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1SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Esta é mais uma publicação
TAFARA
Série Ar Livre
Volume 6
TORRES E MASTROS
1a. Edição: 1500 exemplares
Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura
Coordenação: Mario Henrique P. Farinon
Tradução: Luiza Christ Volkmer
“OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OU
AUTORIZADA PELA UEB.”
“Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteiros
do Brasil, Região do Rio Grande do Sul”
Porto Alegre, RS, Fevereiro de 2000
2 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003
Diretoria Mario Henrique Peters Farinon
Diretoria David Crusius
Diretoria Márcio Sequeira da Silva
Diretoria Ronei Castilhos da Silva
Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa
EDIÇÃO DIGITALDISPONIBILIZADAPELADIRETORIAREGIONAL2004/2006
Diretoria Ronei de Castilhos da Silva
Diretoria Neivinha Rieth
Diretoria Waldir Sthalscmidt
Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos
Diretoria Leandro Balardin
COMITÊGESTOR
Carlos Alberto de Moura
Marco Aurélio Romeu Fernandes
Mario Henrique Peters Farinon
Miguel Cabistani
Paulo Lamego
Paulo Ramos
Paulo Vinícius de Castilhos Palma
Siágrio Felipe Pinheiro
Tania Ayres Farinon
3SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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APRESENTAÇÃO
Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistas
e dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP,
tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela falta
de definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o que
hoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB.
O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboração
dos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro.
Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendo
resultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos,
principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimento
do Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar
instrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”.
Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos
queiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar o
pseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria e
origem de todo o material que continuará a produzir.
Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto
serão originais como os Mapas de Especialidades, de Etapas
Escoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela
Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações,
atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algum
momento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nos
dias de hoje.
O material produzido por TAFARA é feito de forma
independente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas,
mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquem
Escotismo no Brasil.
Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer
material que seja necessário.
Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é
uma coletânea de idéias de obras editadas em vários países.
Boa Atividade.
Mario Henrique Peters Farinon
4 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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Nossa Bandeira Nacional
pairando em um mastro, só
ondeará do nascente do sol ao
poente do mesmo, exceto em
estado de guerra que
permanecerá aí sempre. Se
desdobra em festas nacionais,
regionais, históricas e
especiais.
MASTROS
5SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Uma bandeirola de
patrulha difunde uma
ampla unidade em favor
dos jovens escoteiros que
sob um lema fraternal,
dão caminho às aventuras
cheias de emoções,
surpresas, estímulo ao
desconhecido e
homenagem às façanhas
em competições.
Quando paira a meio pau
em dias de luto, se içará
rapidamente ao topo do
mastro e logo se arriará
lentamente até a metade
do mesmo. Antes de arriar,
se hasteará rapidamente e
logo se arriará pouco a
pouco.
6 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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7SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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A Bandeirola de Patrulha que acompanha a seus
escoteiros em todas as atividades e jogos, pode
fazer-se acompanhar de um mastro, das
eficiências obtidas em competições que tenham
feito vibrar de emoção e entusiasmo a disputa.
8 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Este mastro pode ser utilizado quando a
patrulha faz seu acampamento e cumpre com
suas obrigações à Pátria.
9SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Este é um pouco mais complexo, mas com certeza vai
ser um excelente desafio à todos.
10 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Achou difícil?
Este pequeno mastro pode ser construído dentro do
canto de patrulha.
11SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Não podem existir limites à criatividade dos
escoteiros, veja este belo exemplar de mastro
para construirmos em nosso acampamento.
12 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Este é um dos
modelos mais
tradicionais de
mastros construído
em acampamentos.
13SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Quando não se tem muito
tempo ou material, este é um
modelo prático de se construir.
14 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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Este serve para
içarmos a bandeira de
nossa tropa ou
patrulha.
15SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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16 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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Não se pode prescindir de um mastro em todo
acampamento escoteiro, para Ter a oportunidade de
render tributo à Bandeira Nacional que representa a
pátria, simboliza os ideais, as tradições, o progresso
artístico, seu folclore, sua ciência e faz presentes os
heróis que com seu esforço construíram a Nação.
17SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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A coordenação e uma equipe de jovens
permite levantar com facilidade um mastro
comprido ou um poste pesado.
O coordenador dá uma ordem para cada
movimento, que se executa conforme o lugar
e nunca se deixa nada ao azar que possa
lesionar os músculos
dos integrantes.
Cada jovem, fazendo
sua tarefa planejada
e correta, oportuniza
um trabalho coletivo,
estabelecendo
valores individuais.
