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Open Innovation 
       como Inovação em Rede


 por




para
Expectativa média de vida das empresas 

DURAÇÃO MÉDIA EM ANOS            75 ANOS EM 1937
                75


        ababa                     15 ANOS EM 2011


                15
                                         ababa

                     1937   ababa 2011
                                                         ANO

                                          Standar & Poor’s 500
The “3/2 Law”

                The 3/2 rule 
The “3/2 Law”   of employee 
                productivity
                Quando você 
                triplica o número 
                de funcionários, a 
                produtividade cai 
                pela metade.

                (Análise do The 
                CYBAEA Journal 
                looked at profit‐
                per‐employee at 
                475 of the S&P 
                500)
Uma constatação surpreendente!




   É o   mercado que está
   matando as empresas

Da sociedade‐em‐rede         Fechadas e 
                             piramidais
Outra constatação surpreendente!




    O  mercado   não está
    matando os  negócios 

Da sociedade‐em‐rede          Abertos e 
                             distribuídos 
 
        ação:     Especulando sobre tendências (1)
   e cul ados
Esp  há d
 não

 A cada ano a expectativa de vida média da empresa 
 (tradicional) se reduz em pelo menos 1 ano.

 Entre 2020 e 2030 uma empresa (tradicional) poderá
 durar em média de 5 a 3 anos.

 Mas quando isso acontecer o número de negócios terá
 aumentado de 1 empresa centralizada para cada 70 
 habitantes para 1 relação de negócio distribuída para 
 cada 10.
 
        ação:         Especulando sobre tendências (2)
   e cul ados
Esp  há d
 não

2012         2030: o número de negócios pode passar 
de 1 empresa‐centralizada para cada 70 habitantes 
para 1 relação de negócio distribuída para cada 10 
habitantes: de 100 para 700 Mi

    Crowdbusiness                       Personal Factory 
  (Mercado de Rede)                       Movements

                  Peer‐Production          Prosumers

                    “Terceira Revolução Industrial” ?
O mundo dos negócios
na sociedade‐em‐rede
Negócios para qualquer um nos 
  Highly Connected Worlds
Negócios serão inovação
Inovação é relação




Toda inovação surge por polinização mútua, 
         por fertilização cruzada
Nos mundos altamente conectados




Unidades administrativo‐produtivas fechadas 
       não conseguirão acompanhar
          o ritmo das inovações
Negócios serão em rede




Mas o que são redes?
As redes sociais
são as sociedades
Sociedades‐em‐rede estão emergindo
Redes mais distribuídas do que 
centralizadas surgem por toda parte
O mundo todo está em rede
Pois é...
Não é?
É isto aí!
Não apenas um mundo
Mundos em rede




Mundos em rede
Muitos mundos em rede (no plural)
Highly Connected Worlds
Mas... nossas instituições não são redes
O que fazer?
Ninguém pode entender os 
  múltiplos mundos sociais em 
rede que estão se configurando 
 se não entender o que é rede!
Para entender o que é rede:




1 ‐ Descentralização ≠ Distribuição
2 ‐ Participação ≠ Interação
3 ‐ Site da Rede ≠ Rede
Descentralização  ≠ Distribuição
Para entender a 
                         diferença entre 
                        descentralização e 
                           distribuição



“On distributed  communications” (1964)
Padrão de rede: múltiplos caminhos
A conectividade acompanha a distribuição
A interatividade acompanha a conectividade
Participação  ≠ Interação
Entendendo a 
fenomenologia da 
    interação
Clustering
Swarming
 Cloning
Crunching
As quatro grandes descobertas

1 ‐ Tudo que interage clusteriza
2 ‐ Tudo que interage pode enxamear
3 ‐ O imitamento (cloning) é uma forma de    
interação
4 ‐ Tudo que interage se aproxima 
    (Small is Powerful)
Clustering
Shoaling
Flocking
Swarming
Madri 2004
Cairo (Praça Tahrir) 2011
Madri (novamente) 2011
Cupinzeiro africano
E os cupinzeiros humanos?
Site da rede  ≠ Rede
Midias sociais ≠ Redes sociais 
Não é a mídia (a ferramenta tecnológica ) 
 mas  a sociedade (o padrão de organização)   




Se Montezuma (Asteca) tivesse Facebook ele 
      não poderia fazer um décimo 
     do que fazia Gerônimo (Apache)
         com sinais de fumaça...
Quando? 4 de julho de 1776.
Como foi produzida? Em rede.
Qual a mídia? A carta escrita em papel,
o cavaleiro (funcionário do correio 
americano) e... o cavalo!
Existe rede social desde
que existe sociedade humana
O que está aumentando
agora é a interatividade
Empowerfulness




Manifestações frequentes, 
intermitentes, da fenomenologia da 
interação, significam que uma 
inteligência coletiva já está se 
manifestando
As redes não são instrumentos para 
realizar a mudança: elas já são a 
mudança!
Num mundo interativo se você não interage...




             morre!
Se você quiser ser Montezuma
    em vez de Gerônimo...




    morre!
Porque se você não criar
 um ambiente favorável à inovação...




