Este documento descreve um projeto cultural chamado "Jovens com Apoio Moral" que visa formar a primeira Orquestra Filarmônica de Avaré através da capacitação e profissionalização de jovens em situação de vulnerabilidade social. O projeto será implementado pela Orquestra Filarmônica de Avaré e terá entre 80 a 100 jovens beneficiados inicialmente.
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Projeto Orquestra Filarmônica de Avaré
1. ““JOVENS COM APOIO MORAL”JOVENS COM APOIO MORAL”
Programa de Responsabilidade Social EmpresarialPrograma de Responsabilidade Social Empresarial
ORQUESTRA FILARMÔNICA AVARÉORQUESTRA FILARMÔNICA AVARÉ
Projeto Cultural
2. GAMA – Grupo de Apoio Moral Avareense
Patrocínio e Doações
Empresas Privadas de Avaré
Viabilização
Lei de Incentivo Fiscal – PROAC ICMS
Programa Municipal – Selo S.O.CI.A.L
Programa de Responsabilidade Socioambiental
Realiza:
PROJETO CULTURAL – JOVENS COM APOIO MORAL
OFA - ORQUESTRA FILARMÔNICA DE AVARÉ
Objetivo Geral:
A formação, capacitação e profissionalização de jovens em situação
de vulnerabilidade social, na criação da primeira Orquestra
Filarmônica de Avaré.
3. Beneficiários do Projeto:
Os beneficiários do projeto são alunos da rede pública de ensino,
arregimentados para o projeto por meio de um teste de aptidão
musical.
Certa de 80 a 100 jovens, serão inseridos no programa inicialmente. A
meta fim do projeto é formar a Orquestra Sinfônica de Avaré.
Objetivo específicos:
Desenvolver um projeto sociocultural que utilize o aprendizado
musical como meio para o desenvolvimento humano e
profissionalizante, para a transformação da realidade social na
construção da cidadania de crianças, adolescentes e jovens em
situação de vulnerabilidade social.
DIRETRIZES DO PROJETO
É uma iniciativa do GAMA – Grupo de Apoio Moral Avareense, fundada
em 2010. Atualmente mantenedora do CVV – Centro de Valorização a
Vida.
DAS AULAS À APRESENTAÇÃO!
Meta fim:
Alem da formação de músico, levar a primeira Orquestra Sinfônica de
Avaré, formado por jovens em vulnerabilidade social, apresentar-se
nas diversas salas de apresentação do estado de São Paulo.
Em segundo momento, através do mesmo benefício fiscal, construir
uma Sede da Orquestra Sinfônica de Avaré, no Parque de Exposições
Fernando Cruz Pimentel.
4. Disposição dos instrumentos na orquestra
Os instrumentos da orquestra sinfônica
Você é daqueles que, quando assiste uma orquestra ao vivo ou na televisão, não sabe o nome dos instrumentos que vê? Confunde o violino com a
viola, o violoncelo com o contrabaixo? Nunca ouviu falar em “fagote”? Acha que o “tímpano” é uma membrana do ouvido? Não se preocupe... Esse
texto tem o objetivo de lhe mostrar os instrumentos de uma orquestra sinfônica.
Talvez os mais importantes instrumentos de uma orquestra sejam os violinos, que se dividem em dois grupos: primeiros e segundos. A próxima vez
que você ver uma orquestra, lembre-se: os violinos são os instrumentos que estão bem à esquerda do maestro. Os primeiros violinos localizam-se
no primeiro plano do palco; os segundos estão logo atrás.
À frente do maestro, temos as violas, que são instrumentos semelhantes ao violino, porém um pouco maiores e, portanto, mais graves.
Os violoncelos, instrumentos de cordas ainda mais graves, localizam-se à direita do maestro. Por fim, temos os contrabaixos, os mais graves de
todas as cordas, localizados atrás dos violoncelos.
Violinos, violas, violoncelos e contrabaixos formam o naipe de cordas de uma orquestra. Os três primeiros possuem quatro cordas. Os contrabaixos
podem ter quatro ou cinco cordas (nesse caso, sons mais graves podem ser alcançados). Em conjunto, as cordas contemplam uma gama enorme de
sonoridades, que vai dos sons mais agudos e brilhantes dos violinos aos sons mais graves e profundos dos contrabaixos.
Localizados atrás das violas estão os instrumentos de sopro, que se dividem em madeiras e metais. Os instrumentos incluídos na categoria
das madeiras são assim chamados porque antigamente eram feitos deste material (hoje em dia, porém, muitos são feitos de metal, como as flautas).
