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                     Redes Digitais, Terceiro Setor e
                            Sustentabilidade

                     História e Aspectos Teóricos da
                          Comunicação Digital

                                                      AULA 2



                      Prof. Ms. Leandro Key Higuchi Yanaze


                                                 mar.2012
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 Plano da aula

     2º dia: ecosofia e contexto
       organizacional
     Ecosofia
     • Novo pressuposto teórico-filosófico
     • Metodologia
     • Resultados de uma pesquisa de projetos-redes

     Contexto organizacional
     • Estruturas matricias
     • Gestão ecossistêmica
     • Logística informacional (SCM)
     • Moeda informacional
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 A contemporaneidade
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 A contemporaneidade

     • Questão ambiental,
     • Advento das redes digitais.
           – conjunto de inovações e de oportunidade
             proporcionadas pela difusão das tecnologias da
             informação e da comunicação (as chamadas TICs).
     • Duas questões estratégicas, dois desafios
     • Das quais dependem as dinâmicas dos novos
       pactos sociais ainda em construção.
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 A contemporaneidade

     • A sustentabilidade
           – a questão prioritária não apenas no âmbito público e social,
             mas, cada vez mais, também no âmbito empresarial
           – perante as dimensões da problemática e a transversalidade do
             impacto das políticas ambientais, a nenhum setor é concedido
             considerar-se marginal, ou não completamente envolvido.
     • Nenhum ator social (sujeito,sociedade civil, empresas ou
       setor público) pode ignorar tais mudanças de
       perspectivas e de ações
           – nos levam a uma superação, não somente político-estratégica,
             mas também filosófica
           – passagem do contrato social para o contrato natural
           – transformação da forma social antropomórfica para as formas
             ecossistêmicas e simbióticas
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 A contemporaneidade

     • Advento das TICs e das mídias digitais interativas
           – as esferas públicas nacionais se transformam em esferas
             públicas coletivas globais
           – implantação de uma inteligência coletiva e conectiva
           – interações simbióticas entre técnica e inteligência humana, na
             qual já se produz um além do social humanocêntrico
     • as redes sociais digitais e interativas constituem-se
       como o grande âmbito de discussão e de interação
       colaborativa
           – nova forma da democracia mundial e a verdadeira inteligência
             do mundo contemporâneo
           – ponto de vista do mundo na sua totalidade, favorecendo a
             difusão de uma cultura planetária e ecossistêmica
           – a própria concepção da natureza, sua visão e sua percepção, é
             hoje o resultado das trocas de informações e de conteúdos
             difundidos nas redes digitais
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 A contemporaneidade

     • Transformação da natureza em informação,
       produzida pelas redes digitais
     • sustentabilidade e questões ambientais são
       pensadas e consideradas através das redes
           – a ação e a interação com o meio-ambiente devem,
             consequentemente, ser entendidas como uma nova
             forma de habitar
           – resultado não mais apenas da interação entre o
             homem e a natureza, mas também construída
             através do diálogo com a técnica, através das trocas
             informativas
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 A cultura reticular
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 A cultura reticular

     • A comunicação digital apresenta-se como uma nova arquitetura da
       informação no interior da qual os fluxos comunicativos não se
       apresentam mais como uma sequência de mensagens geradas por
       um emissor e direcionadas para os receptores
           – a forma de repasse de informações ao longo da história da
             humanidade, traçando uma línea imaginária que vai do teatro ate o
             cinema e a TV
           – substituição por uma galáxia de circuitos informativos interativos que
             constituem o conjunto, tendencialmente infinito, de redes interligadas
             entre si
     • A emissão deixa de ser o resultado de um repasse de informações
       frontais, isto é, de um centro emissor para um conjunto de
       receptores
     • Troca interativa de circuitos, pessoas, interfaces, cuja co-ação será
       a dinâmica criadora do processo comunicativo.
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 A cultura reticular

         Modelo Comunicativo “HIPODÉRMICO” - analógico




                    Emissor                             canal       Receptor
                                                      mensagem




                                                      “feed back”
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 A cultura reticular

                 Modelo Comunicativo “DIALÓGICO” - digital



                                                      B
                            A

                                                              C
                                E
                                                          D
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 A cultura reticular

     • A arquitetura informativa deixa de ser um processo
       linear de transferência
     • Se torna uma arquitetura complexa, constituída por
       atores de diversas naturezas que, ao interagirem,
       passam a:
           – articular relações e dinâmicas conjuntas capazes de produzir a
             troca informativa
           – possibilitar uma condição habitativa ecossistêmica
           – condição na qual o processo comunicativo acontece somente
             em consequência de tal proximidade interativa entre pessoas,
             circuitos, interfaces, tecnologias
           – se torna possível somente através de uma imersão de cada
             elemento no interior do conjunto tendencialmente infinito das
             arquiteturas reticulares interativas
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 A cultura reticular

