O documento apresenta um resumo do 5o Congresso WCM de Gestão Estratégica da Manutenção em 2009. O palestrante será Jeferson Fleury Haach, engenheiro e especialista em manutenção industrial com experiência na Rhodia, que falará sobre gestão estratégica da manutenção utilizando TPM e confiabilidade. O objetivo é apresentar conceitos e exemplos práticos para alcançar alta performance na manutenção.
WCM 2009-TT20-EXCELLENCE - WORLD CLASS MAINTENANCE-MANUTENÇÃO CLASSE MUNDIAL
WCM 2009-TT09 Rhodia Gestao Estrategica da Manutencao Utilizando TPM e Confiabilidade
1. V Congresso WCM 2009
11 e 12 Novembro
Instituto de Engenharia - SP
Gestão Estratégica da Manutenção
utilizando TPM e Confiabilidade como
ferramentas para alcançar a manutenção de
alta performance.
1
2. Jeferson Fleury Haach
MBA em Gestão Industrial pela FGV. Cursos de especialização em Gestão
Estratégica de Empresas e Qualidade Industrial pela Unicamp. Engenheiro
Eletricista pela USP formado em 1989.
Experiência de 18 anos em manutenção industrial na Rhodia. Foi chefe do
departamento de manutenção elétrica e instrumentação e por vários anos
atuou como coordenador de manutenção e investimentos em unidades de
negócio da Rhodia nos sites de Paulínia e Santo Andre.
É membro do conselho deliberativo da Abraman (Associação Brasileira de
Manutenção). Autor de diversos trabalhos técnicos e palestras em
congressos e seminários ( IIR, IBC, IE, Abraman, IQPC, Canal Executivo ).
Atualmente é gerente de manutenção da Rhodia Acetow.
Contato: jeferson.haach@br.rhodia.com
fone: 55.11.4977.4359
2
3. Objetivo deste módulo: Apresentar aos participantes
conceitos e exemplos práticos de gestão estratégica da
manutenção através dos conceitos de TPM e
confiabilidade. Analisar e discutir alternativas e
processos para alcançar a manutenção de alta
performance.
• Planejamento estratégico:conceitos e exemplos
• Importância da manutenção como função estratégica
• Conceitos e exemplos de TPM e Confiabilidade
• Auditoria de manutenção
• Indicadores de manutenção
3
4. Rhodia no Mundo
Números-chave
Vendas P&D
€ 4.8 Bi 3,0 % das vendas
Sites industriais EBITDA
69 € 683 milhões
Funcionários no mundo
16.000
4
5. Perfil Rhodia
Materiais de Química de Organics e
Performance Aplicações Serviços
Rhodia Poliamida Rhodia Novecare Rhodia Eco Services
No. 2 mundial nos mercados de No. 1 mundial em: No. 1 mundial na regeneração do
poliamida 6.6 surfactantes anfotéricos; ácido sulfúrico
No. 3 mundial em plásticos química do fósforo;
técnicos a base de guars e derivados, e Rhodia Organics
Poliamida. lubrificantes para a trefilação em No. 1 mundial em difenóis, vanilina e
cabos de aço para pneus outros derivados, ácido
Rhodia Acetow acetilsalicílico (aspirina)
Rhodia Silcea
No. 3 mundial em cabos acetatos No. 2 mundial em paracetamol e
No. 1 mundial em:
produtos à base de terras raras isocianatos
para a catálise automobilística e
eletrônica, e Rhodia Energy Services
sílicas de alta performance Gestão de créditos de emissão CO2
Gerenciamento de energia do
Grupo
Desenvolvimento de projetos MDL
5
6. Rhodia Acetow
Terceiro produtor mundial de cabo acetato para
fabricação de filtros de cigarro.
Um dos líderes deste mercado desde o lançamento
de filtros de cigarro, em 1955.
Seis sites de produção no mundo.
Na América Latina, temos fábricas no Brasil e na
Venezuela.
