2
(v2
χ + v2
ρ ) (19)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 15 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Matrize de mistura na base (χ++, ρ++) ´e dada por:
m2
++ =
λ4v2
χ
2
t2 t
t 1
(18)
onde t =
vρ
vχ
.
Ap´os a diagonaliza¸c˜ao obtemos:
m2
h ++ = 0, m2
h++ =
λ4
2
(v2
χ + v2
ρ ) (19)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 15 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Os autoestados correspondentes s˜ao
h ++
h++ =
Cα −Sα
Sα Cα
χ++
ρ++ (20)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 16 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Os autoestados correspondentes s˜ao
h ++
h++ =
Cα −Sα
Sα Cα
χ++
ρ++ (20)
com,
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 16 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Os autoestados correspondentes s˜ao
h ++
h++ =
Cα −Sα
Sα Cα
χ++
ρ++ (20)
com,
Cα =
vχ
v2
χ + v2
ρ
Sα =
vρ
v2
χ + v2
ρ
(21)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 16 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Para os escalares neutros, a matriz de mistura ´e dada por:
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 17 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Para os escalares neutros, a matriz de mistura ´e dada por:
m2
0 =
v2
χ
2
2λ2 λ3t
λ3t λ1t2 (22)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 17 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Para os escalares neutros, a matriz de mistura ´e dada por:
m2
0 =
v2
χ
2
2λ2 λ3t
λ3t λ1t2 (22)
Ap´os a diagonaliza¸c˜ao obtemos:
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 17 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Para os escalares neutros, a matriz de mistura ´e dada por:
m2
0 =
v2
χ
2
2λ2 λ3t
λ3t λ1t2 (22)
Ap´os a diagonaliza¸c˜ao obtemos:
m2
h1
= (λ1 −
λ2
3
4λ2
)v2
ρ , m2
h2
= λ2v2
χ +
λ2
3
4λ2
v2
ρ (23)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 17 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Para os escalares neutros, a matriz de mistura ´e dada por:
m2
0 =
v2
χ
2
2λ2 λ3t
λ3t λ1t2 (22)
Ap´os a diagonaliza¸c˜ao obtemos:
m2
h1
= (λ1 −
λ2
3
4λ2
)v2
ρ , m2
h2
= λ2v2
χ +
λ2
3
4λ2
v2
ρ (23)
Seus autoestados s˜ao
h1 = CβRρ − SβRχ, h2 = CβRχ + SβRρ (24)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 17 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Por fim, temos os escalares Iρ, Iχ, e ρ+, χ− que tˆem massa zero s˜ao
b´osons de Goldstone.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 18 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Por fim, temos os escalares Iρ, Iχ, e ρ+, χ− que tˆem massa zero s˜ao
b´osons de Goldstone.
Assim temos at´e aqui
h ±±
, Iρ, Iχ, ρ±
, χ±
(25)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 18 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Por fim, temos os escalares Iρ, Iχ, e ρ+, χ− que tˆem massa zero s˜ao
b´osons de Goldstone.
Assim temos at´e aqui
h ±±
, Iρ, Iχ, ρ±
, χ±
(25)
b´osons de Goldstone.
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 18 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Por fim, temos os escalares Iρ, Iχ, e ρ+, χ− que tˆem massa zero s˜ao
b´osons de Goldstone.
Assim temos at´e aqui
h ±±
, Iρ, Iχ, ρ±
, χ±
(25)
b´osons de Goldstone.
Os escalares f´ısicos s˜ao:
h++
, h1, h2 (26)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 18 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Derivadas covariantes
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Derivadas covariantes
(Dµχ)†
(Dµ
χ) + (Dµρ)†
(Dµ
ρ) (27)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Derivadas covariantes
(Dµχ)†
(Dµ
χ) + (Dµρ)†
(Dµ
ρ) (27)
onde,
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Derivadas covariantes
(Dµχ)†
(Dµ
χ) + (Dµρ)†
(Dµ
ρ) (27)
onde,
Dµ = ∂µ + igW a
µ
λa
2
+ igNNW N
µ (28)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Derivadas covariantes
(Dµχ)†
(Dµ
χ) + (Dµρ)†
(Dµ
ρ) (27)
onde,
Dµ = ∂µ + igW a
µ
λa
2
+ igNNW N
µ (28)
a = 1...8
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Derivadas covariantes
(Dµχ)†
(Dµ
χ) + (Dµρ)†
(Dµ
ρ) (27)
onde,
Dµ = ∂µ + igW a
µ
λa
2
+ igNNW N
µ (28)
a = 1...8
λa - matrizes de Gell-Mann
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Derivadas covariantes
(Dµχ)†
(Dµ
χ) + (Dµρ)†
(Dµ
ρ) (27)
onde,
Dµ = ∂µ + igW a
µ
λa
2
+ igNNW N
µ (28)
a = 1...8
λa - matrizes de Gell-Mann
W a
µ - b´osons de gauge simetricos do grupo SU(3)L
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Derivadas covariantes
(Dµχ)†
(Dµ
χ) + (Dµρ)†
(Dµ
ρ) (27)
onde,
Dµ = ∂µ + igW a
µ
λa
2
+ igNNW N
µ (28)
a = 1...8
λa - matrizes de Gell-Mann
W a
µ - b´osons de gauge simetricos do grupo SU(3)L
W N
µ - b´oson de gauge simetrico do grupo U(1)N
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Espectro dos b´osons de gauge:
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 20 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Espectro dos b´osons de gauge:
W ±
=
W 1 iW 2
√
2
−→ M2
W ± =
g2v2
ρ
4
(29)
V ±
=
W 4 ± iW 5
√
2
−→ M2
V ± =
g2v2
χ
4
(30)
U±±
=
W 6 ± iW 7
√
2
−→ M2
U±± =
g2(v2
ρ + v2
χ)
4
(31)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 20 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Setor Escalar
Espectro dos b´osons de gauge:
W ±
=
W 1 iW 2
√
2
−→ M2
W ± =
g2v2
ρ
4
(29)
V ±
=
W 4 ± iW 5
√
2
−→ M2
V ± =
g2v2
χ
4
(30)
U±±
=
W 6 ± iW 7
√
2
−→ M2
U±± =
g2(v2
ρ + v2
χ)
4
(31)
M2
Z =
g2
4C2
w
v2
ρ (32)
M2
Z =
g2C2
w
3(1 − 4S2
w )
v2