18 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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O valor moral e técnico está em função do
esforço, trabalho e resultado de cada um
dos escoteiros, uma vez que este é a
célula de uma patrulha.
19SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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O escoteiro não é um indivíduo isolado, sendo
a cooperação um meio de formação. Os
esforços que o Escotismo pede em matéria de
disciplina exterior, são poucos em
comparação com aqueles exigidos no campo
espiritual; sem excluir princípios de ordem,
de rapidez, de hábitos e de correção nas
atitudes.
A disciplina é obra do coordenador, mas
também a atitude espontânea de nossos
jovens como testemunho de confiança em
seus chefes.
20 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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21SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Torres e Construções Aéreas
O posto de observação para o cuidado de
bosques é uma das funções das construções
aéreas; é determinante a altura para o controle
de incêndios em época de secas e o olho alerta
do “guardabosques” ao perceber ou pressentir o
fogo.
22 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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Entre as características de um escoteiro está a
faculdade de observador,
Por esta razão as construções aéreas que facilitam esta
ação são afins a ele.
Dionisio Papin descobriu, através do vapor, a força
motriz, observando a água fervendo em uma panela de
pressão.
Newton estabeleceu a Teoria da Gravitação Universal
pela queda de uma maçã.
Baden Powell, observando grupos de jovens
desorientados, percebeu a idéia e desenvolveu o maior
movimento juvenil do mundo; para formar seu caráter.
23SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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O engenheiro francês Claudio Chappe inventou o
semáforo em 1792, este era um instrumento colocado
em uma torre ou poste com dois braços em forma de
palhetas e manejados com cordas. As comunicações se
transmitiam em enigmas e com binóculos, dizem que se
podia observar em dias claros a 6 km. Agora as
comunicações dos escoteiros, no exército e na marinha
são feitas com bandeiras.
24 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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25SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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As construções aéreas feitas por gosto ou
necessidade de sobrevivência, além de ser um
refúgio seguro em locais temperados ou
quentes, porque se isola a umidade e se livram
as inundações, são fáceis de camuflar, mostram
um panorama muito amplo, destacando a
firmeza da luz e o esplendor do céu.
26 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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27SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Nesta nova, sensata e obrigatória tendência de
proteger os bosques e o habitat natural, as construções
de altura podem desenvolver-se em árvores, protegendo
a casca com panos ou elementos naturais que estejam a
nosso alcance.
A construção é feita com galhos encontrados no
bosque, e quando são curtos os unimos para alcançar o
comprimento adequado.
28 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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29SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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O semáforo com bandeiras, familiar a todos os
escoteiros, é utilizado para distâncias curtas e sua
aprendizagem é simples. Sobre uma torre de
observação pode ser vista a uns dois km e sem ela, a um
km, dependendo das condições do tempo e da luz solar.
À noite o alfabeto Morse pode ser transmitido de uma
torre com uma lanterna de pilhas, para longas
distâncias. Este é um método seguro, rápido e eficaz.
30 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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As torres são
antigas; foram
usadas na Muralha
da China. Durante o
Império Romano
além de construí-las
para observação,
eram também
usadas para enviar
sinais com o uso de
luzes ou bandeiras.
Nelas, os soldados
Persas utilizavam o
verso de seus
escudos para
enviar por reflexão
solar, mensagens de
uma torre a outra.
Em alguns jogos
escoteiros se faz o
mesmo com um
espelho.
31SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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32 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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Não há campista que suporte a tentação de
construir uma torre de observação para
satisfazer a sensação de domínio, localização e
percepção visual da área acampada,
proporcionando maior nitidez e claridade à
visão e aos ouvidos.
33SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
É primitiva e atual a tendência de
alcançar níveis mais altos para obter
vantagens visuais, o mesmo na
espessura do bosque, que nas pálidas
tardes ou nas manhãs formosas.
34 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
35SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Imitando aos Peles Vermelhas da América do Norte, os
sinais de fumaça em dias calmos, com códigos
convencionais, é uma forma de comunicação; também os
tambores com um sistema de batidas rítmicas se
escutavam a distâncias incríveis, como faziam algumas
tribos da África; a gigantesca trombeta que usava o
exército de Alexandre Magno podia ser ouvida a vários
quilômetros.
Os meios de comunicação, mesmo os mais rudimentares,
devem ser parte da sobrevivência de um campista. O
apito escoteiro tem um som de enorme alcance, por
esta razão se encontra no equipamento de bolso de todo
bom explorador.
