SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 9
Baixar para ler offline
t^2^ 1RxP#6 qY61Us$8
Modo Tengwar Português
v. 1.00b
16 de março de 2002
Lambendili – Grupo de Linguística do Conselho Branco
(http://br.groups.yahoo.com/group/cb_linguistica/)
Fábio Bettega
bettega@tolkien.com.br
Travessa Rafael Francisco Greca 240 ap 34
Água Verde
Curitiba – PR – Brasil
80620-150
1. INTRODUÇÃO
1.1. OBJETIVOS
O objetivo básico é criar um Modo Tengwar em Português, ou seja, uma maneira de escrever em
português utilizando o alfabeto fonético desenvolvido por J.R.R. Tolkien, o Tengwar. Com o
desenvolvimento de um sistema aberto, estruturado e amplamente divulgável, caminha-se no sentido da
padronização da escrita em português com Tengwar.
1.2. AGRADECIMENTOS
Agradecimentos sinceros ao meu colega Tolkiendili de longa data, Reinaldo J. Lopes, ao pessoal
da Lambendili, que é o Grupo de Linguística do Conselho Branco, em especial a Waldir Walter Junior,
sem cujas discussões e apoio este texto não seria concluído e a Ingrid Seelaender. Um agradecimento
especial também à toda Equipe Valinor pela paciência e pelo trabalho desenvolvido. E um grande olá a
todos aqueles que gostam das obras de J.R.R. Tolkien: este trabalho é dedicado a vocês.
1.3. AVISOS
É bom ressaltar que não existe apenas um alfabeto Tengwar nem apenas um modo correto de
escrever em Português com Tengwar. A idéia por trás deste documento é fornecer uma proposta de MTP
com ampla divulgação e amplo suporte.
A fonte Tengwar Parmaite (http://hem.passagen.se/mansb/at/parmaite.htm) é empregada neste
documento para representar todos os textos em Tengwar.
1.4. COPYRIGHT
Este trabalho é um POSTCARDWARE. Ele pode e deve ser divulgado livremente sem a
necessidade de autorização do autor desde que um cartão postal de sua cidade ou região seja enviado ao
endereço constante da capa deste documento.
Este documento não pode ser vendido ou anexado a produtos comerciais sem autorização prévia
do autor.
O presente documento não pode ser de forma alguma alterado em seu conteúdo sendo as únicas
alterações autorizadas e válidas as aprovadas pelo autor do respectivo documento e distribuídas pelo
mesmo. Para encontrar as versões mais atualizadas desta documentação consulte sempre a VALINOR
(http://www.valinor.com.br) e o CONSELHO BRANCO (http://www.conselhobranco.com.br)
2. PRÓLOGO
2.1. TENGWAR – HISTÓRIA
Fëanor é o filho mais velho de Finwë, senhor dos Noldor, e meio-irmão de Fingolfin e Finarfin e
considerado como sendo um dos mais importantes e poderosos Elfos a existirem. Em Valinor, ele capturou
a luz das Duas Árvores para fazer as três Silmails. Quando Melkor as roubou e assassinou seu pai Finwë,
ele se rebelou contra os Valar e conduziu grande parte dos Noldor para a Terra-média, prestando o terrível
Juramento de Fëanor, segundo o qual ele não descansaria enquanto as Grandes Jóias não fossem
recuperadas. Em seu retorno para a Terra-média, Fëanor imediatamente dirigiu-se para Angband embora
muito inferiores em número aos Orcs e Balrogs de Morgoth. Ele fo morto finalmente por Gothmog, o
Senhor dos Balrogs, e tamanha era a ferocidade de seu espírito que após sua morte seu corpo foi
consumido por chamas.
Fëanor tornou-se interessado em linguagens e sistemas de escrita cedo em sua carreira, e ele
inventou o sistema de escrita Tengwar no Anos dos Valar 1250. Os Tengwar foram fortemente
influenciados pelos Sarati de Rúmil (até então o único sistema de escrita), mas da mesma forma que Rúmil
incorporou as idéias filológicas contemporâneas à sua criação, assim fez Fëanor desenvolvendo um sistema
de escrita de acordo com suas próprias teorias. A maior diferença entre os dois sistemas é que os Tengwar
são escritos horizontalmente da esquerda para a direita, enquanto que os Sarati são escritos verticalmente
do topo para a base. Fëanor também reduziu o número de elementos variáveis, produzindo um conjunto de
caracteres mais simples e consistentes.
Ver tabela completa de Tengwar para o Português no Apêndice A.
2.2. TENGWAR E TEHTAR
Tengwar e Tehtar, termos utilizados exaustivamente neste documento, referem-se aos
componentes do alfabético fonético aqui descrito.
• Tengwar (singular tengwa. Pronuncia-se “tengüa”) significa “letras”, em Quenya. São as
representações dos sons consonantais;
• Tehtar (singuular tehta. Pronuncia-se “téta”) significa “sinais”, em Quenya. São os
diacríticos (os “acentos”) utilizados em conjunto com os tengwar para representação de sons
vocálicos, nasalizações e outros detalhes.
Apesar de não completamente verdadeiro, pode ser mais fácil pensar em tengwar como sendo
“consoantes” e em tehtar como sendo os “acentos” sobre os tengwar que representam as “vogais”.
3. SONS VOCÁLICOS
Em português temos 5 vogais, /a/, /e/, /i/, /o/ e /u/ além da necessidade de diferenciação entre /e/ e
/é/ e /o/ e/ó/. Portanto, ao todo, teremos 7 tehtar representando vogais:
a e é i o ó u
C V Û B N ß M
