A pessoa no poema se sente presa a uma vida amarga sem prosperidade ou sonhos, com as asas cortadas para não voar. Ela clama a Deus dos céus para ser liberta do fogo do Egito, da escravidão, do medo e da escuridão, das mentiras, dos roubos e dos altares pagãos, pedindo a Cristo que a liberte com sua unção.