O documento discute o potencial do turismo na região Nordeste Transmontano de Portugal, identificando três principais áreas: 1) Turismo de Natureza, com recursos naturais como o Parque Natural de Montesinho; 2) Gastronomia e Vinhos, com produtos regionais como o queijo de ovelha DOP; e 3) Património e Cultura, com cidades históricas e património religioso.
4. Alexandrina Fernandes
Nerba | 29 de Maio de 2015
Alexandrina Fernandes
Nerba 29 | Maio | 2015
® Manuel Teles
1 - Turismo Natureza
5. A motivação principal de um consumidor que procura este tipo de turismo é contactar directamente
com a Natureza, podendo praticar:
“Turismo de Natureza soft”
Actividades mais simples, que não exigem grande preparação ou conhecimento, nomeadamente:
passeios, observação de fauna e flora, orientação, excursões ou percursos pedestres, ou:
“Turismo de Natureza hard”
Actividades mais exigentes e intensivas como, por exemplo, ultra rails, rafting, kayaking, escalada, BTT
O Nordeste Transmontano é rico em recursos naturais que podem ser aproveitados para a dinamização
de Turismo de Natureza, nomeadamente:
• Parque Natural de Montesinho;
• Parque do Douro Internacional;
• Albufeira do Azibo;
• Diversas aldeias rurais e solares (aldeia comunitária Rio de Onor);
• Serras com boas características para a prática de Turismo de Natureza;
• Rios navegáveis e albufeiras para a prática de desportos.
1 - Turismo Natureza1 - Turismo Natureza
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10. Alexandrina Fernandes
Nerba | 29 de Maio de 2015
Alexandrina Fernandes
Nerba 29 | Maio | 2015
2 - Gastronomia e Vinhos
11. A motivação principal das viagens turísticas de Gastronomia e Vinhos – Enoturismo é a de
usufruir de produtos típicos e aprofundar o conhecimento sobre o património gastronómico e
enológico de uma dada região.
Diversidade e qualidade da Gastronomia regional;
Produtos regionais de excelência como: Castanha; Enchidos; Azeite; Cogumelos…
Uma das regiões do país com maior número de DOP e IGP;
Criação de operadores especializados em Gastronomia e Vinhos;
Criação de workshops de pratos típicos;
Saber fazer – “como antigamente”… “nos tempos dos meus avós…”
1 - Turismo Natureza2 - Gastronomia e Vinhos
17. Alexandrina Fernandes
Nerba | 29 de Maio de 2015
Alexandrina Fernandes
Nerba 29 | Maio | 2015
3 - Património e Cultura
® Manuel Teles
18. O Turismo Histórico-Cultural insere-se primordialmente em viagens de Touring,
que pode ser genérico (ex: turismo cultural e paisagístico) ou temático. Pode
situar-se no âmbito de uma procura primária (turismo histórico cultural per si) ou
secundária (complementarmente a outros produtos turísticos).
• Diversidade de Cidades e Vilas históricas
• Vasto n.º de imóveis/ monumentos classificados de elevado valor histórico
patrimonial;
• Património religioso;
• Festas e romarias e diversidade de artesanato;
• Rede museológica;
• Caminhos de Santiago.
1 - Turismo Natureza
3 - Património e Cultura
24. “A nova definição de luxo não é grandes marcas, semelhantes em todo o lado, mas
a autenticidade, a história, a memória, porque é isso que atrai as pessoas”.
Tyler Brûle, director da Monocle, em Lisboa, na primeira conferência internacional desta revista de tendências.
® Manuel Teles