6
7. R h o d ia A ce to w n o M u n d o
ce
G erm an y/R ho dia A ceto w
865 E m p lo ye es
France/R ho dia A ceto l
127 E m p lo ye es
R ussia/Z .A .O . Sertow
204 E m p lo ye es
U SA /P rim ester
5 E m p lo ye es
V en ezuela/R ho d ia A ceto w V enezu ela
153 E m p lo ye es
B razil/R ho d ia A ceto w
150 E m p lo ye es
7
8. Misturador Filtração
Rhodia Acetow Brasil
ACETATO
Decantação
Acetona
+ TiO2 Colódio
Sólidos (%)
TiO2 (%) Sistema Pressão
Alimenta Água (%)
Fiação ção Sólidos (%)
Viscosidade
Temperatura óleos (1)
de Pre Filme de Polietileno
Tanque Agua Papelão (1) Fardo
aquecedor(ºC
) de PREPARAÇÃO DE
Preparaç RHODIA
Rotação ENSIMAGEM
ão
Ar
Bomba (rpm)
Umedade Final(%) RHODIA
FILTER T OW
®
Rhodia
Tanque de Indice de Frisagem(%)
Acetona (Recuperação) eSTOCAGEM Teor de óleo (%)
Temperatura Acetona Residual(%) Variabilidade
Avaliação Visual Queda de Pressão
de Coluna(ºC)
Quebras de Fios Odor Dureza
Yield
Pó gr./ton
Frisadeira Secador
Prensa
Bambanagem
Presión Rolos (daN) Temperatura
Presión Lingüeta - Secador(ºC) Santo André, Outubro 2002
Temperatura
8
10. Etapas planejamento estratégico
1. Entendimento da Definição do negócio, da Visão, da Missão, dos Valores;
Filosofia da Empresa entendimento das habilidades pessoais necessárias
Estabelecimento dos Cenários,
Análise do Ambiente Interno,
2. Análise e Síntese Análise do Ambiente de Negócio;
das Ações Estratégicas Formulação de Objetivos e da
Estratégia Competitiva
Planos de Ação
Implantação dos Planos de Ação e Projetos;
Geração das diretrizes para o processo
orçamentário e controle das atividades da
empresa;
3. Ação e Controle
Balanced Scorecard
10
11. Estrutura do Planejamento Estratégico
Formulação da Estratégia Competitiva
1. Definição de Negócio
3a. Análise do Ambiente Interno:
Pontos Fortes e Fracos e FCS’s
Elaboração da Matriz SWOT
2. Declaração de Visão, Missão e Valores
3. Análise Ambiental e Elaboração de Cenários
(mapeamento das oportunidades e ameaças) 3b. Análise do Ambiente Externo:
Ferramentas p/ Análise da Indústria
Modelo Porter
4. Formulação de Objetivos e Metas Novas Tendências do PE
5. Definição das Estratégias Empresariais
Formulação da Estratégia Competitiva
6. Implantação: Planos de Ação, Projetos e Feedback (BSC)
11
12. Sentido e Direção
Ambição 2010
Dar sentido Nossa missão
Notre mission
Nossa identidade
Notre identité
Nos défis
Nossos desafios
Nossa ambição
Notre ambition Programa de
Liderança
Todos devem ser Contexto & Estratégia Contextualizar
capazes de enxergar Negócio / Função
uma conexão tangível Negócio/Função
entre sua contribuição
pessoal e o Traduzir em ações
“Ambição 2010” KVD s estratégicas
Ações Estratégicas
Adaptar à
Planos de Ação realidade atual
Ser concreto e prioridades
Planos de ação individuais 12
13. Fatores-
Fatores-chave para o sucesso
Compromisso
em
iado ntos
Apo ame
rt
compo uados
um adeq
ndo laro
Usa o c
a ess o
duzid os proc artilhad
Tra p
o bj e
tiv e com
em s
ão e açõe
A mbiç da
l ga
divu
Valor Agregado
13
14. Ambição 2010
Nossa Identidade
Químicos, líderes em nossos negócios, somos um grupo industrial
internacional, decididamente engajados no desenvolvimento sustentável.