     • A perspectiva reticular não é apenas uma inovação tencológico-
       informativa, mas é uma nova forma de complexidade capaz de
       explicar os fenômenos a partir de uma lógica não mais linear e
       frontal, mas reticular e interdependente
           – a superação das explicações monocausais e sua substituição por
             lógicas pluri-causais e mais complexas
           – o advento de uma razão conectiva, que tende a explicar o mundo não
             mais através de linguagens separatistas ou opositivas, mas através de
             uma lógica que busca os elos de interdependência e da explicação que
             evidencia uma inteligência reticular.
     • Nova cultura ecológica e novas práticas de interação entre
       tecnologias informativas, pessoas e meio ambiente
           – consciência de uma interdependência fértil, capazes de gerar práticas e
             hábitos ecossitêmicos
           – expressão de uma cultura reticular e conectiva que une os homens, as
             tecnologias e o meio-ambiente num perene e dinâmico elo
             comunicativo
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 Uma nova metodologia de pesquisa
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 Uma nova metodologia de pesquisa

     • A arquitetura reticular é sempre relativa ao ponto de
       vista e à perspectiva de seus membros participantes
       tomados como ponto de referência
     • Essa arquitetura reticular apresenta-se como um
       ecossistema interativo
           – não pode ser representado como a troca frontal de mensagens
             entre pessoas e mídia
           – ao contrário da mídia de massa em geral, um sistema
             informativo reticular é constituído por uma rede de redes
           – não se realiza mais através da recepção de uma mensagem,
             seja em um programa ou um filme
           – ocorre por uma interação contínua no interior de um
             ecossistema interativo
           – a fruição e a troca de informações é constante e acontece
             somente se o habitamos enquanto arquitetura interativa.
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 Uma nova metodologia de pesquisa

     • a arquitetura reticular em sua natureza informativa, se
       apresenta como uma pós-estrutura, nem externa nem
       interna: como expressão de uma condição habitativa
       atópica
     • mais do que uma arquitetura a ser observada e medida
       a partir da descrição de seus conjuntos de interações ou
       um sistema resultante da soma de suas partes, o
       conjunto de redes de redes passa a se transformar a
       cada nova interação definindo, assim, uma condição
       habitativa sempre diversa.
     • mais do que um conjunto externo de trocas de
       informações, uma arquitetura reticular é o resultado das
       interações vivas de seus membros, de suas interfaces e
       de todos os conjuntos de elementos constituintes –
       humanos , técnicos e ambientais.
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 Uma nova metodologia de pesquisa

     • processo de digitalização não abrange somente as trocas
       informativas entre os membros humanos (internautas), mas que
       envolve também os circuitos e as interfaces
           – os coletivos técnicos, assim como os coletivos ambientais e naturais
             que, uma vez digitalizados, tornam-se também parte ativa dos
             conjuntos de redes
     • a digitalização apresenta-se como um processo estrutural que não
       interessa apenas aos atores humanos, mas que abrange e
       informatiza todos os coletivos, tornando-os partes ativas e
       interagentes
     • a pesquisa foi realizada a partir da criação de uma tipologia dos
       diferentes tipo de interação entre os diversos coletivos
     • caráter ecossistêmico do processo de digitalização envolve não
       apenas os atores e suas formas de comunicação, mas, também, o
       meio ambiente e as formas de interações entre eles
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 Uma nova metodologia de pesquisa

     • Interação informativa - a interação articula-se somente através de
       simples trocas de informações entre os diversos coletivos (redes,
       humanos e meio ambiente)
     • Interação sustentável 1 - além da troca informações, assiste-se à
       constituição das primeiras redes informativas entre os diversos
       coletivos
     • Interação sustentável 2 - a digitalização do território está ativada e
       os diversos coletivos, através dela, conseguem se expressar e
       interagir
     • Interação sustentável 3 - além da constituição de redes,
       encontramos a realização de projetos-redes específicos que se
       constituem como uma alternativa para as comunidades, isto é,
       como o compartilhamento de uma forma de criação e distribuição
       sustentável de recursos
     • Interação ecosófica - assiste-se à constituição de redes de redes
       que se articulam como uma inteligência sustentável conectiva,
       refletindo, criando, inovando, reunindo e difundindo conteúdos,
       práticas e ações para a sustentabilidade
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 Uma nova metodologia de pesquisa

     • arquiteturas informativas, sites e projetos-redes foram
       individualizados, analisados e, sucessivamente,
       relacionados à forma de interação mais correspondente
       na tipologia
     • a cada um dos 5 tipos foi associado um nível de
       interação e participação com a arquitetura informativa e,
       também, um nível de interatividade possível, através de
       uma escala: sem interatividade, com interatividade, com
       interatividade e com construção colaborativa de
       conteúdo
     • nasce assim um indicador de mensuração dos níveis de
       interações entre as redes tecno-humanas e territoriais. A
       aplicação desse indicador permitirá medir o nível de
       expansão das articulações reticulares informativas e de
       seus projetos-redes
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 Uma nova metodologia de pesquisa