χ (33)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 20 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Decaimento h1 −→ γγ
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 21 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 22 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Decaimento h1 −→ γγ
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 23 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Decaimento h1 −→ γγ
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 24 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Higgs Triplet Model
Neste modelo um tripleto de escalares ∆ com Y∆ = 1 ´e adicionado
ao Setor Escalar do MP. Lagrangiana deste setor ´e dada por
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 25 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Higgs Triplet Model
Neste modelo um tripleto de escalares ∆ com Y∆ = 1 ´e adicionado
ao Setor Escalar do MP. Lagrangiana deste setor ´e dada por
LHTM = Lkin + V (Φ, ∆) (34)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 25 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Higgs Triplet Model
Neste modelo um tripleto de escalares ∆ com Y∆ = 1 ´e adicionado
ao Setor Escalar do MP. Lagrangiana deste setor ´e dada por
LHTM = Lkin + V (Φ, ∆) (34)
onde,
Lkin = (DµΦ)†
(Dµ
Φ) + Tr[(Dµ∆)†
(Dµ
∆)] (35)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 25 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Higgs Triplet Model
Neste modelo um tripleto de escalares ∆ com Y∆ = 1 ´e adicionado
ao Setor Escalar do MP. Lagrangiana deste setor ´e dada por
LHTM = Lkin + V (Φ, ∆) (34)
onde,
Lkin = (DµΦ)†
(Dµ
Φ) + Tr[(Dµ∆)†
(Dµ
∆)] (35)
e
V = µ2
Φ†
Φ + λ1(Φ†
Φ)2
+M2
Tr(Ơ
∆) + λ2[Tr(∆†
∆)]2
+ λ3Tr[(∆†
∆)2
]
+λ4(Φ†
Φ)Tr(∆†
∆) + λ5(Φ†
∆∆†
Φ)
+[µ(ΦT
iτ2∆†
Φ) + H.C.] (36)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 25 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Higgs Triplet Model
Neste modelo um tripleto de escalares ∆ com Y∆ = 1 ´e adicionado
ao Setor Escalar do MP. Lagrangiana deste setor ´e dada por
LHTM = Lkin + V (Φ, ∆) (34)
onde,
Lkin = (DµΦ)†
(Dµ
Φ) + Tr[(Dµ∆)†
(Dµ
∆)] (35)
e
V = µ2
Φ†
Φ + λ1(Φ†
Φ)2
+M2
Tr(Ơ
∆) + λ2[Tr(∆†
∆)]2
+ λ3Tr[(∆†
∆)2
]
+λ4(Φ†
Φ)Tr(∆†
∆) + λ5(Φ†
∆∆†
Φ)
+[µ(ΦT
iτ2∆†
Φ) + H.C.] (36)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 25 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Higgs Triplet Model
Os campos escalares Φ e ∆ podem ser parametrizados como
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 26 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Higgs Triplet Model
Os campos escalares Φ e ∆ podem ser parametrizados como
Φ =
ϕ+
1√
2
(ϕ + vΦ + iχ)
, ∆ =
∆+
√
2
∆++
∆0 −∆+
√
2
(37)
com ∆0 = 1√
2
(δ + v∆ + iη).
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 26 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Higgs Triplet Model
Os campos escalares Φ e ∆ podem ser parametrizados como
Φ =
ϕ+
1√
2
(ϕ + vΦ + iχ)
, ∆ =
∆+
√
2
∆++
∆0 −∆+
√
2
(37)
com ∆0 = 1√
2
(δ + v∆ + iη).
Essa QES se da como no MP: SU(2)L ⊗ U(1)y −→ U(1)EM
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 26 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Higgs Triplet Model
Os campos escalares Φ e ∆ podem ser parametrizados como
Φ =
ϕ+
1√
2
(ϕ + vΦ + iχ)
, ∆ =
∆+
√
2
∆++
∆0 −∆+
√
2
(37)
com ∆0 = 1√
2
(δ + v∆ + iη).
Essa QES se da como no MP: SU(2)L ⊗ U(1)y −→ U(1)EM
Min´ımos do potencial:
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 26 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Higgs Triplet Model
Os campos escalares Φ e ∆ podem ser parametrizados como
Φ =
ϕ+
1√
2
(ϕ + vΦ + iχ)
, ∆ =
∆+
√
2
∆++
∆0 −∆+
√
2
(37)
com ∆0 = 1√
2
(δ + v∆ + iη).
Essa QES se da como no MP: SU(2)L ⊗ U(1)y −→ U(1)EM
Min´ımos do potencial:
m2
=
1
2
[−2v2
Φλ1 − v2
∆(λ4 + λ5) + 2
√
2µv∆] (38)
M2
= M2
∆ −
1
2
[2v2
∆(λ2 + λ3) + 2v2
Φ((λ4 + λ5))] (39)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 26 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Higgs Triplet Model
Os campos escalares Φ e ∆ podem ser parametrizados como
Φ =
ϕ+
1√
2
(ϕ + vΦ + iχ)
, ∆ =
∆+
√
2
∆++
∆0 −∆+
√
2
(37)
com ∆0 = 1√
2
(δ + v∆ + iη).
Essa QES se da como no MP: SU(2)L ⊗ U(1)y −→ U(1)EM
Min´ımos do potencial:
m2
=
1
2
[−2v2
Φλ1 − v2
∆(λ4 + λ5) + 2
√
2µv∆] (38)
M2
= M2
∆ −
1
2
[2v2
∆(λ2 + λ3) + 2v2
Φ((λ4 + λ5))] (39)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 26 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Higgs Triplet Model
Consequˆencias da QES:
W ±, Z0
m2
W =
g2
4
(v2
Φ + 2v2
∆)
m2
Z =
g2
4C2
w
(v2
Φ + 4v2
∆) (40)
Novos escalares f´ısicos: H++, H+, A, H e h.
(41)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 27 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Higgs Triplet Model
Consequˆencias da QES:
W ±, Z0
m2
W =
g2
4
(v2
Φ + 2v2
∆)
m2
Z =
g2
4C2
w
(v2
Φ + 4v2
∆) (40)
Novos escalares f´ısicos: H++, H+, A, H e h.
(41)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 27 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Os autoestados correspondentes s˜ao
ϕ
δ
=
Cα −Sα
Sα Cα
h
H
(42)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 28 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Os autoestados correspondentes s˜ao
ϕ
δ
=
Cα −Sα
Sα Cα
h
H
(42)
com,
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 28 / 28
Al´em do Modelo Padr˜ao
Os autoestados correspondentes s˜ao
ϕ
δ
=
Cα −Sα
Sα Cα
h
H
(42)
com,
χ
η
=
Cβ0 −Sβ0
Sβ0 Cβ0
z
A
(43)
Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 28 / 28

