Apresentação do II Relatório Cidades do Esporte, realizada no dia 9 de dezembro de 2015 em São Paulo. O documento mede a evolução do esporte nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014, cidades que são alvo do programa.
15. Instituto Ayrton Senna, Programa das Nações
Unidas para o Desenvolvimento (PNUD),
Programa Jogos Limpos Dentro e Fora dos
Estádios (Instituto Ethos), Rede Social
Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis,
Rede Esporte pela Mudança Social
(representada pelo PRODHE/Cepeusp e
Instituto Esporte e Educação), SESC,
UNESCO e UNICEF
Programa
Cidades
do Esporte COMITÊ DE GOVERNANÇA
19. Das 10 cidades respondentes:
• Apenas uma cidade possui plano
municipal de esporte – Curitiba;
• Apenas 3 cidades possuem Fundo
Municipal de Esporte – Cuiabá,
Porto Alegre e São Paulo;
• Apenas 4 cidades possuem
Conselho Municipal de Esporte
ativo – Belo Horizonte, Cuiabá,
Manaus e São Paulo
II Relatório
Cidades
do Esporte
GOVERNANÇA
20. ORÇAMENTO
Orçamento das Secretarias de
Esporte abaixo de 1% do valor
executado pelo município,
assim como em 2013;
II Relatório
Cidades
do Esporte
21. - Orçamentos das secretarias de
esporte sofreram redução de 2013
para 2014 (exceto em Curitiba)
- Média passou de 0,38% para 0,29%
II Relatório
Cidades
do Esporte
ORÇAMENTO
22. Todos os municípios estão
abaixo de 1% na função
Desporto e Lazer, com exceção
do Rio de Janeiro – 1,6%.
II Relatório
Cidades
do Esporte
ORÇAMENTO
23. Número insuficiente de
profissionais em programas e
projetos (Inconsistência dos dados
entre os anos de 2013 e 2014)
Média de profissionais de
Educação Física por aluno maior
no ensino médio.
II Relatório
Cidades
do Esporte
RECURSOS HUMANOS
24. Escolas Municipais: Apenas 8
cidades responderam
Pátio externo – média 40%
Pátio coberto – média 48%
Quadra poliesportiva externa – média 39%
Quadra poliesportiva coberta/ginásio – média
59%
Porto Alegre: 100% das escolas com
pátio e quadra poliesportiva externa
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Cidades
do Esporte
INFRAESTRUTURA
25. Acessibilidade:
Apenas 5 cidades responderam:
Média 33,67%
Curitiba: 100% das escolas com
acessibilidade
II Relatório
Cidades
do EsporteINFRAESTRUTURA
26. Ciclovias e ciclofaixas: a maior parte
das cidades que respondeu em 2013 e
2014 apresentou expansão
significativa.
Destaque para Salvador e São Paulo:
mais que triplicaram em expansão
II Relatório
Cidades
do Esporte
INFRAESTRUTURA
27. Tempo destinado à Educação
Física nas escolas municipais:
maior parte com 2 horas ou
mais/semana;
II Relatório
Cidades
do Esporte
AÇÕES E PROJETOS
28. - Média de 25% de alunos participantes
em atividade física/esportiva no
período complementar, nas escolas
municipais
- Grande variação entre as cidades
(10,17% a 54,97%)
Destaque para Belo Horizonte e Cuiabá
com razão acima de 50%
II Relatório
Cidades
do Esporte
AÇÕES E PROJETOS
29. Participação em atividade física e
esportiva monitorada oferecida
pelo poder público municipal –
maior na faixa etária de 15 a 17
anos (média 3%);
II Relatório
Cidades
do Esporte
AÇÕES E PROJETOS
30. Difusão do programa de
compartilhamento de bicicletas:
dos 10 municípios que responderam,
7 possuem.
Destaque para Rio de Janeiro e São
Paulo, com mais de 2000 bicicletas
II Relatório
Cidades
do Esporte
AÇÕES E PROJETOS
31. Eixo com menor índice de
resposta: 33%
Deficiência na avaliação da
efetividade e impacto das ações
empreendidas: apenas 2 cidades
responderam sobre
deslocamentos diários
II Relatório
Cidades
do Esporte
COMPORTAMENTO
32. Prática de atividade física pela
população adulta no tempo livre
(média): de 28% a 38,2%
População inativa: entre 19,3% e 13,5%.
Descolamento ativo 8,8% a 13,6%
(FONTE: PESQUISA VIGITEL, 2013)
II Relatório
Cidades
do Esporte
COMPORTAMENTO
34. • Plataforma online dinamizou
os processos de coleta e análise de
dados
• Plataforma passa a ser uma
ferramenta de gestão disponível
para uso dos municípios.
• Indicadores.atletaspelobrasil.org.br
Conclusões
36. O II Relatório aponta para a
importância da revisão do
Sistema Nacional de Esporte,
em discussão.
Conclusões
37. Dificuldades na obtenção dos
dados, baixo preenchimento dos
indicadores e fornecimento de
dados que não têm correlação
com os do ano anterior
Conclusões
38. Desde o início do programa, em
2013, cinco das doze cidades-sede
da Copa sofreram mudanças de
gestão desta pasta. Em alguns
casos, essas mudanças ocorreram
mais de uma vez.
Conclusões
39. Falta de prioridade no esporte
na agenda pública das cidades
e dificuldade no planejamento
público voltado para resultados.
Conclusões