SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 94
Automação Industrial INTRODUÇÃO
SISTEMAS MANUAIS INTRODUÇÃO - SENAI -TB ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
SISTEMAS AUTOMATIZADOS INTRODUÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],INTRODUÇÃO - SENAI -TB
VANTAGENS INTRODUÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CARACTERIZAÇÃO DOS SISTEMAS AUTOMATIZADOS INTRODUÇÃO
CONTROLE AUTOMÁTICO X HUMANO INTRODUÇÃO ,[object Object],[object Object],[object Object]
DESVANTAGEM INTRODUÇÃO ,[object Object],[object Object]
AQUISIÇÃO DE INFORMAÇÃO SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object],[object Object],[object Object]
Sensor Indutivo SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object]
Sensor Indutivo SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object],[object Object],[object Object]
Sensor Indutivo SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object]
Sensor Capacitivo SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object]
Sensor Capacitivo SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object],[object Object]
Sensor Capacitivo SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object]
Sensor Capacitivo SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object]
Sensor Capacitivo SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object]
Sensores Fotoelétrico SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object]
Sensores Fotoelétrico SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object]
Sensores Fotoelétrico SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object]
Sensores Fotoelétrico SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object]
Sensores Ultra-Sônicos SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object]
Sensores Ultra-Sônicos SENSORES E TRANSDUTORES O emisssor envia impulsos ultrasônicos sobre o objeto analisado. As ondas sonoras voltam ao detetor depois de um certo tempo, proporcional a distância.  ,[object Object]
Sensores Ultra-Sônicos SENSORES E TRANSDUTORES ,[object Object]
Transdutores SENSORES E TRANSDUTORES 0 principio de funcionamento dos transdutores está baseado na variação de um sinal elétrico, gerada devido a variação de um parâmetro físico
Transdutores SENSORES E TRANSDUTORES Exemplos: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONCEITO ATUADORES Os atuadores são responsáveis pela variação de parâmetros do processo a ser controlado. Praticamente todas as ações físicas realizáveis por um operador humano sobre um processo podem ser realizadas (com maior precisão) por um atuador controlado eletronicamente
Principais Atuadores ATUADORES ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Introdução NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO 0 controle automático tem representado um papel vital no avanço da engenharia e da ciência, além de sua estrema importância em sistemas de veículos espaciais, mísseis guiados. pilotagem de aviões robóticos e outros mais. o controle automático tornou-se uma parte importante e integral dos modernos processos industriais e de fabricação.
Conceitos utilizados em controle NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO ,[object Object],[object Object],[object Object]
Exemplo NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
Conceitos utilizados em controle NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO ,[object Object]
Conceitos utilizados em controle NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO ,[object Object]
Exemplo  NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO Conceitos utilizados em controle ,[object Object],[object Object]
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO Malha Fechada x Malha Aberta ,[object Object],[object Object],[object Object]
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO Malha Fechada x Malha Aberta ,[object Object],[object Object]
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO Regulador de WATT
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO Regulador de WATT O Sistema Controlado é o motor e a variável controlada é a velocidade do motor. A diferença entre a velocidade desejada e a velocidade real é o sinal de erro. O sinal de controle (a quantidade de combustível) a ser aplicado ao motor é o sinal atuante. A entrada externa para perturbar a variável controlada é a perturbação (distúrbio). Uma mudança inesperada na carga é uma perturbação.
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO Controle de Nível MALHA ABERTA MALHA FECHADA
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO Ações Básicas de Controle ,[object Object]
NOÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO Ações Básicas de Controle ,[object Object],[object Object],Utilizam o valor de erro e tentam compensar este valor com um valor proporcional ao mesmo; Ação Integral : A ação integral resumidamente atua no sistema de forma a anular o erro em regime permanente. Ação Derivativa : A ação derivativa atua no sistema de forma a obter um controlador com alta sensibilidade. Este controle antecipa o erro atuante e inicia uma ação corretiva.
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS HISTÓRICO Em 1968 cientes das dificuldades encontradas na época para se implementar controles lógicos industriais. David Emmett e William Stone da General Motors Corporation solicitaram aos fabricantes de instrumentos de controle que desenvolvessem um novo tipo de controlador lógico que incorporasse as seguintes características:  ,[object Object],[object Object]