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Qfd - Despliegue de la función de Calidad
Qfd - Despliegue de la función de CalidadQfd - Despliegue de la función de Calidad
Qfd - Despliegue de la función de CalidadKelly Cuervo
 
Previous projects 1987 2012
Previous projects 1987   2012Previous projects 1987   2012
Previous projects 1987 2012dks190456
 
ENCUADRE DE LA OPORTUNIDAD DE MERCADO
ENCUADRE DE LA OPORTUNIDAD DE MERCADOENCUADRE DE LA OPORTUNIDAD DE MERCADO
ENCUADRE DE LA OPORTUNIDAD DE MERCADOKelly Cuervo
 
Diagrama de secuencia
Diagrama de secuenciaDiagrama de secuencia
Diagrama de secuenciaKelly Cuervo
 
Sistemas de gestion documental
Sistemas de gestion documentalSistemas de gestion documental
Sistemas de gestion documentalKelly Cuervo
 
Patrones de diseño
Patrones de diseñoPatrones de diseño
Patrones de diseñoKelly Cuervo
 
Especificacion requerimientossoftware
Especificacion requerimientossoftwareEspecificacion requerimientossoftware
Especificacion requerimientossoftwareKelly Cuervo
 
Analisis de la informacion
Analisis de la informacionAnalisis de la informacion
Analisis de la informacionKelly Cuervo
 
International Journal of Engineering Research and Development (IJERD)
International Journal of Engineering Research and Development (IJERD)International Journal of Engineering Research and Development (IJERD)
International Journal of Engineering Research and Development (IJERD)IJERD Editor
 
Coses que ens agraden a les noies
Coses que ens agraden a les noiesCoses que ens agraden a les noies
Coses que ens agraden a les noieslaiagomez3
 

Destaque (15)

Qfd - Despliegue de la función de Calidad
Qfd - Despliegue de la función de CalidadQfd - Despliegue de la función de Calidad
Qfd - Despliegue de la función de Calidad
 
Gladys y Néstor - Fiesta de 30 años
Gladys y Néstor - Fiesta de 30 añosGladys y Néstor - Fiesta de 30 años
Gladys y Néstor - Fiesta de 30 años
 
Previous projects 1987 2012
Previous projects 1987   2012Previous projects 1987   2012
Previous projects 1987 2012
 
ENCUADRE DE LA OPORTUNIDAD DE MERCADO
ENCUADRE DE LA OPORTUNIDAD DE MERCADOENCUADRE DE LA OPORTUNIDAD DE MERCADO
ENCUADRE DE LA OPORTUNIDAD DE MERCADO
 
Diagrama de secuencia
Diagrama de secuenciaDiagrama de secuencia
Diagrama de secuencia
 
Tourism
TourismTourism
Tourism
 
Sistemas de gestion documental
Sistemas de gestion documentalSistemas de gestion documental
Sistemas de gestion documental
 
Patrones de diseño
Patrones de diseñoPatrones de diseño
Patrones de diseño
 
Especificacion requerimientossoftware
Especificacion requerimientossoftwareEspecificacion requerimientossoftware
Especificacion requerimientossoftware
 
Analisis de la informacion
Analisis de la informacionAnalisis de la informacion
Analisis de la informacion
 
Rosita xii ips 2
Rosita xii ips 2Rosita xii ips 2
Rosita xii ips 2
 
International Journal of Engineering Research and Development (IJERD)
International Journal of Engineering Research and Development (IJERD)International Journal of Engineering Research and Development (IJERD)
International Journal of Engineering Research and Development (IJERD)
 
Apollo Weronika
Apollo WeronikaApollo Weronika
Apollo Weronika
 
External Screen Classic
External Screen ClassicExternal Screen Classic
External Screen Classic
 
Coses que ens agraden a les noies
Coses que ens agraden a les noiesCoses que ens agraden a les noies
Coses que ens agraden a les noies
 