A segurança das pessoas, a proteção da saúde e do meio ambiente são
nossas prioridades absolutas.
Nossa Missão
Totalmente comprometidos com a química responsável, dedicamos nossa
excelência operacional e capacidade de inovação à melhoria de
desempenho dos nossos clientes; assegurando o desenvolvimento das
pessoas e correspondendo às expectativas de nossos acionistas.
14
15. Ambição 2010
Nossa Ambição e Desafios
Faremos da Rhodia um líder incontestável da nossa química ao:
Promover crescimento sustentável, rentável e focado nas áreas
geográficas e negócios mais atrativos
Desenvolver posições de liderança, apoiados numa dinâmica de
melhoria operacional contínua
Tornar-se o parceiro escolhido pelos nossos clientes-chave, ajudando-os
a melhorar sua performance
Garantir aos nossos acionistas um retorno atrativo de seus
investimentos
Proporcionar um ambiente de trabalho estimulante e gratificante para
nossos empregados.
15
16. Missão Rhodia Acetow
• Ser um gerador perene de resultados crescentes
para o Grupo Rhodia, graças a uma forte vantagem
competitiva e sustentável.
16
17. Visão Rhodia Acetow
• Um parceiro confiável
– Ser um fornecedor global de produtos e serviços para a indústria de
cigarros, comprometida com o desenvolvimento de relações com seus
Clientes.
• Uma empresa responsável
– Ser uma empresa responsável que investe continuamente na
competência de seus empregados, para assegurar o desenvolvimento
sustentável.
• Voltada para a qualidade e inovação
– Ser uma organização que se empenha em aumentar a eficiência de seus
processos e prover soluções, através da inovação e melhoria contínua
da qualidade e do atendimento
• Orientada ao Crescimento
– Líder na indústria de tow orientada ao crescimento, a fim de assegurar
uma base financeira sólida aos acionistas e parceiros
17
19. KVD – KEY VALUE DRIVES
1 Promover o
Promover o 3
crescimento
crescimento
industrial
industrial
Assegurar Desenvolver
Desenvolver
Assegurar Inovação
Desenvolvimento
Desenvolvimento Inovação
Sustentável
4 orientada
orientada
Sustentável ao cliente
ao cliente
Aumentar aa
Aumentar
competitividade 2
competitividade Casa
Casa
através da
através da da
da
redução
redução Qualidade
Qualidade
de custos
de custos Atingir 20% de
Atingir 20% de
participação de
participação de
5 mercado & otimizar oo
mercado & otimizar 6
retorno por cliente
retorno por cliente
19
20. BALANCE SCORECARD
2008 BALANCED SCORECARD OF : Feb'08 RAB X
Q4 Q1 Q2
Year end
KVD STRATEGIC ACTIONS Indicators Unit expectation
Dec Jan Feb Mar Apr May Jun
Target 28 28 29 29 28 28 14
5.2.2. Custo Papel Filtro custo por x R$ / t FT
Actual 26 35 28 26 30
Target 82 88 88 88 88 88 88
5.2.2. Custo Packaging custo por x R$ / t FT
Actual 82 85 83 82 86
Target 68 72 72 72 72 72 72
5.2.2. Custo N2 custo por x R$ / t FT
Actual 61 81 99 85 50
Target 67 67 68 68 67 67 68
5.2.2. Custo SpinFinish custo por x R$ / t FT
Actual 65 67 72 54 54
KVD5 - Aumentar a
Competitividade Custos Target 6.643 583 1.166 1.749 2.335 2.921 3.507
5.3.2 Custos Fixos Prod R$
através da redução acumul 6.854 537 1.094 1.599 2.233
Actual
de Custos
Custos Target 4.442 358 715 1.073 1.446 1.819 2.192
5.3.2 Custos Fixos Manut R$
acumul 4.372 309 591 924 1.256
Actual
Custos Target 1.552 102 203 305 406 507 608
5.3.2 Custos Fixos Qualidade R$
acumul 1.335 90 187 263 334
Actual
Custos Target 647 46 92 138 183 228 273
5.3.2 Custos Fixos Processos R$
acumul 539 32 82 125 168
Actual
Custos Target 1.332 114 229 343 461 579 698
5.3.2 Custos Fixos SC/PCP/CSC R$
acumul 1.285 113 208 310 394
Actual
20
21. Management Cockpit
Management Cockpit
Rhodia Acetow Brasil
Ambiente Financeiro
Ambiente Externo Ambiente Interno
Crescimento & Aprendizado
Mapa Estratégico
Responsável: Comitê de Direção Acetow
Plano de Ação
Acompanhamento dos resultados estratégicos baseado no Balanced Scorecard.