NOTA: os tehtar são representados sobre suporte curto para fins de clareza de apresentação
apenas. O sinal que representa os sons vocálicos são apenas os tehtar (os “acentos”) sobre os suportes ou
tengwar.
ATENÇÃO: notar que os Tehtar de /e/ `V e /o/ `N são diferentes dos de /é/ `Û e /ó/ `ß mas apenas nos
casos em que o acento de fato é um diferencial de som, fato de deixa de fora palavras como “também” e
“obtém” que devem ser escritas com o Tehta de /e/ `V
As vogais em português são representadas por Tehtar sobre a consoante exatamente precedente e
na ausência desta, sobre um suporte curto ( `). Vamos examinar em detalhes dois casos:
CASO 1 “paro”
A primeira letra é uma consoante, /p/, que é representada pelo tengwa Parma (n° 2) q. A segunda
letra é uma vogal, /a/ representado pelo tehta #, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante
precendente, no nosso caso o tengwa de /p/, q, resultando na combinação qE. Continuando temos um /r/ que
é representada pelo tengwa Óre (n° 21) 6. A última letra é uma vogal, /o/ representado pelo tehta ^, e
portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /r/, 6,
resultando na combinação 6Y. O resultado final de “paro” é, portanto, qE6Y
CASO 2 “cair”
A primeira letra é uma consoante, /c/, que é representada pelo tengwa Calma (n° 3) a. A segunda
letra é uma vogal, /a/ representado pelo tehta #, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante
precendente, no nosso caso o tengwa de /c/, a, resultando na combinação aE. Continuando temos um /i/ que
é representada pelo tehta %mas opa! Não temos uma consoante precedente! A letra que precede o /i/ é a
vogal /a/ que já está devidamente colocada sobre o tengwa do /c/ e não podemos ter dois tehtar de vogal
sobre o mesmo tengwa. Solução: uso de um suporte ` . Portanto temos o /i/ sobre o suporte, formando `B.
Para finalizar temos um /r/ que é representada pelo tengwa Óre (n° 21) 6. O resultado final para “cair” é
aE`B6.
Outros exemplos:
“papo” qEqY
“zero” <R6Y
“fé” eÚ
“capitu” aEqT1U
“cevada” iFr#2#
4. SONS CONSONANTAIS
Em geral os sons encontrados em português são facilmente visualizados através da tabela de
tengwar constante do Apêndice A deste documento. Alguns casos especiais e/ou específicos são detalhados
a seguir
/j/ Para representar tal som utiliza-se o tengwa Anca (n° 15) f. Se refere ao som de “jibóia”
f%wlÝ`C, “gelatina” f$LLj#1T5#, “percevejo” qR6iRyTf^, “geléia” f%jlÙ`CC, “relógio” 7RjÜf%`N.
/gu/ Utiliza-se tengwa Anga (n° 7) s e se refere ao som de “iogurte” hUs&61R, “goiaba” slY`Cw#,
“ligado” jLs#2^.
/gü/ Utilizar tengwa Ungwe (n° 8) x. Exemplos: lingüiça jLx%PiE, Uruguai `M6UxlE.
/q/ Mesmo som de k, portanto utiliza o mesmo tengwa que este, Calma (n° 3) a. Notar que o /u/ da
combinação /qu/ é mudo e não é representado. Se o /u/ não for mudo, usar situação abaixo (Quesse).
Exemplos: “quero” aR6Y, “quente” aR1pR, “querida” aR6T2#.
/qü/ Utiliza-se tengwa Quesse (n° 4) z. Exemplos: “taquara” 1EzE6E, “quase” zE<R.
/r/ Utiliza tengwa Óre (n° 21) 6. Exemplos: “porta” qY61E, “cortar” aY61E6, “pereira” qR6lR6E.
/rr/ Utiliza tengwa Rómen (n° 25) 7. Exemplos: “carroça” aE7YiE, “rosa” 7Y<E, “rasa” 7E<E, “corrida”
aY7T2#.
/s/ Utiliza tengwa Silme (n° 29) 8 caso não tenha tehta sobre ele ou Silme Nuquerna (n° 30) i caso
tenha. Exemplos: “sair” iE`B6, “certo” iR61Y, “coçar” aYiE6, “passar” qEiER6.
/z/ Utiliza tengwa Esse (n° 31) k caso não tenha tehta sobre ele ou Esse Nuquerna (n° 32) < caso
tenha. Exemplos: “zero” <R6Y, “rosa” 7Y<E, “casado” aE<E2Y.
5. DITONGOS
Ditongos são representados através dos Tengwar Anna/Wilya (ditongos crescentes) ou Yanta/Úre
(ditongos decrescentes). O ditongo é representado pelo Tengwa correspondente ao som da semivogal
presente sobrescrito pela Tehta da vogal componente do ditongo.
• Ditongo Crescente i- = Anna (n° 23) h + tehta de vogal
• Ditongo Crescente u- = Wilya (n° 24) n+ tehta de vogal
• Ditongo Decrescente -i = Yanta (n° 35) l+ tehta de vogal
• Ditongo Decrescente -u = Úre (n° 36) .+ tehta de vogal
Portanto, o ditongo /oi/ ficaria l^, /eu/ ficaria .R, /ai/ ficaria lE e assim por diante.
EXEMPLO DETALHADO “meigo”
A primeira letra é uma consoante, /m/, que é representada pelo tengwa Malta (n° 18) t. A
segunda letra é uma vogal, /e/ que forma um DITONGO com a terceira letra, a vogal /i/. Neste caso temos
o ditongo /ei/, ou seja, uma vogal seguida de –i, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) l junto
com o tehta do /e/, tendo o conjunto /ei/ lR . Seguindo com a palavra temos uma consoante, /g/, que é
representada pelo tengwa Anga (n° 7) s. A última letra é uma vogal, /o/ representado pelo tehta ^, e
portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /g/, s,
resultando na combinação s^ e a palavra toda fica tlRs^
Outros exemplos:
"oito" lY1Y
"sou" i.Y
"baixo" wlEdY
"meio" tlR`N
6. NASALIZAÇÃO
A nasalização ocorre principalmente nos casos em que uma consoante nasal (/m/ ou /n) situa-se
