História e Aspectos Teóricos da Comunicação Digital II
1. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Redes Digitais, Terceiro Setor e
Sustentabilidade
História e Aspectos Teóricos da
Comunicação Digital
AULA 2
Prof. Ms. Leandro Key Higuchi Yanaze
mar.2012
2. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Plano da aula
2º dia: ecosofia e contexto
organizacional
Ecosofia
• Novo pressuposto teórico-filosófico
• Metodologia
• Resultados de uma pesquisa de projetos-redes
Contexto organizacional
• Estruturas matricias
• Gestão ecossistêmica
• Logística informacional (SCM)
• Moeda informacional
4. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
A contemporaneidade
• Questão ambiental,
• Advento das redes digitais.
– conjunto de inovações e de oportunidade
proporcionadas pela difusão das tecnologias da
informação e da comunicação (as chamadas TICs).
• Duas questões estratégicas, dois desafios
• Das quais dependem as dinâmicas dos novos
pactos sociais ainda em construção.
5. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
A contemporaneidade
• A sustentabilidade
– a questão prioritária não apenas no âmbito público e social,
mas, cada vez mais, também no âmbito empresarial
– perante as dimensões da problemática e a transversalidade do
impacto das políticas ambientais, a nenhum setor é concedido
considerar-se marginal, ou não completamente envolvido.
• Nenhum ator social (sujeito,sociedade civil, empresas ou
setor público) pode ignorar tais mudanças de
perspectivas e de ações
– nos levam a uma superação, não somente político-estratégica,
mas também filosófica
– passagem do contrato social para o contrato natural
– transformação da forma social antropomórfica para as formas
ecossistêmicas e simbióticas
6. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
A contemporaneidade
• Advento das TICs e das mídias digitais interativas
– as esferas públicas nacionais se transformam em esferas
públicas coletivas globais
– implantação de uma inteligência coletiva e conectiva
– interações simbióticas entre técnica e inteligência humana, na
qual já se produz um além do social humanocêntrico
• as redes sociais digitais e interativas constituem-se
como o grande âmbito de discussão e de interação
colaborativa
– nova forma da democracia mundial e a verdadeira inteligência
do mundo contemporâneo
– ponto de vista do mundo na sua totalidade, favorecendo a
difusão de uma cultura planetária e ecossistêmica
– a própria concepção da natureza, sua visão e sua percepção, é
hoje o resultado das trocas de informações e de conteúdos
difundidos nas redes digitais
7. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
A contemporaneidade
• Transformação da natureza em informação,
produzida pelas redes digitais
• sustentabilidade e questões ambientais são
pensadas e consideradas através das redes
– a ação e a interação com o meio-ambiente devem,
consequentemente, ser entendidas como uma nova
forma de habitar
– resultado não mais apenas da interação entre o
homem e a natureza, mas também construída
através do diálogo com a técnica, através das trocas
informativas
9. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
A cultura reticular
• A comunicação digital apresenta-se como uma nova arquitetura da
informação no interior da qual os fluxos comunicativos não se
apresentam mais como uma sequência de mensagens geradas por
um emissor e direcionadas para os receptores
– a forma de repasse de informações ao longo da história da
humanidade, traçando uma línea imaginária que vai do teatro ate o
cinema e a TV
– substituição por uma galáxia de circuitos informativos interativos que
constituem o conjunto, tendencialmente infinito, de redes interligadas
entre si
• A emissão deixa de ser o resultado de um repasse de informações
frontais, isto é, de um centro emissor para um conjunto de
receptores
• Troca interativa de circuitos, pessoas, interfaces, cuja co-ação será
a dinâmica criadora do processo comunicativo.
10. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
A cultura reticular
Modelo Comunicativo “HIPODÉRMICO” - analógico
Emissor canal Receptor
mensagem
“feed back”
11. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
A cultura reticular
Modelo Comunicativo “DIALÓGICO” - digital
B
A
C
E
D
12. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
A cultura reticular
• A arquitetura informativa deixa de ser um processo
linear de transferência
• Se torna uma arquitetura complexa, constituída por
atores de diversas naturezas que, ao interagirem,
passam a:
– articular relações e dinâmicas conjuntas capazes de produzir a
troca informativa
– possibilitar uma condição habitativa ecossistêmica
– condição na qual o processo comunicativo acontece somente
em consequência de tal proximidade interativa entre pessoas,
circuitos, interfaces, tecnologias
– se torna possível somente através de uma imersão de cada
elemento no interior do conjunto tendencialmente infinito das
arquiteturas reticulares interativas
13. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
A cultura reticular
• A perspectiva reticular não é apenas uma inovação tencológico-
informativa, mas é uma nova forma de complexidade capaz de
explicar os fenômenos a partir de uma lógica não mais linear e
frontal, mas reticular e interdependente
– a superação das explicações monocausais e sua substituição por
lógicas pluri-causais e mais complexas
– o advento de uma razão conectiva, que tende a explicar o mundo não
mais através de linguagens separatistas ou opositivas, mas através de
uma lógica que busca os elos de interdependência e da explicação que
evidencia uma inteligência reticular.
• Nova cultura ecológica e novas práticas de interação entre
tecnologias informativas, pessoas e meio ambiente
– consciência de uma interdependência fértil, capazes de gerar práticas e
hábitos ecossitêmicos
– expressão de uma cultura reticular e conectiva que une os homens, as
tecnologias e o meio-ambiente num perene e dinâmico elo
comunicativo
14. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Uma nova metodologia de pesquisa
15. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Uma nova metodologia de pesquisa
• A arquitetura reticular é sempre relativa ao ponto de
vista e à perspectiva de seus membros participantes
tomados como ponto de referência
• Essa arquitetura reticular apresenta-se como um
ecossistema interativo
– não pode ser representado como a troca frontal de mensagens
entre pessoas e mídia
– ao contrário da mídia de massa em geral, um sistema
informativo reticular é constituído por uma rede de redes
– não se realiza mais através da recepção de uma mensagem,
seja em um programa ou um filme
– ocorre por uma interação contínua no interior de um
ecossistema interativo
– a fruição e a troca de informações é constante e acontece
somente se o habitamos enquanto arquitetura interativa.
16. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Uma nova metodologia de pesquisa
• a arquitetura reticular em sua natureza informativa, se
apresenta como uma pós-estrutura, nem externa nem
interna: como expressão de uma condição habitativa
atópica
• mais do que uma arquitetura a ser observada e medida
a partir da descrição de seus conjuntos de interações ou
um sistema resultante da soma de suas partes, o
conjunto de redes de redes passa a se transformar a
cada nova interação definindo, assim, uma condição
habitativa sempre diversa.
• mais do que um conjunto externo de trocas de
informações, uma arquitetura reticular é o resultado das
interações vivas de seus membros, de suas interfaces e
de todos os conjuntos de elementos constituintes –
humanos , técnicos e ambientais.
17. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Uma nova metodologia de pesquisa
• processo de digitalização não abrange somente as trocas
informativas entre os membros humanos (internautas), mas que
envolve também os circuitos e as interfaces
– os coletivos técnicos, assim como os coletivos ambientais e naturais
que, uma vez digitalizados, tornam-se também parte ativa dos
conjuntos de redes
• a digitalização apresenta-se como um processo estrutural que não
interessa apenas aos atores humanos, mas que abrange e
informatiza todos os coletivos, tornando-os partes ativas e
interagentes
• a pesquisa foi realizada a partir da criação de uma tipologia dos
diferentes tipo de interação entre os diversos coletivos
• caráter ecossistêmico do processo de digitalização envolve não
apenas os atores e suas formas de comunicação, mas, também, o
meio ambiente e as formas de interações entre eles
18. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Uma nova metodologia de pesquisa
• Interação informativa - a interação articula-se somente através de
simples trocas de informações entre os diversos coletivos (redes,
humanos e meio ambiente)
• Interação sustentável 1 - além da troca informações, assiste-se à
constituição das primeiras redes informativas entre os diversos
coletivos
• Interação sustentável 2 - a digitalização do território está ativada e
os diversos coletivos, através dela, conseguem se expressar e
interagir
• Interação sustentável 3 - além da constituição de redes,
encontramos a realização de projetos-redes específicos que se
constituem como uma alternativa para as comunidades, isto é,
como o compartilhamento de uma forma de criação e distribuição
sustentável de recursos
• Interação ecosófica - assiste-se à constituição de redes de redes
que se articulam como uma inteligência sustentável conectiva,
refletindo, criando, inovando, reunindo e difundindo conteúdos,
práticas e ações para a sustentabilidade
19. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Uma nova metodologia de pesquisa
• arquiteturas informativas, sites e projetos-redes foram
individualizados, analisados e, sucessivamente,
relacionados à forma de interação mais correspondente
na tipologia
• a cada um dos 5 tipos foi associado um nível de
interação e participação com a arquitetura informativa e,
também, um nível de interatividade possível, através de
uma escala: sem interatividade, com interatividade, com
interatividade e com construção colaborativa de
conteúdo
• nasce assim um indicador de mensuração dos níveis de
interações entre as redes tecno-humanas e territoriais. A
aplicação desse indicador permitirá medir o nível de
expansão das articulações reticulares informativas e de
seus projetos-redes
20. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Uma nova metodologia de pesquisa
Níveis de interatividade da
TIPO Níveis de interação e participação com a arquitetura informativa arquitetura
informativa (I)
1. Interação com texto e imagens (estáticos)
A
Informativo 2. Interação multimidiática (video, podcast, música etc.)