                                                                                                 Níveis de interatividade da
         TIPO           Níveis de interação e participação com a arquitetura informativa                    arquitetura
                                                                                                          informativa (I)
                      1. Interação com texto e imagens (estáticos)
            A
       Informativo    2. Interação multimidiática (video, podcast, música etc.)
                      3. Interação em Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
                                                                                                 • Uso de arquitetura
                      1. Impõe o projeto da Rede para a comunidade-território                      informativa sem
           B
      Sustentável 1   2. Apresenta o projeto e o propõe para a comunidadeterritório                interatividade, fornece
                      3. Elabora o projeto em conjunto com a comunidadeterritório                  somente conteúdo pronto
                      1. Digitalização dos territórios (metaterritorialidades) é realizada por
                         uma Rede externa que faz uma consulta opinativa na comunidade
                      2. Digitalização dos territórios é realizada por uma Rede externa e        2. Uso de arquitetura
           C             assimila os resultados da consulta feita na comunidade, permitindo a       informativa que permite a
      Sustentável 2      inserção e participação desta                                              interatividade (espaço
                      3. Digitalização dos territórios é colaborativa – entidade externa,           para comentários,
                         comunidade e território dialogam para pensarem o projeto e criarem         enquetes, fórum)
                         a Rede em conjunto com os elementos não-humanos
                      1. Gestão dos projetos, ações e recursos é centralizada e patrocinada
                      2. Gestão dos projetos, ações e recursos é cooperativa, patrocinada e      3. Uso de arquitetura
           D
      Sustentável 3      sustentada também de outras formas, permitindo a ação conjunta             informativa com
                      3. Gestão dos projetos, ações e recursos é colaborativa e auto-               interatividade e com
                         sustentável, possibilitando a elaboração conjunta da ação                  colaboração na
                                                                                                    construção do conteúdo
                      1. A inteligência metaterritorial tem impacto local
          E
       Ecosófico      2. A inteligência metaterritorial tem impacto nacional
                      3. A inteligência metaterritorial tem impacto internacional
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 Tipo A - Informativo
                                                             http://www.eoearth.org/
                                                      Tipo           Nível de      Nível de
                                                                    interação   interatividade
                                                       A               2               3
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 Tipo B – Sustentável 1




                                                      http://www.facebook.com/groups/56212197512/members/

                                                           Tipo            Nível de          Nível de
                                                                          interação       interatividade
                                                            B                 3                 3
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 Tipo C – Sustentável 2




                                                      http://www.redepovosdafloresta.org.br/
                                                         Tipo         Nível de      Nível de
                                                                     interação   interatividade
                                                          C             3              1
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 Tipo D – Sustentável 3




             http://www.tamar.org.br
      Tipo           Nível de       Nível de
                    interação    interatividade
       D               2               1
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 Tipo E – Ecosófico




           http://www.wiserearth.org
      Tipo           Nível de       Nível de
                    interação    interatividade
       E               3               3
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 Resultados da pesquisa
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 Resultados da pesquisa

     Do ponto de vista teórico:
     • A consolidação de um novo imaginário ecológico que não somente
       não opõe a técnica à natureza mas que encontra um percurso de
       sustentabilidade, de monitoramento e de interações com o meio
       ambiente através das tecnologias digitais de informação.
     • A difusão de uma condição habitativa inédita que reúne, de
       forma ecossistêmica e interativa, os coletivos humanos, as
       tecnologias de informação e as territorialidades, gerando uma
       forma de ação não mais sujeito-cêntrica, mas plural e conectiva.
     • A existência de uma estreita relação entre a difusão de uma
       cultura da interdependência e da conectividade, expressão das
       práticas e dos valores coletivos difundidos nas redes sociais
       digitais, e a consolidação da consciência de uma territorialidade
       planetária e interdependente, percebida como sensível e
       reagente a cada ação ou atividade de seus moradores.
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 Resultados da pesquisa

     Do ponto de vista teórico:
     • A necessidade, ao final, do discernimento e da interpretação dos
       valores emergentes e da cultura ecológica contemporânea que
       aponta a necessidade da superação do paradigma
       antropocêntrico que tanto marcou o pensamento e a cultura
       ocidentais, baseados no mito da autonomia das transformações e
       do pensamento humano
     • A necessidade da superação da concepção instrumental da
       técnica, que limita tradicionalmente o seu papel social ao seu uso e
       a sua instrumentalidade, e a abertura a uma dimensão co-evolutiva
       que relacione as transformações da condição humana com as
       transformações históricas das inovações tecnológicas
     • A necessidade da ampliação do conceito de cidadania aos
       coletivos sociotécnicos e aqueles sócio-ambientais, co-artífices,
       numa perspectiva sustentável, das transformações
       socioeconômicas e territoriais de desenvolvimento
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 Resultados da pesquisa

     Do ponto de vista empírico:
     • a pesquisa produziu o indicador de mensuração dos
       níveis de interações entre as redes tecno-humanas e
       territoriais, que é um indicador do nível de inteligência
       territorial sustentável
     • a aplicação de tal indicador pode proporcionar dados
       úteis para o conhecimento do nível de integração
       territorial entre os diversos coletivos em uma
       determinada territorialidade, indicando, ao mesmo tempo
       os caminhos para o alcance de níveis superiores de
       integração sustentável reticular
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 Estrutura Funcional




                                                 Direção




                                                                 Gerência
     Gerência                            Gerência     Gerência              Gerência
                       Gerência                                  Finanças
       R.H.                              Produção      Vendas                  De
                       Compras                                              Marketing
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 Estrutura Divisional




                                                 DIREÇÃO




       PRODUTO                    PRODUTO             PRODUTO   PRODUTO
          AA                         BB                  CC        DD
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 Estrutura Matricial
                  Gerente          Gerente            Gerente   Gerente    Gerente   Serviços
                  Compras          Produção           Vendas    Finanças   RH        Marketing



  Gerente                                                                            PESQUISA
                  COMPRAS           PRODUÇÃO          VENDAS    FINANÇAS      RH
                                                                                     PP/PV/RP
  Produto           AA                 AA               AA         AA         AA
                                                                                        AA
  AA