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS HISTÓRICO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS HISTÓRICO Esse equipamento recebeu o nome de "Controlador Lógico Programável”  CLP ou PLC. O primeiro protótipo desenvolvido dentro da General Motors funcionava satisfatoriamente, porém foi utilizado somente dentro da empresa A primeira empresa que o desenvolveu, iniciando sua comercialização foi a MODICON (Indústria Norte- Americana) Os primeiros Controladores Programáveis eram grandes e caros. só se tornando competitivos para aplicações que eqüivalessem  a peio menos 150 relês.
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS PRINCIPAIS FABRICANTES  Klocner Moeller Autos Atos Allen Bradley
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS PRINCIPAIS FABRICANTES  WEG Aromat Siemens
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Conceitos Básicos  Ponto de Entrada: Considera-se cada sinal recebido pelo CLP, a partir de dispositivos ou componentes externos como um ponto de entrada. Ex: Micro-Chaves, Botões, termopares, relés etc.
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Conceitos Básicos  ,[object Object]
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Conceitos Básicos  ,[object Object]
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Conceitos Básicos  Ponto de Saída: Considera-se cada sinal Produzido pelo CLP, para acionar dispositivos ou componentes do sistema de controle constitui um ponto de saída. Ex: Lâmpadas, Solenóides, Motores.
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Conceitos Básicos  ,[object Object]
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Conceitos Básicos  ,[object Object]
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Conceitos Básicos  Programa: É a Lógica existente entre os pontos de entrada e saída e que executa as funções desejadas de acordo com o estado das mesmas.
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Conceitos Básicos  ,[object Object],[object Object]
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Conceitos Básicos  Byte: Byte é uma unidade constituída de 8 bits consecutivos. O estado das entradas de um módulo digital de 08 pontos pode ser armazenado em um Byte.  ,[object Object],[object Object]
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Conceitos Básicos  Princípio de Funcionamento:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Conceitos Básicos  Princípio de Funcionamento:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Linguagens de Programação  Pela normalização os CLP´s devem ter no mínimo três linguagens de programação: Ladder, STL (Lista de Instruções e Diagrama de Funções. As linguagens de programação permitem aos usuários se comunicarem com o CLP e definir as tarefas que o mesmo deverá executar.
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Linguagens de Programação  LADDER: São diagramas de contatos
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Linguagens de Programação  STL: Lista de instruções
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Linguagens de Programação  DIAGRAMA DE FUNÇÕES: Utiliza funções lógicas
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aplicações de CLP´s na Indústria
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aplicações de CLP´s na Indústria  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Hardware do S7 200  A série S7 200 é uma linha de pequenos e compactos controladores Lógico Programáveis e módulos de expansão que oferecem todos os atributos que uma família de micro-CLP pode ter.
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Hardware do S7 200  Bornes de Entrada: Se encontram na parte inferior do CLP.
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Hardware do S7 200  Bornes de Saída: Se encontram na parte superior do CLP.
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Hardware do S7 200  Entradas, saídas e porta de comuniação.
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Hardware do S7 200  Esta família compreende quatro CPU´s
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Hardware do S7 200  Pontos de Entrada e saída podem ser adicionados através de módulos de expansão.
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Hardware do S7 200  Número Máximo de expansões por módulo:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Hardware do S7 200  Modos de Operação:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Hardware do S7 200  Leds de Indicação de Estado:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Hardware do S7 200  Cartão de Memória:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Hardware do S7 200  Montagem:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Hardware do S7 200  Ligação ao Micro(Porta Serial):
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Software  Software de Programação(Step 7 Micro Win):
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Aspectos de Software  Software de Programação:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Funções Lógicas:  AND:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Funções Lógicas:  AND:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Funções Lógicas:  OR:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Funções Lógicas:  OR:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Exemplo 01:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Exemplo 01:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Exemplo 02:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Exemplo 02:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Exemplo 02:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS Temporizadores:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS TON:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS TON:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS TABELA DE TEMPORIZADORES:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS TONR:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS TONR:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS TOF:
CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS EXEMPLO:

