O documento descreve a carreira militar e acadêmica do Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco, o primeiro presidente do Brasil após o golpe militar de 1964. Detalha suas funções no Exército Brasileiro ao longo de décadas, incluindo sua participação na Segunda Guerra Mundial e estudos na França e EUA. Também resume brevemente suas ideias sobre guerra revolucionária e nacionalismo expressas em ensaios publicados.
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
A revolução no brasil
1. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
O Marechal Castelo Branco que liderou o movimento de 31 de março de
1964 ERA ENTÃO A PATENTE MÁXIMA DO EXÉRCITO
O autor desse curso Anderson Alencar
tem a honra de ser sobrinho do
digníssimo Marechal
. DIREITO AUTORAL
É o direito que protege trabalhos publicados e não publicados nas áreas da literatura, teatro,
música e coreografias de dança, filmes, fotografias, pinturas, esculturas e outros trabalhos
2. 1964 A A REVOLIÇÃO NO BRASIL
1964 REVOLIÇÃO NO BRASIL
CLIQUEM NO LINK ABAIXO E ENTENDAM AS
RAZÕES DO MOVIMENTO MILITAR DE 1964
http://www.youtube.com/watc
h?v=UeXIrPc_O8o
LACERDA JORNALISTA E LIDER CIVIL DA CASTELO BRANCO
REVOLUÇÃO DE 1964 BALEADO NA RUA ELEITO PRESIDENTE EM
TONELEIRO AMPARADO PELA PM DA GB 1964 LIDER DA
HOJE RJ REVOLUÇÃO
3. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
GREGÓRIO FORTUNATO O HOMEM AFRO BRASILEIRO ATRÁS DE
GETÚLIO VARGAS CONHECIDO COMO TENENTE GREGÓRIO, ERA O
GUARDA COSTAS DO ENTÃO PRESIDENTE DO PAÍS, GREGÓRIO TENTOU
MATAR CARLOS LACERDA E ERROU E MATOU UM OFICIAL DA
AERONÁUTICA O MAJOR VAZ E ISSO DESENCADEOU UM MOVIMENTO
DAS FORÇAS ARMADAS E DA IMPRENSA, QUE CULMINOU COM O
SUICÍDIO DE GETÚLIO VARGAS ENTÃO PRESIDENTE DO BRASIL.
4. Os mais famosos compositores
brasileiros do século XX
Apresentação
Meu nome é Anderson Alencar,
vascaíno e autor desse curso e de
vários outros e logo adiante meu
currículo dirá quem sou. Esse feio
ao lado na foto sou eu e minha
intenção é ministrar cursos de
altíssimo nível, que os tornem
cada dia mais competentes e
competitivos. Tenho cursos grátis
e cursos pagos e premio meus
alunos pagos com brindes
literários. É uma honra tê-los aqui.
Bons cursos. Paz , luz e sucesso.
Minha mãe me achava bonito,
mas só ela mesmo.A bengala não
é charme foi o resultado de um tiro
Tenho diversos defeitos, porém o
maior deles é a minha excessiva
modéstia, o mais dá para relevar.
Eu passo conhecimento e bom
humor, pois a vida sem humor é
chata e vazia
5. Currículo
• Anderson de Oliveira Alencar , brasileiro,casado,jornalista, pesquisador, bacharel
em direito, músico, com curso em teoria musical e piano pela Escola Nacional de
Música do Rio de Janeiro, poeta e escritor, sede do jornal AV. GEREMÁRIO
DANTAS 888 JACAREPAGUÁ, RJ / RJ e filial na AV. JULIA KUBITCHEK 16 SL 102
PREMIER CENTER CABO FRIO Jornal MOMENTO NOTÍCIA , JORNAL POLÍTICO E
POLICIAL ESPECIALIZADO EM SEGURANÇA.Diretor responsável criador e editor
desse site e do jornal Momento Notícia desde 1988. Anderson Alencar jornalista
e radialista Assessor de Imprensa da ALERJ, Assessor Parlamentar da ALERJ e
ASSESSOR DE SEGURANÇA DA ALERJ, Assessor de Segurança do DETRAN, autor
dos livros "Bandido bom é bandido bem morto" , "Coletânea de contos" , Contos
de uma vida, membro da União Brasileira de Escritores, da Associação Nacional
de Imprensa, da] Associação Brasileira de Revistas e Jornais, da Associação
Brasileira de Jornalistas Investigativos, Criminologista - editor do site O ninho
do escritor, Com cursos na Escola Superior de Guerra com especialização em anti
sequestro, assuntos estratégicos, a mídia e a marginalização e o problema dos
menores no país, curso especial em agente, chefia de segurança e gerência em
segurança e anti seqüestro. .