Não conseguirá viver
O que fazer?
As empresas foram desenhadas para alcançar a 
excelência na reprodução das mesmas coisas 
(mesmos processos, mesmos produtos, mesmos 
serviços). Para tanto, seus modelos de gestão 
almejam direcionar e disciplinar a interação, não 
deixá‐la fluir livremente. Um padrão de 
organização capaz de deixar a interação fluir é o 
padrão de rede e não um padrão vertical. 
Padrão de rede: múltiplos caminhos
O padrão de organização atual das empresas 
ainda é o padrão piramidal, baseado na escassez 
de caminhos e desenhado para ensejar o 
comando e o controle.
Padrão piramidal: comando‐e‐controle
CENTRALIZADO   DESCENTRALIZADO   DISTRIBUÍDO
A METÁFORA DO SOFTWARE E DO HARDWARE

O termo software foi criado como um trocadilho 
com o termo hardware (que significa ferramenta 
física). Software seria tudo aquilo que faz a 
ferramenta funcionar excetuando‐se sua parte 
física. Software, quando usado no sentido de 
programa de computador, é uma sequencia de 
instruções a serem executadas pela máquina.
A estrutura (hardware) de nossas organizações




  Ainda é assim          Em breve será assim...
A METÁFORA DO FIRMWARE

O hardware é a topologia da rede interna da 
empresa e da rede externa que envolve o seu 
ecossistema. O modelo de gestão e o sistema de 
governança estão gravados no hardware, são 
partes do firmware (o conjunto de instruções 
operacionais programadas diretamente no 
hardware).
Ainda é assim
Em breve pode ser assim
                                        COMUNIDADE DE PROJETO
GUARDIÃO DO KERNEL 

                        CATALISADORES


                                                          HUB

                                                                    HUB
                                        NETWEAVER

       CATALISADORES            HUB



                                  NETWEAVER         CATALISADORES
COMUNIDADE DE PROJETO



                                  COMUNIDADE DE PROJETO
Mas existem anticorpos corporativos 
que acionam o alerta vermelho  diante de
qualquer indício de mudança de hardware...
XYZ   RH      TI         MKT   JURÍDICO




           Sem legenda
PADRÃO                  PADRÃO 
DESCENTRALIZADO           DISTRIBUÍDO




  Ainda é assim   Em breve será assim...
VIA ECOSSISTÊMICA

             INE
        ELIM

           U RE
    O NFIG
 REC


        ON TE
DE SM


EV I TE
MEDIDAS DE RECONFIGURAÇÃO
 Reprogramar o firmware
1   RECONFIGURAR O AMBIENTE VIRTUAL



2    RECONFIGURAR O AMBIENTE FÍSICO




3           CONFIGURAR NOVOS 
          AMBIENTES DE INOVAÇÃO
 RECONFIGURANDO O AMBIENTE VIRTUAL

                 1
AMBIENTE 


 Conexão wifi
                                         VIRTUAL




banda larga for all


1 – Instalar conexão wifi (com banda larga satisfatória na 
ponta) com cobertura em todas as instalações da 
empresa.
ATENÇÃO: ISTO É UM LOCAL DE TRABALHO!




TODO MUNDO 
 CONECTADO!
AMBIENTE 


 Dispositivos 
                                        VIRTUAL




móveis liberados

2 – Permitir que os funcionários usem seus dispositivos 
móveis ‐ notebooks, smartphones (iPhones etc.), tablets
(iPads etc.) ‐ nas instalações da empresa utilizando as 
conexão fornecida pela empresa ou suas próprias 
conexões.
AMBIENTE 


 Mídias sociais 
                                      VIRTUAL




liberadas


3 – Permitir que os funcionários usem o Twitter, o 
Facebook ou outra mídia social semelhante – incluindo 
qualquer plataforma de rede – no ambiente de trabalho.
AMBIENTE 


 Armazenamento 
                                       VIRTUAL




e compartilhamento 
na nuvem
4 – Permitir que os funcionários façam download e 
upload de conteúdos no ambiente de trabalho (usando 
Dropbox, Google Drive e assemelhados, 4Shared, 
Slideshare, Torrent etc.) e baixem aplicativos que não 
comprometam o funcionamento da rede interna.
AMBIENTE 


 Sites de vídeos e 
                                      VIRTUAL




streaming liberados


5 – Permitir que os funcionários usem Youtube, Vimeo ou 
outra plataforma de vídeos (streaming) no ambiente de 
trabalho.
AMBIENTE 


 Navegadores 
                                         VIRTUAL




liberados


6 – Permitir que os funcionários usem vários 
navegadores (além do IE;  e. g., Chrome, Firefox, Safari 
etc )
AMBIENTE 


 Sem censura
                                      VIRTUAL




7 – Não bloquear sites não‐maliciosos por razões de 
conteúdo, nem adotar outros mecanismos de vigilância e 
controle de conteúdos considerados indesejados.
AMBIENTE 
                                       VIRTUAL

