5. DäC sta
RFID - (Rádio Frequency Identification – Identificação por Rádio
Frequência) é um método que utiliza ondas eletromagnéticas para
acessar dados armazenados em um microchip acoplado a uma
pequena antena identificando os objetos nele fixado.
1930 – Exército e Marinha - Identificar alvos no
solo
1937 – Identificação de aeronaves amigas e
inimigas
1970 – Inventário e vigilância eletrônica
1980 – Desenvolvido o tag UHF possibilitando
leituras superiores a 10 metros
1990 – Pedágio Eletrônico
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6. DäC sta
As organizações ISO e GS1 são as principais organizações que
desenvolveram os padrões de RFID, bem como padrões relativos
a captura automática de dados.
• ISO 11784, 11785 e 14223 – Padrão para aplicação de RFID no
rastreamento de animais
• ISO 0536, 14443 e 15693 – Padrão para aplicação de RFID no controle de
acesso e pagamentos
• ISO 10374 – Identificação de containers de frete
• ISO 18000 – Identificação de itens – Similar ao padrão GS1
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7. DäC sta
Regulamentação ANATEL
As radiofrequências são um recurso limitado e um bem público. Por esse
motivo, sua utilização deve ser feita de forma adequada. A ANATAL
(Agência Nacional de Telecomunicações), por meio da Lei 9.472/97,
administra, regulamenta e fiscaliza o uso do espectro de radiofrequência.
Cada faixa de radiofrequência é adequada para uma determinada aplicação
ou serviço.
A Resolução nº 506, de º de Julho de 2008, regulamenta o uso das faixas de
radiofrequências e equipamentos.
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8. DäC sta
As soluções com RFID são compostas basicamente por 3 elementos de
hardware:
• Etiquetas
• Leitores
• Antenas
Existem outros elementos que ajudam a compor o cenário para uso de uma
solução com o RFID e que nunca deverão ser subestimados:
• Processo
• Pessoas
• Ambiente
• Objetos
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9. DäC sta Etiquetas
Também conhecida como transponder (transmiter+responder), contém
dados que são transmitidos quando interrogadas.
As etiquetas consistem de um circuito integrado conectados a uma antena.
O circuito integrado tem uma memória para armazenar dados e alguns
processamentos lógicos.
A memória do CI pode ser:
Conector
• Somente leitura (Ready only)
• Uma gravação/várias leituras (Write once/read many- Worn)
• Leitura/gravação (Read/write) Substrato
Antena
CI
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10. DäC sta Classificação das etiquetas
As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da
frequência e da sua funcionalidade.
Passivas
Precisam estar na presença do campo eletromagnético do leitor, recebendo
energia suficiente para se comunicar.
O sinal inicial do leitor faz com que apareça uma corrente elétrica na etiqueta
e assim o CI a utiliza para habilitar as funções de leitura, escrita e
transmissão. O alcance da é limitado pela potência que ela pode receber das
ondas eletromagnéticas do leitor.
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11. DäC sta Classificação das etiquetas
As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da
frequência e da sua funcionalidade.
Semi-passivas
As etiquetas semi-passivas são híbridas das etiquetas ativas e passivas.
Este tipo de etiqueta possui uma bateria de baixo custo que é usada para
alimentar os circuitos elétricos internos, porém não possui transmissor. As
etiquetas semi-passivas apenas operam quando recebem uma potência do
leitor.
A potência da bateria das etiquetas
semi-passivas evita a falha de
potência do sinal do leitor. O sinal de
transmissão que enviam para o leitor
são mais fortes, transmitindo a
distâncias maiores.
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12. DäC sta Classificação das etiquetas
As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da
frequência e da sua funcionalidade.
Ativas
As etiquetas ativas possuem um transmissor e uma bateria interna que
fornece energia para a comunicação da etiqueta. Por essa razão podem
melhorar significativamente o alcance da comunicação entre a etiqueta e o
leitor.
A potência da bateria das etiquetas
semi-passivas evita a falha de
potência do sinal do leitor. O sinal de
transmissão que enviam para o leitor
são mais fortes, transmitindo a
distâncias maiores.
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13. DäC sta Classificação das etiquetas
As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da
frequência e da sua funcionalidade.
Frequência
Um dos aspectos mais importantes da conexão entre uma etiqueta e um
leitor é a frequência em que ela opera. A frequência de operação pode variar
com base na aplicação, nas normas e nos regulamentos. As faixas mais
comuns de frequência utilizadas pelo RFID são:
• Baixa frequência (LF) em 125Khz-134Khz ou menos
• Alta Frequência (HF) em 13,56Mhz
• Ultra Alta Frequência (UHF) começando em 860 a 930Mhz
• Microondas em 2,45Ghz
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14. DäC sta Classificação das etiquetas
As classificações das etiquetas dependem de sua fonte de energia, da
frequência e da sua funcionalidade.