3. Interação em Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
• Uso de arquitetura
1. Impõe o projeto da Rede para a comunidade-território informativa sem
B
Sustentável 1 2. Apresenta o projeto e o propõe para a comunidadeterritório interatividade, fornece
3. Elabora o projeto em conjunto com a comunidadeterritório somente conteúdo pronto
1. Digitalização dos territórios (metaterritorialidades) é realizada por
uma Rede externa que faz uma consulta opinativa na comunidade
2. Digitalização dos territórios é realizada por uma Rede externa e 2. Uso de arquitetura
C assimila os resultados da consulta feita na comunidade, permitindo a informativa que permite a
Sustentável 2 inserção e participação desta interatividade (espaço
3. Digitalização dos territórios é colaborativa – entidade externa, para comentários,
comunidade e território dialogam para pensarem o projeto e criarem enquetes, fórum)
a Rede em conjunto com os elementos não-humanos
1. Gestão dos projetos, ações e recursos é centralizada e patrocinada
2. Gestão dos projetos, ações e recursos é cooperativa, patrocinada e 3. Uso de arquitetura
D
Sustentável 3 sustentada também de outras formas, permitindo a ação conjunta informativa com
3. Gestão dos projetos, ações e recursos é colaborativa e auto- interatividade e com
sustentável, possibilitando a elaboração conjunta da ação colaboração na
construção do conteúdo
1. A inteligência metaterritorial tem impacto local
E
Ecosófico 2. A inteligência metaterritorial tem impacto nacional
3. A inteligência metaterritorial tem impacto internacional
21. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Tipo A - Informativo
http://www.eoearth.org/
Tipo Nível de Nível de
interação interatividade
A 2 3
22. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Tipo B – Sustentável 1
http://www.facebook.com/groups/56212197512/members/
Tipo Nível de Nível de
interação interatividade
B 3 3
23. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Tipo C – Sustentável 2
http://www.redepovosdafloresta.org.br/
Tipo Nível de Nível de
interação interatividade
C 3 1
24. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Tipo D – Sustentável 3
http://www.tamar.org.br
Tipo Nível de Nível de
interação interatividade
D 2 1
25. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Tipo E – Ecosófico
http://www.wiserearth.org
Tipo Nível de Nível de
interação interatividade
E 3 3
27. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Resultados da pesquisa
Do ponto de vista teórico:
• A consolidação de um novo imaginário ecológico que não somente
não opõe a técnica à natureza mas que encontra um percurso de
sustentabilidade, de monitoramento e de interações com o meio
ambiente através das tecnologias digitais de informação.
• A difusão de uma condição habitativa inédita que reúne, de
forma ecossistêmica e interativa, os coletivos humanos, as
tecnologias de informação e as territorialidades, gerando uma
forma de ação não mais sujeito-cêntrica, mas plural e conectiva.
• A existência de uma estreita relação entre a difusão de uma
cultura da interdependência e da conectividade, expressão das
práticas e dos valores coletivos difundidos nas redes sociais
digitais, e a consolidação da consciência de uma territorialidade
planetária e interdependente, percebida como sensível e
reagente a cada ação ou atividade de seus moradores.
28. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Resultados da pesquisa
Do ponto de vista teórico:
• A necessidade, ao final, do discernimento e da interpretação dos
valores emergentes e da cultura ecológica contemporânea que
aponta a necessidade da superação do paradigma
antropocêntrico que tanto marcou o pensamento e a cultura
ocidentais, baseados no mito da autonomia das transformações e
do pensamento humano
• A necessidade da superação da concepção instrumental da
técnica, que limita tradicionalmente o seu papel social ao seu uso e
a sua instrumentalidade, e a abertura a uma dimensão co-evolutiva
que relacione as transformações da condição humana com as
transformações históricas das inovações tecnológicas
• A necessidade da ampliação do conceito de cidadania aos
coletivos sociotécnicos e aqueles sócio-ambientais, co-artífices,
numa perspectiva sustentável, das transformações
socioeconômicas e territoriais de desenvolvimento
29. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Resultados da pesquisa
Do ponto de vista empírico:
• a pesquisa produziu o indicador de mensuração dos
níveis de interações entre as redes tecno-humanas e
territoriais, que é um indicador do nível de inteligência
territorial sustentável
• a aplicação de tal indicador pode proporcionar dados
úteis para o conhecimento do nível de integração
territorial entre os diversos coletivos em uma
determinada territorialidade, indicando, ao mesmo tempo
os caminhos para o alcance de níveis superiores de
integração sustentável reticular
31. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Estrutura Funcional
Direção
Gerência
Gerência Gerência Gerência Gerência
Gerência Finanças
R.H. Produção Vendas De
Compras Marketing
32. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Estrutura Divisional
DIREÇÃO
PRODUTO PRODUTO PRODUTO PRODUTO
AA BB CC DD
33. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Estrutura Matricial
Gerente Gerente Gerente Gerente Gerente Serviços
Compras Produção Vendas Finanças RH Marketing
Gerente PESQUISA
COMPRAS PRODUÇÃO VENDAS FINANÇAS RH
PP/PV/RP
Produto AA AA AA AA AA
AA
AA
PESQUISA
Gerente PRODUÇÃO VENDAS FINANÇAS RH
COMPRAS PP/PV/RP
Produto BB
BB BB BB BB
BB
BB
Gerente PESQUISA
PRODUÇÃO VENDAS FINANÇAS RH
Produto COMPRAS
CC CC CC CC
PP/PV/RP
CC CC CC
34. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Ambiente de negócio
GOVERNO
DISTRIBUIDORES
IGREJA
EMPRESA
MERCADO
SEGMENTOS SINDICATOS
FORNECEDORES
ASSOCIAÇÕES
CONCORRÊNCIA
ORGANIZAÇÕES
BANCOS
MARGINAIS
OUTROS
ÓRGÃOS
COMUNIDADE
INTERNACIONAIS
35. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Conceito de Gestão Sistêmica
EMPRESA
INPUTS OUTPUTS
THROUGHPUTS
• Recursos Financeiros PROCESSOS PRODUTO(S)
- Investimento
SERVIÇOS
- Capital de Giro SISTEMAS
• Recursos Humanos
- Administrativos POLÍTICAS PREÇO
- Operacionais
• Recursos Materiais
CULTURA
DISTRIBUIÇÃO/
- Infraestrutura CLIMA VENDAS
- Equipamentos
- Insumos ORGANIZACIONAL
- Matéria Prima
• Informações LOGÍSTICA COMUNICAÇÃO
• Tecnologia
36. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Definição de Logística
• Gerenciamento da Logística
– Gerenciamento da Logística é a parte da
organização que planeja, implementa e controla o
fluxo (normal e reverso) e o armazenamento de
produtos, serviços e informações de forma
eficiente e eficaz, desde o ponto de origem até o
ponto de consumo atendendo os requisitos do
cliente, da produção, do mercado e de todos os
demais agentes envolvidos.
37. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Evolução da Logística
1. Rígida (engessada)
2. Semi Flexível
3. Flexível
4. Supply Chain Management
38. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Rígida
• Após II guerra mundial
• Produtos: Pouca variedade de modelos, cores,
funções etc.