Último

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 

Último (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 

Teorias Multi-Higgs

  • 1. Teorias Multi-Higgs Pablo Vasconcelos UFCG 18 de junho de 2013 Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 1 / 28
  • 2. A Descoberta do B´oson de Higgs 4 de Julho de 2012 O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
  • 3. A Descoberta do B´oson de Higgs 4 de Julho de 2012 O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares. O Mecanismo de Quebra de Simetria. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
  • 4. A Descoberta do B´oson de Higgs 4 de Julho de 2012 O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares. O Mecanismo de Quebra de Simetria. Part´ıcula Escalar. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
  • 5. A Descoberta do B´oson de Higgs 4 de Julho de 2012 O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares. O Mecanismo de Quebra de Simetria. Part´ıcula Escalar. ATLAS (A Toroidal LHC ApparatuS ) e CMS (Compact Muon Solenoid ). Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
  • 6. A Descoberta do B´oson de Higgs 4 de Julho de 2012 O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares. O Mecanismo de Quebra de Simetria. Part´ıcula Escalar. ATLAS (A Toroidal LHC ApparatuS ) e CMS (Compact Muon Solenoid ). Observa¸c˜ao de uma part´ıcula com massa entre 125 e 126 GeV. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
  • 7. A Descoberta do B´oson de Higgs 4 de Julho de 2012 O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares. O Mecanismo de Quebra de Simetria. Part´ıcula Escalar. ATLAS (A Toroidal LHC ApparatuS ) e CMS (Compact Muon Solenoid ). Observa¸c˜ao de uma part´ıcula com massa entre 125 e 126 GeV. N´ıvel de confianca de 5σ = 99, 99994%. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
  • 8. A Descoberta do B´oson de Higgs 4 de Julho de 2012 O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares. O Mecanismo de Quebra de Simetria. Part´ıcula Escalar. ATLAS (A Toroidal LHC ApparatuS ) e CMS (Compact Muon Solenoid ). Observa¸c˜ao de uma part´ıcula com massa entre 125 e 126 GeV. N´ıvel de confianca de 5σ = 99, 99994%. Decaimento em pares de f´otons ⇒ spin 0 e spin 2. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
  • 9. A Descoberta do B´oson de Higgs 4 de Julho de 2012 O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares. O Mecanismo de Quebra de Simetria. Part´ıcula Escalar. ATLAS (A Toroidal LHC ApparatuS ) e CMS (Compact Muon Solenoid ). Observa¸c˜ao de uma part´ıcula com massa entre 125 e 126 GeV. N´ıvel de confianca de 5σ = 99, 99994%. Decaimento em pares de f´otons ⇒ spin 0 e spin 2. Canais de decaimento Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
  • 10. A Descoberta do B´oson de Higgs 4 de Julho de 2012 O Modelo Padr˜ao das Part´ıculas Elementares. O Mecanismo de Quebra de Simetria. Part´ıcula Escalar. ATLAS (A Toroidal LHC ApparatuS ) e CMS (Compact Muon Solenoid ). Observa¸c˜ao de uma part´ıcula com massa entre 125 e 126 GeV. N´ıvel de confianca de 5σ = 99, 99994%. Decaimento em pares de f´otons ⇒ spin 0 e spin 2. Canais de decaimento Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 2 / 28
  • 11. A Descoberta do B´oson de Higgs Decaimento do Higgs decay mode.jpg Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 3 / 28
  • 12. A Descoberta do B´oson de Higgs Branching Ratio ratio.jpg Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 4 / 28
  • 13. A Descoberta do B´oson de Higgs 13 de Mar¸co de 2013 Atualiza¸c˜ao ATLAS e CMS. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 5 / 28
  • 14. A Descoberta do B´oson de Higgs 13 de Mar¸co de 2013 Atualiza¸c˜ao ATLAS e CMS. N´ıvel de confin¸ca de 10σ. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 5 / 28
  • 15. A Descoberta do B´oson de Higgs 13 de Mar¸co de 2013 Atualiza¸c˜ao ATLAS e CMS. N´ıvel de confin¸ca de 10σ. a nova part´ıcula de fato ´e o B´OSON HIGGS! Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 5 / 28
  • 16. A Descoberta do B´oson de Higgs 13 de Mar¸co de 2013 Atualiza¸c˜ao ATLAS e CMS. N´ıvel de confin¸ca de 10σ. a nova part´ıcula de fato ´e o B´OSON HIGGS! Por que isso ´e importante? Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 5 / 28
  • 17. A Descoberta do B´oson de Higgs 13 de Mar¸co de 2013 Atualiza¸c˜ao ATLAS e CMS. N´ıvel de confin¸ca de 10σ. a nova part´ıcula de fato ´e o B´OSON HIGGS! Por que isso ´e importante? Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 5 / 28
  • 18. O Modelo Padr˜ao A Teoria Motiva¸c˜ao Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
  • 19. O Modelo Padr˜ao A Teoria Motiva¸c˜ao n0 −→ p+ + e− + ¯νe (1) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
  • 20. O Modelo Padr˜ao A Teoria Motiva¸c˜ao n0 −→ p+ + e− + ¯νe (1) Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
  • 21. O Modelo Padr˜ao A Teoria Motiva¸c˜ao n0 −→ p+ + e− + ¯νe (1) Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y Lagrangiana de MP: Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
  • 22. O Modelo Padr˜ao A Teoria Motiva¸c˜ao n0 −→ p+ + e− + ¯νe (1) Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y Lagrangiana de MP: LMP = Lfermions + Lyukawa + Lgauge + Lescalar (2) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
  • 23. O Modelo Padr˜ao A Teoria Motiva¸c˜ao n0 −→ p+ + e− + ¯νe (1) Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y Lagrangiana de MP: LMP = Lfermions + Lyukawa + Lgauge + Lescalar (2) Setor Escalar Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
  • 24. O Modelo Padr˜ao A Teoria Motiva¸c˜ao n0 −→ p+ + e− + ¯νe (1) Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y Lagrangiana de MP: LMP = Lfermions + Lyukawa + Lgauge + Lescalar (2) Setor Escalar Mecanismo de Higgs Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
  • 25. O Modelo Padr˜ao A Teoria Motiva¸c˜ao n0 −→ p+ + e− + ¯νe (1) Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y Lagrangiana de MP: LMP = Lfermions + Lyukawa + Lgauge + Lescalar (2) Setor Escalar Mecanismo de Higgs Quebra Espontanea de Simetria (QES) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
  • 26. O Modelo Padr˜ao A Teoria Motiva¸c˜ao n0 −→ p+ + e− + ¯νe (1) Grupo de Gauge: SU(3)c ⊗ SU(2)L ⊗ U(1)y Lagrangiana de MP: LMP = Lfermions + Lyukawa + Lgauge + Lescalar (2) Setor Escalar Mecanismo de Higgs Quebra Espontanea de Simetria (QES) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 6 / 28
  • 27. O Modelo Padr˜ao Lagrangiana Escalar Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 7 / 28