21
22. A importância da manutenção
como função estratégica
Istoéplanejamento.wmv
22
24. MANUTENÇÃO – Segundo Aurélio :
Quando tudo vai bem, poucos lembram que existe.
Quando tudo vai mal, dizem que não existe.
Quando é para gastar, acham que não é preciso
que exista.
Porém, quando realmente não existe,
todos concordam que deveria existir!
24
25. Os Desafios Atuais da Manutenção
• Aumentar
• Produção
• Confiabilidade
• Disponibilidade
• Segurança
• Reduzir
• Custos da Própria Manutenção
• Riscos ao Meio-Ambiente
• Perdas
25
26. Somos pagos para aumentar a
Rentabilidade da Empresa.
US$ = Valorização Ações
∆t= Perenidade Tempo
Previsibilidade = Confiança
26
27. Como a Manutenção pode melhorar a
Rentabilidade da Empresa ?
Sendo gerenciada como Função Estratégica
focada na Qualidade, na Segurança e na
Confiabilidade.
27
28. Evolução da Manutenção Industrial
1a. Geração: Até a 2a. Guerra Mundial
Indústria pouco mecanizada
Equipamentos simples e superdimensionados
Manutenção não era Fundamental
Consertar quando quebrar
Manutenção Corretiva
28
29. Evolução da Manutenção Industrial
2a. Geração: Da 2a. Guerra até os anos 60/70
Aumento da mecanização
Aumento da complexidade
Planejamento e Sistemas de Controle
Recuperações Globais Programadas
Grandes Computadores
Manutenção Preventiva
29
30. 3a. Geração: Anos 70/80 em diante
Mudanças aceleradas
Complexidade tecnológica
Preocupação com Segurança e Confiabilidade
Competitividade: Qualidade e Custos
Processo de Manutenção é fundamental
Engenharia de Confiabilidade
Análise de Riscos
Sistemas Especialistas
Visão Sistêmica
Monitoração de Condição
Preventiva/Preditiva/MCC
30
31. Evolução da Manutenção Industrial
Corretiva
Preventiva
Preditiva
N O que é melhor para sua empresa?
