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,. . -FMC . TAMBORES PARA CABOS DE AÇO N2007
GENERALIDADES
1. Se bem que sejam inúmeras as aplicações dos tambores para ca- -DOS de as.°, eles sao particularmente empregados para a -
translaçao de transportador~s móveis e trippers (como a}.ter~.
nativa.) e para a movimentaçao de cabeças móveis de transpor-
tadores fixos.
- ...
2. Os tambores para cabos serao construJ.dos em chapas de aço, -
exceto nos casos de equipamentos padronizados, onde o uso de
tamb or.es fund idos pode - ser conveniente.
CÁLCULO DO COMPRIMENTO DO TAMBOR E DO CABO DE AÇO
fig.2
,.
~ . .
; (. da
~ roldana
--- ~- .
. a 1;. 1 - I
- fig.~ t"li f t lu ~c lu . t f ~ j d
11--1--1- -,- 1-= III Ir- .
'0
2 espiras permanentemente
enroladas
) 3. Nomenclatura -
" D - diâmetro primitivo do tambor (mm)
d - diâ~etro do cabo (mm)
1 - comprimento do cabo a ser armazenado (curso) (mm)
10- comprimento de uma volta de cabo enrolado (mm)
1 - com p rimento útil ranhurado do tambor (mm)
u
o tt- comprimento total do tambor (mm)
:z:. n - número total de es p' iras (-)
~ t -
~ n - número de espiras úteis (-)
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. t - passo das ranhuras do tambor (mm).
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- MAS TÉCNICAS 131/05.1,7.? _:~~-=-
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4. O comprimento do tambor é calculado como segue: .' "
_c'~ .
.11.0= írD (mm)
n = .11./.11.0
u
n = n + 2 .t u
.I1.u= n'ij . t (mm)
.11. = 1 + 2f + t + 2j (para tambores $imples) (mm)
t u,o. !' I
9., = 2 (1 + f + c + t + j) (para tambores duplos) (mm)
t u
. -. '
5. Comprimento total do cabo de aço: sera o compr1men~o do ca-. . - ,
bo desenrolado, ma1S 2 esp1ras permanentemente enroladas pa
ra tambores simples_ou 4 espiras para tambores duPJios, mais
as espiras de fixaçao.
CRITÉRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DO TAMBOR
6. Inclinação májÇima do cabo
Uma considera~ão importante deve ser feita~ referente à má-
-- xima incl inaçao do cabo em -re~açã~ à hélice do tambor'. As
figuras 4 e 5 fornecem a inclinaçao máxima do cabo aI, no _
Isentido das ranhuras (que impede a_saída do cabo do canal)'
e a2 ~ no sentido contrário ao d'as ranhuras (que impede que:
um ~abo entre em contato com o outro).
É conveniente que o cabo trabalhe com igual segurança com -
relaç-.ão às duas possibilidades acima e~ para isso, o cabo'
- deve ter uma exc-entricidade "e" em relação ao centro do t~
bor~ dada por:
e = a (tg<1I- tga2) /2
.
.
com tgaI e tga2 dadas pelas figo 4 e 5.
/"- gO
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30 35 40 106, '
D/d _r, 104 i
, I
f . 4 . 1 . - -. 1,02 I19. - 3-nc 1naçao maX3-ma 15 20 25 30 35 40 45 50
do cabo (m sentido - D/d.
o da inclinação das fig. 5 - inclinação máxi-
ffi ranhuras)  ~ ma do cabo (n~~,t,::,-
~ sentido contrar~Q - . . -,_o.
o ao da 1ncl1.nai'-~_o,:::::U) 3' "CÍ". ,-
~ das ranhuras) -~i'~~;":'
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7. Fixaçaõ do cabo de aço no tambor - -I . Apesar das gran~es forças a que possam estar 'submetidos os t.
cabos~ as 2 espJ.ras permanentemente enroladas no tambor (
figo 3), combinadas com o coefic~ente de -atrito entre o cab)
e o tambor, permitem que a fixaçao seja feita por apenas 1,
ou 2 placas, dependendo do diâmetro do cabo.
1OU2 placos
t~~§:~~de fixaçao -U)
.
~bz'~
450
1 arruela de pressão
I folgano furo:
I .VIS'p/do ate 1/2"
V8"p/do acima de
1/2"
D t f j,
- - --- -Tab. 1 - Dimensoes da placa de fixaçao
",_11
placa de fixação
do SI
m po! tmil t"3 t..
-
8
)' 10
, 12
15
18
22
25
. 28
33
36
... - -.'