  • 28. O Modelo Padr˜ao Lagrangiana Escalar Lescalar = (DµL Φ)† (DL µΦ) + V (Φ) (3) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 7 / 28
  • 29. O Modelo Padr˜ao Lagrangiana Escalar Lescalar = (DµL Φ)† (DL µΦ) + V (Φ) (3) onde V (Φ) = µ2 (Φ† Φ) + λ(Φ† Φ)2 (4) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 7 / 28
  • 30. O Modelo Padr˜ao Lagrangiana Escalar Lescalar = (DµL Φ)† (DL µΦ) + V (Φ) (3) onde V (Φ) = µ2 (Φ† Φ) + λ(Φ† Φ)2 (4) e Φ = φ+ φ0 , (5) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 7 / 28
  • 31. O Modelo Padr˜ao Lagrangiana Escalar Lescalar = (DµL Φ)† (DL µΦ) + V (Φ) (3) onde V (Φ) = µ2 (Φ† Φ) + λ(Φ† Φ)2 (4) e Φ = φ+ φ0 , (5) um dubleto de escalares de SU(2)L ⊗ U(1)y comYΦ = 1 Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 7 / 28
  • 32. O Modelo Padr˜ao Lagrangiana Escalar Lescalar = (DµL Φ)† (DL µΦ) + V (Φ) (3) onde V (Φ) = µ2 (Φ† Φ) + λ(Φ† Φ)2 (4) e Φ = φ+ φ0 , (5) um dubleto de escalares de SU(2)L ⊗ U(1)y comYΦ = 1 Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 7 / 28
  • 33. O Modelo Padr˜ao No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas: Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
  • 34. O Modelo Padr˜ao No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas: DL µ = ∂µ + igW a µ ta + ig Y 2 Bµ (6) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
  • 35. O Modelo Padr˜ao No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas: DL µ = ∂µ + igW a µ ta + ig Y 2 Bµ (6) e DR µ = ∂µ + ig Y 2 Bµ (7) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
  • 36. O Modelo Padr˜ao No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas: DL µ = ∂µ + igW a µ ta + ig Y 2 Bµ (6) e DR µ = ∂µ + ig Y 2 Bµ (7) com a = 1, 2, 3; Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
  • 37. O Modelo Padr˜ao No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas: DL µ = ∂µ + igW a µ ta + ig Y 2 Bµ (6) e DR µ = ∂µ + ig Y 2 Bµ (7) com a = 1, 2, 3; W a µ s˜ao os b´osons de gauge sim´etricos do grupo SU(2)L; Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
  • 38. O Modelo Padr˜ao No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas: DL µ = ∂µ + igW a µ ta + ig Y 2 Bµ (6) e DR µ = ∂µ + ig Y 2 Bµ (7) com a = 1, 2, 3; W a µ s˜ao os b´osons de gauge sim´etricos do grupo SU(2)L; Bµ o b´oson de gauge sim´etrico do grupo U(1)y ; Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
  • 39. O Modelo Padr˜ao No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas: DL µ = ∂µ + igW a µ ta + ig Y 2 Bµ (6) e DR µ = ∂µ + ig Y 2 Bµ (7) com a = 1, 2, 3; W a µ s˜ao os b´osons de gauge sim´etricos do grupo SU(2)L; Bµ o b´oson de gauge sim´etrico do grupo U(1)y ; ta = τa/2 geradores do grupo SU(2)L; Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
  • 40. O Modelo Padr˜ao No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas: DL µ = ∂µ + igW a µ ta + ig Y 2 Bµ (6) e DR µ = ∂µ + ig Y 2 Bµ (7) com a = 1, 2, 3; W a µ s˜ao os b´osons de gauge sim´etricos do grupo SU(2)L; Bµ o b´oson de gauge sim´etrico do grupo U(1)y ; ta = τa/2 geradores do grupo SU(2)L; onde τa s˜ao as matrizes de Pauli; Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
  • 41. O Modelo Padr˜ao No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas: DL µ = ∂µ + igW a µ ta + ig Y 2 Bµ (6) e DR µ = ∂µ + ig Y 2 Bµ (7) com a = 1, 2, 3; W a µ s˜ao os b´osons de gauge sim´etricos do grupo SU(2)L; Bµ o b´oson de gauge sim´etrico do grupo U(1)y ; ta = τa/2 geradores do grupo SU(2)L; onde τa s˜ao as matrizes de Pauli; Y a hipercarga. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
  • 42. O Modelo Padr˜ao No Modelo Padr˜ao a derivada covariante Dµ tem as seguintes formas: DL µ = ∂µ + igW a µ ta + ig Y 2 Bµ (6) e DR µ = ∂µ + ig Y 2 Bµ (7) com a = 1, 2, 3; W a µ s˜ao os b´osons de gauge sim´etricos do grupo SU(2)L; Bµ o b´oson de gauge sim´etrico do grupo U(1)y ; ta = τa/2 geradores do grupo SU(2)L; onde τa s˜ao as matrizes de Pauli; Y a hipercarga. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 8 / 28
  • 43. O Modelo Padr˜ao Mecanismo de Higgs O Mecanismo de Higgs ´e uma quabra de simetria sem b´osons de Goldstone. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 9 / 28
  • 44. O Modelo Padr˜ao Mecanismo de Higgs O Mecanismo de Higgs ´e uma quabra de simetria sem b´osons de Goldstone. Tecnicamente, a quebra de simetria se d´a quando a componente escalar do campo complexo φ0 adquire um valor esperado no v´acuo (vev) diferente de zero: Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 9 / 28
  • 45. O Modelo Padr˜ao Mecanismo de Higgs O Mecanismo de Higgs ´e uma quabra de simetria sem b´osons de Goldstone. Tecnicamente, a quebra de simetria se d´a quando a componente escalar do campo complexo φ0 adquire um valor esperado no v´acuo (vev) diferente de zero: Φ 0 =   0 vφ √ 2   , (8) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 9 / 28
  • 46. O Modelo Padr˜ao Mecanismo de Higgs O Mecanismo de Higgs ´e uma quabra de simetria sem b´osons de Goldstone. Tecnicamente, a quebra de simetria se d´a quando a componente escalar do campo complexo φ0 adquire um valor esperado no v´acuo (vev) diferente de zero: Φ 0 =   0 vφ √ 2   , (8) Para conhecer os b´osons de gauge f´ısicos do MP e suas massas devemos desenvolver o primeiro termo da lagrangiana escalar, Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 9 / 28
  • 47. O Modelo Padr˜ao Mecanismo de Higgs O Mecanismo de Higgs ´e uma quabra de simetria sem b´osons de Goldstone. Tecnicamente, a quebra de simetria se d´a quando a componente escalar do campo complexo φ0 adquire um valor esperado no v´acuo (vev) diferente de zero: Φ 0 =   0 vφ √ 2   , (8) Para conhecer os b´osons de gauge f´ısicos do MP e suas massas devemos desenvolver o primeiro termo da lagrangiana escalar, (DµL Φ 0)† (DL µ Φ 0) (9) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 9 / 28
  • 48. O Modelo Padr˜ao Ap´os alguns c´alculos obtemos: Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 10 / 28
  • 49. O Modelo Padr˜ao Ap´os alguns c´alculos obtemos: |DL µΦ|2 = g2v2 Φ 4 W − µ W µ+ + g2v2 Φ 8 (W 3 µ W µ3 + t2 BµBµ − tW 3 µ Bµ − tBµW µ 3 )(10) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 10 / 28
  • 50. O Modelo Padr˜ao Ap´os alguns c´alculos obtemos: |DL µΦ|2 = g2v2 Φ 4 W − µ W µ+ + g2v2 Φ 8 (W 3 µ W µ3 + t2 BµBµ − tW 3 µ Bµ − tBµW µ 3 )(10) e t ´e definido como, t = g g (11) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 10 / 28
  • 51. O Modelo Padr˜ao Ap´os alguns c´alculos obtemos: |DL µΦ|2 = g2v2 Φ 4 W − µ W µ+ + g2v2 Φ 8 (W 3 µ W µ3 + t2 BµBµ − tW 3 µ Bµ − tBµW µ 3 )(10) e t ´e definido como, t = g g (11) W ± µ s˜ao autoestados de massa, chamados b´osons de guage carregados do MP. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 10 / 28