31
33. O que é T.P.M. ?
• “Total Productive Maintenance”
( Manutenção Produtiva Total )
• “Total Production Management”
( Gerenciamento Total da Produção )
( Melhoria Produtividade Total)
• “Total Productive Manufacturing”
( Manufatura Produtiva Total )
• “Transforming People’s Minds”
( Transformação da Mente das Pessoas )
• “Trust People More”
( Confiar Mais nas Pessoas )
• “This Plant is Mine”
( Esta Planta é Minha )
33
34. Total Equipament Care
(TEC)
Melhoria Focada em
Equipamentos
Manutenção Planejada
Treinamento &
Educação
Os 8 Pilares do TPM
Saúde, Segurança &
Meio Ambiente
Melhoria Contínua-Kaisen
Eficácia Administrativa
Gerenciamento Preventivo
Eliminação sistemática de desperdícios + 5S
Manutenção da Qualidade
34
36. CONCEITOS BÁSICOS CONFIABILIDADE
IDÉIAS RELACIONADAS AO
CONCEITO DE CONFIABILIDADE
SEM FALHAS
CONFIANÇA
PRONTO PARA
DURÁVEL
OPERAR
36
37. Evolução da Confiabilidade
anos 80
no Projeto
Especificações anos 70 Análise de riscos
Análise de riscos
no Projeto Engenharia de nas unidades
nas unidades
Engenharia de
boa qualidade
boa qualidade existentes
existentes
Inspeção de (( Hazop //What if ))
Hazop What if
Equipamentos (o que foi projetado
(o que foi projetado
dará certo ))
dará certo anos 90
Análises de na
Risco Processos de
Confiabilidade na
Manutenção
RCM - FTA - FMEA
37
38. FTA - Fault Tree Analisys
Definir Evento Topo
Coleta de Dados Construir Definição
Informações Árvore de Falhas Missão dos
Equipamentos
Determinar Cortes Mínimos
Análise Quantitativa Análise Qualitativa
Decisões Recomendadas
Ações Corretivas
38
39. Árvore de Falhas
Lógica e Terminologias
Cortes
{EB1}
Evento Topo {END1}
+ {EB1; END1}
Portão OU {EB2}
{EB3; EB4}
{EB2; EB3; EB4}
{EB2; EB1}
Evento A Evento Evento B {EB2; END1}
Básico 2
{EB2; EB1; END1}
+
Portão OU
. Portão E {EB1; EB2; EB3; EB4}
{END1; EB2; EB3; EB4}
EB2
{EB1; EB2; EB3; EB4;
END1}
Evento Evento Não Evento Evento
Básico 1 Desenvolvido 1 Básico 3 Básico 4
EB1 END1 EB3 EB4
39
40. RCM ou MCC
RCM - Reliability Centred Maintenance
MCM - Manutenção Centrada em Confiabilidade
N Objetivo principal do RCM é garantir que as tarefas
de manutenção sejam:
Essenciais com relação à Segurança / Meio
Ambiente
Desejáveis do ponto de vista Econômico.
40
41. RCM – Conceitos Básicos
Características das Taxas Falhas
%
4
taxa de falha
2
En
t il ve
lhe
f an cim 5
In en
Vida Util to
7
tempo 14
68
41
43. Weibull
ReliaSoft Weibull++ 7 - www.ReliaSoft.com.br ReliaSoft Weibull++ 7 - www.ReliaSoft.com.br
Função Densidade de Probabilidade Gráfico da Taxa de Falha vs Tempo
0,006 0,020
Pdf Taxa de Falha
Dados 1 Dados 1
Weibull-2P Weibull-2P
RRX SRM MED FM RRX SRM MED FM
F=6/S=4 F=6/S=4
Linha da Pdf Linha da Taxa de Falha
0,005 0,016
Taxa de Falha, f(t)/R(t)
0,004 0,012
f(t)
0,002 0,008
0,001 0,004
Jeferson Haach Jeferson Haach
Rhodia Poliamida e Especialidades Ltda Rhodia Poliamida e Especialidades Ltda
2/7/2008 2/7/2008
0,000 08:56:22 0,000 08:51:32
0,000 100,000 200,000 300,000 400,000 500,000 0,000 100,000 200,000 300,000 400,000 500,000
Tempo, (t) Tempo, (t)
β=1,2097, η=144,3631, ρ=0,9998 β=1,2097, η=144,3631, ρ=0,9998
ReliaSoft Weibull++ 7 - www.ReliaSoft.com.br ReliaSoft Weibull++ 7 - www.ReliaSoft.com.br
Probabilidade - Weibull Gráfico da Probabilidade de Falha vs Tempo
99,000 1,000
Probabilidade-Weibull Probabilidade de Falha
Exemplo
Dados 1 Dados 1
Weibull-2P Weibull-2P
RRX SRM MED FM RRX SRM MED FM
90,000 F=6/S=4
F=6/S=4
Pontos de Dados Pontos de Dados
Linha de Probabilidade Linha de Probabilidade de Falha
0,800
50,000
Probabilidade de Falha, F(t)=1-R(t)
Probabilidade de Falha, F(t)
0,600
0,400
10,000
5,000
0,200
Jeferson Haach Jeferson Haach
Rhodia Poliamida e Especialidades Ltda Rhodia Poliamida e Especialidades Ltda
2/7/2008 2/7/2008
08:55:59 0,000 08:49:18
1,000
10,000 100,000 1000,000 0,000 160,000 320,000 480,000 640,000 800,000
Tempo, (t) Tempo, (t)
β=1,2097, η=144,3631, ρ=0,9998 β=1,2097, η=144,3631, ρ=0,9998
43
45. Auditoria na Manutenção
• Por quê auditar ?
