O documento fornece diretrizes para o cálculo e construção de tambores para cabos de aço, incluindo:
1) Fórmulas para calcular o comprimento do tambor e do cabo de acordo com o diâmetro do tambore do cabo.
2) Critérios para a construção do tambor como inclinação máxima do cabo e fixação do cabo no tambor.
3) Recomendações para verificar a resistência do tambor.
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"':'.C;~"~-'~-'-;:::;:~';;:'-::;'I.:-,.,..;.,.'..", ,.-,c_",-_.cc:-_'- -- " '- ]-'--, 1"-
,. . -FMC . TAMBORES PARA CABOS DE AÇO N2007
GENERALIDADES
1. Se bem que sejam inúmeras as aplicações dos tambores para ca- -DOS de as.°, eles sao particularmente empregados para a -
translaçao de transportador~s móveis e trippers (como a}.ter~.
nativa.) e para a movimentaçao de cabeças móveis de transpor-
tadores fixos.
- ...
2. Os tambores para cabos serao construJ.dos em chapas de aço, -
exceto nos casos de equipamentos padronizados, onde o uso de
tamb or.es fund idos pode - ser conveniente.
CÁLCULO DO COMPRIMENTO DO TAMBOR E DO CABO DE AÇO
fig.2
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~ . .
; (. da
~ roldana
--- ~- .
. a 1;. 1 - I
- fig.~ t"li f t lu ~c lu . t f ~ j d
11--1--1- -,- 1-= III Ir- .
'0
2 espiras permanentemente
enroladas
) 3. Nomenclatura -
" D - diâmetro primitivo do tambor (mm)
d - diâ~etro do cabo (mm)
1 - comprimento do cabo a ser armazenado (curso) (mm)
10- comprimento de uma volta de cabo enrolado (mm)
1 - com p rimento útil ranhurado do tambor (mm)
u
o tt- comprimento total do tambor (mm)
:z:. n - número total de es p' iras (-)
~ t -
~ n - número de espiras úteis (-)
., U
:>
. t - passo das ranhuras do tambor (mm).
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- MAS TÉCNICAS 131/05.1,7.? _:~~-=-
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,- - -FMC TAMBORES- PARA CABOS DE AÇO N2001 ;~
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,
4. O comprimento do tambor é calculado como segue: .' "
_c'~ .
.11.0= írD (mm)
n = .11./.11.0
u
n = n + 2 .t u
.I1.u= n'ij . t (mm)
.11. = 1 + 2f + t + 2j (para tambores $imples) (mm)
t u,o. !' I
9., = 2 (1 + f + c + t + j) (para tambores duplos) (mm)
t u
. -. '
5. Comprimento total do cabo de aço: sera o compr1men~o do ca-. . - ,
bo desenrolado, ma1S 2 esp1ras permanentemente enroladas pa
ra tambores simples_ou 4 espiras para tambores duPJios, mais
as espiras de fixaçao.
CRITÉRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DO TAMBOR
6. Inclinação májÇima do cabo
Uma considera~ão importante deve ser feita~ referente à má-
-- xima incl inaçao do cabo em -re~açã~ à hélice do tambor'. As
figuras 4 e 5 fornecem a inclinaçao máxima do cabo aI, no _
Isentido das ranhuras (que impede a_saída do cabo do canal)'
e a2 ~ no sentido contrário ao d'as ranhuras (que impede que:
um ~abo entre em contato com o outro).
É conveniente que o cabo trabalhe com igual segurança com -
relaç-.ão às duas possibilidades acima e~ para isso, o cabo'
- deve ter uma exc-entricidade "e" em relação ao centro do t~
bor~ dada por:
e = a (tg<1I- tga2) /2
.
.
com tgaI e tga2 dadas pelas figo 4 e 5.
/"- gO
0,0
~. 1,22
('
; o110 I,P.O
~' '
"0,100 1,18 , ,
. t 1,16 "-~
~.-- 0,090
I .
--- 0,08~ 1,14 ,
. - ',' , . <'
"- 0070 . 1,12 '- .
) ti ' :b
~ 0,060 ~ 1,10
opso 1,08
30 35 40 106, '
D/d _r, 104 i
, I
f . 4 . 1 . - -. 1,02 I19. - 3-nc 1naçao maX3-ma 15 20 25 30 35 40 45 50
do cabo (m sentido - D/d.
o da inclinação das fig. 5 - inclinação máxi-
ffi ranhuras) ~ ma do cabo (n~~,t,::,-
~ sentido contrar~Q - . . -,_o.
o ao da 1ncl1.nai'-~_o,:::::U) 3' "CÍ". ,-
~ das ranhuras) -~i'~~;":'
. ~:-;,_.,
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111 APROVADO -
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- ,
1..
.
