O documento analisa duas imagens de 15 de março e 13 de março sob três perspectivas: nacionalista, não nacionalista e aparentemente nacionalista. A imagem de 15 de março é considerada nacionalista por reconhecer a soberania da nação, mas não nacionalista por pedir intervenção militar contra a democracia. A imagem de 13 de março é não nacionalista por colocar os interesses de um partido acima da nação.
2. Nacionalista
• 15 de Março • 13 de Março
A imagem do dia 15 de março demonstra um forte sentimento nacionalista, pois reconhece a soberania da
nação em relação a qualquer partido político.
Assim como a imagem do dia 15, a segunda imagem também admite a soberania da nação, apresentando um
caráter nacionalista por defender o direito a democracia, o que beneficia todos os indivíduos da nação,
independente de sua escolha política.
3. Não nacionalista
• 15 de Março • 13 de Março
A imagem do dia 15 de março é não nacionalista por defender a retirada de um direito que foi conquistado
após muita luta por parte dos cidadãos: o direito ao voto. Além do mais, no cartaz, há um pedido de
intervenção militar, o que revela a defesa de uma postura que ameaçaria a democracia e toda a nação.
A imagem do dia 13 de março é não nacionalista por utilizar de um direito de todos os cidadãos (a
democracia) para justificar a permanência de um representante de um partido político. No caso do cartaz em
questão, há a ideia de partido político acima da nação (interesses do PCdoB acima do ideal de nação).
4. Parece nacionalista
• 15 de Março • 13 de Março
A imagem do dia 15 de março parece ser nacionalista, pois faz a utilização da frase “ordem e
progresso” que está presente na bandeira do Brasil e, aparentemente, isso seria um conceito
nacional. Entretanto, acima está escrito em letras maiúsculas “INTERVENÇÃO MILITAR JÁ!!” e,
com esse pedido, os manifestantes estão ferindo o direito a democracia, assim como a liberdade
de expressão e o exercício de cidadania plena dos indivíduos pertencentes a nação,
demonstrando um comportamento antinacional.
A imagem do dia 13 de março aparenta ser nacionalista por reivindicar a defesa de direitos. Por
ser um cartaz pertencente a um grupo de força sindical (CUT, Central Única dos Trabalhadores),
isso demonstra que há uma defesa de seus próprios interesses e não de um direito coletivo, não
sendo representado no cartaz a soberania da nação em relação a sindicatos ou partidos políticos.
Notas do Editor
A imagem do dia 15 de março demonstra um forte sentimento nacionalista, pois reconhece a soberania da nação em relação a qualquer partido político.
Assim como a imagem do dia 15, a segunda imagem também admite a soberania da nação, apresentando um caráter nacionalista por defender o direito a democracia, o que beneficia todos os indivíduos da nação, independente de sua escolha política.
A imagem do dia 15 de março é não nacionalista por defender a retirada de um direito que foi conquistado após muita luta por parte dos cidadãos: o direito ao voto. Além do mais, no cartaz, há um pedido de intervenção militar, o que revela a defesa de uma postura que ameaçaria a democracia e toda a nação.
A imagem do dia 13 de março é não nacionalista por utilizar de um direito de todos os cidadãos (a democracia) para justificar a permanência de um representante de um partido político. No caso do cartaz em questão, há a ideia de partido político acima da nação (interesses do PCdoB acima do ideal de nação).
A imagem do dia 15 de março parece ser nacionalista, pois faz a utilização da frase “ordem e progresso” que está presente na bandeira do Brasil e, aparentemente, isso seria um conceito nacional. Entretanto, acima está escrito em letras maiúsculas “INTERVENÇÃO MILITAR JÁ!!” e, com esse pedido, os manifestantes estão ferindo o direito a democracia, assim como a liberdade de expressão e o exercício de cidadania plena dos indivíduos pertencentes a nação, demonstrando um comportamento antinacional.
A imagem do dia 13 de março aparenta ser nacionalista por reivindicar a defesa de direitos. Por ser um cartaz pertencente a um grupo de força sindical (CUT, Central Única dos Trabalhadores), isso demonstra que há uma defesa de seus próprios interesses e não de um direito coletivo, não sendo representado no cartaz a soberania da nação em relação a sindicatos ou partidos políticos.