entre uma vogal e uma outra consoante, como nos seguintes casos: “também”, “gente”, “gambiarra”,
“render”. O outro caso tratado é o dos ditongos nasais (/ão/, /õe/ e /ãe/)
6.1. <vogal>+</m/ ou /n/> +<consoante>
Simboliza-se com um sinal diacrítico de nasalização (til) sobre tengwar posterior ao /m/ ou /n/.
EXEMPLO DETALHADO “tento”
A primeira letra é uma consoante, /t/, que é representada pelo tengwa Tinco (n° 1) 1. A segunda
letra é uma vogal, /e/ representado pelo tehta R, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante
precendente, no nosso caso o tengwa de /t/, 1, resultando na combinação 1R. A terceira letra é um /n/, que
anasaliza o /e/ anterior, portanto ele deve ser representado como um “til” sobre o tengwar da próxima
consoante, no caso /t/ que é representada pelo tengwa Tinco (n° 1) 1 resultando na combinação 1p. A
última letra é uma vogal, /o/ representado pelo tehta ^, e portanto deve ser co6ocada sobre o tengwa da
consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /t/, 1, (que já se encontra com o sinal de nasalização,
portanto 1p) resultando na combinação 1p^ e a palavra toda fica “tento” 1R1p^
Outros exemplos:
"também" 1EwPP$t
"quando" zE2P^
"onda" `N2P#
“mariana” t#6T`C5P#
“banana” w#5#5P#
6.2. ditongos nasais (-ãe, -õe, -ão)
A primeira coisa a ser feita é substituir o ditongo pelo som a que ele corresponde, segundo lista
abaixo:
• -ãe = -aim (ditongo /ai/ + /m/)
• -õe = -oim (ditongo /oi/ + /m/)
• -ão = -aum (ditongo /au/ + /m/)
Em seguida representa-se o ditongo utilizando-se a regra de ditongos já mencionada
complementando com o tengwa de /m/.
EXEMPLO DETALHADO “feijão”
A primeira coisa a ser vista é que existe um ditongo nasal, /ão/, na palavra. Então, para trasncrevê-
la para Tengwar, substituimos /ão/ pelo som dele /aum/ ficando a palavra “feijaum”, que já sabemos como
transcrever. A primeira letra é uma consoante, /f/, que é representada pelo tengwa Formen (n° 10) e. A
segunda letra é uma vogal, /e/ que forma um DITONGO com a terceira letra, a vogal /i/. Neste caso temos
o ditongo /ei/, ou seja, uma vogal seguida de –i, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) l junto
com o tehta do /e/, tendo o conjunto /ei/ lR . A quarta letra é uma consoante, /j/ pelo tengwa Anca (n° 15)
f.. Em seguida temos o ditongo /au/, portanto devemos usar o tengwa Úre (n° 36) . junto com o tehta do
/a/, tendo o conjunto /au/ .E . E por último o tengwa de /m/, já que não temos uma consoante posterior para
que ele seja representado por um til. A palavra toda fica elRf.Et
EXEMPLO DETALHADO “feijões”
A primeira coisa a ser vista é que existe um ditongo nasal, /õe/, na palavra. Então, para transcrevê-
la para Tengwar, subistituimos /õe/ pelo som dele /oim/ ficando a palavra “feijoims”, que já sabemos como
transcrever. A primeira letra é uma consoante, /f/, que é representada pelo tengwa Formen (n° 10) e. A
segunda letra é uma vogal, /e/ que forma um DITONGO com a terceira letra, a vogal /i/. Neste caso temos
o ditongo /ei/, ou seja, uma vogal seguida de –i, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) l junto
com o tehta do /e/, tendo o conjunto /ei/ lR . A quarta letra é uma consoante, /j/ pelo tengwa Anca (n° 15)
f. Em seguida temos o ditongo /oi/, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) . junto com o tehta
do /o/, tendo o conjunto /oi/ l^ . Em seguida temos o /m/ nasalizando colocado como um til sobre o último
tengwa, do /s/, que é representado pelo tengwa Silme Nuquerna (n° 30) i, formando o conjunto ip. A
palavra toda fica elRfl^ip
Exemplos:
“sabão” iEw.Et
“mãe” tlEt
“canhões” aEgPlYip
ATENÇÃO: caso não haja consoante final para servir de suporte ao sinal diacrítico de
nasalização (til) o sinal de nasalização é o próprio tengwa de /m/, Malta (n° 18) t
Exemplos:
“tem” 1Rt
“caem” aE`Vt
7. EXEMPLOS DE FRASES COMPLETAS
Linha 1: frase em português
Linha 2: som a ser transcrito
Linha 3: tengwar
"Então até a proxima vez"
“etaum até a prósima ves”
`V1p.Et `C1Ù `C q6ÝiTt# r$8
"Vou pegar um táxi e ir embora"
“vou pegar um taksi e ir ebora”
r.N qRs#6 `Mt 1EaiT `V `B6 `VwP^6E
"Hoje o dia amanheceu nublado e com possibilidades de chuva"
“oje o dia amanheseu nublado e com posibilidades de chuva”
`NfY `N 2%`C `Ct#gP$8.V 5&wj#2^ `V aYt qYiTw%jL2#2%8 2$ d&r#
"Xuxa é a rainha dos baixinhos"
“chucha é a rainha dos baichinhos”
dUdE `Û `C 7E`BgP# 2^8 wlEdTg^8
"Eu gosto de comida chinesa e de alface"
“eu gosto de comida chineza e de alfase”
.R s^81Y 2$ aYt%2# dT5$<E `V 2$ `CjeDiR
"Uma estrela brilha sobre a hora de nosso encontro"
“uma estrela brilha sobre a ora de noso ecotro”
`MtP# `V816Rj# w6Tm# iYw6R `C `N6E 2$ 5^iY `VapY1p6Y
"Eu amo a Valinor do fundo do meu coração "
“eu amo a valinor do fudo do meu corasaum”
.R `CtP^ `C r#jL5^6 2^ eU2P^ 2^ t.R aY6Ei.Et
"Ei ei ei Deriel é o nosso rei "
“ei ei ei deriel é o noso rei”
lT lT lT 2$6T`Vj `Û `N 5^iY 7lT
8. REVISÕES
16 de março de 2002 – correção de dois erros nos exemplos
APÊNDICE A – TABELA DE TENGWAR