  • 52. O Modelo Padr˜ao Ap´os alguns c´alculos obtemos: |DL µΦ|2 = g2v2 Φ 4 W − µ W µ+ + g2v2 Φ 8 (W 3 µ W µ3 + t2 BµBµ − tW 3 µ Bµ − tBµW µ 3 )(10) e t ´e definido como, t = g g (11) W ± µ s˜ao autoestados de massa, chamados b´osons de guage carregados do MP. Por outro lado, os b´osons W 3 µ eBµ, associados aos geradores diagonais, aparecem misturados. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 10 / 28
  • 53. O Modelo Padr˜ao Ap´os alguns c´alculos obtemos: |DL µΦ|2 = g2v2 Φ 4 W − µ W µ+ + g2v2 Φ 8 (W 3 µ W µ3 + t2 BµBµ − tW 3 µ Bµ − tBµW µ 3 )(10) e t ´e definido como, t = g g (11) W ± µ s˜ao autoestados de massa, chamados b´osons de guage carregados do MP. Por outro lado, os b´osons W 3 µ eBµ, associados aos geradores diagonais, aparecem misturados. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 10 / 28
  • 54. O Modelo Padr˜ao A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3 µ ), ´e dada por: Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
  • 55. O Modelo Padr˜ao A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3 µ ), ´e dada por: g2v2 Φ 8 t2 −t −t 1 (12) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
  • 56. O Modelo Padr˜ao A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3 µ ), ´e dada por: g2v2 Φ 8 t2 −t −t 1 (12) A Rela¸c˜ao entre as bases ´e dada por: Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
  • 57. O Modelo Padr˜ao A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3 µ ), ´e dada por: g2v2 Φ 8 t2 −t −t 1 (12) A Rela¸c˜ao entre as bases ´e dada por: Bµ W 3 µ = Cw Sw −Sw Cw Aµ Zµ (13) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
  • 58. O Modelo Padr˜ao A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3 µ ), ´e dada por: g2v2 Φ 8 t2 −t −t 1 (12) A Rela¸c˜ao entre as bases ´e dada por: Bµ W 3 µ = Cw Sw −Sw Cw Aµ Zµ (13) Ap´os a diagonaliz¸c˜ao obtemos os seguintes autovalores: Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
  • 59. O Modelo Padr˜ao A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3 µ ), ´e dada por: g2v2 Φ 8 t2 −t −t 1 (12) A Rela¸c˜ao entre as bases ´e dada por: Bµ W 3 µ = Cw Sw −Sw Cw Aµ Zµ (13) Ap´os a diagonaliz¸c˜ao obtemos os seguintes autovalores: λAµ = 0, λZ0 µ = g2v2 Φ 8 (t2 + 1) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
  • 60. O Modelo Padr˜ao A matriz de mistura, na base (Bµ, W 3 µ ), ´e dada por: g2v2 Φ 8 t2 −t −t 1 (12) A Rela¸c˜ao entre as bases ´e dada por: Bµ W 3 µ = Cw Sw −Sw Cw Aµ Zµ (13) Ap´os a diagonaliz¸c˜ao obtemos os seguintes autovalores: λAµ = 0, λZ0 µ = g2v2 Φ 8 (t2 + 1) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 11 / 28
  • 61. Al´em do Modelo Padr˜ao Extens˜oes do Modelo Padr˜ao Extens˜oes de Gauge Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
  • 62. Al´em do Modelo Padr˜ao Extens˜oes do Modelo Padr˜ao Extens˜oes de Gauge Left-Right Symmetric Model B-L Symmetric Model Modelo 3 − 3 − 1 Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
  • 63. Al´em do Modelo Padr˜ao Extens˜oes do Modelo Padr˜ao Extens˜oes de Gauge Left-Right Symmetric Model B-L Symmetric Model Modelo 3 − 3 − 1 Modelo RM3 − 3 − 1 Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
  • 64. Al´em do Modelo Padr˜ao Extens˜oes do Modelo Padr˜ao Extens˜oes de Gauge Left-Right Symmetric Model B-L Symmetric Model Modelo 3 − 3 − 1 Modelo RM3 − 3 − 1 Extens˜oes Escalar Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
  • 65. Al´em do Modelo Padr˜ao Extens˜oes do Modelo Padr˜ao Extens˜oes de Gauge Left-Right Symmetric Model B-L Symmetric Model Modelo 3 − 3 − 1 Modelo RM3 − 3 − 1 Extens˜oes Escalar Two Higgs Doublet Model (THDM) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
  • 66. Al´em do Modelo Padr˜ao Extens˜oes do Modelo Padr˜ao Extens˜oes de Gauge Left-Right Symmetric Model B-L Symmetric Model Modelo 3 − 3 − 1 Modelo RM3 − 3 − 1 Extens˜oes Escalar Two Higgs Doublet Model (THDM) The Higgs Triplet Model (HTM) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
  • 67. Al´em do Modelo Padr˜ao Extens˜oes do Modelo Padr˜ao Extens˜oes de Gauge Left-Right Symmetric Model B-L Symmetric Model Modelo 3 − 3 − 1 Modelo RM3 − 3 − 1 Extens˜oes Escalar Two Higgs Doublet Model (THDM) The Higgs Triplet Model (HTM) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 12 / 28
  • 68. Al´em do Modelo Padr˜ao Modelo RM 3 − 3 − 1 SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
  • 69. Al´em do Modelo Padr˜ao Modelo RM 3 − 3 − 1 SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N Diferente da vers˜ao original, esse modelo cont´em apenas dois tripletos de escalares: Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
  • 70. Al´em do Modelo Padr˜ao Modelo RM 3 − 3 − 1 SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N Diferente da vers˜ao original, esse modelo cont´em apenas dois tripletos de escalares: ρ =   ρ+ ρ0 ρ++   , χ =   χ− χ−− χ0   Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
  • 71. Al´em do Modelo Padr˜ao Modelo RM 3 − 3 − 1 SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N Diferente da vers˜ao original, esse modelo cont´em apenas dois tripletos de escalares: ρ =   ρ+ ρ0 ρ++   , χ =   χ− χ−− χ0   Quebra Espontanea de Simetria no 3 − 3 − 1 Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
  • 72. Al´em do Modelo Padr˜ao Modelo RM 3 − 3 − 1 SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N Diferente da vers˜ao original, esse modelo cont´em apenas dois tripletos de escalares: ρ =   ρ+ ρ0 ρ++   , χ =   χ− χ−− χ0   Quebra Espontanea de Simetria no 3 − 3 − 1 SU(3)L ⊗ U(1)N−→SU(2)L ⊗ U(1)y Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
  • 73. Al´em do Modelo Padr˜ao Modelo RM 3 − 3 − 1 SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N Diferente da vers˜ao original, esse modelo cont´em apenas dois tripletos de escalares: ρ =   ρ+ ρ0 ρ++   , χ =   χ− χ−− χ0   Quebra Espontanea de Simetria no 3 − 3 − 1 SU(3)L ⊗ U(1)N−→SU(2)L ⊗ U(1)y SU(2)L ⊗ U(1)y −→U(1)EM Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
  • 74. Al´em do Modelo Padr˜ao Modelo RM 3 − 3 − 1 SU(3)c ⊗ SU(3)L ⊗ U(1)N Diferente da vers˜ao original, esse modelo cont´em apenas dois tripletos de escalares: ρ =   ρ+ ρ0 ρ++   , χ =   χ− χ−− χ0   Quebra Espontanea de Simetria no 3 − 3 − 1 SU(3)L ⊗ U(1)N−→SU(2)L ⊗ U(1)y SU(2)L ⊗ U(1)y −→U(1)EM Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 13 / 28
  • 75. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar O potencial mais geral que podemos escrever ´e do tipo: Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 14 / 28