As madeiras localizam-se logo atrás das violas, no centro da orquestra. Pertencem a este grupo: as flautas (a padrão e o flautim, que é mais agudo),
os oboés (sem esquecer o corne-inglês), os fagotes, os clarinetese os saxofones (estes mais usados no jazz do que na música erudita). Atrás das
madeiras, localiza-se o grupo dos metais, que inclui as trompas, os trompetes, os trombones e as tubas. Assim como as cordas, as madeiras e os
metais contemplam uma grande extensão sonora, que vai dos sons mais agudos do flautim às notas mais graves da tuba.
A seção final da orquestra é formada pelos instrumentos de percussão, que podem ser classificados entre os que possuem sons de altura definida ou
indefinida. Dentre os de altura definida, temos os tímpanos (não é a membrana do ouvido!), os carrilhões, os xilofones, os vibrafones, as marimbas,
entre outros. Dentre os de altura indefinida, temos as caixas, os tom-tons, os bombos, os pratos, os triângulos, as castanholas, entre outros.
Por fim, vale lembrar que, em algumas obras sinfônicas, certos instrumentos de teclado são incorporados à orquestra, tais
como piano, cravo ou órgão. A formação instrumental da orquestra sinfônica não se deu
de uma hora para outra, foi antes um longo processo ocorrido durante os últimos quatro séculos. Ao longo deste período, os instrumentos musicais
foram sendo aperfeiçoados. Instrumentos antigos foram substituídos por modernos. Muitos foram esquecidos e deixaram de fazer parte da orquestra,
enquanto outros foram incorporados ao conjunto.
A orquestra sinfônica atual segue o modelo do final do século XIX. É formada por 32 violinos, 12 violas, 12 violoncelos, 8 contrabaixos, 4 flautas, 4
oboés, 4 clarinetes, 4 fagotes, 8 trompas, 4 trompetes, 3 trombones, uma tuba e um número variado de percussão. Obviamente, cada obra sinfônica
possui sua própria formação instrumental, fator que varia de acordo com a época e o compositor. Em geral, uma orquestra sinfônica completa possui
de 80 a 100 músicos.
Para colocar em prática tudo que foi discutido aqui, ouça agora o famoso Bolero de Maurice Ravel (1875-1937), obra que permite uma visão
panorâmica dos instrumentos dentro da orquestra. Nesta música, os instrumentos apresentam a melodia um após o outro. Observe que, conforme
o Bolero se desenvolve, os músicos vão entrando e “engrossando” o conjunto, o que garante um incremento sonoro cada vez maior. A música inicia
num volume baixo e termina numa explosão de colorido musical, revelando um lento processo de crescendo.
5. Equipe Multiprofissional
Regente:
Marcos Nisticó
Produtor executivo/ Diretoria Artística:
Pedro Cazella
Produtor Cultural:
Cleber Antonello
Assistente Social:
Evelise Barboza
Gerente Administrativo-Financeiro:
Juracy cavini
Assessoria Jurídica:
Artur Benini
Psicólogo:
Produção e Logística:
Montadores:
6. Formação do Orquestra
O Início de uma pequena Orquestra
Divisão de Naipes das famílias dos instrumentos:
Cordas- 8 Violinos 4 Violas 2 Cellos e 1 Contrabaixo Acústico.
Madeiras- 3 Clarinetas 3 Flautas Transversais 2Saxofones 1 Alto e 1 Tenor.
Metais- 2 Trompetes 2 Trombones 2 Trompas e 1 Tuba.
Percussão- 1 Bateria e acessórios
Cozinha- 1 Guitarra 1 Contrabaixo Elétrico 1 Teclado.
Pessoal para desenvolver o projeto
1 Coordenador/Maestro, este pode ser também um dos professores ( neste caso se economiza alguma
verba pagando um adicional ao coordenador, que na verdade desempenha as funções de coordenação e
professor).
1 Professor de cordas.
1 Professor de Madeiras.
1 Professor de Metais.
1 Professor de percussão.
1 Professor da cozinha.
Se os alunos já tiverem instrumentos próprios e os que não tiverem levarem para casa os que forem da
igreja, com folha de autorização assinada pelos responsáveis, poderemos fazer 1 hora aula e hora ensaio
por semana se não será preciso 2 horas aulas por semana e 1 hora de ensaio semanal, ainda que o ideal
seria 4 horas de aula/ensaio por semana.
Iniciaremos com 2 horas aula semanal.
O Professor vê a melhor maneira de agrupar o seu naipe para desenvolver suas aulas, posteriormente
faremos os ensaios de acordo com os métodos adotados, no nosso caso o método coletivo é uma das
melhores alternativas é o que percebemos nos projetos como este na atualidade.