7. Fixaçaõ do cabo de aço no tambor - -I . Apesar das gran~es forças a que possam estar 'submetidos os t.
cabos~ as 2 espJ.ras permanentemente enroladas no tambor (
figo 3), combinadas com o coefic~ente de -atrito entre o cab)
e o tambor, permitem que a fixaçao seja feita por apenas 1,
ou 2 placas, dependendo do diâmetro do cabo.
1OU2 placos
t~~§:~~de fixaçao -U)
.
~bz'~
450
1 arruela de pressão
I folgano furo:
I .VIS'p/do ate 1/2"
V8"p/do acima de
1/2"
D t f j,
- - --- -Tab. 1 - Dimensoes da placa de fixaçao
",_11
placa de fixação
do SI
m po! tmil t"3 t..
-
8
)' 10
, 12
15
18
22
25
. 28
33
36
... - -.'
~ posSJ.ve1, os diametros entre parentes1.s. - .--
o
~
o
o APROVADO
Ir
11
... APROVADO
Ir
4. "~: "".':;:2'
'-,_3~-~~;.~ - ,-,-, ,--~ :I -- - 1;.~ .' ~MC' TAMBORES PARA CABOS DE AÇO N2007, '
Tab. 2 - Diâmetros recomendados para tambores ;
A tabela abaixo indica os diâmetros usua~
de tambores; se houver: limit~ções de espa-.- . - -
ço, d1.ametros ma1.ores podem ser necessa-'
rios.
Os números indicados no corpo da tabela'
são os quocientes diâmetros do tambor /
C) diâmetro do cabo (D/d). As classes dos ca-. - .
bos ind~cadas sao as recomendadas; se t1-
pos menos flexíveis forem empregados, pode
ser ne'cessâria a alteração dos diâmetros mínimos indicados.
--
cabo diâmetros primitivos
1)
d él1aSse 160 200 250 315 710
. -
ap1~caçoes
-- - -area:.sao -permitidas -
6x25
8. Verificação da resistência do tampor
Após ter-se adotado o diâmetro e a espessura do tambor (esp~
sura efetiva, sem considerar a ranhura), a resistência do -
tambor pode St;r verificada pelas fQrmulas abaixo. Estas fórIn1- - ..r-
Ias 1,evam em çonta as tensoes de flexao local e de compressao;
a.s tensões devidasã torção e ã flexão do cilindro como um -
todo normalmente não são computadas, pois são sign-ificativas'
apenas em tambores m_ui~o l~ng,os .,.
Para tambores de ferro fundido cinzento GG18 (resistência ã
) ruptura = l8kg/mm2), deve-se ter:
0,96F" h + -L ~ 500kg/cm2
Vw - 2ts
Para tambores em chapas de aço soldadas (resistência ã rupt!!
ra = 37kg/mm2), deve-se ter:
o O ,96F ,j ~ + -!- ~1000kg/cm2
~ V~ 2ts -
111
~ onde: D= diâmetro do tambor (cm), s=espes sura útil do tambor (cm
~ t= passo das ranhuras (cm) e F= força no cabo (kg).;"
.
-<
.e -:.m '
~ 1) Evitar, se possível, os diâmetros entre parentesis.
o --.00( ,
1 31/05/79 Pa~. 4~I APROVADO F~ --- I - ~ -
- --~~-~~
6. . , ,
., ~ '.
~ .b
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~ g ,';"
. """
6.2J Modo 4e runoionn~en to da tr~9mi98ão Dor ca~"~
Para asoe§Urar um tempo de ooloo~ção oufioie~te, olaosifioam-oo as
!transmlsooes por cabo, com referenoia ao seu modo de funcionamento, 1
em 5 grUpO8, 8egundo ~ tabela XVII Para a olassifioação das trans-
missões por oabo, serTe de norma o número de oio10s de trabalho por
hora, para o que se têm em oontal
- a freqÜência do câmbio de carga, .
- a influênoia da Telooidade do trabalho,
- o número doe ohoquoo. .
. ,
O oiolo de trabalho de uma transmiosão por cabo compõe-se dos movi-
mantos nece8uários para a execução de um transporte completo.
Tabela XVII D1Yisão em grupos
,,~:J
Grupo da tr~ns~issão por cabo - Número de 010108 por hora ~
. .
O' . . até 6
1 .mais de 6 até 18. .
2 mais de 18 até '0 ,--
---
, m~is de :50 até 60
. ,
4 mais de 60
*) Os guindastes e tornos acionad08 à mão. ássim como 08 moitõe~ de
cabos de aço para guincho de montagem, acham-se ino1u{d08 no gr~
po.O, independente do número de o1olo84e.tr~bnlho. .
6.22 E8!:Ô~Ç.O.ng oabq ~ ~-.~,~I
-',(*,
6.221 TenS!2 detracãono 2a!!g (a'z) c;,;
A tensão de tração no oabo determina, para a máxima tração do
cabo, F (k8)~ O m!n~mo diâmetro 40 cabo admiss{yel, dmin (mm),
segundo a seguinte fórmula a
d i .. k . .V~ . I
m n
, ,
.