  • 76. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar O potencial mais geral que podemos escrever ´e do tipo: V (χ, ρ) = µ2 1ρ† ρ + µ2 2χ† χ + λ1(ρ† ρ)2 + λ2(χ† χ)2 +λ3(ρ† ρ)(χ† χ) + λ4(ρ† χ)(χ† ρ) (15) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 14 / 28
  • 77. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar O potencial mais geral que podemos escrever ´e do tipo: V (χ, ρ) = µ2 1ρ† ρ + µ2 2χ† χ + λ1(ρ† ρ)2 + λ2(χ† χ)2 +λ3(ρ† ρ)(χ† χ) + λ4(ρ† χ)(χ† ρ) (15) A QES se d´a quando ρ0 , χ0 −→ 1 √ 2 (vρ,χ + Rρ,χ + iIρ,χ) (16) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 14 / 28
  • 78. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar O potencial mais geral que podemos escrever ´e do tipo: V (χ, ρ) = µ2 1ρ† ρ + µ2 2χ† χ + λ1(ρ† ρ)2 + λ2(χ† χ)2 +λ3(ρ† ρ)(χ† χ) + λ4(ρ† χ)(χ† ρ) (15) A QES se d´a quando ρ0 , χ0 −→ 1 √ 2 (vρ,χ + Rρ,χ + iIρ,χ) (16) Obtemos as seguintes condi¸c˜oes de min´ımo: µ2 1 + λ1v2 ρ + λ3 2 v2 χ = 0, µ2 2 + λ2v2 χ + λ4 2 v2 ρ = 0 (17) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 14 / 28
  • 79. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar O potencial mais geral que podemos escrever ´e do tipo: V (χ, ρ) = µ2 1ρ† ρ + µ2 2χ† χ + λ1(ρ† ρ)2 + λ2(χ† χ)2 +λ3(ρ† ρ)(χ† χ) + λ4(ρ† χ)(χ† ρ) (15) A QES se d´a quando ρ0 , χ0 −→ 1 √ 2 (vρ,χ + Rρ,χ + iIρ,χ) (16) Obtemos as seguintes condi¸c˜oes de min´ımo: µ2 1 + λ1v2 ρ + λ3 2 v2 χ = 0, µ2 2 + λ2v2 χ + λ4 2 v2 ρ = 0 (17) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 14 / 28
  • 80. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Matrize de mistura na base (χ++, ρ++) ´e dada por: m2 ++ = λ4v2 χ 2 t2 t t 1 (18) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 15 / 28
  • 81. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Matrize de mistura na base (χ++, ρ++) ´e dada por: m2 ++ = λ4v2 χ 2 t2 t t 1 (18) onde t = vρ vχ . Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 15 / 28
  • 82. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Matrize de mistura na base (χ++, ρ++) ´e dada por: m2 ++ = λ4v2 χ 2 t2 t t 1 (18) onde t = vρ vχ . Ap´os a diagonaliza¸c˜ao obtemos: m2 h ++ = 0, m2 h++ = λ4 2 (v2 χ + v2 ρ ) (19) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 15 / 28
  • 83. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Matrize de mistura na base (χ++, ρ++) ´e dada por: m2 ++ = λ4v2 χ 2 t2 t t 1 (18) onde t = vρ vχ . Ap´os a diagonaliza¸c˜ao obtemos: m2 h ++ = 0, m2 h++ = λ4 2 (v2 χ + v2 ρ ) (19) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 15 / 28
  • 84. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Os autoestados correspondentes s˜ao h ++ h++ = Cα −Sα Sα Cα χ++ ρ++ (20) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 16 / 28
  • 85. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Os autoestados correspondentes s˜ao h ++ h++ = Cα −Sα Sα Cα χ++ ρ++ (20) com, Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 16 / 28
  • 86. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Os autoestados correspondentes s˜ao h ++ h++ = Cα −Sα Sα Cα χ++ ρ++ (20) com, Cα = vχ v2 χ + v2 ρ Sα = vρ v2 χ + v2 ρ (21) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 16 / 28
  • 87. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Para os escalares neutros, a matriz de mistura ´e dada por: Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 17 / 28
  • 88. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Para os escalares neutros, a matriz de mistura ´e dada por: m2 0 = v2 χ 2 2λ2 λ3t λ3t λ1t2 (22) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 17 / 28
  • 89. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Para os escalares neutros, a matriz de mistura ´e dada por: m2 0 = v2 χ 2 2λ2 λ3t λ3t λ1t2 (22) Ap´os a diagonaliza¸c˜ao obtemos: Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 17 / 28
  • 90. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Para os escalares neutros, a matriz de mistura ´e dada por: m2 0 = v2 χ 2 2λ2 λ3t λ3t λ1t2 (22) Ap´os a diagonaliza¸c˜ao obtemos: m2 h1 = (λ1 − λ2 3 4λ2 )v2 ρ , m2 h2 = λ2v2 χ + λ2 3 4λ2 v2 ρ (23) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 17 / 28
  • 91. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Para os escalares neutros, a matriz de mistura ´e dada por: m2 0 = v2 χ 2 2λ2 λ3t λ3t λ1t2 (22) Ap´os a diagonaliza¸c˜ao obtemos: m2 h1 = (λ1 − λ2 3 4λ2 )v2 ρ , m2 h2 = λ2v2 χ + λ2 3 4λ2 v2 ρ (23) Seus autoestados s˜ao h1 = CβRρ − SβRχ, h2 = CβRχ + SβRρ (24) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 17 / 28
  • 92. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Por fim, temos os escalares Iρ, Iχ, e ρ+, χ− que tˆem massa zero s˜ao b´osons de Goldstone. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 18 / 28
  • 93. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Por fim, temos os escalares Iρ, Iχ, e ρ+, χ− que tˆem massa zero s˜ao b´osons de Goldstone. Assim temos at´e aqui h ±± , Iρ, Iχ, ρ± , χ± (25) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 18 / 28
  • 94. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Por fim, temos os escalares Iρ, Iχ, e ρ+, χ− que tˆem massa zero s˜ao b´osons de Goldstone. Assim temos at´e aqui h ±± , Iρ, Iχ, ρ± , χ± (25) b´osons de Goldstone. Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 18 / 28
  • 95. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Por fim, temos os escalares Iρ, Iχ, e ρ+, χ− que tˆem massa zero s˜ao b´osons de Goldstone. Assim temos at´e aqui h ±± , Iρ, Iχ, ρ± , χ± (25) b´osons de Goldstone. Os escalares f´ısicos s˜ao: h++ , h1, h2 (26) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 18 / 28
  • 96. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Derivadas covariantes Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
  • 97. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Derivadas covariantes (Dµχ)† (Dµ χ) + (Dµρ)† (Dµ ρ) (27) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
  • 98. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Derivadas covariantes (Dµχ)† (Dµ χ) + (Dµρ)† (Dµ ρ) (27) onde, Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
  • 99. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Derivadas covariantes (Dµχ)† (Dµ χ) + (Dµρ)† (Dµ ρ) (27) onde, Dµ = ∂µ + igW a µ λa 2 + igNNW N µ (28) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
  • 100. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Derivadas covariantes (Dµχ)† (Dµ χ) + (Dµρ)† (Dµ ρ) (27) onde, Dµ = ∂µ + igW a µ λa 2 + igNNW N µ (28) a = 1...8 Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
  • 101. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Derivadas covariantes (Dµχ)† (Dµ χ) + (Dµρ)† (Dµ ρ) (27) onde, Dµ = ∂µ + igW a µ λa 2 + igNNW N µ (28) a = 1...8 λa - matrizes de Gell-Mann Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