~ posSJ.ve1, os diametros entre parentes1.s. - .--
o
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o APROVADO
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11
... APROVADO
Ir
"~: "".':;:2'
'-,_3~-~~;.~ - ,-,-, ,--~ :I -- - 1;.~ .' ~MC' TAMBORES PARA CABOS DE AÇO N2007, '
Tab. 2 - Diâmetros recomendados para tambores ;
A tabela abaixo indica os diâmetros usua~
de tambores; se houver: limit~ções de espa-.- . - -
ço, d1.ametros ma1.ores podem ser necessa-'
rios.
Os números indicados no corpo da tabela'
são os quocientes diâmetros do tambor /
C) diâmetro do cabo (D/d). As classes dos ca-. - .
bos ind~cadas sao as recomendadas; se t1-
pos menos flexíveis forem empregados, pode
ser ne'cessâria a alteração dos diâmetros mínimos indicados.
--
cabo diâmetros primitivos
1)
d él1aSse 160 200 250 315 710
. -
ap1~caçoes
-- - -area:.sao -permitidas -
6x25
8. Verificação da resistência do tampor
Após ter-se adotado o diâmetro e a espessura do tambor (esp~
sura efetiva, sem considerar a ranhura), a resistência do -
tambor pode St;r verificada pelas fQrmulas abaixo. Estas fórIn1- - ..r-
Ias 1,evam em çonta as tensoes de flexao local e de compressao;
a.s tensões devidasã torção e ã flexão do cilindro como um -
todo normalmente não são computadas, pois são sign-ificativas'
apenas em tambores m_ui~o l~ng,os .,.
Para tambores de ferro fundido cinzento GG18 (resistência ã
) ruptura = l8kg/mm2), deve-se ter:
0,96F" h + -L ~ 500kg/cm2
Vw - 2ts
Para tambores em chapas de aço soldadas (resistência ã rupt!!
ra = 37kg/mm2), deve-se ter:
o O ,96F ,j ~ + -!- ~1000kg/cm2
~ V~ 2ts -
111
~ onde: D= diâmetro do tambor (cm), s=espes sura útil do tambor (cm
~ t= passo das ranhuras (cm) e F= força no cabo (kg).;"
.
-<
.e -:.m '
~ 1) Evitar, se possível, os diâmetros entre parentesis.
o --.00( ,
1 31/05/79 Pa~. 4~I APROVADO F~ --- I - ~ -
- --~~-~~
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6.2J Modo 4e runoionn~en to da tr~9mi98ão Dor ca~"~
Para asoe§Urar um tempo de ooloo~ção oufioie~te, olaosifioam-oo as
!transmlsooes por cabo, com referenoia ao seu modo de funcionamento, 1
em 5 grUpO8, 8egundo ~ tabela XVII Para a olassifioação das trans-
missões por oabo, serTe de norma o número de oio10s de trabalho por
hora, para o que se têm em oontal
- a freqÜência do câmbio de carga, .
- a influênoia da Telooidade do trabalho,
- o número doe ohoquoo. .
. ,
O oiolo de trabalho de uma transmiosão por cabo compõe-se dos movi-
mantos nece8uários para a execução de um transporte completo.
Tabela XVII D1Yisão em grupos
,,~:J
Grupo da tr~ns~issão por cabo - Número de 010108 por hora ~
. .
O' . . até 6
1 .mais de 6 até 18. .
2 mais de 18 até '0 ,--
---
, m~is de :50 até 60
. ,
4 mais de 60
*) Os guindastes e tornos acionad08 à mão. ássim como 08 moitõe~ de
cabos de aço para guincho de montagem, acham-se ino1u{d08 no gr~
po.O, independente do número de o1olo84e.tr~bnlho. .
6.22 E8!:Ô~Ç.O.ng oabq ~ ~-.~,~I
-',(*,
6.221 TenS!2 detracãono 2a!!g (a'z) c;,;
A tensão de tração no oabo determina, para a máxima tração do
cabo, F (k8)~ O m!n~mo diâmetro 40 cabo admiss{yel, dmin (mm),
segundo a seguinte fórmula a
d i .. k . .V~ . I
m n
, ,
.
!
. ,
!
,,~
"i~ ~ ;; I
-~"
k {mm/ Vkg> é ~m ooe1:1oiente (1) que 08 toma segundo o grupO
oorr8~ponda a tranomiseão por oabo. a que
Os" valores de ~ serão tomadós da tabela XVIII para todos 08 cabos
segundo a8 DIB 655 e 656, como i~~bém segundo a DIB 6895. formaao
D 8 B, emtio de a90 de crR - 160 e 180 kg/mm2." ,
Tabela XVIII Valoree de k .