!
. ,
!
,,~
"i~ ~ ;; I
7. -~"
k {mm/ Vkg> é ~m ooe1:1oiente (1) que 08 toma segundo o grupO
oorr8~ponda a tranomiseão por oabo. a que
Os" valores de ~ serão tomadós da tabela XVIII para todos 08 cabos
segundo a8 DIB 655 e 656, como i~~bém segundo a DIB 6895. formaao
D 8 B, emtio de a90 de crR - 160 e 180 kg/mm2." ,
Tabela XVIII Valoree de k .
I k
I Grupo Va1ore~ mínimos
I ,~
i mm/,kg
I O 0,28
I 1 " 0,30
i "2 ". 0,;2
I
i , 0,35I " .
4 0,38,
I
I
! Para cabos de fios livres de torsão segundo a DIB 6895, formas A,
-B e F, serao tomados 06 valores k do grupo imedia.tamente superior
(veja-se também parágraf'o 6.23). Para o grupo 4 calcular-se-ti com
k- 0,41.
~- 1-_-
(1) O ooer1o~t1llte k ;r'ormou-ee 001110seguei
Iff'd2~ S x..!.I-::- <TR
A - -. R m.c- 4s,?gu:rança a tr8.ça.o eI T- --. - F -. va . r
(J'z F
ou sejal da';:~~~~~~- - k . .[i:.portanto k. J~=~;~~=~=
j X ~ 1 .tra . x. t .(fR
f 'c ,
i:; sendo , ..,';c 2
" a-R' a resistência à ruptura de:,cada fio emk&/-
, - , 2
5c, a seoçao metalioa do oabo de.aço em mm
- ,
seoçao meta1ioa do cabo
x- - -- o "fator de enchimento
seoçao circular que circunda o cabo '
Aos valores de k, eegundo a tabela xvna serve de base um fator mi
d10 de "enchimento x- 0,46 paro. cabos segundo as DIN 655 e 656,
.. como também segundo a DIN 6895. formas C, D e E.
Os valores de k resultam para os cabos de aço a serem empregados
oomumente com ~R . 160 kg/mm2, segundo cada'gru~o.
.
Segurança, v - 4,5 até 8t~
L
8. ~ :-... . r'era "tro.neportes 2epeoialmente perigosos, por exemplo, massas em to!
sao,. aumentar-Do-ao, do me,smo modo, os valores de k.
0"0 oabos ga1vanizadoB são oa1ou1ados oomo cabos polidos.
6.222 Tensão de f1exão no cabo- --. O~ diâmetros do tambor eAdas polias D (medidos no centro do cabo)'
sao determinados pelo d~ametro do cabo d, caloulado Aegundc o pará-
~afo 6~221, pela re1açao D/d. Os valores mínimos para esta. rela-
t. çElOsorao tomados da tabela XIX
(
Tabela XIX Valor~s D/d
Grupo Valore~ mlnimoe D/dTambor Po1ia** Polia de compensação
O 15 . 16 14
1 18 20 14
2 20 22 15
3 22 24 16
4 24 26 16
I
** As polias de oabo em caçambas serão calculadas 8egundo as DIN
69200 e 69201.
Os valOl'es D/d para polias de cabo serão aumentados de duas ul:1idades
quando o meBmo trecho de cabo passar por mais de 2 poliae ou esteja
curvado em direção oposta ("curvatUra em S,,).
.
Os valores D/d baseiam-se em ensaios e experiências da prática. são
uBados para todos os cabos segundo as DIN 655, 656 s 6895.
Para tambores'e polias com o diâmetro calculado segund~ a ~abela xn
com igual tração do cabo F podem ser previstos oabos m~is gross09 a-. té o diâmetro do cabo d oalculado 1.,25 vêzes, sem prejuízo para a d~
rabilidade. Neste caso ter-se-á em canta o raio de garganta mínimo
admissivel, segundo o parágrafo 6.223. Diâmetroe maiores que 08 cal
culados para oe tambores'e polias aumentam a durabilidade.
6.223 CompreoBão entre cabo e R'A.rR'ant,!
A vida de um oabo aumenta, ao diminuir a co~pressão entre cabo e ga!
ganta. Por conseguinte, recomenda-se adaptar o raio de garganta r ao
cabo (r ~. 0,53 A do cabo colocado).
Os cabos de torsão alargada,. ou ms1hor, de enro1amento único, devido
~ melhor adaptação de seus fios ao perfil do. garganta, têm maior du-
Ltiu,i.:Llti,tide que' oe cabos de torsão cruzada<enrolamento oruzado).
00 cabos de 8 pernas,'DIN 655, forma C, DIN 656, formas B. E e O e
08 cabos planos, formas C; D e E dão uma compressão main reduzidaqus
os cabos de 6 p'ernao, devido' à'sua. duperfície mais fechada.
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