Cronograma de aulas e possíveis custos
Aulas de segunda a sexta 3 horas aulas/ensaios por professor sendo R$ 50,00 a hora aula, para cordas
madeiras e metais. Devido o número de professores e dias disponíveis poderíamos montar uma grade
assim:
Segunda
Das 18h ás 19h Guitarra/violão
Das 19h ás 20h Baixo Elétrico
Das 20h às 21h Teclado.
Após 4 meses faremos aulas de 40’ e 1h de ensaio por semana.
Terça
Das 18h às 19h30’ aula de violino e Contrabaixo acústico.
Das 19h30’ às 21h aula de Clarinete e Sax Tenor.
7. Aos nossos parceiros e amigos!
Fazendo a diferença, essa é a política e filosófica do nosso projeto ousado e inovador em nosso
município e região. E é nesse espírito fraterno, que ofereceremos a nossa sociedade um
presente dessa envergadura e coragem, graças aos investidores sociais, que também
chamaremos de parceiros, amigos e irmãos, nessa luta pela melhoria moral, social e filosófica.
Reconhecimento
Valorizando nossos patrocinadores, colaboradores e apoiadores pela opção da dedução de 4%
dos impostos de lucro real ou presumido e 6% dos impostos de pessoa física, sem prejuízo ou
desonra.
Para otimizar os resultados de nossas parcerias, elaboramos relatórios de avaliação e
desenvolvimento do projeto para acompanhamento dos resultados.
Contra Partida
Alguns exemplos de contrapartidas são: divulgação das nossas parcerias (web site da
organização), Relatório Anual de Atividades, releases de imprensa, sinalização dos pólos,
uniformes dos alunos, eventos comemorativos e corporativos, mídia no geral.
Incentivos fiscais
Aos parceiros temos o projeto devidamente cadastrado e aprovado Ministério da Cultura por meio
da Lei Rouanet de Incentivo à Cultura (Lei n 8.313/91) e o ProAC – Programa de
Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo. Os valores destinados ao ProAC
poderão ser abatidos do ICMS-SP.
Sua empresa escolhe o destino do seu imposto e ainda agrega valor a sua marca. O benefício é
para você, para o nosso projeto e para toda a sociedade.
8. O Início de uma pequena Orquestra
Divisão de Naipes das famílias dos instrumentos:
Cordas- 8 Violinos 4 Violas 2 Cellos e 1 Contrabaixo Acústico.
Madeiras- 3 Clarinetas 3 Flautas Transversais 2Saxofones 1 Alto e 1 Tenor.
Metais- 2 Trompetes 2 Trombones 2 Trompas e 1 Tuba.
Percussão- 1 Bateria e acessórios
Cozinha- 1 Guitarra 1 Contrabaixo Elétrico 1 Teclado.
Pessoal para desenvolver oprojeto
1 Coordenador/Maestro, este pode ser também um dos professores ( neste caso se economiza
alguma verba pagando um adicional ao coordenador, que na verdade desempenha as funções de
coordenação eprofessor).
1 Professor de cordas.
1 Professor de Madeiras.
1 Professor de Metais.
1 Professor de percussão.
1 Professor da cozinha.
Se os alunos já tiverem instrumentos próprios e os que nãotiverem levarem para casa os que
forem da igreja, com folha de autorização assinada pelos responsáveis, poderemos fazer 1 hora
aula e hora ensaio por semana se não será preciso 2 horas aulas porsemana e 1 hora de ensaio
semanal, ainda que o ideal seria 4 horas de aula/ensaio por semana.
Iniciaremos com 2 horas aula semanal.
O Professor vê a melhor maneira de agrupar o seu naipe paradesenvolver suas aulas,
posteriormente faremos os ensaios de acordo com os métodos adotados, no nosso caso o
método coletivo é uma das melhores alternativas é o que percebemos nos projetos como este
naatualidade.
Cronograma de aulas e possíveis custos
Aulas de segunda a sexta 3 horas aulas/ensaios por professor sendo R$ 50,00 a hora aula, para
cordas madeiras e metais. Devido o número de professores edias disponíveis poderíamos montar
uma grade assim:
Segunda
Das 18h ás 19h Guitarra/violão
Das 19h ás 20h Baixo Elétrico
Das 20h às 21h Teclado.
Após 4 meses faremos aulas de 40’ e 1h de ensaiopor semana.
Terça
Das 18h às 19h30’ aula de violino e Contrabaixo acústico.
Das 19h30’ às 21h aula de Clarinete e Sax Tenor.