• Estoque: Independentes e alto ao longo da cadeia.
• Sem nenhum tipo de Integração entre os pontos.
• Sem planejamento
39. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Semi Flexível
• Década de 60/70
• Produtos: Surgem mais opções de variedades
• Integração: 2 a 2 (fornecedor-cliente)
• Planejamento do ponto de vista da produção
(precursor do MRP)
• Pipeline fixo (fluxo horizontal e processual)
• Uso de computadores no gerenciamento
40. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Flexível
• Década 80/90
• Diversificação dos produtos
• Planejamento: Vendas/Marketing
• Postponement
• EDI
• Integração a caminho do SCM
41. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Definição de SCM
• Supply Chain Management
– “SCM é o conjunto que envolve o planejamento e
o gerenciamento de todas as atividades desde o
suprimento, obtenção, transformação e o
gerenciamento de todas as atividades da logística,
também inclui a coordenação e a colaboração
com os canais de parceiros que podem ser os
fornecedores, intermediários, terceiros e clientes.
Na essência o SCM integra o gerenciamento da
oferta e da demanda dentro e fora da empresa.”
42. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
SCM
• Integração da cadeia de suprimentos
• Resposta Real Time de acordo com as
oscilações do mercado
• ECR (Efficient Consumer Response)
• Comércio WWW
• Logística como vantagem competitiva
43. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Cadeia de Suprimento
Fornecedor Manufatura Distribuidor Varejista Consumidor
44. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Fluxo Logístico
Fornecedor Manufatura Distribuidor Varejista Consumidor
Info Materiais $
45. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Atuais
• Tecnologias: Código de Barras, RFID,
sistemas ERP, rede de distribuição, WMS,
TMS, Roteirizadores, GIS, rastreadores;
• Meio Ambiente (ISO-14000);
• Logística Reversa (Pós-Venda);
• Rede Multimodal;
• Segurança (informação e patrimônio);
47. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
http://www.mcvideogame.com
48. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
SIM -Sistema de Informação de
Marketing
• Conceitos
- Informação: importantes e pertinentes
- Dados: representativos de fatos isolados
• Utilizado para captação de dados, seleção e
manipulação de informações;
• Aplicação em operações rotineiras, para
solucionar problemas e para alimentar o
planejamento.
49. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Sistema Integrado de Informação
• Para empresa ter acesso a informações
externas de forma organizada e atualizada;
• Programa desenvolvido para integração de toda
empresa;
• Selecionar consciente e cuidadosamente o
fornecedor do sistema.
50. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Enterprise Resource Planning – ERP (Planejamento
de Recursos da Empresa)
• Ajustar e automatizar os processos da
organização;
• Integrar as informações que resultam das
gerações;
• Disponibilizar essas informações de maneira
bem acessível aos tomadores de decisões.
51. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Enterprise Resource Planning – ERP (Planejamento
de Recursos da Empresa) - Continuação
• Organiza, codifica e padroniza os processos da
empresa;
• Transforma dados em informações passíveis de
análise.
É necessário um período de adaptação das
funcionalidades do sistema à empresa.
53. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Customer Relationship Management – CRM (Gerenciamento
do Relacionamento com o Consumidor)
Mudança do comportamento das empresas:
• Alcançar os lucros por meio da fidelização do
cliente, mantê-lo é mais barato que conquistá-lo;
• Conquista do share of customer.
54. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Customer Relationship Management – CRM (Gerenciamento
do Relacionamento com o Consumidor) - Continuação
CRM
• ferramenta que facilita a relação com o
consumidor;
• Permite que a empresa conheça as
necessidades do cliente, as preferências de
cada segmento, realizando uma comunicação
mais direcionada.
55. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Customer Relationship Management – CRM
(Gerenciamento do Relacionamento com o Consumidor) -
Continuação
Suporte à atividades de Marketing:
• prospecção de novos clientes;
• criação de novos programas de fidelidade;
• reconquista de clientes;
• aumento das vendas para clientes atuais.
56. HISTÓRIA E ASPECTOS TEÓRICOS DA COMUNICAÇÃO DIGITAL
Muito obrigado!!!
leyanaze@usp.br
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