O documento discute as dificuldades enfrentadas por pessoas com paralisia cerebral em viver sua sexualidade plenamente, incluindo barreiras sociais e preconceitos. Também aborda estratégias como masturbação e relacionamentos para experimentar prazer sexual a despeito das limitações físicas.
1. Escola basica e secundária fernao
do pó
Trabalho realizado por: Daniel Sixto
nº 7 11º LH
2. • A maioria dos portadores de Paralisia
Cerebral, apresentam apenas dificuldades no movimento
corporal, mantendo as suas capacidades
mentais, frequentemente são superdotados de
inteligência.
• Quem tem paralisia cerebral quase sempre precisa de
outra pessoa para se alimentar, tomar
banho, vestir, etc., geralmente as pessoas o vêem estas
pessoas como uns bebés ou uma crianças .
3. • Infelizmente, uma grande percentagem de pessoas com
deficiência física ou com paralisa de cerebral ainda vive
isolada em sua prisão perante a sociedade.
• E tentam em ir a luta para serem ouvidos, tentam
mostrar que são pessoas normais, mas ninguém se
convence, ficam olhando seus corpos diferentes, não
entendem o que eles falam, não se interessam por seus
problemas, sabem que eles vivem solitários e não
querem mudar as coisas.
4. • os problemas da sexualidade de pessoas com paralisa
cerebral e psicologicamente normais são tratados como iguais
aos dos tetra e paraplégicos, ora são semelhantes os dos
deficientes mentais, ora são simplesmente negados pois são
vistos como não poder ter ou não conseguirem uma vida
sexual activa.
• No sexo em si, como em tudo o mais, o grande problema das
pessoas com paralisia cerebral é a falta de coordenação
motora, a qual também dificulta ou impossibilita a sua
masturbação. Além do mais, a paralisia cerebral deforma suas
feições físicas, tornando-os um improvável objecto de desejo
de um homem ou mulher, e dificulta ou impossibilita a fala, a
qual é importantíssima na sedução.
5. • São evidentes as grandes dificuldades para alguém ter
atracção, relações sexuais e ou amorosas, filhos com um
portador de paralisia cerebral e, portanto, ter uma sexualidade
problemática é inerente à sua condição.
• Entretanto, embora o discurso sobre "beleza interior" seja
quase sempre hipócrita, de modo nenhum é impossível um
homem ou uma mulher se interessar por eles e se dispor a
enfrentar tais dificuldades. Mas aí emerge toda a carga de
preconceitos e visões distorcidas pelos quais não podem
fazer sexo, namorar, se casar e ter filhos, isto é, nestas
ocasiões a sociedade tende a negar-lhes os direitos humanos
mais básicos. Mas o facto é que os portadores de paralisia
cerebral cuja capacidade mental não foi afectada não têm, ao
contrário dos tetra e paraplégicos, problemas de sensibilidade
táctil e em ter prazer, e têm desejos, amam e se apaixonam
como qualquer pessoa "normal".
6. • Recorrem a casa das “putas” ou casas de massagens
• ver filmes porno
• Ver vídeos porno na net
• aparelhos exóticos
7. • Algumas pessoas conseguem ter relacionamentos
afectivos sexuais equilibrados, mas esta situação é
sempre o final de um processo de luta da pessoa
portadora de paralisa de cerebral e de sua família contra
um montanha de barreiras e preconceitos invisíveis que
dificultam que estes homens e mulheres possam viver
sua sexualidade de forma plena.
8. • Para algumas famílias a sexualidade das pessoas
portadoras de paralisa cerebral não é aceitável, porque
elas acham que a paralisa cerebral que é semelhante a
uma doença mental, basicamente elas acham que as
funções sexuais também estão afectadas, logo eles
acham que não são capazes ou não conseguem ter
relações sexuais.
10. Deve descobrir formas de conseguir ter prazer para
conhecer o próprio corpo.
Se não conseguir ter prazer sozinho tentar procurar uma
intimidade com outra pessoa.
11. • Este trabalho foi importante, porque deu para perceber a
sexualidadde das pessoas com paralisa e como a
sociedade vê esta questao. Mas tambem foi importante
para mim, porque tambem sou portador de paralisa
cerebral e comprendo as dificudades das pessoas
portadoras de cerebral com a questao da baba ettc…