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pengembalian Kelebihan Pembayaran Pajak
Pengembalian Kelebihan Pembayaran PajakPengembalian Kelebihan Pembayaran Pajak
Pengembalian Kelebihan Pembayaran PajakFair Nurfachrizi
 
Akuntansi Pajak Penghasilan - RIKI ARDONI
Akuntansi Pajak Penghasilan - RIKI ARDONIAkuntansi Pajak Penghasilan - RIKI ARDONI
Akuntansi Pajak Penghasilan - RIKI ARDONIRiki Ardoni
 
Akt_Pajak,PPH Pasal 23 dan PPH Pasal 4 (2),Romi,Suryanih,Stiami
Akt_Pajak,PPH Pasal 23 dan PPH Pasal 4 (2),Romi,Suryanih,StiamiAkt_Pajak,PPH Pasal 23 dan PPH Pasal 4 (2),Romi,Suryanih,Stiami
Akt_Pajak,PPH Pasal 23 dan PPH Pasal 4 (2),Romi,Suryanih,Stiamiromi romi
 
Materi Sosialisasi PMK 186 Tahun 2021.pptx
Materi Sosialisasi PMK 186 Tahun 2021.pptxMateri Sosialisasi PMK 186 Tahun 2021.pptx
Materi Sosialisasi PMK 186 Tahun 2021.pptxRiswanHamim
 
Tugas karakteristik dan lingkungan sektor publik
Tugas karakteristik dan lingkungan sektor publikTugas karakteristik dan lingkungan sektor publik
Tugas karakteristik dan lingkungan sektor publikNurfiantiNurfianti
 

Mais procurados (10)

Pajak Penghasilan Pasal 21
Pajak Penghasilan Pasal 21Pajak Penghasilan Pasal 21
Pajak Penghasilan Pasal 21
 
Anil orbit
Anil orbitAnil orbit
Anil orbit
 
Pengembalian Kelebihan Pembayaran Pajak
Pengembalian Kelebihan Pembayaran PajakPengembalian Kelebihan Pembayaran Pajak
Pengembalian Kelebihan Pembayaran Pajak
 
Akuntansi Pajak Penghasilan - RIKI ARDONI
Akuntansi Pajak Penghasilan - RIKI ARDONIAkuntansi Pajak Penghasilan - RIKI ARDONI
Akuntansi Pajak Penghasilan - RIKI ARDONI
 
Akt_Pajak,PPH Pasal 23 dan PPH Pasal 4 (2),Romi,Suryanih,Stiami
Akt_Pajak,PPH Pasal 23 dan PPH Pasal 4 (2),Romi,Suryanih,StiamiAkt_Pajak,PPH Pasal 23 dan PPH Pasal 4 (2),Romi,Suryanih,Stiami
Akt_Pajak,PPH Pasal 23 dan PPH Pasal 4 (2),Romi,Suryanih,Stiami
 
Materi Sosialisasi PMK 186 Tahun 2021.pptx
Materi Sosialisasi PMK 186 Tahun 2021.pptxMateri Sosialisasi PMK 186 Tahun 2021.pptx
Materi Sosialisasi PMK 186 Tahun 2021.pptx
 
Tugas karakteristik dan lingkungan sektor publik
Tugas karakteristik dan lingkungan sektor publikTugas karakteristik dan lingkungan sektor publik
Tugas karakteristik dan lingkungan sektor publik
 
Psak 46-pajak-penghasilan
Psak 46-pajak-penghasilanPsak 46-pajak-penghasilan
Psak 46-pajak-penghasilan
 
Pelaporan Keuangan Publik
Pelaporan Keuangan PublikPelaporan Keuangan Publik
Pelaporan Keuangan Publik
 
Pph Potong Pungut PPT
Pph Potong Pungut PPTPph Potong Pungut PPT
Pph Potong Pungut PPT
 

Semelhante a Lingua dos Elfos

1ª série E. M. - Letra e Alfabeto, Fonemas, Vogais, Consoantes e Semivogais, ...
1ª série E. M. - Letra e Alfabeto, Fonemas, Vogais, Consoantes e Semivogais, ...1ª série E. M. - Letra e Alfabeto, Fonemas, Vogais, Consoantes e Semivogais, ...
1ª série E. M. - Letra e Alfabeto, Fonemas, Vogais, Consoantes e Semivogais, ...Angélica Manenti
 
Aulas de músicas abdon batista
Aulas de músicas   abdon batistaAulas de músicas   abdon batista
Aulas de músicas abdon batistaKaren Carvalho
 
Apostila de violao
Apostila de violaoApostila de violao
Apostila de violaoJúlio Rocha
 
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 17-18
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 17-18Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 17-18
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 17-18luisprista
 
Apostila Iniciação Musical.pdf
Apostila Iniciação Musical.pdfApostila Iniciação Musical.pdf
Apostila Iniciação Musical.pdfRenato Monteiro
 
Dicionario guarani
Dicionario guaraniDicionario guarani
Dicionario guaraniEloi Nobuk
 
Apostila violão basico
Apostila violão basicoApostila violão basico
Apostila violão basicoSaulo Gomes
 
Novo-dicionario-libras ilustrado PDF
 Novo-dicionario-libras ilustrado PDF Novo-dicionario-libras ilustrado PDF
Novo-dicionario-libras ilustrado PDFELIAS OMEGA
 
Guia.pratico.da.reforma.ortografica
Guia.pratico.da.reforma.ortograficaGuia.pratico.da.reforma.ortografica
Guia.pratico.da.reforma.ortograficaGlaucia Janine
 
Como e quando devemos acentuar _
Como e quando devemos  acentuar _Como e quando devemos  acentuar _
Como e quando devemos acentuar _paulacpfs
 
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 36
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 36Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 36
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 36luisprista
 
Gramatica1ciclo 120526092514-phpapp02
Gramatica1ciclo 120526092514-phpapp02Gramatica1ciclo 120526092514-phpapp02
Gramatica1ciclo 120526092514-phpapp02Luísa Figueiredo
 
Lingua portuguesa - pf
Lingua portuguesa  - pfLingua portuguesa  - pf
Lingua portuguesa - pfNeon Online
 
Gramatica Teoria Musical
Gramatica Teoria MusicalGramatica Teoria Musical
Gramatica Teoria MusicalHOME
 
1ª série E. M. - Fonética
1ª série E. M. - Fonética1ª série E. M. - Fonética
1ª série E. M. - FonéticaAngélica Manenti
 
Como ler as partituras
Como ler as partiturasComo ler as partituras
Como ler as partiturasMeg Lucy
 

Semelhante a Lingua dos Elfos (20)

1ª série E. M. - Letra e Alfabeto, Fonemas, Vogais, Consoantes e Semivogais, ...
1ª série E. M. - Letra e Alfabeto, Fonemas, Vogais, Consoantes e Semivogais, ...1ª série E. M. - Letra e Alfabeto, Fonemas, Vogais, Consoantes e Semivogais, ...
1ª série E. M. - Letra e Alfabeto, Fonemas, Vogais, Consoantes e Semivogais, ...
 