                                                                                     PESQUISA
  Gerente                           PRODUÇÃO          VENDAS    FINANÇAS      RH
                  COMPRAS                                                            PP/PV/RP
  Produto           BB
                                       BB               BB         BB         BB
                                                                                        BB
  BB

  Gerente                                                                            PESQUISA
                                    PRODUÇÃO          VENDAS    FINANÇAS      RH
  Produto         COMPRAS
                                       CC               CC         CC         CC
                                                                                     PP/PV/RP
  CC                CC                                                                  CC
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 Ambiente de negócio


         GOVERNO
                                        DISTRIBUIDORES
                                                                   IGREJA
                               EMPRESA
                                                        MERCADO
                                                       SEGMENTOS        SINDICATOS
       FORNECEDORES
                                                                       ASSOCIAÇÕES


                                 CONCORRÊNCIA
                                                           ORGANIZAÇÕES
          BANCOS
                                                             MARGINAIS
                                                                            OUTROS

                                                          ÓRGÃOS
                    COMUNIDADE
                                                      INTERNACIONAIS
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 Conceito de Gestão Sistêmica

                                            EMPRESA
          INPUTS                                         OUTPUTS
                                       THROUGHPUTS

  • Recursos Financeiros                  PROCESSOS     PRODUTO(S)
    - Investimento
                                                         SERVIÇOS
    - Capital de Giro                       SISTEMAS
  • Recursos Humanos
    - Administrativos                       POLÍTICAS      PREÇO
    - Operacionais
  • Recursos Materiais
                                             CULTURA
                                                        DISTRIBUIÇÃO/
    - Infraestrutura                    CLIMA              VENDAS
    - Equipamentos
    - Insumos                       ORGANIZACIONAL
    - Matéria Prima
  • Informações                             LOGÍSTICA   COMUNICAÇÃO
  • Tecnologia
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 Definição de Logística


          • Gerenciamento da Logística
                – Gerenciamento da Logística é a parte da
                  organização que planeja, implementa e controla o
                  fluxo (normal e reverso) e o armazenamento de
                  produtos, serviços e informações de forma
                  eficiente e eficaz, desde o ponto de origem até o
                  ponto de consumo atendendo os requisitos do
                  cliente, da produção, do mercado e de todos os
                  demais agentes envolvidos.
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 Evolução da Logística

     1. Rígida (engessada)
     2. Semi Flexível
     3. Flexível
     4. Supply Chain Management
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 Rígida


               • Após II guerra mundial
               • Produtos: Pouca variedade de modelos, cores,
                 funções etc.
               • Estoque: Independentes e alto ao longo da cadeia.
               • Sem nenhum tipo de Integração entre os pontos.
               • Sem planejamento
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 Semi Flexível


             • Década de 60/70
             • Produtos: Surgem mais opções de variedades
             • Integração: 2 a 2 (fornecedor-cliente)
             • Planejamento do ponto de vista da produção
               (precursor do MRP)
             • Pipeline fixo (fluxo horizontal e processual)
             • Uso de computadores no gerenciamento
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 Flexível

              • Década 80/90
              • Diversificação dos produtos
              • Planejamento: Vendas/Marketing
              • Postponement
              • EDI
              • Integração a caminho do SCM
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 Definição de SCM


       • Supply Chain Management
             – “SCM é o conjunto que envolve o planejamento e
               o gerenciamento de todas as atividades desde o
               suprimento, obtenção, transformação e o
               gerenciamento de todas as atividades da logística,
               também inclui a coordenação e a colaboração
               com os canais de parceiros que podem ser os
               fornecedores, intermediários, terceiros e clientes.
               Na essência o SCM integra o gerenciamento da
               oferta e da demanda dentro e fora da empresa.”
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 SCM


             • Integração da cadeia de suprimentos
             • Resposta Real Time de acordo com as
               oscilações do mercado
             • ECR (Efficient Consumer Response)
             • Comércio WWW
             • Logística como vantagem competitiva
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 Cadeia de Suprimento



                 Fornecedor        Manufatura         Distribuidor   Varejista   Consumidor
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 Fluxo Logístico



                 Fornecedor        Manufatura         Distribuidor   Varejista       Consumidor




                      Info                     Materiais                         $
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 Atuais

             • Tecnologias: Código de Barras, RFID,
               sistemas ERP, rede de distribuição, WMS,
               TMS, Roteirizadores, GIS, rastreadores;
             • Meio Ambiente (ISO-14000);
             • Logística Reversa (Pós-Venda);
             • Rede Multimodal;
             • Segurança (informação e patrimônio);
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 RFID
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  http://www.mcvideogame.com
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 SIM -Sistema de Informação de
 Marketing

 • Conceitos
     - Informação: importantes e pertinentes
     - Dados: representativos de fatos isolados
 • Utilizado para captação de dados, seleção e
   manipulação de informações;
 • Aplicação em operações rotineiras, para
   solucionar problemas e para alimentar o
   planejamento.
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 Sistema Integrado de Informação

     • Para empresa ter acesso a informações
       externas de forma organizada e atualizada;
     • Programa desenvolvido para integração de toda
       empresa;
     • Selecionar consciente e cuidadosamente o
       fornecedor do sistema.
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 Enterprise Resource Planning – ERP (Planejamento
 de Recursos da Empresa)




     • Ajustar e automatizar os processos da
       organização;
     • Integrar as informações que resultam das
       gerações;
     • Disponibilizar essas informações de maneira
       bem acessível aos tomadores de decisões.
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 Enterprise Resource Planning – ERP (Planejamento
 de Recursos da Empresa) - Continuação




      • Organiza, codifica e padroniza os processos da
        empresa;
      • Transforma dados em informações passíveis de
        análise.