Atualmente dirige uma rádio on- line RWM FM Rádio Web Momento FM em
www.radiowebmomento.com e os sites www.momentonoticia.com.br e
www.momentoshopping.com.br Radialista ex apresentador da Radio Imprensa
FM, TV Rio e RCT FM. Revista Polícia em Ação e Revista Autoridade. .MEUS
ORGULHOS: Minha família, meus amigos, ser paraquedista e ter sido agraciado
com a Medalha Tiradentes a maior condecoração do Estado do Rio de Janeiro
pela minha competência profissional e a Moção Honrosa da ALERJ pelo meu
trabalho jornalístico. Recebi troféus e diplomas da PMERJ e do CORPO DE
BOMBEIROS DO RJ. pelo combate a criminalidade e a promoção de palestras
junto a munidade.Perguntaram-me: Anderson você não tem medo do que faz,
sempre confrontando o mal e em área de riscos? Eu respondi: Tenho sim, só
loucos não tem medo, mas eu supero esse medo e cumpro o meu dever até
porque eu sou paraquedista e quem é paraquedista aprende a superar seus
medos e a vencer o mal, além do mais eu estou do lado da lei, por isso sou
respeitado e assim ajo com tranquilidade e soberania.
6. O fio da aranha
Nunca matem uma aranha elas são úteis ao homem e
podem tirar ou colocar você no inferno
• Aranhas são GATO PAPA ARANHAS
aracnídeos e e
algumas pessoas
• odeiam aranhas
Tem gente que foge
delas, eu gosto
muito de aranhas
Aranhas matam insetos perniciosos e dizem
que dão sorte
7. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
Humberto de Alencar Castelo Branco
26º presidente do Brasil
Mandato 15 de abril de 1964
a 15 de março de 1967
Vice-presidente José Maria Alkmin
Antecessor(a) Ranieri Mazzilli
Sucessor(a) Costa e Silva
Vida
Nascimento 20 de setembro de 1897
Fortaleza, CE
Falecimento 18 de julho de 1967 (69 anos)
Fortaleza, CE
Partido ARENA
Profissão militar
Serviço militar
Serviço/ramo Exército
Anos de serviço 1921-1967
Graduação Marechal
Batalhas/guerras Segunda Guerra Mundial
ver
8. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• O Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco[nb 1]
(Fortaleza, 20 de setembro de 1897[1][2] — Fortaleza, 18 de
julho de 1967) foi um militar e político brasileiro, primeiro
presidente do regime militar instaurado pelo Golpe Militar
de 1964. Era filho do general Cândido Borges Castelo
Branco e de Antonieta Alencar Castelo Branco, e
pertencente à família do escritor José de Alencar.
• Castelo Branco morreu, logo após deixar o poder, em um
acidente aéreo, mal explicado nos inquéritos militares,
ocorrido em 18 de julho de 1967. Um caça T-33 da FAB
atingiu a cauda do Piper Aztec PA 23, no qual Castelo
Branco viajava, fazendo com que o PA-23 caísse deixando
apenas um sobrevivente.[3][4] No processo sucessório,
Castelo foi pressionado a passar a faixa presidencial para o
general da linha dura Artur da Costa e Silva mas estava
organizando com o Senador Daniel Krieger um movimento
contra o endurecimento do regime
9. A dignidade do presidente
Castelo Branco
Talvez estaria na hora de ressuscitar o ex-presidente Castelo
Branco - vide caso do irmão que havia ganho um carro - Isso sim é
um exemplo de presidente. Justo, moral e decente!
Quando Lula então presidente defendeu a propina recebida pelo
seu filho da telefônica, Reportou: Elio Gaspari, extraído da
internet) Em 1966, o presidente Castello Branco leu nos jornais
que seu irmão, funcionário com cargo na Receita Federal, ganhara
um carro Aero-Willys, agradecimento dos colegas funcionários
pela ajuda que dera na lei que organizava a carreira. O presidente
telefonou mandando que ele devolvesse o carro. O irmão
argumentou que se devolvesse ficava desmoralizado em seu
cargo. O presidente Castelo Branco interrompeu-o dizendo: 'Meu
irmão, afastado do cargo você já está. Estou decidindo agora se
você vai preso ou não .
10. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Carreira Militar
• Iniciou a carreira na Escola Militar de Rio Pardo, no Rio Grande do Sul,
ingressa em 1918 na Escola Militar de Realengo, na arma da infantaria,
tendo sido declarado aspirante a oficial em 1921, e, designado para o 12º
Regimento de Infantaria em Belo Horizonte. Em 1923 alcançou o posto de
primeiro tenente, e então foi para a Escola Militar de Realengo como
instrutor de infantaria em 1927.
• Participou, como muitos outros tenentes de sua época, da Revolução de
1930. Promovido a capitão em 1938, tenente-coronel em 1943, e marechal
da reserva ao tomar posse da presidência da República em 1964.
• Foi chefe de seção de operações da Força Expedicionária Brasileira (FEB)
durante a Segunda Guerra Mundial, na Itália, permanecendo durante
trezentos dias nos campos de batalha. Enviou sessenta cartas à sua esposa
Argentina Viana Castelo Branco e a seus dois filhos. Na FEB, planejou e
implementou manobras militares nos combates na Itália durante a Segunda
Guerra Mundial.
• Em 1955, ajudou a remodelação administrativa do Exército e apoiou o
movimento militar chefiado pelo ministro da Guerra, general Henrique Lott,
que garantiu a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek, já naquela
época ameaçado de sofrer um golpe de estado pelos militares.