I k
I Grupo Va1ore~ mínimos
I ,~
i mm/,kg
I O 0,28
I 1 " 0,30
i "2 ". 0,;2
I
i , 0,35I " .
4 0,38,
I
I
! Para cabos de fios livres de torsão segundo a DIB 6895, formas A,
-B e F, serao tomados 06 valores k do grupo imedia.tamente superior
(veja-se também parágraf'o 6.23). Para o grupo 4 calcular-se-ti com
k- 0,41.
~- 1-_-
(1) O ooer1o~t1llte k ;r'ormou-ee 001110seguei
Iff'd2~ S x..!.I-::- <TR
A - -. R m.c- 4s,?gu:rança a tr8.ça.o eI T- --. - F -. va . r
(J'z F
ou sejal da';:~~~~~~- - k . .[i:.portanto k. J~=~;~~=~=
j X ~ 1 .tra . x. t .(fR
f 'c ,
i:; sendo , ..,';c 2
" a-R' a resistência à ruptura de:,cada fio emk&/-
, - , 2
5c, a seoçao metalioa do oabo de.aço em mm
- ,
seoçao meta1ioa do cabo
x- - -- o "fator de enchimento
seoçao circular que circunda o cabo '
Aos valores de k, eegundo a tabela xvna serve de base um fator mi
d10 de "enchimento x- 0,46 paro. cabos segundo as DIN 655 e 656,
.. como também segundo a DIN 6895. formas C, D e E.
Os valores de k resultam para os cabos de aço a serem empregados
oomumente com ~R . 160 kg/mm2, segundo cada'gru~o.
.
Segurança, v - 4,5 até 8t~
L
~ :-... . r'era "tro.neportes 2epeoialmente perigosos, por exemplo, massas em to!
sao,. aumentar-Do-ao, do me,smo modo, os valores de k.
0"0 oabos ga1vanizadoB são oa1ou1ados oomo cabos polidos.
6.222 Tensão de f1exão no cabo- --. O~ diâmetros do tambor eAdas polias D (medidos no centro do cabo)'
sao determinados pelo d~ametro do cabo d, caloulado Aegundc o pará-
~afo 6~221, pela re1açao D/d. Os valores mínimos para esta. rela-
t. çElOsorao tomados da tabela XIX
(
Tabela XIX Valor~s D/d
Grupo Valore~ mlnimoe D/dTambor Po1ia** Polia de compensação
O 15 . 16 14
1 18 20 14
2 20 22 15
3 22 24 16
4 24 26 16
I
** As polias de oabo em caçambas serão calculadas 8egundo as DIN
69200 e 69201.
Os valOl'es D/d para polias de cabo serão aumentados de duas ul:1idades
quando o meBmo trecho de cabo passar por mais de 2 poliae ou esteja
curvado em direção oposta ("curvatUra em S,,).
.
Os valores D/d baseiam-se em ensaios e experiências da prática. são
uBados para todos os cabos segundo as DIN 655, 656 s 6895.
Para tambores'e polias com o diâmetro calculado segund~ a ~abela xn
com igual tração do cabo F podem ser previstos oabos m~is gross09 a-. té o diâmetro do cabo d oalculado 1.,25 vêzes, sem prejuízo para a d~
rabilidade. Neste caso ter-se-á em canta o raio de garganta mínimo
admissivel, segundo o parágrafo 6.223. Diâmetroe maiores que 08 cal
culados para oe tambores'e polias aumentam a durabilidade.
6.223 CompreoBão entre cabo e R'A.rR'ant,!
A vida de um oabo aumenta, ao diminuir a co~pressão entre cabo e ga!
ganta. Por conseguinte, recomenda-se adaptar o raio de garganta r ao
cabo (r ~. 0,53 A do cabo colocado).
Os cabos de torsão alargada,. ou ms1hor, de enro1amento único, devido
~ melhor adaptação de seus fios ao perfil do. garganta, têm maior du-
Ltiu,i.:Llti,tide que' oe cabos de torsão cruzada<enrolamento oruzado).
00 cabos de 8 pernas,'DIN 655, forma C, DIN 656, formas B. E e O e
08 cabos planos, formas C; D e E dão uma compressão main reduzidaqus
os cabos de 6 p'ernao, devido' à'sua. duperfície mais fechada.