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Acionamentos Elétricos
Acionamentos ElétricosAcionamentos Elétricos
Acionamentos Elétricos
elliando dias
 
Sensores na automação industrial o completo
Sensores na automação industrial o completoSensores na automação industrial o completo
Sensores na automação industrial o completo
Luis Varoli
 
Apostila de Compressores
Apostila de CompressoresApostila de Compressores
Apostila de Compressores
Daniel Garcia
 
Tipos de Manutenção
Tipos de ManutençãoTipos de Manutenção
Tipos de Manutenção
Lucas Costa
 

Mais procurados (20)

Aplicacao eletropneumatica
Aplicacao eletropneumaticaAplicacao eletropneumatica
Aplicacao eletropneumatica
 
Controle de Processos Industriais Aplicados
Controle de Processos Industriais AplicadosControle de Processos Industriais Aplicados
Controle de Processos Industriais Aplicados
 
Instrumentação em Controle de processos
 Instrumentação em Controle de processos  Instrumentação em Controle de processos
Instrumentação em Controle de processos
 
3 sensores-e-atuadores
3 sensores-e-atuadores3 sensores-e-atuadores
3 sensores-e-atuadores
 
Acionamentos Elétricos
Acionamentos ElétricosAcionamentos Elétricos
Acionamentos Elétricos
 
MALHA ABERTA E MALHA FECHADA
MALHA ABERTA E MALHA FECHADAMALHA ABERTA E MALHA FECHADA
MALHA ABERTA E MALHA FECHADA
 
inversor de frequencia
inversor de frequenciainversor de frequencia
inversor de frequencia
 
Apostila automacao-senai-pe
Apostila automacao-senai-peApostila automacao-senai-pe
Apostila automacao-senai-pe
 
Eletropneumática e eletro hidráulica i
Eletropneumática e eletro hidráulica iEletropneumática e eletro hidráulica i
Eletropneumática e eletro hidráulica i
 
Sensores
SensoresSensores
Sensores
 
COMANDOS ELETRICOS.ppt
COMANDOS ELETRICOS.pptCOMANDOS ELETRICOS.ppt
COMANDOS ELETRICOS.ppt
 
Automação industrial - aula 1.pptx
Automação industrial - aula 1.pptxAutomação industrial - aula 1.pptx
Automação industrial - aula 1.pptx
 
Sensores na automação industrial o completo
Sensores na automação industrial o completoSensores na automação industrial o completo
Sensores na automação industrial o completo
 
Clp Conceito
Clp ConceitoClp Conceito
Clp Conceito
 
Apostila de Compressores
Apostila de CompressoresApostila de Compressores
Apostila de Compressores
 
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos ElétricosDispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
Dispositivos Utilizados em Comandos Elétricos
 
Simbologia para instrumentação
Simbologia para instrumentaçãoSimbologia para instrumentação
Simbologia para instrumentação
 
Instrumentação Analítica Industrial
Instrumentação Analítica IndustrialInstrumentação Analítica Industrial
Instrumentação Analítica Industrial
 
Tipos de Manutenção
Tipos de ManutençãoTipos de Manutenção
Tipos de Manutenção
 
Apostila de automação com clp em linguagem ladder
Apostila de automação com clp em linguagem ladderApostila de automação com clp em linguagem ladder
Apostila de automação com clp em linguagem ladder
 

Destaque

Apresentação linha branca nina mello
Apresentação linha branca   nina melloApresentação linha branca   nina mello
Apresentação linha branca nina mello
Nina Mello
 

Destaque (7)

Automação industrial
Automação industrialAutomação industrial
Automação industrial
 
Apresentação linha branca nina mello
Apresentação linha branca   nina melloApresentação linha branca   nina mello
Apresentação linha branca nina mello
 
Domótica.pptx
 Domótica.pptx  Domótica.pptx
Domótica.pptx
 
Domótica: Casas inteligentes
Domótica: Casas inteligentesDomótica: Casas inteligentes
Domótica: Casas inteligentes
 
Electrolux Interim Report Q2 2017 - Presentation
Electrolux Interim Report Q2 2017 - PresentationElectrolux Interim Report Q2 2017 - Presentation
Electrolux Interim Report Q2 2017 - Presentation
 
Electrolux - Interim Report Q3 2017 - Presentation
Electrolux - Interim Report Q3 2017 - PresentationElectrolux - Interim Report Q3 2017 - Presentation
Electrolux - Interim Report Q3 2017 - Presentation
 
