1) Dois estudos identificaram o gene FBW7, que regula a proteína MCL1, como responsável pela resistência de células cancerosas a drogas como o Taxol. 2) Células sem o gene FBW7 tem altos níveis de MCL1 e são mais resistentes à quimioterapia. 3) Essa descoberta pode ajudar a prever a resposta ao tratamento e orientar novas estratégias terapêuticas.
1. O Prontuário
Programa de Educação Tutorial
Faculdade de Medicina
Universidade Federal de Mato Grosso
Cuiabá, 03/2011 - Ano 2 - Edição 5
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Bem-vindos, calouros!
Chega de simulados, Vestibular, ENEM... Agora farão parte
de suas vidas a Anatomia, a Fisiologia e as tão esperadas
tutorias! Lembrem-se: o trote violento é crime e totalmente
desestimulado pela FM e pela UFMT. Aproveite a vida uni-
versitária estudando com afinco e participando das variadas
atividades extracurriculares oferecidas. Dentre elas citamos:
• Projeto Começando Cedo
• Ligas Acadêmicas: LAES, LAF, LAGeM...
• Atlética A.A.A.P.H.K.
• Bateria Metralha
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Resistência ao câncer
Estudos apontam um gene que permite às células cancerí-
genas livrarem-se de drogas como o Taxol.
Dois estudos realizados independentemente apontaram um
Atividades
gene responsável por parte dessa resistência. Essa des-
coberta pode ajudar os oncologistas a predizerem quais de integradoras do PET
seus pacientes responderão a tratamentos com o Taxol e
O Programa de Educação Tutorial (PET) foi criado para
fármacos de ação similar. Aponta também novas tendências
apoiar atividades acadêmicas que integram ensino,
terapêuticas para o câncer.
pesquisa e extensão.
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2. O PRONTUÁRIO
Editorial
Em virtude dos excelentes resulta- Neste semestre, terá início a quadragésima seguintes temas: Educação e Saúde, Tecnologia
dos obtidos com o projeto de Reativação do oitava turma do curso e a quinta turma a cursar e Saúde, Informação e Saúde e Ambiência
Jornal do Centro Acadêmico XIII de Abril o novo Projeto Político-Pedagógico do Curso Universitária.
da Faculdade de Ciências Médicas/UFMT de Medicina da UFMT, que adota metodologias Por fim, temos um desafio para os novos
(CAMED) nos anos de 2009 e 2010, a equipe ativas de aprendizagem. acadêmicos de Medicina num divertido jogo de
do Programa de Educação Tutorial (PET) da Apresentamos uma matéria que trata palavras cruzadas sobre Neuroanatomia, con-
Medicina decidiu dar continuidade ao trabalho da descoberta de um gene capaz de permitir teúdo trabalhado no primeiro semestre do curso.
desenvolvido com competência pelos alunos do o desenvolvimento de resistência contra qui-
CAMED. Esta é, portanto, a quinta edição do mioterápicos. Estes estudos podem, no futuro,
jornal “O Prontuário”. Gostaríamos de dedicar auxiliar na escolha do tratamento farmacológico
esta edição do jornal a três alunos de Medicina mais adequado para o câncer.
que se destacaram na produção das edições ante- Informamos também o que é o Programa Dr. Gisele Lopes Bertolini
riores: Mariana Canevari, Juares Cividini Júnior de Educação Tutorial (PET) e quais são suas Tutora do PET da Medicina
e Guilherme Tanajura. principais propostas de trabalho. Quatro eixos Professora adjunta do Departamento de
Nessa edição, iniciamos dando as boas mestres serão implementados pelos participantes Ciências Básicas em Saúde
vindas aos novos acadêmicos de Medicina. do grupo, sendo organizados e estimulados os Faculdade de Medicina - UFMT
Bem-vindos!
Novos acadêmicos, sejam bem-vindos à Faculdade de Medicina da
Universidade Federal de Mato Grosso! Em 2011, o Curso de Medicina da
UFMT completa 31 anos. A missão do curso é “formar o médico generalista,
através de metodologias ativas de ensino e em ambientes apropriados, propor-
cionando-lhe formação compatível com os vários níveis de atenção à saúde e
conhecimento técnico, científico e humanístico que o capacite a identificar,
conhecer, vivenciar os problemas de saúde do indivíduo e da comunidade e
a participar da solução dos mesmos, agindo com criatividade, espírito crítico-
científico e de acordo com princípios éticos”.