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Tambor

  • 1. -c ~~ "':'.C;~"~-'~-'-;:::;:~';;:'-::;'I.:-,.,..;.,.'..", ,.-,c_",-_.cc:-_'- -- " '- ]-'--, 1"- ,. . -FMC . TAMBORES PARA CABOS DE AÇO N2007 GENERALIDADES 1. Se bem que sejam inúmeras as aplicações dos tambores para ca- -DOS de as.°, eles sao particularmente empregados para a - translaçao de transportador~s móveis e trippers (como a}.ter~. nativa.) e para a movimentaçao de cabeças móveis de transpor- tadores fixos. - ... 2. Os tambores para cabos serao construJ.dos em chapas de aço, - exceto nos casos de equipamentos padronizados, onde o uso de tamb or.es fund idos pode - ser conveniente. CÁLCULO DO COMPRIMENTO DO TAMBOR E DO CABO DE AÇO fig.2 ,. ~ . . ; (. da ~ roldana --- ~- . . a 1;. 1 - I - fig.~ t"li f t lu ~c lu . t f ~ j d 11--1--1- -,- 1-= III Ir- . '0 2 espiras permanentemente enroladas ) 3. Nomenclatura - " D - diâmetro primitivo do tambor (mm) d - diâ~etro do cabo (mm) 1 - comprimento do cabo a ser armazenado (curso) (mm) 10- comprimento de uma volta de cabo enrolado (mm) 1 - com p rimento útil ranhurado do tambor (mm) u o tt- comprimento total do tambor (mm) :z:. n - número total de es p' iras (-) ~ t - ~ n - número de espiras úteis (-) ., U :> . t - passo das ranhuras do tambor (mm). -<Q . ii Õ ~ o. o o< - MAS TÉCNICAS 131/05.1,7.? _:~~-=-
  • 2. - " "":'~-"::T!-'-"---'-".-'-'C -_c_'--='-:'--'--"".C '--" --- - c - :-. .--"--' _c. - --. I ,- - -FMC TAMBORES- PARA CABOS DE AÇO N2001 ;~ . , 4. O comprimento do tambor é calculado como segue: .' " _c'~ . .11.0= írD (mm) n = .11./.11.0 u n = n + 2 .t u .I1.u= n'ij . t (mm) .11. = 1 + 2f + t + 2j (para tambores $imples) (mm) t u,o. !' I 9., = 2 (1 + f + c + t + j) (para tambores duplos) (mm) t u . -. ' 5. Comprimento total do cabo de aço: sera o compr1men~o do ca-. . - , bo desenrolado, ma1S 2 esp1ras permanentemente enroladas pa ra tambores simples_ou 4 espiras para tambores duPJios, mais as espiras de fixaçao. CRITÉRIOS PARA A CONSTRUÇÃO DO TAMBOR 6. Inclinação májÇima do cabo Uma considera~ão importante deve ser feita~ referente à má- -- xima incl inaçao do cabo em -re~açã~ à hélice do tambor'. As figuras 4 e 5 fornecem a inclinaçao máxima do cabo aI, no _ Isentido das ranhuras (que impede a_saída do cabo do canal)' e a2 ~ no sentido contrário ao d'as ranhuras (que impede que: um ~abo entre em contato com o outro). É conveniente que o cabo trabalhe com igual segurança com - relaç-.ão às duas possibilidades acima e~ para isso, o cabo' - deve ter uma exc-entricidade "e" em relação ao centro do t~ bor~ dada por: e = a (tg<1I- tga2) /2 . . com tgaI e tga2 dadas pelas figo 4 e 5. /"- gO 0,0 ~. 1,22 (' ; o110 I,P.O ~' ' "0,100 1,18 , , . t 1,16 "-~ ~.-- 0,090 I . --- 0,08~ 1,14 , . - ',' , . <' "- 0070 . 1,12 '- . ) ti ' :b ~ 0,060 ~ 1,10 opso 1,08 30 35 40 106, ' D/d _r, 104 i , I f . 4 . 1 . - -. 1,02 I19. - 3-nc 1naçao maX3-ma 15 20 25 30 35 40 45 50 do cabo (m sentido - D/d. o da inclinação das fig. 5 - inclinação máxi- ffi ranhuras) ~ ma do cabo (n~~,t,::,- ~ sentido contrar~Q - . . -,_o. o ao da 1ncl1.nai'-~_o,:::::U) 3' "CÍ". ,- ~ das ranhuras) -~i'~~;":' . ~:-;,_., o( ; -, § - -:-,. o Q: n- o .: to( (.) J gi~I~-iPROVADO0:0.. ~ORMA;T~CNICAS - ~-p 1/ 05/79 Pag. - 2 111 APROVADO - ~ -: ,