• Meses depois, quando organizações sindicais resolveram entregar ao
ministro uma espada de ouro, Castelo rompeu duramente com Lott. A
imprensa registrou alguns momentos desse desentendimento.
• Atuou na Amazônia e era o comandante do IV Exército, (responsável pela
segurança do Nordeste do Brasil), na época em que chegou à presidência da
república. Foi diretor do ensino da Escola do Estado Maior do Exército.
11. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Influência acadêmica
• Mausoléu do Presidente Castelo Branco. Estrutura suspensa que
faz parte do roteiro turístico da cidade de Fortaleza.
• Quando capitão, foi estudar na França na École Supérieure de
Guerre, onde aprendeu temas táticos, técnicas de domínio
sócio-político, e temas sobre a publicidade e censura, entre
outros.
• Quando tenente-coronel, estagiou no Fort Leavenworth War
School, nos EUA, onde aprimorou seus conhecimentos de tática
e estratégia militar.
• Publicações e ensaios acadêmicos
• Escreveu alguns ensaios militares que condiziam com sua
doutrina e sua carreira: Alto Comando da Tríplice Aliança na
Guerra do Paraguai, A Doutrina Militar Brasileira, A Estratégia
Militar, A Guerra, O Poder Nacional, Tendências do Emprego das
Forças Terrestres na Guerra Futura.
12. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
Além de seus ensaios deixou cerca de três mil documentos manuscritos.
Em 1962, em seu ensaio A Guerra escreveu suas ideias:
…A guerra revolucionária é uma luta de classes, de fundo ideológico, imperialista, para a
conquista do mundo; tem uma doutrina, a marxista-leninista. É uma ameaça para os regimes
fracos e uma inquietação para os regimes democráticos. Perfaz, com outros, os elementos da
guerra fria. …A guerra fria foi concebida por Lênin para, de qualquer maneira, continuar a
revolução mundial soviética. É uma verdadeira guerra global não declarada. Obedece a um
planejamento e tem objetivos a conquistar, desperta entusiasmo e medo em grupos sociais e
reações contrárias na opinião pública. …Seus objetivos capitais: dissociação da opinião pública,
nacional e internacional, criação da indecisão e, o principal, retirar das nações a capacidade de
luta. …0 nacionalismo é uma posição decisiva para uma nação, sobretudo na época atual. Não
pode ser uma panacéia para os seus males, nem uma operação de guerra, e muito menos uma
conspiração de sentido internacional. Seus grandes males atuais são principalmente dois nos
países subdesenvolvidos: um, o desvinculamento com o meio; outro, o de ser, às vezes, um
instrumento nacional e internacional do comunismo soviético. É também um grande penacho
dos ditadores e candidatos a ditador. …As divisões que têm lavrado no Exército são mais
consequências de lutas político-partidárias do que separações existentes nos meios militares ( …
). Legalistas e revoltosos, a partir de 1922 e por pouco tempo. Em 1930 surge a alternativa
revolucionários e anti-revolucionários, que desaparece pouco a pouco. A partir de 1955,
governistas e golpistas, em meio a ódios e ressentimentos mantidos pelos comunistas e pela
política partidária fardada e à paisana. Em seguida, esses mesmos elementos lançaram a
injúria sobre o Exército de que seus oficiais se dividiam entre nacionalistas e entreguistas,
enquanto a oficialidade era fiel à honra do Brasil e à sua independência política e econômica.
Agora, renasce a teimosia, com a divisão alardeada em legalistas e golpistas. Politiqueiros e
comunistas estão interessados em que tal exista. Isso amofina o Exército. …Forças Armadas não
fazem democracia. Mas garantem-na. Não é possível haver democracia sem Forças Armadas
que a garantam. Daí, dizer Forças Armadas democráticas. Como é isto, então? Sim. Entra na sua
doutrinação o fim de defender as instituições democráticas ( … ). Muita gente diz que as Forças
Armadas são democráticas quando há militares políticos e que conhecem a máquina de
conduzir o Estado. Os generais aprendem isso para melhor situarem-se no cumprimento da
destinação das Forças Armadas.
13. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
À esquerda Castelo Branco à direita Costa
e Silva sucessor de Castelo na presidência
• Na caserna havia dois grupos. Os castelistas defendiam a posição do
Castelo Branco, que acreditavam poderiam arrumar a casa e voltar
para o quartel o mais rápido possível(Democratas). E os costistas,
alinhados com general Costa e Silva, que, em nome da caça aos
nazi-comunistas (pensamento do serviço de inteligência norte-
americano), de defesa continental, com base em comprovadas
fontes de existência de líderes nazi-comunistas, caçados pelos
Israelenses (que no fundo eram aliados e voltaram a sê-lo, segundo
diversas fontes israelenses, querendo ("queremismo") a "revanche-
histórica", e que, por isso, com razão de Estado, defendiam o
endurecimento do regime (vide rumores da "quinta coluna
revigorada" (documento histórico sigiloso), que era também
chamada "Operação Condor")!
14. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Qual o militar que não tem ouvido, desde jovem tenente, a frase
enunciada por doutores, congressistas, banqueiros, comerciantes,
industriais e nunca pelo chamado homem do povo: '0 Exército precisa
tomar conta disso!"? É permanecer no regime legal ou marchar para a
ilegalidade ( … ). A questão tem interessado muito mais ao meio civil que
ao próprio Exército.