          É necessário um período de adaptação das
          funcionalidades do sistema à empresa.
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 Customer Relationship Management – CRM (Gerenciamento
 do Relacionamento com o Consumidor)




      Mudança do comportamento das empresas:
      • Alcançar os lucros por meio da fidelização do
        cliente, mantê-lo é mais barato que conquistá-lo;


      • Conquista do share of customer.
HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL


 Customer Relationship Management – CRM (Gerenciamento
 do Relacionamento com o Consumidor) - Continuação




    CRM
    • ferramenta que facilita a relação com o
      consumidor;
    • Permite que a empresa conheça as
      necessidades do cliente, as preferências de
      cada segmento, realizando uma comunicação
      mais direcionada.
HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL


 Customer Relationship Management – CRM
 (Gerenciamento do Relacionamento com o Consumidor) -
 Continuação




      Suporte à atividades de Marketing:


      • prospecção de novos clientes;
      • criação de novos programas de fidelidade;
      • reconquista de clientes;
      • aumento das vendas para clientes atuais.
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 Muito obrigado!!!


                      leyanaze@usp.br


                      /leyanaze


                      @leyanaze


                      http://br.linkedin.com/pub/leandro-yanaze/49/779/48b

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  • 3. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A contemporaneidade
  • 4. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A contemporaneidade • Questão ambiental, • Advento das redes digitais. – conjunto de inovações e de oportunidade proporcionadas pela difusão das tecnologias da informação e da comunicação (as chamadas TICs). • Duas questões estratégicas, dois desafios • Das quais dependem as dinâmicas dos novos pactos sociais ainda em construção.
  • 5. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A contemporaneidade • A sustentabilidade – a questão prioritária não apenas no âmbito público e social, mas, cada vez mais, também no âmbito empresarial – perante as dimensões da problemática e a transversalidade do impacto das políticas ambientais, a nenhum setor é concedido considerar-se marginal, ou não completamente envolvido. • Nenhum ator social (sujeito,sociedade civil, empresas ou setor público) pode ignorar tais mudanças de perspectivas e de ações – nos levam a uma superação, não somente político-estratégica, mas também filosófica – passagem do contrato social para o contrato natural – transformação da forma social antropomórfica para as formas ecossistêmicas e simbióticas
  • 6. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A contemporaneidade • Advento das TICs e das mídias digitais interativas – as esferas públicas nacionais se transformam em esferas públicas coletivas globais – implantação de uma inteligência coletiva e conectiva – interações simbióticas entre técnica e inteligência humana, na qual já se produz um além do social humanocêntrico • as redes sociais digitais e interativas constituem-se como o grande âmbito de discussão e de interação colaborativa – nova forma da democracia mundial e a verdadeira inteligência do mundo contemporâneo – ponto de vista do mundo na sua totalidade, favorecendo a difusão de uma cultura planetária e ecossistêmica – a própria concepção da natureza, sua visão e sua percepção, é hoje o resultado das trocas de informações e de conteúdos difundidos nas redes digitais
  • 7. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A contemporaneidade • Transformação da natureza em informação, produzida pelas redes digitais • sustentabilidade e questões ambientais são pensadas e consideradas através das redes – a ação e a interação com o meio-ambiente devem, consequentemente, ser entendidas como uma nova forma de habitar – resultado não mais apenas da interação entre o homem e a natureza, mas também construída através do diálogo com a técnica, através das trocas informativas
  • 8. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A cultura reticular
  • 9. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A cultura reticular • A comunicação digital apresenta-se como uma nova arquitetura da informação no interior da qual os fluxos comunicativos não se apresentam mais como uma sequência de mensagens geradas por um emissor e direcionadas para os receptores – a forma de repasse de informações ao longo da história da humanidade, traçando uma línea imaginária que vai do teatro ate o cinema e a TV – substituição por uma galáxia de circuitos informativos interativos que constituem o conjunto, tendencialmente infinito, de redes interligadas entre si • A emissão deixa de ser o resultado de um repasse de informações frontais, isto é, de um centro emissor para um conjunto de receptores • Troca interativa de circuitos, pessoas, interfaces, cuja co-ação será a dinâmica criadora do processo comunicativo.
  • 10. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A cultura reticular Modelo Comunicativo “HIPODÉRMICO” - analógico Emissor canal Receptor mensagem “feed back”
  • 11. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A cultura reticular Modelo Comunicativo “DIALÓGICO” - digital B A C E D
  • 12. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A cultura reticular • A arquitetura informativa deixa de ser um processo linear de transferência • Se torna uma arquitetura complexa, constituída por atores de diversas naturezas que, ao interagirem, passam a: – articular relações e dinâmicas conjuntas capazes de produzir a troca informativa – possibilitar uma condição habitativa ecossistêmica – condição na qual o processo comunicativo acontece somente em consequência de tal proximidade interativa entre pessoas, circuitos, interfaces, tecnologias – se torna possível somente através de uma imersão de cada elemento no interior do conjunto tendencialmente infinito das arquiteturas reticulares interativas