  • 3. ':O~i,~~.'-"'-.'--"~-C:_:;c.::_,:"I:",_,_..:i.:=,..-,:,-, ,-", ,'-_C-"'---"--- ',. .""'.,-_c_" .-'c .-- II--'--~;.'__':'-'.';'-'._~"';"C" .-FMC fTAMBORE'S PARA CABOS DE AÇO N20fJ7 - , 1.. . 7. Fixaçaõ do cabo de aço no tambor - -I . Apesar das gran~es forças a que possam estar 'submetidos os t. cabos~ as 2 espJ.ras permanentemente enroladas no tambor ( figo 3), combinadas com o coefic~ente de -atrito entre o cab) e o tambor, permitem que a fixaçao seja feita por apenas 1, ou 2 placas, dependendo do diâmetro do cabo. 1OU2 placos t~~§:~~de fixaçao -U) . ~bz'~ 450 1 arruela de pressão I folgano furo: I .VIS'p/do ate 1/2" V8"p/do acima de 1/2" D t f j, - - --- -Tab. 1 - Dimensoes da placa de fixaçao ",_11 placa de fixação do SI m po! tmil t"3 t.. - 8 )' 10 , 12 15 18 22 25 . 28 33 36 ... - -.' ~ posSJ.ve1, os diametros entre parentes1.s. - .-- o ~ o o APROVADO Ir 11 ... APROVADO Ir
  • 4. "~: "".':;:2' '-,_3~-~~;.~ - ,-,-, ,--~ :I -- - 1;.~ .' ~MC' TAMBORES PARA CABOS DE AÇO N2007, ' Tab. 2 - Diâmetros recomendados para tambores ; A tabela abaixo indica os diâmetros usua~ de tambores; se houver: limit~ções de espa-.- . - - ço, d1.ametros ma1.ores podem ser necessa-' rios. Os números indicados no corpo da tabela' são os quocientes diâmetros do tambor / C) diâmetro do cabo (D/d). As classes dos ca-. - . bos ind~cadas sao as recomendadas; se t1- pos menos flexíveis forem empregados, pode ser ne'cessâria a alteração dos diâmetros mínimos indicados. -- cabo diâmetros primitivos 1) d él1aSse 160 200 250 315 710 . - ap1~caçoes -- - -area:.sao -permitidas - 6x25 8. Verificação da resistência do tampor Após ter-se adotado o diâmetro e a espessura do tambor (esp~ sura efetiva, sem considerar a ranhura), a resistência do - tambor pode St;r verificada pelas fQrmulas abaixo. Estas fórIn1- - ..r- Ias 1,evam em çonta as tensoes de flexao local e de compressao; a.s tensões devidasã torção e ã flexão do cilindro como um - todo normalmente não são computadas, pois são sign-ificativas' apenas em tambores m_ui~o l~ng,os .,. Para tambores de ferro fundido cinzento GG18 (resistência ã ) ruptura = l8kg/mm2), deve-se ter: 0,96F" h + -L ~ 500kg/cm2 Vw - 2ts Para tambores em chapas de aço soldadas (resistência ã rupt!! ra = 37kg/mm2), deve-se ter: o O ,96F ,j ~ + -!- ~1000kg/cm2 ~ V~ 2ts - 111 ~ onde: D= diâmetro do tambor (cm), s=espes sura útil do tambor (cm ~ t= passo das ranhuras (cm) e F= força no cabo (kg).;" . -< .e -:.m ' ~ 1) Evitar, se possível, os diâmetros entre parentesis. o --.00( , 1 31/05/79 Pa~. 4~I APROVADO F~ --- I - ~ - - --~~-~~
  • 5. ~
  • 6. . , , ., ~ '. ~ .b -"~ .I 2 0. ".; ~ g ,';" . """ 6.2J Modo 4e runoionn~en to da tr~9mi98ão Dor ca~"~ Para asoe§Urar um tempo de ooloo~ção oufioie~te, olaosifioam-oo as !transmlsooes por cabo, com referenoia ao seu modo de funcionamento, 1 em 5 grUpO8, 8egundo ~ tabela XVII Para a olassifioação das trans- missões por oabo, serTe de norma o número de oio10s de trabalho por hora, para o que se têm em oontal - a freqÜência do câmbio de carga, . - a influênoia da Telooidade do trabalho, - o número doe ohoquoo. . . , O oiolo de trabalho de uma transmiosão por cabo compõe-se dos movi- mantos nece8uários para a execução de um transporte completo. Tabela XVII D1Yisão em grupos ,,~:J Grupo da tr~ns~issão por cabo - Número de 010108 por hora ~ . . O' . . até 6 1 .mais de 6 até 18. . 2 mais de 18 até '0 ,-- --- , m~is de :50 até 60 . , 4 mais de 60 *) Os guindastes e tornos acionad08 à mão. ássim como 08 moitõe~ de cabos de aço para guincho de montagem, acham-se ino1u{d08 no gr~ po.O, independente do número de o1olo84e.tr~bnlho. . 6.22 E8!:Ô~Ç.O.ng oabq ~ ~-.~,~I -',(*, 6.221 TenS!2 detracãono 2a!!g (a'z) c;,; A tensão de tração no oabo determina, para a máxima tração do cabo, F (k8)~ O m!n~mo diâmetro 40 cabo admiss{yel, dmin (mm), segundo a seguinte fórmula a d i .. k . .V~ . I m n , , . ! . , ! ,,~ "i~ ~ ;; I