Aulas de músicas abdon batista
Aulas de músicas   abdon batistaAulas de músicas   abdon batista
Aulas de músicas abdon batista
 
1 fonética
1 fonética1 fonética
1 fonética
 
Apostila de violao
Apostila de violaoApostila de violao
Apostila de violao
 
Apostila de grego
Apostila de gregoApostila de grego
Apostila de grego
 
Apostila grego ricardo
Apostila grego ricardoApostila grego ricardo
Apostila grego ricardo
 
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 17-18
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 17-18Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 17-18
Apresentação para décimo ano de 2017 8, aula 17-18
 
Apostila Iniciação Musical.pdf
Apostila Iniciação Musical.pdfApostila Iniciação Musical.pdf
Apostila Iniciação Musical.pdf
 
Dicionario guarani
Dicionario guaraniDicionario guarani
Dicionario guarani
 
Apostila violão basico
Apostila violão basicoApostila violão basico
Apostila violão basico
 
Novo-dicionario-libras ilustrado PDF
 Novo-dicionario-libras ilustrado PDF Novo-dicionario-libras ilustrado PDF
Novo-dicionario-libras ilustrado PDF
 
Guia.pratico.da.reforma.ortografica
Guia.pratico.da.reforma.ortograficaGuia.pratico.da.reforma.ortografica
Guia.pratico.da.reforma.ortografica
 
Flauta doce respiração
Flauta doce   respiraçãoFlauta doce   respiração
Flauta doce respiração
 
Como e quando devemos acentuar _
Como e quando devemos  acentuar _Como e quando devemos  acentuar _
Como e quando devemos acentuar _
 
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 36
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 36Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 36
Apresentação para décimo ano de 2011 2, aula 36
 
Gramatica1ciclo 120526092514-phpapp02
Gramatica1ciclo 120526092514-phpapp02Gramatica1ciclo 120526092514-phpapp02
Gramatica1ciclo 120526092514-phpapp02
 
Lingua portuguesa - pf
Lingua portuguesa  - pfLingua portuguesa  - pf
Lingua portuguesa - pf
 
Gramatica Teoria Musical
Gramatica Teoria MusicalGramatica Teoria Musical
Gramatica Teoria Musical
 
1ª série E. M. - Fonética
1ª série E. M. - Fonética1ª série E. M. - Fonética
1ª série E. M. - Fonética
 
Como ler as partituras
Como ler as partiturasComo ler as partituras
Como ler as partituras
 

Mais de Arão Zuconelli

Manejo de residuos hospitalares
Manejo de residuos hospitalaresManejo de residuos hospitalares
Manejo de residuos hospitalaresArão Zuconelli
 
Tablatura - Round About Midnight - Baden Powell
Tablatura  - Round About Midnight - Baden PowellTablatura  - Round About Midnight - Baden Powell
Tablatura - Round About Midnight - Baden PowellArão Zuconelli
 
Todas as Parábolas da Bíblia - Herbert Lockyer
Todas as Parábolas da Bíblia - Herbert LockyerTodas as Parábolas da Bíblia - Herbert Lockyer
Todas as Parábolas da Bíblia - Herbert LockyerArão Zuconelli
 
Dicionário Grego James Strong
Dicionário Grego James StrongDicionário Grego James Strong
Dicionário Grego James StrongArão Zuconelli
 
Paul Tournier - Culpa e Graca
Paul Tournier - Culpa e GracaPaul Tournier - Culpa e Graca
Paul Tournier - Culpa e GracaArão Zuconelli
 
Entrevista estruturada dsm-iv - scid
Entrevista estruturada   dsm-iv - scidEntrevista estruturada   dsm-iv - scid
Entrevista estruturada dsm-iv - scidArão Zuconelli
 
Paul Tournier - Mitos e Neuroses
Paul Tournier - Mitos e NeurosesPaul Tournier - Mitos e Neuroses
Paul Tournier - Mitos e NeurosesArão Zuconelli
 
C.S. Lewis A Abolição do Homem
C.S. Lewis A Abolição do HomemC.S. Lewis A Abolição do Homem
C.S. Lewis A Abolição do HomemArão Zuconelli
 

Mais de Arão Zuconelli (14)

Manejo de residuos hospitalares
Manejo de residuos hospitalaresManejo de residuos hospitalares
Manejo de residuos hospitalares
 
Urologia fundamental
Urologia fundamentalUrologia fundamental
Urologia fundamental
 
Oncologia basica
Oncologia basicaOncologia basica
Oncologia basica
 
Tablatura - Round About Midnight - Baden Powell
Tablatura  - Round About Midnight - Baden PowellTablatura  - Round About Midnight - Baden Powell
Tablatura - Round About Midnight - Baden Powell
 
Fisica cuantica
Fisica cuanticaFisica cuantica
Fisica cuantica
 
A filosofia hermética
A filosofia herméticaA filosofia hermética
A filosofia hermética
 
Filho varão
Filho varãoFilho varão
Filho varão
 
Todas as Parábolas da Bíblia - Herbert Lockyer
Todas as Parábolas da Bíblia - Herbert LockyerTodas as Parábolas da Bíblia - Herbert Lockyer
Todas as Parábolas da Bíblia - Herbert Lockyer
 
Protocolos de sião
Protocolos de siãoProtocolos de sião
Protocolos de sião
 
Dicionário Grego James Strong
Dicionário Grego James StrongDicionário Grego James Strong
Dicionário Grego James Strong
 
Paul Tournier - Culpa e Graca
Paul Tournier - Culpa e GracaPaul Tournier - Culpa e Graca
Paul Tournier - Culpa e Graca
 
Entrevista estruturada dsm-iv - scid
Entrevista estruturada   dsm-iv - scidEntrevista estruturada   dsm-iv - scid
Entrevista estruturada dsm-iv - scid
 
Paul Tournier - Mitos e Neuroses
Paul Tournier - Mitos e NeurosesPaul Tournier - Mitos e Neuroses
Paul Tournier - Mitos e Neuroses
 