• O quê auditar ?
• Quando auditar ?
• Como auditar ?
• Auditoria interna ou externa ?
45
46. Auditoria na Manutenção
Itens à serem avaliados
• Liderança
• Sistemas Informação e Análise
• Planejamento Estratégico
• Desenvolvimento e Gestão de R.H.
• Gestão de Processos
• Resultados Globais de
Manutenção/Operação
• Satisfação do Cliente
46
47. Avaliação da Qualidade na Manutenção - Liderança
• Análise da Gerência da Função Manutenção,
quanto ao comprometimento formal e
pessoal com relação ao Sistema de Gestão
da Qualidade Total.
• Esta avaliação deve ser feita em todos os
níveis da organização,em especial, na alta e
média gerência.
• Avaliar a Política, os Valores e a Missão da
organização ( sistemas, normas e
procedimentos )
47
48. Sistemas de Informação e Análise
• Avaliação e análise crítica dos sistemas de
gestão de dados e informações da
manutenção.
• Verificação da confiabilidade dos dados e
sua utilização no planejamento estratégico e
operacional da manutenção, em busca da
melhoria contínua e da satisfação do cliente.
48
49. Planejamento Estratégico
• Analisar o processo de Planejamento
Estratégico da Manutenção e sua coerência
com o sistema de Qualidade Total da
Organização.
• Verificação do planejamento de médio e
longo prazo na busca pela melhoria contínua
e satisfação do cliente.
49
50. Desenvolvimento e Gestão de Recursos Humanos
• Análise do plano de gestão e
desenvolvimento de R.H e sua coerência
com o sistema de Qualidade Total.
• Avaliação dos indicadores de educação e
treinamento de colaboradores.
• Avaliação de processos de avaliação de
desempenho e planos de carreira.
50
51. Gestão de Processos
• Avaliação dos diversos processos da Função
Manutenção, envolvendo as atividades
internas à organização, fornecedores e
clientes.
51
52. Resultados Globais da Manutenção e Operação
• Análise de indicadores de performance global
da manutenção, comparativamente com os
requisitos de qualidade dos clientes e com a
concorrência ( benchmarking ).
52
53. Satisfação dos Clientes
• Análise e avaliação da satisfação dos
clientes, com relação às necessidades
explícitas, implícitas e seus requisitos de
qualidade.
• Deve-se observar o momento presente e
avaliar os processos que garantam a
satisfação do cliente no futuro.
53
54. Audit TPM
5 C om p letely c on trolled 8 0 % η im p lem en tation
4 To m atu rity 6 0 % η im p lem en tation ≤ 8 0 %
3 In p rog res s 4 0 % η im p lem en tation ≤ 6 0 %
2 S tarted 2 0 % η im p lem en tation ≤ 4 0 %
1
#
F ew or n o in itiatives
N on ass es s ed or n on ap p lic ab le
im p lem en tation ≤ 2 0 %
TPM #%
#
#% #% #% #% #%
# # # # #
2.4. Standard
O p eration
She ets
6. Early Equipment Management
#%
# 3 .2 . 4 .2 . 5.2. 6 .2 .
F ocused Im provem e nts Skill Best practice s
3. Focused improvement
2.3. Sh utdow n Im p ro vem ent
2. Planned Maintenance
& provisional
4. Total Equipment Care
D e velopm ent
M an agem ent M anage m en t stan dard s
#% #% #% #% #%
# # # # #
2.2. Planning
5. Training
& Sched uling
#%
3.1. 4 .1 . 5.1. 6.1.