• Acreditam os senhores que o Exército tenha dentro de suas fileiras um
conflito ideológico? Já se pode dizer que a luta entre duas ideologias
que, de fato, lavra em setores da nossa nação, tenha se prolongado no
Exército? Pessoalmente, eu não acredito. 0 Exército tem em suas fileiras
alguns comunistas, uns atuantes, outros de ação bem dissimulada e
vários timidamente embuçados. Tais elementos não constituem, porém,
uma parte apreciável de um grande todo, a ser, então, considerado como
dividido ideologicamente.
• As Forças Armadas não podem atraiçoar o Brasil. Defender privilégios de
classes ricas está na mesma linha antidemocrática de servir a ditaduras
fascistas ou sindico-comunistas.
15. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• A conjuntura política no Brasil da década de 1960
• Nomeado chefe do Estado-Maior do Exército pelo então presidente da República
João Goulart, em 1963, Castelo Branco foi um dos líderes militares do Golpe de
Estado de 1º de abril de 1964, que depôs o presidente.
• Castelo Branco havia combatido o nazismo na Itália. O clima político, em 1964,
no Brasil, era instável, representado pela alegada "fraqueza" (considerada pelos
militares como "inegável") de João Goulart: O jornal carioca Correio da Manhã
colocara, em sua primeira página, três editoriais seguidos, com os seguintes
títulos: "Chega!", "Basta!", "Fora!", contra João Goulart, nos três dias que
antecederam o golpe que instituiu a futura ditadura militar de 1 de abril de 1964.
Ocorrera, em 19 de março de 1964, a "Marcha da Família com Deus Pela
Liberdade" contra João Goulart. Havia, ainda, as Ligas Camponesas de Francisco
Julião e a inflação elevada, o que levou os militares e apoiadores do golpe a
justificarem-no sob a alegação de haver "perigo leninista-marxista", e que
"impediriam que o Brasil se convertesse numa grande URSS", para, logo em
seguida, restabelecer e consolidar a democracia, o que não acontecendo.
• Contudo, o ministro da Guerra de Castelo Branco, e seu futuro sucessor, Costa e
Silva, pertencia à chamada "linha dura", mais ligada aos serviços de inteligência
dos Estados Unidos, de quem recebia orientações e fundos; sendo, portanto,
Costa e Silva quem estabeleceu, de fato, (na versão dos militares castelistas), a
ditadura, no Brasil, em 13 de dezembro de 1968, como o AI-5, ditadura chamada
de "intervenção-militar", (termo usado pelos Serviços de Inteligência dos Estados
Unidos, na sua política externa de segurança continental) no Brasil. Na versão
dos apoiadores da ditadura de Costa e Silva, AI-5 foi "necessário devido ao
recrudescimento das guerrilhas de esquerda e da agitação política em 1968".
• Na versão do General Newton Cruz, os militares daquela época estavam assim
divididos:
16. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Castelo Branco não concordava que Costa e Silva fosse o seu
sucessor. Não pela pessoa, que era um ótimo camarada de
farda, mas pelo grupo que o rodeava, muitos deles "sedentos de
vingança contra os nazi-comunistas" , ou temerosos da força dos
comunistas. Castelo Branco tinha prestígio suficiente para fazer
o seu sucessor, e acreditava, com muita fé, na democracia como
antídoto a qualquer golpe nazi-comunista (que já voltaram a ser
aliados, como o foram no início da Segunda Guerra Mundial).
Pela lógica, o sucessor de Castelo Branco deveria ser o general
Ernesto Geisel. Castelo Branco permitiu que Costa e Silva o
sucedesse porque temia que um enfrentamento causasse um
racha no Exército, o que poderia culminar com um
enfrentamento militar, reduzindo ainda mais a soberania
nacional....Foi um erro (ou acerto) que nos manteve fora dos
quartéis por 21 anos.! ! Na presidência da República
• Castelo Branco foi eleito, pelo Congresso Nacional, presidente
da república, no dia 11 de abril de 1964, obtendo 361 votos
contra 72 abstenções. O voto mais aplaudido foi do ex-
presidente Juscelino Kubitschek. Da deposição de João Goulart
em 2 de abril de 1964 até a posse de Castelo Branco,
permaneceu na presidência da República, o presidente da
Câmara dos Deputados, Ranieri Mazzilli.
17. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Como na sua posse na presidência da República, em 15 de abril
de 1964, a Constituição de 1946 continuava em vigor, Castelo
Branco foi eleito para terminar o mandato de cinco anos
iniciado por Jânio Quadros em 31 de janeiro de 1961. Assim,
Castelo Branco deveria governar até 31 de janeiro de 1966.
Porém, posteriormente, seu mandato foi prorrogado e foram
suspensas as eleições presidenciais diretas previstas para 3 de
outubro de 1965.
• Seu mandato foi prorrogado, e Castelo Branco governou até 15
de março de 1967, sendo substituído pelo general Costa e
Silva, que fora eleito pelo Congresso Nacional, em 3 de outubro
de 1966.