  • 7. -~" k {mm/ Vkg> é ~m ooe1:1oiente (1) que 08 toma segundo o grupO oorr8~ponda a tranomiseão por oabo. a que Os" valores de ~ serão tomadós da tabela XVIII para todos 08 cabos segundo a8 DIB 655 e 656, como i~~bém segundo a DIB 6895. formaao D 8 B, emtio de a90 de crR - 160 e 180 kg/mm2." , Tabela XVIII Valoree de k . I k I Grupo Va1ore~ mínimos I ,~ i mm/,kg I O 0,28 I 1 " 0,30 i "2 ". 0,;2 I i , 0,35I " . 4 0,38, I I ! Para cabos de fios livres de torsão segundo a DIB 6895, formas A, -B e F, serao tomados 06 valores k do grupo imedia.tamente superior (veja-se também parágraf'o 6.23). Para o grupo 4 calcular-se-ti com k- 0,41. ~- 1-_- (1) O ooer1o~t1llte k ;r'ormou-ee 001110seguei Iff'd2~ S x..!.I-::- <TR A - -. R m.c- 4s,?gu:rança a tr8.ça.o eI T- --. - F -. va . r (J'z F ou sejal da';:~~~~~~- - k . .[i:.portanto k. J~=~;~~=~= j X ~ 1 .tra . x. t .(fR f 'c , i:; sendo , ..,';c 2 " a-R' a resistência à ruptura de:,cada fio emk&/- , - , 2 5c, a seoçao metalioa do oabo de.aço em mm - , seoçao meta1ioa do cabo x- - -- o "fator de enchimento seoçao circular que circunda o cabo ' Aos valores de k, eegundo a tabela xvna serve de base um fator mi d10 de "enchimento x- 0,46 paro. cabos segundo as DIN 655 e 656, .. como também segundo a DIN 6895. formas C, D e E. Os valores de k resultam para os cabos de aço a serem empregados oomumente com ~R . 160 kg/mm2, segundo cada'gru~o. . Segurança, v - 4,5 até 8t~ L
  • 8. ~ :-... . r'era "tro.neportes 2epeoialmente perigosos, por exemplo, massas em to! sao,. aumentar-Do-ao, do me,smo modo, os valores de k. 0"0 oabos ga1vanizadoB são oa1ou1ados oomo cabos polidos. 6.222 Tensão de f1exão no cabo- --. O~ diâmetros do tambor eAdas polias D (medidos no centro do cabo)' sao determinados pelo d~ametro do cabo d, caloulado Aegundc o pará- ~afo 6~221, pela re1açao D/d. Os valores mínimos para esta. rela- t. çElOsorao tomados da tabela XIX ( Tabela XIX Valor~s D/d Grupo Valore~ mlnimoe D/dTambor Po1ia** Polia de compensação O 15 . 16 14 1 18 20 14 2 20 22 15 3 22 24 16 4 24 26 16 I ** As polias de oabo em caçambas serão calculadas 8egundo as DIN 69200 e 69201. Os valOl'es D/d para polias de cabo serão aumentados de duas ul:1idades quando o meBmo trecho de cabo passar por mais de 2 poliae ou esteja curvado em direção oposta ("curvatUra em S,,). . Os valores D/d baseiam-se em ensaios e experiências da prática. são uBados para todos os cabos segundo as DIN 655, 656 s 6895. Para tambores'e polias com o diâmetro calculado segund~ a ~abela xn com igual tração do cabo F podem ser previstos oabos m~is gross09 a-. té o diâmetro do cabo d oalculado 1.,25 vêzes, sem prejuízo para a d~ rabilidade. Neste caso ter-se-á em canta o raio de garganta mínimo admissivel, segundo o parágrafo 6.223. Diâmetroe maiores que 08 cal culados para oe tambores'e polias aumentam a durabilidade. 6.223 CompreoBão entre cabo e R'A.rR'ant,! A vida de um oabo aumenta, ao diminuir a co~pressão entre cabo e ga! ganta. Por conseguinte, recomenda-se adaptar o raio de garganta r ao cabo (r ~. 0,53 A do cabo colocado). Os cabos de torsão alargada,. ou ms1hor, de enro1amento único, devido ~ melhor adaptação de seus fios ao perfil do. garganta, têm maior du- Ltiu,i.:Llti,tide que' oe cabos de torsão cruzada<enrolamento oruzado). 00 cabos de 8 pernas,'DIN 655, forma C, DIN 656, formas B. E e O e 08 cabos planos, formas C; D e E dão uma compressão main reduzidaqus os cabos de 6 p'ernao, devido' à'sua. duperfície mais fechada.