C.S. Lewis A Abolição do Homem
C.S. Lewis A Abolição do HomemC.S. Lewis A Abolição do Homem
C.S. Lewis A Abolição do Homem
 

Último

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfamarianegodoi
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdfjacquescardosodias
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...DirceuNascimento5
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxAntonioVieira539017
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxLeonardoGabriel65
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosLucianoPrado15
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...PatriciaCaetano18
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxMARIADEFATIMASILVADE
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeitotatianehilda
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 

Último (20)

TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdfTCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
TCC_MusicaComoLinguagemNaAlfabetização-ARAUJOfranklin-UFBA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdfConflitos entre:  ISRAEL E PALESTINA.pdf
Conflitos entre: ISRAEL E PALESTINA.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
A Revolução Francesa. Liberdade, Igualdade e Fraternidade são os direitos que...
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptxProdução de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
Produção de Texto - 5º ano - CRÔNICA.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
8 Aula de predicado verbal e nominal - Predicativo do sujeito
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 

Lingua dos Elfos

  • 1. t^2^ 1RxP#6 qY61Us$8 Modo Tengwar Português v. 1.00b 16 de março de 2002 Lambendili – Grupo de Linguística do Conselho Branco (http://br.groups.yahoo.com/group/cb_linguistica/) Fábio Bettega bettega@tolkien.com.br Travessa Rafael Francisco Greca 240 ap 34 Água Verde Curitiba – PR – Brasil 80620-150
  • 2. 1. INTRODUÇÃO 1.1. OBJETIVOS O objetivo básico é criar um Modo Tengwar em Português, ou seja, uma maneira de escrever em português utilizando o alfabeto fonético desenvolvido por J.R.R. Tolkien, o Tengwar. Com o desenvolvimento de um sistema aberto, estruturado e amplamente divulgável, caminha-se no sentido da padronização da escrita em português com Tengwar. 1.2. AGRADECIMENTOS Agradecimentos sinceros ao meu colega Tolkiendili de longa data, Reinaldo J. Lopes, ao pessoal da Lambendili, que é o Grupo de Linguística do Conselho Branco, em especial a Waldir Walter Junior, sem cujas discussões e apoio este texto não seria concluído e a Ingrid Seelaender. Um agradecimento especial também à toda Equipe Valinor pela paciência e pelo trabalho desenvolvido. E um grande olá a todos aqueles que gostam das obras de J.R.R. Tolkien: este trabalho é dedicado a vocês. 1.3. AVISOS É bom ressaltar que não existe apenas um alfabeto Tengwar nem apenas um modo correto de escrever em Português com Tengwar. A idéia por trás deste documento é fornecer uma proposta de MTP com ampla divulgação e amplo suporte. A fonte Tengwar Parmaite (http://hem.passagen.se/mansb/at/parmaite.htm) é empregada neste documento para representar todos os textos em Tengwar. 1.4. COPYRIGHT Este trabalho é um POSTCARDWARE. Ele pode e deve ser divulgado livremente sem a necessidade de autorização do autor desde que um cartão postal de sua cidade ou região seja enviado ao endereço constante da capa deste documento. Este documento não pode ser vendido ou anexado a produtos comerciais sem autorização prévia do autor. O presente documento não pode ser de forma alguma alterado em seu conteúdo sendo as únicas alterações autorizadas e válidas as aprovadas pelo autor do respectivo documento e distribuídas pelo mesmo. Para encontrar as versões mais atualizadas desta documentação consulte sempre a VALINOR (http://www.valinor.com.br) e o CONSELHO BRANCO (http://www.conselhobranco.com.br)
  • 3. 2. PRÓLOGO 2.1. TENGWAR – HISTÓRIA Fëanor é o filho mais velho de Finwë, senhor dos Noldor, e meio-irmão de Fingolfin e Finarfin e considerado como sendo um dos mais importantes e poderosos Elfos a existirem. Em Valinor, ele capturou a luz das Duas Árvores para fazer as três Silmails. Quando Melkor as roubou e assassinou seu pai Finwë, ele se rebelou contra os Valar e conduziu grande parte dos Noldor para a Terra-média, prestando o terrível Juramento de Fëanor, segundo o qual ele não descansaria enquanto as Grandes Jóias não fossem recuperadas. Em seu retorno para a Terra-média, Fëanor imediatamente dirigiu-se para Angband embora muito inferiores em número aos Orcs e Balrogs de Morgoth. Ele fo morto finalmente por Gothmog, o Senhor dos Balrogs, e tamanha era a ferocidade de seu espírito que após sua morte seu corpo foi consumido por chamas. Fëanor tornou-se interessado em linguagens e sistemas de escrita cedo em sua carreira, e ele inventou o sistema de escrita Tengwar no Anos dos Valar 1250. Os Tengwar foram fortemente influenciados pelos Sarati de Rúmil (até então o único sistema de escrita), mas da mesma forma que Rúmil incorporou as idéias filológicas contemporâneas à sua criação, assim fez Fëanor desenvolvendo um sistema de escrita de acordo com suas próprias teorias. A maior diferença entre os dois sistemas é que os Tengwar são escritos horizontalmente da esquerda para a direita, enquanto que os Sarati são escritos verticalmente do topo para a base. Fëanor também reduziu o número de