• Durante seu mandato, Castelo Branco aboliu todos os treze
partidos políticos existentes no Brasil, através do Ato
Institucional número 2. Foram criados a Aliança Renovadora
Nacional (ARENA) e o Movimento Democrático Brasileiro
(MDB), que se tornaram os únicos partidos políticos brasileiros
permitidos até 1979. Durante seu governo, Castelo Branco
promoveu várias reformas políticas, econômicas e tributárias.
18. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• As medidas aplicadas, não atingiram apenas o poder
legislativo, mas também todas as organizações
consideradas pelo governo militar como "nocivas à
pátria, à segurança nacional, e à consolidação do novo
regime", que, segundo versão oficial, "pretendia corrigir
os males sociais e políticos, combater a corrupção e a
subversão", além de impedir que se instaurasse um
regime comunista no Brasil.
• O ataque mais violento dos resistentes à ditadura (que
praticaram ações terroristas contra o regime militar)
contra o governo Castelo Branco foi o Atentado do
Aeroporto Internacional dos Guararapes, em Recife, em
25 de julho de 1966, que visava atingir o marechal Costa
e Silva, ministro da guerra e candidato a sucessor de
Castelo Branco. Houve mortes e vários feridos. Algumas
dessas organizações foram dissolvidas. Iniciou-se uma
intensa guerra interna contra as atividades de
resistência de guerrilha e de terrorismo.
19. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Castelo Branco reformou a administração pública brasileira
através do Decreto-Lei 200, e enviou um projeto de nova
constituição brasileira, que foi aprovada pelo Congresso
Nacional e entrou em vigor no dia da posse do seu sucessor
Costa e Silva, em 15 de março de 1967. Assim, quando tomou
posse, em 15 de março de 1967, no mesmo dia que entrava em
vigor a nova constituição, Costa e Silva não dispunha de
nenhum ato institucional ou qualquer outro dispositivo legal
autoritário. Os atos institucionais 1 a 4 perderam a eficácia
neste dia 15 de março.
• Em seu governo promulgou vários decretos-leis, e 4 atos
institucionais. Reprimiu as manifestações contrárias às atitudes
do governo com severidade.
• Em seu governo foram baixados quatro atos institucionais: o
primeiro, o "Ato Institucional" não era numerado, pois seria
único, passou a receber o número 1 (AI-1), quando foi baixado
o AI-2, que criou o bipartidarismo no Brasil, o AI-3 e o AI-4.
Todos estes atos vigoraram até a entrada em vigor da nova
constituição do Brasil, em 15 de março de 1967.
20. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Em 1965 houve eleições para governador em onze estados, e o
governo militar ganhou em seis deles. Em resposta, foi editado
o AI-2, que permitia não só a intervenção do governo federal
nos estados e municípios, mas também que o Executivo
legislasse através de decretos-lei. Além disso, extinguiu os
partidos existentes, implantando o bipartidarismo com duas
novas agremiações - a Aliança Renovadora Nacional (Arena),
governista, e o Movimento Democrático Brasileiro (MDB), em
tese oposicionista, mas com apoiadores do regime militar
dentro dele, inclusive em sua liderança.[7]
• Em janeiro de 1966 foi decretado o AI-3, que estendia o
princípio da eleição indireta também aos governadores,
assembleias estaduais e determinava que os prefeitos fossem
nomeados pelos governadores locais. Neste mesmo ano, a
oposição ganhou maior intensidade através de protestos
estudantis em diversas partes do Brasil e da formação da Frente
Ampla, movimento que reunia opositores das mais diferentes
correntes políticas, tais como os exilados Carlos Lacerda e os ex-
presidentes Juscelino Kubitschek e João Goulart. A Frente,
contudo, não conseguiu apoio popular e unidade política
interna, vindo a desaparecer em pouco tempo.
21. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Em outubro do mesmo ano, o Congresso foi fechado, e no início de 1967 reaberto
pelo AI-4 para se reunir extraordinariamente e aprovar a nova Constituição brasileira,
quinta da história do Brasil e quarta desde a proclamação da República. O texto dessa
Constituição submetido por Castelo Branco, aprovado aos 24 de janeiro de 1967, foi
importante para que os militares dessem um ar de legalidade ao regime, e veio a
fortalecer o poder Executivo, manteve as eleições indiretas e diminuiu a autonomia
dos estados, embora mantivesse o Brasil como federação.
• Castelo Branco também aprovou a Lei de Imprensa, que restringia ainda mais a
liberdade de expressão dos meios de comunicação, e a Lei de Segurança Nacional, que
permitia ao regime atingir seus opositores com prisões e exílios através de um
Tribunal Militar para julgar civis, sob o argumento de que ações contrárias ao poder
representavam ameaça à segurança nacional.