  • 9. ~ [.:3U° e~~ CIO GI.,+ ... CIOíF) ~ 00000 ~ ~ + - Cl CX!.co- ""- "'. ~ "!. CX!.Cl '" cl '" ~ ".- .!2 x~!e. (1j b W ~~@R1~1õ~~3!~~~t::~;;CC.C+ E c: w > . E",.- .- o -- ~ + C:"tJ< 5: ,- ~ 'tJ [l: ~ E~Q i W ~ ~EO) CIO 'tJ <.? ~ .~ -8. ~~ ~ ~- Ie- ~ ~ ~ ~cl-~ ~ ~~~~~~~~~~g &. O -. '" ~ + ::J > P' W o ~ '" ~ ca- ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ -- CJ.,-- ~._- -cn -- -~ 'Y -J Xi:i:+ Q)~E 'ü ~o ~ cc ~ "OQ):, C "" °" ~ (1j E GI'-J"' ,.. C> .- " ... Q) <: ~ .S "', GI .-< ~ 8 ~ CIO ~ -f 0000"; xw C?~ ~ ~ 18. ~ ~r~' ~ ~.ô ~ ~~:- d ~ ~:6:;r ~ ~ ~ 'iB,'" <Co [!: '" - o ~ '" In '" ~ ~ ~ ~ '" vinCO '" ro ~ ~ ~ ~ GI ~o caoW 0.:.., "'.,+ - ,ao""' ~- GI cn~ ,..J x:'" ,aca cn~ -!.IJ coClO+ caU <r-J ~~ ~ (1j ~E -o .J< ~C/) -gE~":õ, ca'tJ (..) s:: m --E~ co ~ C/) ~ !G.~~.§.s g ~;:::~ ~ ~!8~ ~:!t~ Ie~ ~ ~ ~ ~ ~!O 8. o ~ 00 ~ .~ ~eE~~ÔÔ6000ÔÔ~~NN"""'In<ó""~~~~caQ'(.) -J 5 + Q.Q)2:~ ,2 Q. < () . "'"5,cc ro "E , 'tJo ~c~ c'tJ W ~ x.E+ (/) '-ca o x cc~co ro ca'- (O 5:+"O~ ~g o ~ ~Q) "'àÍg ~!e~~!"~~~!"~~~~~~~~~~~ cae'ca...- o~ -~ ~~~r.;~~~""-~ ~ '- Q) -.::: ~~~~~~~ Q)< "Sõ3 ~ ~õ (..) CJ EE ...; "'~ 'co.~ 0 --- .- Q ... ~co o 1n01n000000000000~0 .cc,: ~~~~~~~~r;i:::~~F;f~~~~~~'4~fi~1 D U n I' D B D D un i D n-:,,~::, ;--:-i--: .0 e~ GI 5 .:!:. ... ~ "5,.2:. "'+ (1j b (/) ,!2 c~ c: ... ~"E ~!2. .~:;; ~ ~ ~ 8 ~ ~ ~ "'. LQ S ~.:~~ ~ fi LQ~ ~ ~ ~ ~ g ~~ + ,- ~ 0(')",(') ~ """'rON-.l-CO 5: '" E 0- O~N""CO~~~~N co"'m~~~~o + ~-w 'tJ ~ ~E~ c ::JQ)~ GI ~ ã.ro~ 'tJCJ ::J > Q) o ~ ~ .~ .5 Q. Q) '" ~ + Q) ~ E --.- CJ.2:.CC "00) caX x=+ ro:' ,-<C < co u. co c>.E (/) Cl ~ co Cl "!. '" LQ LQ LQ ~ o 0- o U ~~ ~ ~ ~~ ~~~~~~~~~~R1~~~R~~~~~j cnu. ~ GI:Sw '" ,~, (..)0 "'.,+ -8 ~ .!2,g 0< ~~m ro ~ ~ca ~ ccClO+ .~EE,sU ~w ~ .