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Rotas comerciais na  Grécia Antiga  (século VIII a. C. )
A base da economia ateniense era o comércio. A produção agrícola ficava a cargo dos  escravos.  A manutenção da escravidão na cidade foi fundamental para o desenvolvimento da economia Já em Esparta, a propriedade  era Estatal; a terra, dividida em lotes. Era proibida a prática do comércio aos espartanos, contribuindo para o monopólio comercial dos estrangeiros.
A  península grega, muito montanhosa e sem rios, com poucas planícies, não se prestava à agricultura extensiva nem à criação de gado.  Mas a cabra, apesar de destruir a vegetação e causar erosão, era importante, pois sobrevivia em solos pobres e rochosos, onde outros animais pereceriam. Queijos de leite de cabra e de ovelha eram muito consumidos e não se utilizava manteiga.
Cavalos e gado bovino eram criados sobretudo na Tessália, na Macedônia e Corinto, onde os solos permitiam a existência de boas pastagens.
O rebanho suíno era grande na Ática. ao contrário dos hebreus e egípcios, os gregos apreciavam a carne de porco .
Nas áreas férteis dos vales, cultivavam-se os produtos básicos: a cevada, o trigo, a vinha e a oliveira. A exploração das oliveiras, entretanto, era atividade exclusiva dos ricos, uma vez que somente eles dispunham do capital necessário. Não se praticava a rotação de culturas, e as técnicas agrícolas incipientes não garantiam o sustento da população.
Alguns produtos do campo - vinho, azeite e lã -, bem como os produtos dos artesãos urbanos - notadamente cerâmica, esculturas e jóias -, eram vendidos por mercadores gregos, que desenvolviam intensa atividade em todo o mediterrâneo e podiam, em contrapartida, trazer à Grécia cereais, queijo, carne de porco, vidro, tapetes, perfumes e marfim.
A costa muito recortada da Grécia, em relação à área de seu território, é mais extensa do que a de qualquer outro país da Europa. A pesca na civilização do Egeu era conseqüentemente uma das principais atividades. Os motivos marítimos na decoração dos utensílios, tradição ornamental pré-helênica, revelam a importância econômica da pesca.
O pão deixou de ser um simples alimento para entrar no domínio da gastronomia. Os gregos acrescentavam à massa do pão ervas, sementes aromáticas, óleos vegetais e frutas.Os aromatizantes mais comuns eram o cominho, sementes de papoula, erva-doce, sementes de coentro, anis, passas, alecrim, alcaparras, sálvia, alho e cebola.
Atenas exportava mel, prata, óleo, vinho cerâmicas, esculturas, metal trabalhado, tecido, livros. Importava grãos da Sicilia, do mar negro, do Egito, de Chipre e da Itália, além de madeira, lã, linho, cobre, tinturas, seda, temperos e marfim.
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Rotas comércio Grécia Antiga

  • 1. Rotas comerciais na Grécia Antiga (século VIII a. C. )
  • 2. A base da economia ateniense era o comércio. A produção agrícola ficava a cargo dos escravos. A manutenção da escravidão na cidade foi fundamental para o desenvolvimento da economia Já em Esparta, a propriedade era Estatal; a terra, dividida em lotes. Era proibida a prática do comércio aos espartanos, contribuindo para o monopólio comercial dos estrangeiros.
  • 3. A península grega, muito montanhosa e sem rios, com poucas planícies, não se prestava à agricultura extensiva nem à criação de gado. Mas a cabra, apesar de destruir a vegetação e causar erosão, era importante, pois sobrevivia em solos pobres e rochosos, onde outros animais pereceriam. Queijos de leite de cabra e de ovelha eram muito consumidos e não se utilizava manteiga.
  • 4. Cavalos e gado bovino eram criados sobretudo na Tessália, na Macedônia e Corinto, onde os solos permitiam a existência de boas pastagens.
  • 5. O rebanho suíno era grande na Ática. ao contrário dos hebreus e egípcios, os gregos apreciavam a carne de porco .
  • 6. Nas áreas férteis dos vales, cultivavam-se os produtos básicos: a cevada, o trigo, a vinha e a oliveira. A exploração das oliveiras, entretanto, era atividade exclusiva dos ricos, uma vez que somente eles dispunham do capital necessário. Não se praticava a rotação de culturas, e as técnicas agrícolas incipientes não garantiam o sustento da população.
  • 7. Alguns produtos do campo - vinho, azeite e lã -, bem como os produtos dos artesãos urbanos - notadamente cerâmica, esculturas e jóias -, eram vendidos por mercadores gregos, que desenvolviam intensa atividade em todo o mediterrâneo e podiam, em contrapartida, trazer à Grécia cereais, queijo, carne de porco, vidro, tapetes, perfumes e marfim.
  • 8. A costa muito recortada da Grécia, em relação à área de seu território, é mais extensa do que a de qualquer outro país da Europa. A pesca na civilização do Egeu era conseqüentemente uma das principais atividades. Os motivos marítimos na decoração dos utensílios, tradição ornamental pré-helênica, revelam a importância econômica da pesca.
  • 9. O pão deixou de ser um simples alimento para entrar no domínio da gastronomia. Os gregos acrescentavam à massa do pão ervas, sementes aromáticas, óleos vegetais e frutas.Os aromatizantes mais comuns eram o cominho, sementes de papoula, erva-doce, sementes de coentro, anis, passas, alecrim, alcaparras, sálvia, alho e cebola.
  • 10. Atenas exportava mel, prata, óleo, vinho cerâmicas, esculturas, metal trabalhado, tecido, livros. Importava grãos da Sicilia, do mar negro, do Egito, de Chipre e da Itália, além de madeira, lã, linho, cobre, tinturas, seda, temperos e marfim.
  • 11. Principais rotas do comércio
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