36 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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37SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
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Uma torre de observação e de transmissão requer uma
técnica de segurança, firmeza e equilíbrio em seu
desenho; para desempenhar sua função em ordem de
serviço, de ornamento ou satisfação do ser humano.
38 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Este tipo de observatório pode ser facilmente
incrementado possuindo os materiais mínimos
necessários à sua construção.
39SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Esta torre pode ser
feita com varas
finas de madeira,
formando uma
paliçada que servirá
como observatório.
40 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
41SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Quer simplicidade?
Construa sua torre nestes
padrões.
42 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
Esta construção necessita, antes de
mais nada, de espírito de equipe e
coordenação. Habilidade e dedicação
também são importantes.
43SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS
Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
44 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS
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SÉRIE AR LIVRE
1 - NÓS E AMARRAS
2 - ABRIGOS E BARRACAS
3 - FERRAMENTAS NO CAMPO
4 - BALSAS E CANOAS
5 - PONTES
6 - TORRES E MASTROS
7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO
8 - TRUQUES E HABILIDADES
9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS
10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
11 - TRABALHANDO COM CABOS
12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2
13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 2
14 - FOGOS E COZINHA MATEIRA
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  • 1.
  • 2. 1SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Esta é mais uma publicação TAFARA Série Ar Livre Volume 6 TORRES E MASTROS 1a. Edição: 1500 exemplares Diagramação e Edição: Carlos Alberto F. de Moura Coordenação: Mario Henrique P. Farinon Tradução: Luiza Christ Volkmer “OBRA INDEPENDENTE, NÃO OFICIAL OU AUTORIZADA PELA UEB.” “Direitos da 1a. Edição cedidos à União dos Escoteiros do Brasil, Região do Rio Grande do Sul” Porto Alegre, RS, Fevereiro de 2000
  • 3. 2 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 EDIÇÃO IMPRESSA PELA DIRETORIA REGIONAL 2001/2003 Diretoria Mario Henrique Peters Farinon Diretoria David Crusius Diretoria Márcio Sequeira da Silva Diretoria Ronei Castilhos da Silva Diretoria Osvaldo Osmar Schorn Correa EDIÇÃO DIGITALDISPONIBILIZADAPELADIRETORIAREGIONAL2004/2006 Diretoria Ronei de Castilhos da Silva Diretoria Neivinha Rieth Diretoria Waldir Sthalscmidt Diretoria Paulo Roberto da Silva Santos Diretoria Leandro Balardin COMITÊGESTOR Carlos Alberto de Moura Marco Aurélio Romeu Fernandes Mario Henrique Peters Farinon Miguel Cabistani Paulo Lamego Paulo Ramos Paulo Vinícius de Castilhos Palma Siágrio Felipe Pinheiro Tania Ayres Farinon
  • 4. 3SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 APRESENTAÇÃO Na Páscoa de 1998, de 10 a 12 de abril, um grupo de escotistas e dirigentes reuniram-se, em um sítio denominado TAFARA CAMP, tomando para si a incumbência de suprir a lacuna deixada pela falta de definição do tema das Especialidades, concebeu e criou o que hoje constitui-se no Guia de Especialidades da UEB. O mesmo grupo, na seqüência, participou decisivamente na elaboração dos Guias Escoteiro, Senior e Pioneiro. Visto que este trabalho informal e espontâneo estava tendo resultados positivos, e, entendendo que a carência de instrumentos, principalmente literatura, é um grande obstáculo ao crescimento do Escotismo, resolvemos assumir como missão “disponibilizar instrumentos de apoio aos praticantes do Escotismo no Brasil”. Este grupo, que tem sua composição aberta a todos quantos queiram colaborar com esta iniciativa, também resolveu adotar o pseudônimo TAFARA para identificar-se e identificar a autoria e origem de todo o material que continuará a produzir. Os instrumentos que TAFARA se propõe a produzir, tanto serão originais como os Mapas de Especialidades, de Etapas Escoteiro, de Etapas Senior e de Planejamento, já editados pela Loja Escoteira Nacional, como também, traduções, adaptações, atualizações, consolidações, etc., de matérias já produzidas em algum momento, e que, embora sejam úteis, não mais estão disponíveis nos dias de hoje. O material produzido por TAFARA é feito de forma independente. Não temos a pretensão de fazermos obras primas, mas instrumentos que possam auxiliar a todos quantos pratiquem Escotismo no Brasil. Envie-nos sugestões para criarmos e aperfeiçoarmos qualquer material que seja necessário. Este é mais um instrumento de apoio a suas atividades. Ele é uma coletânea de idéias de obras editadas em vários países. Boa Atividade. Mario Henrique Peters Farinon
  • 5. 4 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Nossa Bandeira Nacional pairando em um mastro, só ondeará do nascente do sol ao poente do mesmo, exceto em estado de guerra que permanecerá aí sempre. Se desdobra em festas nacionais, regionais, históricas e especiais. MASTROS
  • 6. 5SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Uma bandeirola de patrulha difunde uma ampla unidade em favor dos jovens escoteiros que sob um lema fraternal, dão caminho às aventuras cheias de emoções, surpresas, estímulo ao desconhecido e homenagem às façanhas em competições. Quando paira a meio pau em dias de luto, se içará rapidamente ao topo do mastro e logo se arriará lentamente até a metade do mesmo. Antes de arriar, se hasteará rapidamente e logo se arriará pouco a pouco.