elementos variáveis, produzindo um conjunto de caracteres mais simples e consistentes. Ver tabela completa de Tengwar para o Português no Apêndice A. 2.2. TENGWAR E TEHTAR Tengwar e Tehtar, termos utilizados exaustivamente neste documento, referem-se aos componentes do alfabético fonético aqui descrito. • Tengwar (singular tengwa. Pronuncia-se “tengüa”) significa “letras”, em Quenya. São as representações dos sons consonantais; • Tehtar (singuular tehta. Pronuncia-se “téta”) significa “sinais”, em Quenya. São os diacríticos (os “acentos”) utilizados em conjunto com os tengwar para representação de sons vocálicos, nasalizações e outros detalhes. Apesar de não completamente verdadeiro, pode ser mais fácil pensar em tengwar como sendo “consoantes” e em tehtar como sendo os “acentos” sobre os tengwar que representam as “vogais”. 3. SONS VOCÁLICOS Em português temos 5 vogais, /a/, /e/, /i/, /o/ e /u/ além da necessidade de diferenciação entre /e/ e /é/ e /o/ e/ó/. Portanto, ao todo, teremos 7 tehtar representando vogais: a e é i o ó u C V Û B N ß M NOTA: os tehtar são representados sobre suporte curto para fins de clareza de apresentação apenas. O sinal que representa os sons vocálicos são apenas os tehtar (os “acentos”) sobre os suportes ou tengwar.
  • 4. ATENÇÃO: notar que os Tehtar de /e/ `V e /o/ `N são diferentes dos de /é/ `Û e /ó/ `ß mas apenas nos casos em que o acento de fato é um diferencial de som, fato de deixa de fora palavras como “também” e “obtém” que devem ser escritas com o Tehta de /e/ `V As vogais em português são representadas por Tehtar sobre a consoante exatamente precedente e na ausência desta, sobre um suporte curto ( `). Vamos examinar em detalhes dois casos: CASO 1 “paro” A primeira letra é uma consoante, /p/, que é representada pelo tengwa Parma (n° 2) q. A segunda letra é uma vogal, /a/ representado pelo tehta #, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /p/, q, resultando na combinação qE. Continuando temos um /r/ que é representada pelo tengwa Óre (n° 21) 6. A última letra é uma vogal, /o/ representado pelo tehta ^, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /r/, 6, resultando na combinação 6Y. O resultado final de “paro” é, portanto, qE6Y CASO 2 “cair” A primeira letra é uma consoante, /c/, que é representada pelo tengwa Calma (n° 3) a. A segunda letra é uma vogal, /a/ representado pelo tehta #, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /c/, a, resultando na combinação aE. Continuando temos um /i/ que é representada pelo tehta %mas opa! Não temos uma consoante precedente! A letra que precede o /i/ é a vogal /a/ que já está devidamente colocada sobre o tengwa do /c/ e não podemos ter dois tehtar de vogal sobre o mesmo tengwa. Solução: uso de um suporte ` . Portanto temos o /i/ sobre o suporte, formando `B. Para finalizar temos um /r/ que é representada pelo tengwa Óre (n° 21) 6. O resultado final para “cair” é aE`B6. Outros exemplos: “papo” qEqY “zero” <R6Y “fé” eÚ “capitu” aEqT1U “cevada” iFr#2# 4. SONS CONSONANTAIS Em geral os sons encontrados em português são facilmente visualizados através da tabela de tengwar constante do Apêndice A deste documento. Alguns casos especiais e/ou específicos são detalhados a seguir /j/ Para representar tal som utiliza-se o tengwa Anca (n° 15) f. Se refere ao som de “jibóia” f%wlÝ`C, “gelatina” f$LLj#1T5#, “percevejo” qR6iRyTf^, “geléia” f%jlÙ`CC, “relógio” 7RjÜf%`N.
  • 5. /gu/ Utiliza-se tengwa Anga (n° 7) s e se refere ao som de “iogurte” hUs&61R, “goiaba” slY`Cw#, “ligado” jLs#2^. /gü/ Utilizar tengwa Ungwe (n° 8) x. Exemplos: lingüiça jLx%PiE, Uruguai `M6UxlE. /q/ Mesmo som de k, portanto utiliza o mesmo tengwa que este, Calma (n° 3) a. Notar que o /u/ da combinação /qu/ é mudo e não é representado. Se o /u/ não for mudo, usar situação abaixo (Quesse). Exemplos: “quero” aR6Y, “quente” aR1pR, “querida” aR6T2#. /qü/ Utiliza-se tengwa Quesse (n° 4) z. Exemplos: “taquara” 1EzE6E, “quase” zE<R. /r/ Utiliza tengwa Óre (n° 21) 6. Exemplos: “porta” qY61E, “cortar” aY61E6, “pereira” qR6lR6E. /rr/ Utiliza tengwa Rómen (n° 25) 7. Exemplos: “carroça” aE7YiE, “rosa” 7Y<E, “rasa” 7E<E, “corrida” aY7T2#. /s/ Utiliza tengwa Silme (n° 29) 8 caso não tenha tehta sobre ele ou Silme Nuquerna (n° 30) i caso tenha. Exemplos: “sair” iE`B6, “certo” iR61Y, “coçar” aYiE6, “passar” qEiER6. /z/ Utiliza tengwa Esse (n° 31) k caso não tenha tehta sobre ele ou Esse Nuquerna (n° 32) < caso tenha. Exemplos: “zero” <R6Y, “rosa” 7Y<E, “casado” aE<E2Y. 5. DITONGOS Ditongos são representados através dos Tengwar Anna/Wilya (ditongos crescentes) ou Yanta/Úre (ditongos decrescentes). O ditongo é representado pelo Tengwa correspondente ao som da semivogal presente sobrescrito pela Tehta da vogal componente do ditongo. • Ditongo Crescente i- = Anna (n° 23) h + tehta de vogal • Ditongo Crescente u- = Wilya (n° 24) n+ tehta de vogal • Ditongo Decrescente -i = Yanta (n° 35) l+ tehta de vogal • Ditongo Decrescente -u = Úre (n° 36) .+ tehta de vogal Portanto, o ditongo /oi/ ficaria l^, /eu/ ficaria .R, /ai/ ficaria lE e assim por diante. EXEMPLO DETALHADO “meigo” A primeira letra é uma consoante, /m/, que é representada pelo tengwa Malta (n° 18) t. A segunda letra é uma vogal, /e/ que forma um DITONGO com a terceira letra, a vogal /i/. Neste caso temos o ditongo /ei/, ou seja, uma vogal seguida de –i, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) l junto com o tehta do /e/, tendo o conjunto /ei/ lR . Seguindo com a palavra temos uma consoante, /g/, que é