  • 13. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL A cultura reticular • A perspectiva reticular não é apenas uma inovação tencológico- informativa, mas é uma nova forma de complexidade capaz de explicar os fenômenos a partir de uma lógica não mais linear e frontal, mas reticular e interdependente – a superação das explicações monocausais e sua substituição por lógicas pluri-causais e mais complexas – o advento de uma razão conectiva, que tende a explicar o mundo não mais através de linguagens separatistas ou opositivas, mas através de uma lógica que busca os elos de interdependência e da explicação que evidencia uma inteligência reticular. • Nova cultura ecológica e novas práticas de interação entre tecnologias informativas, pessoas e meio ambiente – consciência de uma interdependência fértil, capazes de gerar práticas e hábitos ecossitêmicos – expressão de uma cultura reticular e conectiva que une os homens, as tecnologias e o meio-ambiente num perene e dinâmico elo comunicativo
  • 14. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa
  • 15. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa • A arquitetura reticular é sempre relativa ao ponto de vista e à perspectiva de seus membros participantes tomados como ponto de referência • Essa arquitetura reticular apresenta-se como um ecossistema interativo – não pode ser representado como a troca frontal de mensagens entre pessoas e mídia – ao contrário da mídia de massa em geral, um sistema informativo reticular é constituído por uma rede de redes – não se realiza mais através da recepção de uma mensagem, seja em um programa ou um filme – ocorre por uma interação contínua no interior de um ecossistema interativo – a fruição e a troca de informações é constante e acontece somente se o habitamos enquanto arquitetura interativa.
  • 16. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa • a arquitetura reticular em sua natureza informativa, se apresenta como uma pós-estrutura, nem externa nem interna: como expressão de uma condição habitativa atópica • mais do que uma arquitetura a ser observada e medida a partir da descrição de seus conjuntos de interações ou um sistema resultante da soma de suas partes, o conjunto de redes de redes passa a se transformar a cada nova interação definindo, assim, uma condição habitativa sempre diversa. • mais do que um conjunto externo de trocas de informações, uma arquitetura reticular é o resultado das interações vivas de seus membros, de suas interfaces e de todos os conjuntos de elementos constituintes – humanos , técnicos e ambientais.
  • 17. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa • processo de digitalização não abrange somente as trocas informativas entre os membros humanos (internautas), mas que envolve também os circuitos e as interfaces – os coletivos técnicos, assim como os coletivos ambientais e naturais que, uma vez digitalizados, tornam-se também parte ativa dos conjuntos de redes • a digitalização apresenta-se como um processo estrutural que não interessa apenas aos atores humanos, mas que abrange e informatiza todos os coletivos, tornando-os partes ativas e interagentes • a pesquisa foi realizada a partir da criação de uma tipologia dos diferentes tipo de interação entre os diversos coletivos • caráter ecossistêmico do processo de digitalização envolve não apenas os atores e suas formas de comunicação, mas, também, o meio ambiente e as formas de interações entre eles
  • 18. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa • Interação informativa - a interação articula-se somente através de simples trocas de informações entre os diversos coletivos (redes, humanos e meio ambiente) • Interação sustentável 1 - além da troca informações, assiste-se à constituição das primeiras redes informativas entre os diversos coletivos • Interação sustentável 2 - a digitalização do território está ativada e os diversos coletivos, através dela, conseguem se expressar e interagir • Interação sustentável 3 - além da constituição de redes, encontramos a realização de projetos-redes específicos que se constituem como uma alternativa para as comunidades, isto é, como o compartilhamento de uma forma de criação e distribuição sustentável de recursos • Interação ecosófica - assiste-se à constituição de redes de redes que se articulam como uma inteligência sustentável conectiva, refletindo, criando, inovando, reunindo e difundindo conteúdos, práticas e ações para a sustentabilidade
  • 19. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa • arquiteturas informativas, sites e projetos-redes foram individualizados, analisados e, sucessivamente, relacionados à forma de interação mais correspondente na tipologia • a cada um dos 5 tipos foi associado um nível de interação e participação com a arquitetura informativa e, também, um nível de interatividade possível, através de uma escala: sem interatividade, com interatividade, com interatividade e com construção colaborativa de conteúdo • nasce assim um indicador de mensuração dos níveis de interações entre as redes tecno-humanas e territoriais. A aplicação desse indicador permitirá medir o nível de expansão das articulações reticulares informativas e de seus projetos-redes