Domotica
DomoticaDomotica
Domotica
 

Semelhante a indrodução automação industrial

Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automação
panelada
 
Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automação
panelada
 
Automação de pontes rolantes por rádio freqüência
Automação de pontes rolantes por rádio freqüênciaAutomação de pontes rolantes por rádio freqüência
Automação de pontes rolantes por rádio freqüência
Luis Varoli
 
Aula 12 controladores lógicos programáveis (cl ps)
Aula 12   controladores lógicos programáveis (cl ps)Aula 12   controladores lógicos programáveis (cl ps)
Aula 12 controladores lógicos programáveis (cl ps)
Renaldo Adriano
 
Curso automação industrial clp senai - aula12
Curso automação industrial   clp senai - aula12Curso automação industrial   clp senai - aula12
Curso automação industrial clp senai - aula12
miroslayer
 
Automação industrial
Automação industrialAutomação industrial
Automação industrial
Ricardo Akerman
 
Automacao iii 230505
Automacao iii 230505Automacao iii 230505
Automacao iii 230505
Roberto Sousa
 
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Everton_michel
 

Semelhante a indrodução automação industrial (20)

ceel2013_069
ceel2013_069ceel2013_069
ceel2013_069
 
Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automação
 
Introdução automação
Introdução automaçãoIntrodução automação
Introdução automação
 
Aula11 instrumen malhas
Aula11 instrumen malhasAula11 instrumen malhas
Aula11 instrumen malhas
 
Automação de pontes rolantes por rádio freqüência
Automação de pontes rolantes por rádio freqüênciaAutomação de pontes rolantes por rádio freqüência
Automação de pontes rolantes por rádio freqüência
 
Aula 12 controladores lógicos programáveis (cl ps)
Aula 12   controladores lógicos programáveis (cl ps)Aula 12   controladores lógicos programáveis (cl ps)
Aula 12 controladores lógicos programáveis (cl ps)
 
Curso automação industrial clp senai - aula12
Curso automação industrial   clp senai - aula12Curso automação industrial   clp senai - aula12
Curso automação industrial clp senai - aula12
 
Sist cont i_conf1_2014
Sist cont i_conf1_2014Sist cont i_conf1_2014
Sist cont i_conf1_2014
 
Apostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processosApostila automação controle de processos
Apostila automação controle de processos
 
Automatos programaveis
Automatos programaveisAutomatos programaveis
Automatos programaveis
 
Manômetro
ManômetroManômetro
Manômetro
 
Apostila curso clp 2
Apostila   curso clp 2Apostila   curso clp 2
Apostila curso clp 2
 
Apostila curso clp
Apostila   curso clpApostila   curso clp
Apostila curso clp
 
Clp siemens s7 200
Clp siemens s7 200Clp siemens s7 200
Clp siemens s7 200
 
Automação industrial
Automação industrialAutomação industrial
Automação industrial
 
Clp
ClpClp
Clp
 
Apostila clp curso uerj 1
Apostila clp   curso uerj 1Apostila clp   curso uerj 1
Apostila clp curso uerj 1
 
Apostila-automacao
Apostila-automacaoApostila-automacao
Apostila-automacao
 
Automacao iii 230505
Automacao iii 230505Automacao iii 230505
Automacao iii 230505
 
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...Automação industrial   prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
Automação industrial prof. msc. marcelo eurípedes da silva, eep – escola de...
 

Mais de elliando dias

Why you should be excited about ClojureScript
Why you should be excited about ClojureScriptWhy you should be excited about ClojureScript
Why you should be excited about ClojureScript
elliando dias
 
Nomenclatura e peças de container
Nomenclatura  e peças de containerNomenclatura  e peças de container
Nomenclatura e peças de container
elliando dias
 
Polyglot and Poly-paradigm Programming for Better Agility
Polyglot and Poly-paradigm Programming for Better AgilityPolyglot and Poly-paradigm Programming for Better Agility
Polyglot and Poly-paradigm Programming for Better Agility
elliando dias
 
Javascript Libraries
Javascript LibrariesJavascript Libraries
Javascript Libraries
elliando dias
 
How to Make an Eight Bit Computer and Save the World!
How to Make an Eight Bit Computer and Save the World!How to Make an Eight Bit Computer and Save the World!
How to Make an Eight Bit Computer and Save the World!
elliando dias
 