  • 7. 6 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 8. 7SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 A Bandeirola de Patrulha que acompanha a seus escoteiros em todas as atividades e jogos, pode fazer-se acompanhar de um mastro, das eficiências obtidas em competições que tenham feito vibrar de emoção e entusiasmo a disputa.
  • 9. 8 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Este mastro pode ser utilizado quando a patrulha faz seu acampamento e cumpre com suas obrigações à Pátria.
  • 10. 9SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Este é um pouco mais complexo, mas com certeza vai ser um excelente desafio à todos.
  • 11. 10 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Achou difícil? Este pequeno mastro pode ser construído dentro do canto de patrulha.
  • 12. 11SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Não podem existir limites à criatividade dos escoteiros, veja este belo exemplar de mastro para construirmos em nosso acampamento.
  • 13. 12 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Este é um dos modelos mais tradicionais de mastros construído em acampamentos.
  • 14. 13SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Quando não se tem muito tempo ou material, este é um modelo prático de se construir.
  • 15. 14 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Este serve para içarmos a bandeira de nossa tropa ou patrulha.
  • 16. 15SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 17. 16 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Não se pode prescindir de um mastro em todo acampamento escoteiro, para Ter a oportunidade de render tributo à Bandeira Nacional que representa a pátria, simboliza os ideais, as tradições, o progresso artístico, seu folclore, sua ciência e faz presentes os heróis que com seu esforço construíram a Nação.
  • 18. 17SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 A coordenação e uma equipe de jovens permite levantar com facilidade um mastro comprido ou um poste pesado. O coordenador dá uma ordem para cada movimento, que se executa conforme o lugar e nunca se deixa nada ao azar que possa lesionar os músculos dos integrantes. Cada jovem, fazendo sua tarefa planejada e correta, oportuniza um trabalho coletivo, estabelecendo valores individuais.
  • 19. 18 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 O valor moral e técnico está em função do esforço, trabalho e resultado de cada um dos escoteiros, uma vez que este é a célula de uma patrulha.
  • 20. 19SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 O escoteiro não é um indivíduo isolado, sendo a cooperação um meio de formação. Os esforços que o Escotismo pede em matéria de disciplina exterior, são poucos em comparação com aqueles exigidos no campo espiritual; sem excluir princípios de ordem, de rapidez, de hábitos e de correção nas atitudes. A disciplina é obra do coordenador, mas também a atitude espontânea de nossos jovens como testemunho de confiança em seus chefes.
  • 21. 20 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 22. 21SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Torres e Construções Aéreas O posto de observação para o cuidado de bosques é uma das funções das construções aéreas; é determinante a altura para o controle de incêndios em época de secas e o olho alerta do “guardabosques” ao perceber ou pressentir o fogo.
  • 23. 22 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Entre as características de um escoteiro está a faculdade de observador, Por esta razão as construções aéreas que facilitam esta ação são afins a ele. Dionisio Papin descobriu, através do vapor, a força motriz, observando a água fervendo em uma panela de pressão. Newton estabeleceu a Teoria da Gravitação Universal pela queda de uma maçã. Baden Powell, observando grupos de jovens desorientados, percebeu a idéia e desenvolveu o maior movimento juvenil do mundo; para formar seu caráter.
  • 24. 23SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 O engenheiro francês Claudio Chappe inventou o semáforo em 1792, este era um instrumento colocado em uma torre ou poste com dois braços em forma de palhetas e manejados com cordas. As comunicações se transmitiam em enigmas e com binóculos, dizem que se podia observar em dias claros a 6 km. Agora as comunicações dos escoteiros, no exército e na marinha são feitas com bandeiras.