Frequência
• LF (low frequency): de 30 kHz até 300 kHz. As etiquetas desta faixa de freqüência são fabricadas em 125
kHz ou 134,2 kHz. Geralmente, são etiquetas passivas e seu maior uso é na identificação de animais e
rebanhos;
• HF (high frequency): de 3 MHz até 30 MHz. Etiquetas construídas em 13,56 MHz, normalmente utilizadas
para identificar objetos individuais, como nas lojas de departamento em sistemas antifurto;
• UHF (ultra-high frequency): de 300 MHz até 1 GHz. Nesta faixa, as etiquetas são fabricadas em 868 MHz na
Europa e em 915 MHz nos Estados Unidos. Estas etiquetas comumente são empregadas em processos
logísticos, como transportes de cargas;
• Microondas: acima de 1 GHz. Duas freqüências para RFID: 2,45 GHz e 5,8 GHz. Esta faixa de freqüências
é utilizada em aplicações industriais, científicas e médicas (ISM).
• As características de propagação e recepção de cada faixa de freqüências são inerentes ao ambiente, tipo
de material existente, obstruções, etc. Baixas freqüências (LF e HF) sempre fazem acoplamento magnético,
exatamente como um transformador, e trabalham em pequenas distâncias. Já freqüências mais altas (UHF
e microondas) trabalham com campos eletromagnéticos, como um celular, e conseguem atingir distâncias14
maiores.
15. DäC sta Leitores
O leitor consiste em um transceptor de radiofreqüência que opera em uma
das freqüências padronizadas para este tipo de aplicação (125 kHz, 13,56
Hz, 862 a 932 MHz ou 2,4 GHz).
Do outro lado temos um transponder, que irá responder aos comandos
recebidos do leitor. Existem três tecnologias para implementação dos
transponders: passivos (não possuem qualquer fonte de alimentação
integrada), semipassivos (possuem uma fonte de energia integrada apenas
para alimentar a etapa de recepção) e ativos (possuem uma fonte de
energia integrada e um circuito de transmissão ativo, o que garante um
alcance muito maior).
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16. DäC sta Tipos de leitores
Para escolha do leitor deve ser considerado a especificação do hardware e
software a ser utilizado. O tamanho do leitor e a funcionalidade determinam
o custo deste equipamento.
Os leitores podem ser portáteis, fixos, embutidos ou embarcados.
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17. DäC sta Antenas
As antenas são os condutores da comunicação de dados entre a etiqueta e
o leitor. O estilo da antena e o posicionamento representam um fator
significativo na determinação da área de cobertura, alcance e desempenho
na comunicação.
A principal limitação do número de
antenas que um leitor pode controlar é a
perda do sinal no cabo. A maioria das
instalações mantém o leitor dentro de 2
metros da antena mais distante.
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18. DäC sta
O sistema RFID pode ser utilizado em uma variedade de aplicações que
necessitam de detecção, identificação e rastreamento eficiente dos objetos.
• Controle de ativos e inventário
• Segurança e controle de acesso
• Controle de tráfego de veículos
• Controle de bilhetes de transporte em massa
• Antifurto de veículos
• Identificação de pacientes
• Rastreamento de livros
• Movimentação de bagagens
• Controle de estoque
• Automação industrial
• Expedição e movimentação de pallets
• Rastreamento animal
• Implantes humanos 18
19. DäC sta
A implementação de uma solução de RFID é um trabalho que deve ser executado com a máxima
responsabilidade, exigindo de todos os envolvidos muito comprometimento, perseverança e cooperação.
É sabido que não há solução de RFID pronta e vendida em caixa, é necessária a execução de várias etapas,
até que se obtenha a confiança necessária de que a solução dará as respostas desejadas.
A metodologia aplicada pela DäCosta é composta pelas seguintes etapas:
• Análise dos processos
• Seleção/Avaliação de componentes da solução
• Prova de Conceito
• Aquisições ou Especificação Técnica para aquisição pelo cliente
• Instalação e acompanhamento pós-instalação
• Suporte Técnico/Operacional
A modularização da nossa metodologia permite que a contratação seja realizada por etapas, em função dos
resultados apresentados na etapa anterior, dessa forma o cliente fica com a liberdade de decidir até aonde
podemos ir com o projeto.
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21. Estudo de Caso
DäC sta
O problema
Identificar e rastrear equipamentos de TI.
Benefícios
• Agilidade na localização dos ativos
• Agilidade e acuracidade do inventário
• Rastreabilidade a respeito da movimentação dos itens
Características
Parque de equipamentos composto por itens portáteis e
móveis, utilizados em qualquer ponto da instituição.
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22. DäC sta Estudo de Caso
Análise de local (Avaliação visual a partir de uma planta baixa)
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23. DäC sta Estudo de Caso
Análise de local (Site Survey)
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24. DäC sta Estudo de Caso
Avaliação de alternativas e seleção de componentes
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25. DäC sta Estudo de Caso
Projeto Piloto - Testes e mais teste de leitura
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26. DäC sta Estudo de Caso
Projeto Piloto - Monitoramento
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27. DäC sta Estudo de Caso
Solução
Identificar os equipamentos com etiquetas RFID
Criar portais nos principais pontos de acesso
Prover leitores ou sensores de presença nos postos de trabalho
Utilizar software RTLS para gerenciamento em tempo real
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28. DäC sta Estudo de Caso a tiva
s
p o r ea
l
FID t em
R em
Solução final e t as t o
tiq
u
m en
e c ia
c om re n
ok
s
e ge
b o d
Note war e
S oft
Rede wireless corporativa
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