~ [~i; ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ã~~~~~~S~~! ~~ ~~ ro E .-c: oU) o~ ~ ro ~.- 'tJU)~ gjO)a. cala 00 5+ ro Q. .2Q. !n(..) ~-g.~ ~" -g.g< X'~+ (/) '-ca (..) cc~ ro ca'- 5:~ "O ~ . . . . . ., ~ g.~ ~.c:Íg!e~~~!e~!e~;r~~~~~~~~~~ca'ca O) ~ ~~~~~~~Or~~r.; e... ~ -.::: ~~~~~~~ GIo -D.. ~.s CJ ...ca "'~ 0'tJ ~;c ~o .co+ EE E ClCX!.~SLQLQO_LQO_O_~o_o.~o_~~o.o_o>,ca~ E(').~"'~~~~~~N~~~~~v~~~O~ .2 ~-~~~~~~- ---~~~-~c~
  • 10. i I ~ .9JB~ -o30)()30)()30)()êD-.x»-.X»-.x» ~?~~?r-J~?r-J~ O~<Or-J"'0~"'O ~(X)<o(X) 301!)00:!:!0o:!:!o ~;:a3.O;:a=O;:a~O o~~~~~-I~-~~-3""03-C3» ~'3~~3e?.~03e?.JJ."(/)"""3"3-1..."om oog~oI!)OI!)r- 00)-ma.0 Ãx_CDa.C)CD"""'ICCr-J1!)CDC;t- ~~"'--I!)~",,-33-"""~".--'c'"Tl~'"",""-I;;;'CC3=:~o-o".u :1,,;"-~g-~~~e.r:n':j:i >:tJ"1',I!)="~m' 1-o->:tJCJI 1~~::!J90:1)cn -l~i Ia.~~-- .,>.-uc~:!J!!J~~i C~C"I,,',ê;Q'ff.fi.fi~("): 'li:~.oI!)II!)I~ li:>I!)'oor-cn ';;p"Tlo~~,- ~~~- ,;fCDCDCD... ""JoCCCCCC 1;J..occc"g!~,---,-'I!)I!)I!) 10O-~~~i'-. $,êD-o.',"CCêD,-O-OC'~~r -õ'CD'CD'! I!)~'I ~3-..-.. -OO I!)~~ a.33 .0I!)I!) a.a. I_O.0 JUUDUDUnDUUUUU-rI-itt- O~' O-' !~30300)()tc.,_.C-.C~,"""" .,<::J::J~...( l j~Im~~~~~2. :Oo'"CD~ ro'ÃÃI!)m ;CC"Tl(/)a.-I"-Oa.O-..-'-..CDCD... II!)CD3=3--!~cn(")CDI!)õ'». :.I!)a.I!)3~3ro~~ i1CDCDO-",,-I!)cn.QOoI!)'~...' rgscO)3-e?.~0~ (")CDX3'-'-'~'" :OI!)-.,JI!)I!)~r,::JcnCD'oêi3p&"'8"Qg.g..o~J>r-Z~c=CD-I!)o'::-io-"'I!)ro_o~0--OzI!)Icn~o-o-~u 9CD<'~~~<:rl1-m ~~I!)c:tJZJJ ~.-g~~_ã>:~~(")~ 3~~::!J-o.!!Jc::r..C') (")--êDro50""""":!:..Z-' ::J~g08'(;)0<I!)'"~~CD-"' 3"'O::JI!)I!)II!)I'-' -.",ooI!) CDo'a.O~CD~~o CDcnCDCD- 33cccc(")cc-. CDO-::J ::J3I!)"p)"°~~ CDI!)-.~(X) 9:0--0-00 3~~~Ã CDcnCP'cP'cs.::J~,--_ 3cnOoo -.~~3 g~33" I!)<I!)I!)' a.CDa.a. I!)~oo cn-.- (X) -.,J ---,