• Castelo Branco e seus copartidários tinham como plano realizar o Golpe Militar, para
supostamente afastar o Brasil do "perigo comunista", para, logo em seguida,
restabelecer e consolidar a democracia. Contudo, o ministro da Guerra de Castelo
Branco, e que seria seu sucessor, Costa e Silva, tinha um pensamento contrário,
favorável a um regime militar mais severo e firme no combate à chamada
"subversão". Devido ao quadro tendencioso da época, pertencendo à chamada "linha
dura", mais ligada aos serviços de inteligência dos Estados Unidos - CIA; segundo
apoiadores de Castelo Branco, Costa e Silva teria sido quem estabeleceu de fato a
ditadura, no Brasil, em 13 de dezembro de 1968, com o AI-5, ditadura chamada de
"intervenção militar", (termo usado pelos Serviços de Inteligência dos Estados Unidos,
na sua política externa de dominação continental) no Brasil
22. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Ministério
• Seu ministério era formado por um elemento da chamada "linha dura" do
exército Costa e Silva, e especialmente por antigos componentes do
tenentismo e participantes da revolução de 1930 como Cordeiro de Farias,
Eduardo Gomes, Juraci Magalhães, Juarez Távora, Ernesto Geisel e o próprio
Castelo Branco. Fizeram parte do ministério políticos apoiadores do golpe
militar de 1964, como José de Magalhães Pinto. A economia ficou sob o
comando da dupla de economistas liberais chamada de Campos-Bulhões
(Roberto Campos e Otávio Gouveia de Bulhões).
• Medidas para a manutenção do poder
• A linha descrita por Castelo Branco em sua obra O Poder Nacional defendia
ações com o objetivo de impedir a quem fosse considerado obstáculo para
a efetivação de novos planos políticos de atuar; para tal, teria que
convencer o Congresso Nacional a aprovar a Emenda da Inelegibilidade que
afastava de disputas eleitorais os adversários do regime para conseguir
permissão para a Justiça Militar julgar civis por crimes políticos.
• Os atos institucionais, (especialmente o AI-2), com o fechamento do
Congresso Nacional, a Lei de Imprensa, o fechamento de organizações
subversivas e de esquerda e a criação do SNI foram outras duas
providências visando assegurar o poder do regime militar:
23. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• O fechamento do Congresso Nacional
• Após as eleições parlamentares e para governadores de outubro de 1966, tendo o
Congresso Nacional sido fechado pelo AI-2, o Presidente da Câmara dos Deputados,
Adauto Lúcio Cardoso, manteve o plenário aberto, em desafio ao ato ditatorial. Diante da
resistência, Castelo Branco ordenou a ocupação do Congresso Nacional, ordenando que o
coronel Meira Matos comandasse a tropa do Exército que invadiu e fechou o prédio. O
Congresso após o recesso foi reaberto e aprovou nova Constituição de 1967, que
institucionalizou o regime militar.
• Organizações dissolvidas durante o governo militar
• O Comando Geral dos Trabalhadores (CGT), as ligas camponesas e a União Nacional dos
Estudantes (UNE), foram algumas das instituições atingidas pela política de repressão ao
comunismo desencadeada pelo governo militar. Algumas das principais lideranças pró-
comunismo do país foram presas, torturadas e enquadradas na Lei de segurança nacional
e responderam a Inquérito Policial Militar (IPM). Também empresários foram
investigados. Foi o caso dos donos da Panair do Brasil, a maior companhia aérea do país,
na época, que teve a sua licença para voar cassada e o patrimônio temporariamente e
depois permanentemente confiscado porque o grupo acionário, segundo as justificativas
apresentadas pelo governo federal, era ligado a líderes comunistas e a Juscelino
Kubitschek". Na verdade, a intenção do governo seria destruir a Panair do Brasil para
entregar suas linhas e parte de seu patrimônio à Varig, cujo dono, Rubem Berta era
amigo e apoiador de alguns elementos ligados ao regime militar.
• A Lei de Imprensa
• Em fevereiro de 1967 foi decretada a Lei de Imprensa,[8] cuja finalidade era controlar o
fluxo de informação na imprensa nacional, assim como regular o trabalho dos jornalistas
que trabalhavam nestes veículos.
• A lei continuou a ser válida no Brasil mesmo depois do fim do regime militar em 1985,
sendo finalmente declarada nula por ser incompatível com a Constituição de 1988 pelo
Supremo Tribunal Federal em 2009.[9]
24. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Inflação e déficit público
• Para combater a crescente inflação e o déficit do setor público, o
governo federal incentivou as exportações, atraiu investimentos
externos, aumentou a arrecadação e reduziu as despesas do
governo. Arrochou salários e extinguiu a estabilidade no emprego,
direito alcançado pelo trabalhador que alcançasse 10 anos na
mesma empresa. Em seu lugar, criou-se o Fundo de Garantia por
Tempo de Serviço (FGTS). Entre outras medidas, o governo também
incentivou a entrada do capital estrangeiro, revogando para isso a
lei de remessa de lucros que estabelecia restrições à remessa de
lucros ao exterior.
• A sucessão de Castelo Branco
• A sucessão do governo castelista dividiu os militares, pois de um
lado encontramos aqueles que eram oriundos da Escola Superior
de Guerra (o denominado "grupo Sorbonne") e do outro, a "linha
dura", seguidores da filosofia da Escola de Guerra de Fort
Leavenworth.
• Na luta entre os dois grupos, saiu vencedor o grupo da linha dura
com o general Artur da Costa e Silva, que futuramente veio a tornar
o regime mais autoritário com a decretação do AI-5.
25. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• O MAIS GRAVE ERRO DA REVOLUÇÃO FOI A IMPOSIÇÃO DA CENSURA RIGOROSA E
RESTRITIVA CONTRA A IMPRENSA E O QUE MOTIVOU SEU ANTIGO ALIADO O JORNALISTA
CARLOS LACERDA A SE VOLTAR CONTRA ALGUNS ATOS DO GOVERNO E MESMO TENDO UM
JORNAL SEM MUITA EXPRESSÃO MOVIMENTOU TODA IMPRENSA E O MUNDO ARTÍSTICO
CONTRA O GOVERNO E ATÉ A MIDIA INTERNACIONAL QUE ACABOU EM DESASTRE E EM
ANTIPATIA DO MUNDO PELO GVERNO MILTAR. LACERDA TINHA NO PODER DA EXPRESSÃO
UMA ARMA IMBATÍVEL E A ESTUPIDEZ DOS CENSORES SÓ SERVIU PARA PIORAR TUDO E
ENTÃO SURGIRAM MOVIMENTOS ANTES ALIADOS VOLTADOS CONTRA O GOVERNO E SM
QUERER ACABARAM DANDO FORÇA A CATREVA DE ESQUERDA QUE CRIOU FOCS DE
VERDADEIRO BANDITISMO CULMINANDO COM AS ELEIÇÕES DIRETAS E ANARQUISTAS DE
1988.
• HÁ UM PENSAMENTO QUE DEVE SER SEGUIDO NUMA NAÇÃO DEMOCRÁTICA
• ONDE MORA A LIBERDADE,
ALI ESTÁ A MINHA PÁTRIA”
(Benjamin Franklin)
• Devo confessar que esta expressão de opinião deu-me a sério a
pensar...Neste país covardia intelectual é o pior inimigo de um escritor
ou jornalista tem de enfrentar George Orwell: A Liberdade de Imprensa
• ACIMA DE TUDO A IMPRENSA É LIVRE
• O DIA QUE NÃO HOUVER MAIS LIBERDADE E RESPEITO PARA COM A
IMPRENSA, A DEMOCRACIA ESTARÁ EXTINTA. (Anderson Alencar)
26. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
• Carlos Frederico Werneck de Lacerda (Rio de Janeiro, 30
de abril de 1914 — Rio de Janeiro, 21 de maio de 1977) foi
um jornalista e político brasileiro. Foi membro da União
Democrática Nacional (UDN), vereador (1945), deputado
federal (1947–55) e governador do estado da Guanabara
(1960–65). Fundador em 1949 e proprietário do jornal
Tribuna da Imprensa e criador, em 1965, da editora Nova
Fronteira
• HÁ UM PENSAMENTO QUE DEVE SER SEGUIDO NUMA
NAÇÃO DEMOCRÁTICA
• ONDE MORA A LIBERDADE, Nasciment 30 de Abril de
ALI ESTÁ A MINHA PÁTRIA” o 1914
(Benjamin Franklin) Rio de Janeiro,
Brasil
• Devo confessar que esta expressão de opinião deu-me a Morte 21 de maio de
sério a pensar...Neste país covardia intelectual é o pior
inimigo de um escritor ou jornalista tem de enfrentar 1977 (63 anos)
George Orwell: A Liberdade de Imprensa Rio de Janeiro,
Brasil
• ACIMA DE TUDO A IMPRENSA É LIVRE
Nacionalid brasileiro
• O DIA QUE NÃO HOUVER MAIS LIBERDADE E RESPEITO PARA COM A
IMPRENSA, A DEMOCRACIA ESTARÁ EXTINTA. (Anderson Alencar) ade
Ocupação jornalista,
político
Influências Influências[Expa
ndir]
27. 1964 A REVOLIÇÃO NO BRASIL
CARLOS LACERDA
Filho do político, tribuno e escritor Maurício de Lacerda (1888–1959) e
de Olga Caminhoá Werneck (1892–1979), era neto paterno do ministro
do Supremo Tribunal Federal Sebastião Lacerda. Pela família materna,
era bisneto do botânico Joaquim Monteiro Caminhoá e descendente
direto do barão do Ribeirão e de Inácio de Sousa Vernek, cuja família
tinha importante influência política e econômica na região. Seus pais
eram primos, descendentes em linhas afastadas de Francisco Rodrigues
Alves, o primeiro sesmeiro da cidade de Vassouras. Por outro lado,
embora tivesse sobrenome parecido como o do barão de Pati do
Alferes, o seu sobrenome Lacerda origina-se de seu bisavô, um pobre
confeiteiro português que se estabeleceu em Vassouras[1] e se casou
com uma descendente de Francisco Rodrigues Alves (estes serão os
pais de seu avô paterno, Sebastião Lacerda). (Nota: o seu bisavô
português chamava-se João Augusto Pereira de Lacerda e pertencia a
uma das principais famílias da nobreza açoriana, os Lacerdas do Faial,
descendentes das nobres famílias dos Pereiras, senhores da Feira e dos
Lacerdas, descentes dos reis de Castela e Leão e dos de França)[2]
Em 1965, fundou a editora Nova Fronteira, que publicou importantes
autores nacionais e estrangeiros, inclusive o dicionário Aurélio (de 1975
até 2004).