# Equipm ent C leaning, Skill O rganization
2.1 . Pre ventive Pe rio dic Insprction & Assessm en t
& Im pro vem ent R eview M ainten an ce
M ain te nance
1 .7. M edium Te rm 1 .8 . L ong Te rm 1 .9 . M R O 1 .1 0. Spare Parts
M an agem ent
#% #% #% #% 1.1 1. M ainte nance #%
M anagem ent P urchasing Po licy C o ntractin g
& R eflection # & R eflection # & Procurem ent # & M anagem ent # #
1 .3 . T ech nical 1.5 . M ainten an ce
1.1. M ain te nance #% 1 .2. W ork O rders #% #% 1 .4 . E quipm ent #% #% 1.6. Intregrate d #%
C o ding System H isto ry R ecord Expenses F ollow -up
Policy P ro cedu re CMMS
# # & D ocum entation # # & An alysis # #
1 . F o u n d a tio n s
54
57. Indicadores de Performance
• Conceito intuitivo:
– “quem não mede, não gerencia”
• Perguntas que muitas vezes não fazemos:
– Medir o quê ?
– Medir para quê ?
– Comparar a medida com o quê ?
– Qual o objetivo do indicador no contexto ?
57
59. Alinhar os resultados da Operação
com a Estratégia da Direção
Sistema de
Sistema de
Medição do
Medição do
Estratégico
Estratégico Desempenho
Desempenho
A
L
I
N Gerencial
Gerencial
H
A
M
E
N
T Operacional
Operacional
O
Variáveis de Controle Sistema de
Sistema de
Dados em geral
Informações
Informações
59
60. GERENCIMENTO DA MANUTENÇÃO
Sistema de gestão Sistema de controle de
de equipamentos peças de reposição
Instalações Materiais
Mão de Obra Custos
Sistema de gestão
Sistema de alocação de custos
da mão de obra
SAP/R3
60
64. WORLD CLASS MAINTENANCE
ORGANIZAÇÃO EE
ORGANIZAÇÃO HISTÓRICO
ESTRUTURA HISTÓRICO
ESTRUTURA EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTOS
ANÁLISE DE FALHAS
ANÁLISE DE FALHAS
MELHORIA CONTÍNUA
MELHORIA CONTÍNUA
CONTROLE
CONTROLE
ENGENHARIA DE
WORLD CLASS
ENGENHARIA DE MAINTENANCE
CONFIABILIDADE
CONFIABILIDADE
TREINAMENTO EE
TREINAMENTO
FORMAÇÃO
FORMAÇÃO
PROCEDIMENTOS
PROCEDIMENTOS
DE MANUTENÇÃO
DE MANUTENÇÃO
SAP
MEDIÇÃO DE SAP
MEDIÇÃO DE PLANEJAMENTO
EFICÁCIA PLANEJAMENTO
EFICÁCIA DE MANUTENÇÃO
DE MANUTENÇÃO
64
66. • Bibliografia
Manutenção Preditiva- Caminho para Zero Defeito,Makron,McGraw Hill
MIRSHAWKA, VICTOR (1991 )
An Introduction to Machinery Reliability Assessment, Gulf Publishing Company
BLOCH, HEINS P. ( 1995 )
Manutenção Função Estratégica, Qualitymark – RJ
KARDEC, ALAN e XAVIER, JULIO NASCIF ( 1998 )
As Sete Ferramentas Gerenciais da Qualidade, Makron Books: São Paulo.
MOURA, E. C. (1994)
• www.abraman.org.br
• www.fnq.org.br
• www.manutencao.net
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67. Sábio Provérbio
“ Insanidade é continuar fazendo
as coisas da mesma maneira e
esperar obter resultados cada
vez melhores. “
Albert Einstein
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