  • 102. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Derivadas covariantes (Dµχ)† (Dµ χ) + (Dµρ)† (Dµ ρ) (27) onde, Dµ = ∂µ + igW a µ λa 2 + igNNW N µ (28) a = 1...8 λa - matrizes de Gell-Mann W a µ - b´osons de gauge simetricos do grupo SU(3)L Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
  • 103. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Derivadas covariantes (Dµχ)† (Dµ χ) + (Dµρ)† (Dµ ρ) (27) onde, Dµ = ∂µ + igW a µ λa 2 + igNNW N µ (28) a = 1...8 λa - matrizes de Gell-Mann W a µ - b´osons de gauge simetricos do grupo SU(3)L W N µ - b´oson de gauge simetrico do grupo U(1)N Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 19 / 28
  • 104. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Espectro dos b´osons de gauge: Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 20 / 28
  • 105. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Espectro dos b´osons de gauge: W ± = W 1 iW 2 √ 2 −→ M2 W ± = g2v2 ρ 4 (29) V ± = W 4 ± iW 5 √ 2 −→ M2 V ± = g2v2 χ 4 (30) U±± = W 6 ± iW 7 √ 2 −→ M2 U±± = g2(v2 ρ + v2 χ) 4 (31) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 20 / 28
  • 106. Al´em do Modelo Padr˜ao Setor Escalar Espectro dos b´osons de gauge: W ± = W 1 iW 2 √ 2 −→ M2 W ± = g2v2 ρ 4 (29) V ± = W 4 ± iW 5 √ 2 −→ M2 V ± = g2v2 χ 4 (30) U±± = W 6 ± iW 7 √ 2 −→ M2 U±± = g2(v2 ρ + v2 χ) 4 (31) M2 Z = g2 4C2 w v2 ρ (32) M2 Z = g2C2 w 3(1 − 4S2 w ) v2 χ (33) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 20 / 28
  • 107. Al´em do Modelo Padr˜ao Decaimento h1 −→ γγ Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 21 / 28
  • 108. Al´em do Modelo Padr˜ao Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 22 / 28
  • 109. Al´em do Modelo Padr˜ao Decaimento h1 −→ γγ Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 23 / 28
  • 110. Al´em do Modelo Padr˜ao Decaimento h1 −→ γγ Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 24 / 28
  • 111. Al´em do Modelo Padr˜ao Higgs Triplet Model Neste modelo um tripleto de escalares ∆ com Y∆ = 1 ´e adicionado ao Setor Escalar do MP. Lagrangiana deste setor ´e dada por Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 25 / 28
  • 112. Al´em do Modelo Padr˜ao Higgs Triplet Model Neste modelo um tripleto de escalares ∆ com Y∆ = 1 ´e adicionado ao Setor Escalar do MP. Lagrangiana deste setor ´e dada por LHTM = Lkin + V (Φ, ∆) (34) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 25 / 28
  • 113. Al´em do Modelo Padr˜ao Higgs Triplet Model Neste modelo um tripleto de escalares ∆ com Y∆ = 1 ´e adicionado ao Setor Escalar do MP. Lagrangiana deste setor ´e dada por LHTM = Lkin + V (Φ, ∆) (34) onde, Lkin = (DµΦ)† (Dµ Φ) + Tr[(Dµ∆)† (Dµ ∆)] (35) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 25 / 28
  • 114. Al´em do Modelo Padr˜ao Higgs Triplet Model Neste modelo um tripleto de escalares ∆ com Y∆ = 1 ´e adicionado ao Setor Escalar do MP. Lagrangiana deste setor ´e dada por LHTM = Lkin + V (Φ, ∆) (34) onde, Lkin = (DµΦ)† (Dµ Φ) + Tr[(Dµ∆)† (Dµ ∆)] (35) e V = µ2 Φ† Φ + λ1(Φ† Φ)2 +M2 Tr(∆† ∆) + λ2[Tr(∆† ∆)]2 + λ3Tr[(∆† ∆)2 ] +λ4(Φ† Φ)Tr(∆† ∆) + λ5(Φ† ∆∆† Φ) +[µ(ΦT iτ2∆† Φ) + H.C.] (36) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 25 / 28
  • 115. Al´em do Modelo Padr˜ao Higgs Triplet Model Neste modelo um tripleto de escalares ∆ com Y∆ = 1 ´e adicionado ao Setor Escalar do MP. Lagrangiana deste setor ´e dada por LHTM = Lkin + V (Φ, ∆) (34) onde, Lkin = (DµΦ)† (Dµ Φ) + Tr[(Dµ∆)† (Dµ ∆)] (35) e V = µ2 Φ† Φ + λ1(Φ† Φ)2 +M2 Tr(∆† ∆) + λ2[Tr(∆† ∆)]2 + λ3Tr[(∆† ∆)2 ] +λ4(Φ† Φ)Tr(∆† ∆) + λ5(Φ† ∆∆† Φ) +[µ(ΦT iτ2∆† Φ) + H.C.] (36) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 25 / 28
  • 116. Al´em do Modelo Padr˜ao Higgs Triplet Model Os campos escalares Φ e ∆ podem ser parametrizados como Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 26 / 28
  • 117. Al´em do Modelo Padr˜ao Higgs Triplet Model Os campos escalares Φ e ∆ podem ser parametrizados como Φ = ϕ+ 1√ 2 (ϕ + vΦ + iχ) , ∆ = ∆+ √ 2 ∆++ ∆0 −∆+ √ 2 (37) com ∆0 = 1√ 2 (δ + v∆ + iη). Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 26 / 28
  • 118. Al´em do Modelo Padr˜ao Higgs Triplet Model Os campos escalares Φ e ∆ podem ser parametrizados como Φ = ϕ+ 1√ 2 (ϕ + vΦ + iχ) , ∆ = ∆+ √ 2 ∆++ ∆0 −∆+ √ 2 (37) com ∆0 = 1√ 2 (δ + v∆ + iη). Essa QES se da como no MP: SU(2)L ⊗ U(1)y −→ U(1)EM Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 26 / 28
  • 119. Al´em do Modelo Padr˜ao Higgs Triplet Model Os campos escalares Φ e ∆ podem ser parametrizados como Φ = ϕ+ 1√ 2 (ϕ + vΦ + iχ) , ∆ = ∆+ √ 2 ∆++ ∆0 −∆+ √ 2 (37) com ∆0 = 1√ 2 (δ + v∆ + iη). Essa QES se da como no MP: SU(2)L ⊗ U(1)y −→ U(1)EM Min´ımos do potencial: Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 26 / 28
  • 120. Al´em do Modelo Padr˜ao Higgs Triplet Model Os campos escalares Φ e ∆ podem ser parametrizados como Φ = ϕ+ 1√ 2 (ϕ + vΦ + iχ) , ∆ = ∆+ √ 2 ∆++ ∆0 −∆+ √ 2 (37) com ∆0 = 1√ 2 (δ + v∆ + iη). Essa QES se da como no MP: SU(2)L ⊗ U(1)y −→ U(1)EM Min´ımos do potencial: m2 = 1 2 [−2v2 Φλ1 − v2 ∆(λ4 + λ5) + 2 √ 2µv∆] (38) M2 = M2 ∆ − 1 2 [2v2 ∆(λ2 + λ3) + 2v2 Φ((λ4 + λ5))] (39) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 26 / 28
  • 121. Al´em do Modelo Padr˜ao Higgs Triplet Model Os campos escalares Φ e ∆ podem ser parametrizados como Φ = ϕ+ 1√ 2 (ϕ + vΦ + iχ) , ∆ = ∆+ √ 2 ∆++ ∆0 −∆+ √ 2 (37) com ∆0 = 1√ 2 (δ + v∆ + iη). Essa QES se da como no MP: SU(2)L ⊗ U(1)y −→ U(1)EM Min´ımos do potencial: m2 = 1 2 [−2v2 Φλ1 − v2 ∆(λ4 + λ5) + 2 √ 2µv∆] (38) M2 = M2 ∆ − 1 2 [2v2 ∆(λ2 + λ3) + 2v2 Φ((λ4 + λ5))] (39) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 26 / 28
  • 122. Al´em do Modelo Padr˜ao Higgs Triplet Model Consequˆencias da QES: W ±, Z0 m2 W = g2 4 (v2 Φ + 2v2 ∆) m2 Z = g2 4C2 w (v2 Φ + 4v2 ∆) (40) Novos escalares f´ısicos: H++, H+, A, H e h. (41) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 27 / 28
  • 123. Al´em do Modelo Padr˜ao Higgs Triplet Model Consequˆencias da QES: W ±, Z0 m2 W = g2 4 (v2 Φ + 2v2 ∆) m2 Z = g2 4C2 w (v2 Φ + 4v2 ∆) (40) Novos escalares f´ısicos: H++, H+, A, H e h. (41) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 27 / 28
  • 124. Al´em do Modelo Padr˜ao Os autoestados correspondentes s˜ao ϕ δ = Cα −Sα Sα Cα h H (42) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 28 / 28
  • 125. Al´em do Modelo Padr˜ao Os autoestados correspondentes s˜ao ϕ δ = Cα −Sα Sα Cα h H (42) com, Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 28 / 28
  • 126. Al´em do Modelo Padr˜ao Os autoestados correspondentes s˜ao ϕ δ = Cα −Sα Sα Cα h H (42) com, χ η = Cβ0 −Sβ0 Sβ0 Cβ0 z A (43) Pablo Vasconcelos (UFCG) Teorias Multi-Higgs 18 de junho de 2013 28 / 28