  • 6. representada pelo tengwa Anga (n° 7) s. A última letra é uma vogal, /o/ representado pelo tehta ^, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /g/, s, resultando na combinação s^ e a palavra toda fica tlRs^ Outros exemplos: "oito" lY1Y "sou" i.Y "baixo" wlEdY "meio" tlR`N 6. NASALIZAÇÃO A nasalização ocorre principalmente nos casos em que uma consoante nasal (/m/ ou /n) situa-se entre uma vogal e uma outra consoante, como nos seguintes casos: “também”, “gente”, “gambiarra”, “render”. O outro caso tratado é o dos ditongos nasais (/ão/, /õe/ e /ãe/) 6.1. <vogal>+</m/ ou /n/> +<consoante> Simboliza-se com um sinal diacrítico de nasalização (til) sobre tengwar posterior ao /m/ ou /n/. EXEMPLO DETALHADO “tento” A primeira letra é uma consoante, /t/, que é representada pelo tengwa Tinco (n° 1) 1. A segunda letra é uma vogal, /e/ representado pelo tehta R, e portanto deve ser colocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /t/, 1, resultando na combinação 1R. A terceira letra é um /n/, que anasaliza o /e/ anterior, portanto ele deve ser representado como um “til” sobre o tengwar da próxima consoante, no caso /t/ que é representada pelo tengwa Tinco (n° 1) 1 resultando na combinação 1p. A última letra é uma vogal, /o/ representado pelo tehta ^, e portanto deve ser co6ocada sobre o tengwa da consoante precendente, no nosso caso o tengwa de /t/, 1, (que já se encontra com o sinal de nasalização, portanto 1p) resultando na combinação 1p^ e a palavra toda fica “tento” 1R1p^ Outros exemplos: "também" 1EwPP$t "quando" zE2P^ "onda" `N2P# “mariana” t#6T`C5P# “banana” w#5#5P# 6.2. ditongos nasais (-ãe, -õe, -ão) A primeira coisa a ser feita é substituir o ditongo pelo som a que ele corresponde, segundo lista abaixo: • -ãe = -aim (ditongo /ai/ + /m/)
  • 7. • -õe = -oim (ditongo /oi/ + /m/) • -ão = -aum (ditongo /au/ + /m/) Em seguida representa-se o ditongo utilizando-se a regra de ditongos já mencionada complementando com o tengwa de /m/. EXEMPLO DETALHADO “feijão” A primeira coisa a ser vista é que existe um ditongo nasal, /ão/, na palavra. Então, para trasncrevê- la para Tengwar, substituimos /ão/ pelo som dele /aum/ ficando a palavra “feijaum”, que já sabemos como transcrever. A primeira letra é uma consoante, /f/, que é representada pelo tengwa Formen (n° 10) e. A segunda letra é uma vogal, /e/ que forma um DITONGO com a terceira letra, a vogal /i/. Neste caso temos o ditongo /ei/, ou seja, uma vogal seguida de –i, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) l junto com o tehta do /e/, tendo o conjunto /ei/ lR . A quarta letra é uma consoante, /j/ pelo tengwa Anca (n° 15) f.. Em seguida temos o ditongo /au/, portanto devemos usar o tengwa Úre (n° 36) . junto com o tehta do /a/, tendo o conjunto /au/ .E . E por último o tengwa de /m/, já que não temos uma consoante posterior para que ele seja representado por um til. A palavra toda fica elRf.Et EXEMPLO DETALHADO “feijões” A primeira coisa a ser vista é que existe um ditongo nasal, /õe/, na palavra. Então, para transcrevê- la para Tengwar, subistituimos /õe/ pelo som dele /oim/ ficando a palavra “feijoims”, que já sabemos como transcrever. A primeira letra é uma consoante, /f/, que é representada pelo tengwa Formen (n° 10) e. A segunda letra é uma vogal, /e/ que forma um DITONGO com a terceira letra, a vogal /i/. Neste caso temos o ditongo /ei/, ou seja, uma vogal seguida de –i, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) l junto com o tehta do /e/, tendo o conjunto /ei/ lR . A quarta letra é uma consoante, /j/ pelo tengwa Anca (n° 15) f. Em seguida temos o ditongo /oi/, portanto devemos usar o tengwa Yanta (n° 35) . junto com o tehta do /o/, tendo o conjunto /oi/ l^ . Em seguida temos o /m/ nasalizando colocado como um til sobre o último tengwa, do /s/, que é representado pelo tengwa Silme Nuquerna (n° 30) i, formando o conjunto ip. A palavra toda fica elRfl^ip Exemplos: “sabão” iEw.Et “mãe” tlEt “canhões” aEgPlYip ATENÇÃO: caso não haja consoante final para servir de suporte ao sinal diacrítico de nasalização (til) o sinal de nasalização é o próprio tengwa de /m/, Malta (n° 18) t Exemplos: “tem” 1Rt “caem” aE`Vt 7. EXEMPLOS DE FRASES COMPLETAS
  • 8. Linha 1: frase em português Linha 2: som a ser transcrito Linha 3: tengwar "Então até a proxima vez" “etaum até a prósima ves” `V1p.Et `C1Ù `C q6ÝiTt# r$8 "Vou pegar um táxi e ir embora" “vou pegar um taksi e ir ebora” r.N qRs#6 `Mt 1EaiT `V `B6 `VwP^6E "Hoje o dia amanheceu nublado e com possibilidades de chuva" “oje o dia amanheseu nublado e com posibilidades de chuva” `NfY `N 2%`C `Ct#gP$8.V 5&wj#2^ `V aYt qYiTw%jL2#2%8 2$ d&r# "Xuxa é a rainha dos baixinhos" “chucha é a rainha dos baichinhos” dUdE `Û `C 7E`BgP# 2^8 wlEdTg^8 "Eu gosto de comida chinesa e de alface" “eu gosto de comida chineza e de alfase” .R s^81Y 2$ aYt%2# dT5$<E `V 2$ `CjeDiR "Uma estrela brilha sobre a hora de nosso encontro" “uma estrela brilha sobre a ora de noso ecotro” `MtP# `V816Rj# w6Tm# iYw6R `C `N6E 2$ 5^iY `VapY1p6Y "Eu amo a Valinor do fundo do meu coração " “eu amo a valinor do fudo do meu corasaum” .R `CtP^ `C r#jL5^6 2^ eU2P^ 2^ t.R aY6Ei.Et "Ei ei ei Deriel é o nosso rei " “ei ei ei deriel é o noso rei” lT lT lT 2$6T`Vj `Û `N 5^iY 7lT 8. REVISÕES 16 de março de 2002 – correção de dois erros nos exemplos
  • 9. APÊNDICE A – TABELA DE TENGWAR