Visando atender as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação Em Medicina Ministério da Educação e adequar o currículo aos
novos métodos de ensino médico, houve em 2009 a aprovação do novo Projeto
Pedagógico do Curso de Medicina (PPC) pelo Conselho de Ensino e Pesquisa
(CONSEPE) da UFMT. Atualmente, o curso de Medicina Bacharelado está
estruturado em regime seriado semestral, priorizando o conhecimento integrado
e organizado de acordo com os ciclos de vida do ser humano, valorizando o
relacionamento ético e estimulando a inserção precoce do aluno na rede do
sistema único de saúde. A carga horária total é de 9620 horas, sendo 4500
horas em regime de internato médico realizado durante o quinto e sexto ano do
curso. Em 2004 e 2008, o curso de medicina da Universidade Federal de Mato
Grosso foi avaliado com o conceito A (o mais elevado, considerado o conceito
de excelência) através do Exame Nacional dos Estudantes (ENADE).
A FM conta com um Centro Acadêmico (CAMED), grupo que dá voz
aos alunos e nos representa através do discente Victor Hugo da Veiga Jardim,
coordenador geral do CAMED. Existem também Ligas Acadêmicas na facul-
dade, focadas no estudo das mais diversas áreas: Genética Médica (LAGeM),
Anatomia (LANA), Educação e Saúde (LAES); Os processos seletivos cos-
tumam ocorrer anualmente, procure os ligantes para mais informações. Projetos
como o Começando Cedo ajudam na inserção precoce do aluno no ambiente
hospitalar, e a Atlética Metralha promove a prática esportiva e musical dos dis-
centes.
Fernanda Bacagini Guedes - 3º semestre
Gabriel Lopes de Amorim - 3º semestre
Expediente
Publicação experimental dos estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Mato Grosso.
Equipe Editorial e Redatores: Revisores:
Fernanda Bacagini Guedes Alexandre Paulo Machado
Gabriel Lopes de Amorim Gisele Lopes Bertolini
Diagramação e Colaboração:
Vicente Mamede de Arruda Filho
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3. O PRONTUÁRIO
Como os tumores resistem à quimioterapia
Estudos apontam um Ainda assim, existem numerosas maneiras de resistir ao Taxol e
gene que permite às células seus similares. As células cancerígenas podem conter tubulina mutada, o
cancerígenas livrarem-se de que significa que as drogas anti-tubulina sequer ligam-se aos seus substra-
drogas como o Taxol. tos. Ou elas podem conter bombas protéicas extras, o que facilita a elimi-
Drogas quimioter- nação rápida das drogas quimioterápicas. Anthony Letai, um oncologista
ápicas potentes como o do Instituto de Câncer Dana-Farber, afirma que a importância do MCL1
Taxol (paclitaxel) induzem em conferir resistência às drogas provavelmente varia conforme o tipo de
as células cancerígenas a se câncer.
autodestruírem, mas alguns “Como em qualquer estudo, você não sabe se os resultados podem
tumores insistentemente ser aplicáveis a outras linhagens celulares, além das pesquisadas”, diz
resistem ao tratamento. Letai. “Provavelmente existem muitas outras linhagens de células nas
Dois estudos realiza- quais esses efeitos não são observáveis”. O truque, ele completa, será
dos independentemente apon- descobrir quais tipos de cânceres seguem esse modelo.
taram um gene responsável Bruce Clurman, um oncologista e biólogo molecular do “Fred
por parte dessa resistência. Hutchinson Cancer Research Centre”, em Seattle, Washington, diz que
Essa descoberta pode ajudar as descobertas são excitantes e provocantes, mas ainda preliminares. Ele
os oncologistas a predizerem quais de seus pacientes responderão a trata- menciona ainda que a FBW7 direciona uma série de proteínas para a
mentos com o Taxol e fármacos de ação similar. Aponta também novas destruição, não apenas a MCL1. “Quando você rompe a FBW7, é difícil
tendências terapêuticas para o câncer. saber quais serão os efeitos seguintes no desenvolvimento do câncer.”
O Taxol pertence a uma classe de drogas quimioterápicas que tra- Esses estudos focaram o papel do FBW7 na regulação do MCL1, mas
balham se acoplando à tubulina, uma proteína chave na rede de filamentos “certamente está muito distante de toda a história”, ele diz.
que mantém a estrutura celular. Células atacadas por drogas anti-tubulina
“tentam se dividir, mas não conseguem”, nas palavras de Ingrid Wertz, Reflita
uma bióloga molecular da Companhia de Biotecnologia Genentech, de • Se as células “tentam se dividir, mas não conseguem”, qual fase do
São Francisco, Califórnia. ciclo celular é interrompida? (A resposta está no primeiro link sugerido).