  • 25. 24 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 26. 25SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 As construções aéreas feitas por gosto ou necessidade de sobrevivência, além de ser um refúgio seguro em locais temperados ou quentes, porque se isola a umidade e se livram as inundações, são fáceis de camuflar, mostram um panorama muito amplo, destacando a firmeza da luz e o esplendor do céu.
  • 27. 26 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 28. 27SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Nesta nova, sensata e obrigatória tendência de proteger os bosques e o habitat natural, as construções de altura podem desenvolver-se em árvores, protegendo a casca com panos ou elementos naturais que estejam a nosso alcance. A construção é feita com galhos encontrados no bosque, e quando são curtos os unimos para alcançar o comprimento adequado.
  • 29. 28 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 30. 29SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 O semáforo com bandeiras, familiar a todos os escoteiros, é utilizado para distâncias curtas e sua aprendizagem é simples. Sobre uma torre de observação pode ser vista a uns dois km e sem ela, a um km, dependendo das condições do tempo e da luz solar. À noite o alfabeto Morse pode ser transmitido de uma torre com uma lanterna de pilhas, para longas distâncias. Este é um método seguro, rápido e eficaz.
  • 31. 30 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 As torres são antigas; foram usadas na Muralha da China. Durante o Império Romano além de construí-las para observação, eram também usadas para enviar sinais com o uso de luzes ou bandeiras. Nelas, os soldados Persas utilizavam o verso de seus escudos para enviar por reflexão solar, mensagens de uma torre a outra. Em alguns jogos escoteiros se faz o mesmo com um espelho.
  • 32. 31SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 33. 32 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Não há campista que suporte a tentação de construir uma torre de observação para satisfazer a sensação de domínio, localização e percepção visual da área acampada, proporcionando maior nitidez e claridade à visão e aos ouvidos.
  • 34. 33SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 É primitiva e atual a tendência de alcançar níveis mais altos para obter vantagens visuais, o mesmo na espessura do bosque, que nas pálidas tardes ou nas manhãs formosas.
  • 35. 34 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 36. 35SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Imitando aos Peles Vermelhas da América do Norte, os sinais de fumaça em dias calmos, com códigos convencionais, é uma forma de comunicação; também os tambores com um sistema de batidas rítmicas se escutavam a distâncias incríveis, como faziam algumas tribos da África; a gigantesca trombeta que usava o exército de Alexandre Magno podia ser ouvida a vários quilômetros. Os meios de comunicação, mesmo os mais rudimentares, devem ser parte da sobrevivência de um campista. O apito escoteiro tem um som de enorme alcance, por esta razão se encontra no equipamento de bolso de todo bom explorador.
  • 37. 36 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 38. 37SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Uma torre de observação e de transmissão requer uma técnica de segurança, firmeza e equilíbrio em seu desenho; para desempenhar sua função em ordem de serviço, de ornamento ou satisfação do ser humano.
  • 39. 38 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Este tipo de observatório pode ser facilmente incrementado possuindo os materiais mínimos necessários à sua construção.
  • 40. 39SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Esta torre pode ser feita com varas finas de madeira, formando uma paliçada que servirá como observatório.
  • 41. 40 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 42. 41SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Quer simplicidade? Construa sua torre nestes padrões.
  • 43. 42 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006 Esta construção necessita, antes de mais nada, de espírito de equipe e coordenação. Habilidade e dedicação também são importantes.
  • 44. 43SÉRIE AR LIVRE - 6 TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 45. 44 SÉRIE AR LIVRE - 6TORRES E MASTROS Produzido pela UEB/RS - Edição Impressa: Gestão 2001/2003 - Edição Digital: Gestão 2004/2006
  • 46. SÉRIE AR LIVRE 1 - NÓS E AMARRAS 2 - ABRIGOS E BARRACAS 3 - FERRAMENTAS NO CAMPO 4 - BALSAS E CANOAS 5 - PONTES 6 - TORRES E MASTROS 7 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 8 - TRUQUES E HABILIDADES 9 - ATIVIDADES E JOGOS COM PIONEIRIAS 10 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 11 - TRABALHANDO COM CABOS 12 - INSTALAÇÕES DE CAMPO 2 13 - INSTALAÇÕES DE COZINHA 2 14 - FOGOS E COZINHA MATEIRA COLEÇÃO