  • 20. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Uma nova metodologia de pesquisa Níveis de interatividade da TIPO Níveis de interação e participação com a arquitetura informativa arquitetura informativa (I) 1. Interação com texto e imagens (estáticos) A Informativo 2. Interação multimidiática (video, podcast, música etc.) 3. Interação em Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) • Uso de arquitetura 1. Impõe o projeto da Rede para a comunidade-território informativa sem B Sustentável 1 2. Apresenta o projeto e o propõe para a comunidadeterritório interatividade, fornece 3. Elabora o projeto em conjunto com a comunidadeterritório somente conteúdo pronto 1. Digitalização dos territórios (metaterritorialidades) é realizada por uma Rede externa que faz uma consulta opinativa na comunidade 2. Digitalização dos territórios é realizada por uma Rede externa e 2. Uso de arquitetura C assimila os resultados da consulta feita na comunidade, permitindo a informativa que permite a Sustentável 2 inserção e participação desta interatividade (espaço 3. Digitalização dos territórios é colaborativa – entidade externa, para comentários, comunidade e território dialogam para pensarem o projeto e criarem enquetes, fórum) a Rede em conjunto com os elementos não-humanos 1. Gestão dos projetos, ações e recursos é centralizada e patrocinada 2. Gestão dos projetos, ações e recursos é cooperativa, patrocinada e 3. Uso de arquitetura D Sustentável 3 sustentada também de outras formas, permitindo a ação conjunta informativa com 3. Gestão dos projetos, ações e recursos é colaborativa e auto- interatividade e com sustentável, possibilitando a elaboração conjunta da ação colaboração na construção do conteúdo 1. A inteligência metaterritorial tem impacto local E Ecosófico 2. A inteligência metaterritorial tem impacto nacional 3. A inteligência metaterritorial tem impacto internacional
  • 21. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Tipo A - Informativo http://www.eoearth.org/ Tipo Nível de Nível de interação interatividade A 2 3
  • 22. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Tipo B – Sustentável 1 http://www.facebook.com/groups/56212197512/members/ Tipo Nível de Nível de interação interatividade B 3 3
  • 23. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Tipo C – Sustentável 2 http://www.redepovosdafloresta.org.br/ Tipo Nível de Nível de interação interatividade C 3 1
  • 24. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Tipo D – Sustentável 3 http://www.tamar.org.br Tipo Nível de Nível de interação interatividade D 2 1
  • 25. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Tipo E – Ecosófico http://www.wiserearth.org Tipo Nível de Nível de interação interatividade E 3 3
  • 26. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Resultados da pesquisa
  • 27. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Resultados da pesquisa Do ponto de vista teórico: • A consolidação de um novo imaginário ecológico que não somente não opõe a técnica à natureza mas que encontra um percurso de sustentabilidade, de monitoramento e de interações com o meio ambiente através das tecnologias digitais de informação. • A difusão de uma condição habitativa inédita que reúne, de forma ecossistêmica e interativa, os coletivos humanos, as tecnologias de informação e as territorialidades, gerando uma forma de ação não mais sujeito-cêntrica, mas plural e conectiva. • A existência de uma estreita relação entre a difusão de uma cultura da interdependência e da conectividade, expressão das práticas e dos valores coletivos difundidos nas redes sociais digitais, e a consolidação da consciência de uma territorialidade planetária e interdependente, percebida como sensível e reagente a cada ação ou atividade de seus moradores.
  • 28. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Resultados da pesquisa Do ponto de vista teórico: • A necessidade, ao final, do discernimento e da interpretação dos valores emergentes e da cultura ecológica contemporânea que aponta a necessidade da superação do paradigma antropocêntrico que tanto marcou o pensamento e a cultura ocidentais, baseados no mito da autonomia das transformações e do pensamento humano • A necessidade da superação da concepção instrumental da técnica, que limita tradicionalmente o seu papel social ao seu uso e a sua instrumentalidade, e a abertura a uma dimensão co-evolutiva que relacione as transformações da condição humana com as transformações históricas das inovações tecnológicas • A necessidade da ampliação do conceito de cidadania aos coletivos sociotécnicos e aqueles sócio-ambientais, co-artífices, numa perspectiva sustentável, das transformações socioeconômicas e territoriais de desenvolvimento
  • 29. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Resultados da pesquisa Do ponto de vista empírico: • a pesquisa produziu o indicador de mensuração dos níveis de interações entre as redes tecno-humanas e territoriais, que é um indicador do nível de inteligência territorial sustentável • a aplicação de tal indicador pode proporcionar dados úteis para o conhecimento do nível de integração territorial entre os diversos coletivos em uma determinada territorialidade, indicando, ao mesmo tempo os caminhos para o alcance de níveis superiores de integração sustentável reticular
  • 30. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
  • 31. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Estrutura Funcional Direção Gerência Gerência Gerência Gerência Gerência Gerência Finanças R.H. Produção Vendas De Compras Marketing
  • 32. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Estrutura Divisional DIREÇÃO PRODUTO PRODUTO PRODUTO PRODUTO AA BB CC DD
  • 33. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Estrutura Matricial Gerente Gerente Gerente Gerente Gerente Serviços Compras Produção Vendas Finanças RH Marketing Gerente PESQUISA COMPRAS PRODUÇÃO VENDAS FINANÇAS RH PP/PV/RP Produto AA AA AA AA AA AA AA PESQUISA Gerente PRODUÇÃO VENDAS FINANÇAS RH COMPRAS PP/PV/RP Produto BB BB BB BB BB BB BB Gerente PESQUISA PRODUÇÃO VENDAS FINANÇAS RH Produto COMPRAS CC CC CC CC PP/PV/RP CC CC CC
  • 34. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Ambiente de negócio GOVERNO DISTRIBUIDORES IGREJA EMPRESA MERCADO SEGMENTOS SINDICATOS FORNECEDORES ASSOCIAÇÕES CONCORRÊNCIA ORGANIZAÇÕES BANCOS MARGINAIS OUTROS ÓRGÃOS COMUNIDADE INTERNACIONAIS