As células cancerígenas que respondem ao Taxol eventualmente • A variedade de genes envolvidos nos muitos tipos e subtipos de câncer
morrem, mas outras células resistem ao tratamento. Em 2007, Wertz é imensa. Para você vale a pena despender tempo, recursos humanos
e seus colaboradores começaram a se perguntar por quê. Os cientistas e materiais na cura de neoplasias enquanto as três principais causas de
descobriram que, nas células que respondiam ao tratamento, os níveis morte no mundo segundo a OMS são as doenças cardiovasculares, as
de uma determinada proteína celular, a MCL1 – que faz parte de uma infecções respiratórias e a diarréia? (Fonte: http://migre.me/40ZSK)
família conhecida por afetar o ciclo de vida celular – foram notadamente
mais baixos depois do uso de Taxol (e de outra droga anti-tubulina, a vin- Links recomendados
cristina). Experimentos posteriores mostraram que a proteína FBW7, que • Para detalhes bioquímicos sobre a ação do paclitaxel sobre os
combate o câncer, estava destruindo a MCL1. microtúbulos: http://migre.me/40ZR5
Defeitos no gene da proteína FBW7 já foram relacionados com • Notícia do Portal de Oncologia Português sobre a descoberta de um
vários tipos de câncer, entre eles câncer nas mamas e no cólon. Wertz gene responsável pela resistência a um subtipo de câncer de mama:
inferiu que a ausência desse gene pode estar particularmente relacionada http://migre.me/40ZNQ
a altos níveis de MCL1 e explicar porque certas células cancerígenas não • Artigo original da pesquisadora Ingrid Wertz: http://migre.me/40ZPR
morrem quando são tratadas com drogas anti-tubulina.
Seguramente, os pesquisadores observaram que as células de
tumores nos ovários e no cólon com mutações no gene da FBW7 pos-
suíam elevados níveis da proteína MCL1 e eram mais resistentes a drogas
Glossário
anti-tubulina do que células com cópias funcionantes do gene.
• Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100
doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno)
Caminho diferente, mesmo resultado de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se
(metástase) para outras regiões do corpo. Dividindo-se rapidam-
Concomitantemente ao estudo de Ingrid Wertz, Wenyi Wei, ente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis,
um biólogo molecular do “Beth Israel Deaconess Medical Center”, em determinando a formação de tumores (acúmulo de células cancer-
Boston, Massachusetts, junto com seus colaboradores, também estava osas) ou neoplasias malignas. Por outro lado, um tumor benigno
pesquisando os efeitos do FBW7. O grupo de Wei estava focado em significa simplesmente uma massa localizada de células que se
uma doença em particular: a Leucemia-Linfoma Aguda das células T multiplicam vagarosamente e se assemelham ao seu tecido origi-
(T-ALL), na qual estima-se que em 30% dos casos existam células com nal, raramente constituindo um risco de vida.
defeitos na FBW7. Essas células possuíam altos níveis de outras proteínas • FBW7 (F-box and WD repeat domain containing 7):
que normalmente induzem a morte celular, e mesmo assim sobreviveram. combate o cancer. Sua localização é 4q313.
A busca de uma resposta por Wei e seus colaboradores levou-os a mesma • MCL1 (myeloid cell leukemia sequence 1): afeta o ciclo
explicação: sem a proteína FBW7, as células não quebram a MCL1, o cellular. Sua isoforma 1 inibe a apoptose, enquanto a isoforma 2
que é um passo importante para suas mortes. “Nós fomos em direções promove. Localização: 1q21.
opostas, mas chegamos a mesma conclusão”, diz Wertz, “o que foi muito • Tubulinas são proteínas globulares do tipo alfa ou
legal”. beta que, unindo-se através de ligações não-covalentes, formam
Wei e seus colaboradores também acharam uma ligação com a microtúbulos, estruturas cilíndricas ocas.
resistência às drogas. Eles expuseram as células T-ALL à ABT-737, uma
droga experimental, que não ataca a tubulina, mas mata pelo bloqueio de Fontes:
outras proteínas essenciais à sobrevivência celular. Novamente, as células Bionet UFMT (Microtúbulos) - http://migre.me/416lm
com um defeito na FBW7, e altos níveis de MCL1, são menos sensíveis às INCA (O que é o câncer?) - http://migre.me/416hZ
drogas. Mas os pesquisadores encontraram um jeito de resolver esse prob- Pubmed (FBW7) - http://migre.me/416nz
lema: tratando as células com sorafenib, que abaixa os níveis de MCL1 e Pubmed (MCL1) - http://migre.me/416ow
restaura a sensibilidade das células aos fármacos experimentais.
Os estudos sugerem que os oncologistas podem ser aptos a moldar
seus tratamentos, baseados na presença ou ausência do gene produtor de Fernanda Bacagini Guedes - 3º semestre
FBW7 defeituoso. Gabriel Lopes de Amorim - 3º semestre
3
4. O PRONTUÁRIO
O que é o PET?