A Practical Guide to Connecting Hardware to the Web
A Practical Guide to Connecting Hardware to the WebA Practical Guide to Connecting Hardware to the Web
A Practical Guide to Connecting Hardware to the Web
elliando dias
 
Introdução ao Arduino
Introdução ao ArduinoIntrodução ao Arduino
Introdução ao Arduino
elliando dias
 
Incanter Data Sorcery
Incanter Data SorceryIncanter Data Sorcery
Incanter Data Sorcery
elliando dias
 
Fab.in.a.box - Fab Academy: Machine Design
Fab.in.a.box - Fab Academy: Machine DesignFab.in.a.box - Fab Academy: Machine Design
Fab.in.a.box - Fab Academy: Machine Design
elliando dias
 
Hadoop - Simple. Scalable.
Hadoop - Simple. Scalable.Hadoop - Simple. Scalable.
Hadoop - Simple. Scalable.
elliando dias
 
Hadoop and Hive Development at Facebook
Hadoop and Hive Development at FacebookHadoop and Hive Development at Facebook
Hadoop and Hive Development at Facebook
elliando dias
 
Multi-core Parallelization in Clojure - a Case Study
Multi-core Parallelization in Clojure - a Case StudyMulti-core Parallelization in Clojure - a Case Study
Multi-core Parallelization in Clojure - a Case Study
elliando dias
 

Mais de elliando dias (20)

Clojurescript slides
Clojurescript slidesClojurescript slides
Clojurescript slides
 
Why you should be excited about ClojureScript
Why you should be excited about ClojureScriptWhy you should be excited about ClojureScript
Why you should be excited about ClojureScript
 
Functional Programming with Immutable Data Structures
Functional Programming with Immutable Data StructuresFunctional Programming with Immutable Data Structures
Functional Programming with Immutable Data Structures
 
Nomenclatura e peças de container
Nomenclatura  e peças de containerNomenclatura  e peças de container
Nomenclatura e peças de container
 
Geometria Projetiva
Geometria ProjetivaGeometria Projetiva
Geometria Projetiva
 
Polyglot and Poly-paradigm Programming for Better Agility
Polyglot and Poly-paradigm Programming for Better AgilityPolyglot and Poly-paradigm Programming for Better Agility
Polyglot and Poly-paradigm Programming for Better Agility
 
Javascript Libraries
Javascript LibrariesJavascript Libraries
Javascript Libraries
 
How to Make an Eight Bit Computer and Save the World!
How to Make an Eight Bit Computer and Save the World!How to Make an Eight Bit Computer and Save the World!
How to Make an Eight Bit Computer and Save the World!
 
Ragel talk
Ragel talkRagel talk
Ragel talk
 
A Practical Guide to Connecting Hardware to the Web
A Practical Guide to Connecting Hardware to the WebA Practical Guide to Connecting Hardware to the Web
A Practical Guide to Connecting Hardware to the Web
 
Introdução ao Arduino
Introdução ao ArduinoIntrodução ao Arduino
Introdução ao Arduino
 
Minicurso arduino
Minicurso arduinoMinicurso arduino
Minicurso arduino
 
Incanter Data Sorcery
Incanter Data SorceryIncanter Data Sorcery
Incanter Data Sorcery
 
Rango
RangoRango
Rango
 
Fab.in.a.box - Fab Academy: Machine Design
Fab.in.a.box - Fab Academy: Machine DesignFab.in.a.box - Fab Academy: Machine Design
Fab.in.a.box - Fab Academy: Machine Design
 
The Digital Revolution: Machines that makes
The Digital Revolution: Machines that makesThe Digital Revolution: Machines that makes
The Digital Revolution: Machines that makes
 
Hadoop + Clojure
Hadoop + ClojureHadoop + Clojure
Hadoop + Clojure
 
Hadoop - Simple. Scalable.
Hadoop - Simple. Scalable.Hadoop - Simple. Scalable.
Hadoop - Simple. Scalable.
 
Hadoop and Hive Development at Facebook
Hadoop and Hive Development at FacebookHadoop and Hive Development at Facebook
Hadoop and Hive Development at Facebook
 
Multi-core Parallelization in Clojure - a Case Study
Multi-core Parallelization in Clojure - a Case StudyMulti-core Parallelization in Clojure - a Case Study
Multi-core Parallelization in Clojure - a Case Study
 

indrodução automação industrial