Escreveu numerosos livros, entre eles O Caminho da Liberdade (1957),
O Poder das Ideias (1963), Brasil entre a Verdade e a Mentira (1965),
Paixão e Ciúme (1966), Crítica e Autocrítica (1966), A Casa do Meu Avô:
pensamentos, palavras e obras (1977).
Depoimento (1978) e Discursos Parlamentares (1982) foram
compilados e publicados após a sua morte.
28. Direitos autorais
• Direitos Autorais
• - Propriedade Intelectual e Direito Autoral
• A propriedade intelectual é um ramo do direito que protege as criações intelectuais,facultando aos seus
titulares direitos econômicos os quais ditam a forma de comercialização, circulação, utilização e produção
dos bens intelectuais ou dos produtos e serviços que incorporam tais criações intelectuais, ou seja, é um
sistema criado para
• garantir a propriedade ou exclusividade resultante da atividade intelectual nos campos industrial,
científico, literário e artístico e possui diversas formas de proteção. As suas vertentes principais são:
• 1. Direito Autoral – É um conjunto de direitos morais e patrimoniais sobre as criações do espírito,
expressas por quaisquer meios ou fixadas em quaisquer suportes, tangíveis ou intangíveis, que se concede
aos criadores de obras intelectuais. A proteção aos direitos autorais não requer nenhum tipo de registro
formal. Tratam-se de direitos exclusivos e monopolísticos.
• 2. Propriedade Industrial: Diferentemente dos direitos autorais, os direitos de propriedade industrial
(marcas, patentes, desenhos industriais e indicações geográficas) dependem,segundo a legislação
brasileira, de registro constitutivo de direitos, tramitado perante o INPI. Cabe ao Poder Público, portanto,
analisar se todos os requisitos legais foramobedecidos, para só então conceder o direito de propriedade
intelectual respectivo, tais como: concessão de patentes de invenção e de modelo de utilidade; registro de
desenhos industriais; registro de marcas; repressão às falsas indicações geográficas; repressão à
concorrência desleal.
• - Direito Autoral - Direito Moral e Direito Patrimonial O direito autoral possui duas vertentes básicas: a
primeira, de origem moral que estabelece uma ligação estreita entre a obra criada e o sujeito da proteção,
o autor; a segunda, o feixe de direitos como o de autorizar a reprodução, a distribuição e a comunicação
ao público, estes de origem patrimonial.
• Os direitos morais são irrenunciáveis e inalienáveis, além de serem intransferíveis,imprescritíveis e
irrenunciáveis. Exemplo – direito de paternidade, ou seja, direito do autor ter seu nome indicado em obra
de sua autoria, e direito de integridade da obra.
• Os direitos patrimoniais podem ser transferidos mediante cessão, licença ou
• qualquer outra modalidade prevista em direito. Dessa maneira, a titularidade sobre a obra pode ser
transmitida, transferindo o autor alguns ou todos direitos de usufruto ou exploração econômica sobre sua
obra a terceiros .
• - Direito de Autor e Direitos Conexos
• Direito de Autor é o direito que o criador de obra intelectual tem de gozar dos
• produtos resultantes da reprodução, da execução ou da representação de suas criações.
29. Imagens colhidas na INTERNET
CLIQUEM NO SLIDE
Adaptado por Anderson Alencar
. DIREITO AUTORAL
É o direito que protege trabalhos publicados e não publicados nas áreas da literatura, teatro,
música e coreografias de dança, filmes, fotografias, pinturas, esculturas e outros trabalhos
visuais de arte como programas de computador (softwares). O direito autoral protege a
expressão de idéias e reserva para seus autores o direito exclusivo de reproduzir seus
trabalhos
30. Encerramento
•
• Encerro como sempre esperando ter levado aos nosso alunos conhecimento suficiente
sobre a história do mundo, seus líderes e feitos que os tornaram famosos independente
dos resultados provocados pelas suas ações. Se desejarem falar conosco usem nossos
e-mails ou telefones alencarcastelobranco@estadao.com.br e animprensa@hotmail.com
e conheçam mais de nosso trabalho em www.momentonoticia.com.br e
www.radiowebmomento.com ao lado o major Oscar meu amado pai. Oscar Fernandes de
Alencar ex combatente, ferido em Monte Castelo
• Como sempre estamos a disposição em 21 3264381 e 21 78001705. No ensejo
desejamos um excelente curso e se matriculem em www.buzzero.com. Nos próximos
cursos novas personalidades e fatos serão tratadas aqui.
• Agradecemos os alunos inscritos que nos honram com sua confiança em nosso trabalho e
ao Buzzero que nos permite expandir nossos cursos
• Esse curso tem apostila por ser pago.
• Paz, luz e sucesso encerramos com esse hino que sempre nos emociona pois nele está
nosso sangue, lágrimas e muito amor. Muitos de nós morremos por ele e outros ainda
morrerão, mas o mais vai bem sem novidades.
• Anderson Alencar (O autor)