O Programa de Educação Tutorial (PET) ambiência universitária e, principalmente, à neira para a melhoria e promoção da saúde e
foi criado para apoiar atividades acadêmicas que saúde, incluindo educação, tecnologia e socia- qualidade de vida. A partir da implantação deste
integram ensino, pesquisa e extensão. Formado lização do conhecimento gerados na univer- PET, algumas atividades realizadas com relativo
por grupos tutoriais de aprendizagem, o PET sidade, tendo em vista, a priori, a instrumen- sucesso poderão ser reimplementadas, aprimo-
propicia aos alunos participantes, sob a orien- talização dos graduandos em Medicina e da radas ou ter continuidade, e ainda haverá possi-
tação de um tutor, a realização de atividades sociedade com finalidade de potencializar ações bilidade de apoiar, auxiliar, estruturar, estimular
extracurriculares que complementem a forma- promotoras de melhorias na saúde e qualidade e organizar novas propostas que venham suprir
ção acadêmica do estudante e atendam às neces- de vida humana. Quatro eixos mestres serão às demandas institucionais e estudantis.
sidades do próprio curso de graduação. implementados pelos participantes do grupo,
A Faculdade de Medicina (FM) da sendo organizados e estimulados os seguintes
Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), temas: Educação e Saúde, Tecnologia e Saúde,
Equipe PET - Medicina:
desde sua fundação, tem contribuído significa- Informação e Saúde e Ambiência Universitária.
tivamente com a formação acadêmica de estu- O desenvolvimento dos quatro eixos pro-
Alexandre Paulo Machado - Professor Tutor
dantes da área de saúde. O Curso de Medicina postos ampliará expressivamente a participação
Ariely Teotonio Borges - Bolsista PET
vem se destacando no ensino, sobretudo pela dos jovens estudantes de medicina nas questões
Bruna Luiza Fernandes - Bolsista PET
sua nova proposta político-pedagógica, oferta ligadas ao bem-estar acadêmico e à saúde, Denise Ferreira França - Voluntária PET
de cursos de capacitação, extensão e proje- capacitando-os como agentes multiplicadores Diogo Roberto L. Iglésias - Voluntário PET
tos que intensificam a promoção da saúde no e difusores do conhecimento técnico-científico Domingos Jácomo Neto - Bolsista PET
Estado de Mato Grosso. Atualmente, a FM está e acadêmico gerados na universidade, os quais Eliziana Ferreira D Artibale - Bolsista PET
entre os órgãos colegiados da UFMT que mais poderão impulsionar estratégias, sobretudo em Fernanda Bacagini Guedes - Bolsista PET
produz ações voltadas à extensão e pesquisa. questões de saúde emergentes e que carecem Gabriel Lopes de Amorim - Bolsista PET
Diante desse contexto e relevância do Curso de de maior atenção, inclusive aquelas decorren- Gabriella Bastos de Castro - Bolsista PET
Graduação em Medicina para a UFMT e socie- tes das desigualdades que assolam a sociedade Giovanna Pereira Tardin - Bolsista PET
dade mato-grossense, justifica-se a implantação brasileira. Marielly Christina dos Santos - Voluntária PET
do PET em Medicina com objetivo de intensifi- A inclusão do PET, visando desenvolver Marta Carolina Marques Sousa - Voluntária PET
car os seus trabalhos para fortalecer o ensino e temas relevantes ligados à Saúde, se justifica Monique Guilarducci Laureano - Bolsista PET
socialização da saúde e ciências biomédicas. pela enorme importância de temáticas que vêm Natalia Ferreira D Artibale - Voluntária PET
O PET, inserido no contexto do Projeto a contribuir com melhoria do ensino e capaci- Paulo Silva Reis - Bolsista PET
Pedagógico Institucional (PDI), visa articu- tação dos estudantes, profissionais, voluntários Pedro Henrique Bauth Silva - Bolsista PET
lar suas atividades em temas relacionados à e comunidades que buscam atuar sobrema- Renata Andrade Mello - Bolsista PET
Divirta-se!
HORIZONTAIS
1 – É um nervo misto. Inervação parassimpática para o m. liso da traqueia,
brônquios, trato digestório e m. cardíaco (entre muitas outras).
2 – IX par. É um nervo misto.
5 – Nervo motor somático.
7 – Sai do crânio através dos forames da lâmina cribiforme.
10 – XI par. Nervo motor somático.
11 – É o motor somático. Inerva os mm. da língua, exceto o m. palatoglosso.
VERTICAIS
3 – Sai do crânio através da fissura orbital superior.
4 – IV par de nervos cranianos.
6 – Sai do crânio através do canal óptico.
8 – Divide-se em três nervos: oftálmico, maxilar e mandibular.
9 – VII par. É um nervo misto.
Fonte: http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com 12 – Saída craniana: meato acústico interno. É um nervo sensitivo especial.
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