  • 35. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Conceito de Gestão Sistêmica EMPRESA INPUTS OUTPUTS THROUGHPUTS • Recursos Financeiros PROCESSOS PRODUTO(S) - Investimento SERVIÇOS - Capital de Giro SISTEMAS • Recursos Humanos - Administrativos POLÍTICAS PREÇO - Operacionais • Recursos Materiais CULTURA DISTRIBUIÇÃO/ - Infraestrutura CLIMA VENDAS - Equipamentos - Insumos ORGANIZACIONAL - Matéria Prima • Informações LOGÍSTICA COMUNICAÇÃO • Tecnologia
  • 36. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Definição de Logística • Gerenciamento da Logística – Gerenciamento da Logística é a parte da organização que planeja, implementa e controla o fluxo (normal e reverso) e o armazenamento de produtos, serviços e informações de forma eficiente e eficaz, desde o ponto de origem até o ponto de consumo atendendo os requisitos do cliente, da produção, do mercado e de todos os demais agentes envolvidos.
  • 37. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Evolução da Logística 1. Rígida (engessada) 2. Semi Flexível 3. Flexível 4. Supply Chain Management
  • 38. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Rígida • Após II guerra mundial • Produtos: Pouca variedade de modelos, cores, funções etc. • Estoque: Independentes e alto ao longo da cadeia. • Sem nenhum tipo de Integração entre os pontos. • Sem planejamento
  • 39. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Semi Flexível • Década de 60/70 • Produtos: Surgem mais opções de variedades • Integração: 2 a 2 (fornecedor-cliente) • Planejamento do ponto de vista da produção (precursor do MRP) • Pipeline fixo (fluxo horizontal e processual) • Uso de computadores no gerenciamento
  • 40. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Flexível • Década 80/90 • Diversificação dos produtos • Planejamento: Vendas/Marketing • Postponement • EDI • Integração a caminho do SCM
  • 41. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Definição de SCM • Supply Chain Management – “SCM é o conjunto que envolve o planejamento e o gerenciamento de todas as atividades desde o suprimento, obtenção, transformação e o gerenciamento de todas as atividades da logística, também inclui a coordenação e a colaboração com os canais de parceiros que podem ser os fornecedores, intermediários, terceiros e clientes. Na essência o SCM integra o gerenciamento da oferta e da demanda dentro e fora da empresa.”
  • 42. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL SCM • Integração da cadeia de suprimentos • Resposta Real Time de acordo com as oscilações do mercado • ECR (Efficient Consumer Response) • Comércio WWW • Logística como vantagem competitiva
  • 43. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Cadeia de Suprimento Fornecedor Manufatura Distribuidor Varejista Consumidor
  • 44. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Fluxo Logístico Fornecedor Manufatura Distribuidor Varejista Consumidor Info Materiais $
  • 45. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Atuais • Tecnologias: Código de Barras, RFID, sistemas ERP, rede de distribuição, WMS, TMS, Roteirizadores, GIS, rastreadores; • Meio Ambiente (ISO-14000); • Logística Reversa (Pós-Venda); • Rede Multimodal; • Segurança (informação e patrimônio);
  • 46. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL RFID
  • 47. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL http://www.mcvideogame.com
  • 48. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL SIM -Sistema de Informação de Marketing • Conceitos - Informação: importantes e pertinentes - Dados: representativos de fatos isolados • Utilizado para captação de dados, seleção e manipulação de informações; • Aplicação em operações rotineiras, para solucionar problemas e para alimentar o planejamento.
  • 49. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Sistema Integrado de Informação • Para empresa ter acesso a informações externas de forma organizada e atualizada; • Programa desenvolvido para integração de toda empresa; • Selecionar consciente e cuidadosamente o fornecedor do sistema.
  • 50. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Enterprise Resource Planning – ERP (Planejamento de Recursos da Empresa) • Ajustar e automatizar os processos da organização; • Integrar as informações que resultam das gerações; • Disponibilizar essas informações de maneira bem acessível aos tomadores de decisões.
  • 51. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Enterprise Resource Planning – ERP (Planejamento de Recursos da Empresa) - Continuação • Organiza, codifica e padroniza os processos da empresa; • Transforma dados em informações passíveis de análise. É necessário um período de adaptação das funcionalidades do sistema à empresa.
  • 52. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
  • 53. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Customer Relationship Management – CRM (Gerenciamento do Relacionamento com o Consumidor) Mudança do comportamento das empresas: • Alcançar os lucros por meio da fidelização do cliente, mantê-lo é mais barato que conquistá-lo; • Conquista do share of customer.
  • 54. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Customer Relationship Management – CRM (Gerenciamento do Relacionamento com o Consumidor) - Continuação CRM • ferramenta que facilita a relação com o consumidor; • Permite que a empresa conheça as necessidades do cliente, as preferências de cada segmento, realizando uma comunicação mais direcionada.
  • 55. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Customer Relationship Management – CRM (Gerenciamento do Relacionamento com o Consumidor) - Continuação Suporte à atividades de Marketing: • prospecção de novos clientes; • criação de novos programas de fidelidade; • reconquista de clientes; • aumento das vendas para clientes atuais.
  • 56. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL Muito obrigado!!! leyanaze@usp.br /leyanaze @leyanaze http://br.linkedin.com/pub/leandro-yanaze/49/779/48b