 E‐mail web e 
outros programas de 
comunicação
8 – Adotar programa de e‐mail web com mais de 5GB 
(por exemplo, Gmail) e abolir progressivamente o uso de 
e‐mail interno.
AMBIENTE 


 Plataforma de 
                                      VIRTUAL




rede (para todo 
fluxo de gestão)
9 – Adotar uma plataforma de rede aberta à interação de 
seus funcionários e utilizá‐la como meio principal de 
comunicação interna e como meio precípuo (e 
obrigatório) para todo fluxo de gestão.
Apenas 1 de 50 
possibilidades...
AMBIENTE 


 Recursos na 
                                         VIRTUAL




nuvem

10 – Utilizar recursos digitais disponíveis na nuvem para 
realizar reuniões virtuais (áudio e vídeo), compartilhar 
conteúdos e atender clientes (e outros stakeholders) ao 
vivo.
AMBIENTE 


 Mídias sociais 
                                         VIRTUAL




para interagir

11 – Utilizar o Twitter, o Facebook e outras mídias sociais 
(gratuitas ou não) de modo contínuo (e com regularidade 
diária) não apenas para fazer marketing e RP, mas, 
sobretudo, para interagir com os clientes e stakeholders
em geral e com o público.
 RECONFIGURANDO O AMBIENTE FÍSICO

                 2
AMBIENTE 


 Espaços livres e 
                                         FÍSICO




ambientes 
compartilháveis
12 – Prover nas instalações da empresa espaços livres ou 
ambientes compartilhados nos quais os funcionários 
possam desenvolver individual ou coletivamente as 
atividades que desejam.
AMBIENTE 


 Espaços de não‐
                                       FÍSICO




trabalho nos locais 
de trabalho
13 – Prover nas instalações da empresa espaços e 
equipamentos de recreação e/ou apropriados para 
descanso, leitura, reflexão, meditação.
ATENÇÃO: ISTO É UM LOCAL DE TRABALHO!
ATENÇÃO: ISTO É UM LOCAL DE TRABALHO!
AMBIENTE 


 Interiores com 
                                        FÍSICO




escala e feição 
humanas
14 – Reformar e redecorar as instalações da empresa de 
modo que suas dependências configurem um ambiente 
com “escala e feição humanas”, onde uma pessoa 
moraria (ou gostaria de passar a maior parte do tempo).
AMBIENTE 


 Sem restrições de 
                                         FÍSICO




vestuário

15 – Abolir uniformes e restrições quanto à indumentária  
com exceção do que pode colocar em risco a segurança 
no trabalho ou prejudicar o desempenho de funções 
necessárias ao cumprimento dos objetivos do negócio.
Não é necessário chegar a tanto...




Empresa na Inglaterra: http://nude‐house.com/
Empresa na Inglaterra: 
AMBIENTE 


 Fim dos controles 
                                        FÍSICO




feitoriais

16 – Substituir progressivamente controles feitoriais de 
presença e horário (cartão de ponto, livro de registro, 
banco de horas ou mecanismos assemelhados) por 
controles exercidos coletivamente pelas próprias equipes 
de trabalho (ou comunidades de projeto).
AMBIENTE 


 Livre circulação
                                        FÍSICO




17 – Permitir que os funcionários possam circular 
livremente por todos os espaços da empresa (salvo nos 
casos em que isso colocar em risco a segurança no 
trabalho e/ou prejudicar o desempenho de funções vitais 
para a realização do negócio).
 CONFIGURANDO NOVOS AMBIENTES

                3
                    DE INOVAÇÃO
AMBIENTE DE INOVAÇÃO

 Meetings are toxic


18 – Substituir progressivamente reuniões de 
alinhamento por interação na plataforma de rede 
utilizada como meio principal de comunicação interna e 
de fluxo de gestão de sorte que tais reuniões nunca 
consumam mais muito tempo de trabalho dos 
funcionários (por exemplo, mais de 1/8 do tempo diário).
AMBIENTE DE INOVAÇÃO


 Mobilidade 
interna


19 – Permitir que os funcionários montem estações de 
trabalho em diferentes lugares da empresa (pelo menos 
nos espaços previamente destinados para esse fim).
AMBIENTE DE INOVAÇÃO


 Trabalho por 
projeto

20 – Adotar sistemáticas de trabalho por projeto, 
admitindo que funcionários trabalhem fora das 
instalações da empresa (home office, out office, 
coworking externo etc.).
TRABALHANDO EM CASA: POR QUE NÃO?
ATENÇÃO: ISTO É UM LOCAL DE TRABALHO!
ATENÇÃO: ISTO É UM LOCAL DE TRABALHO!
AMBIENTE DE INOVAÇÃO


 Indicadores de 
inovatividade

21 – Adotar novos indicadores de inovatividade ou 
criatividade para avaliar o desempenho de funcionários e 
de equipes.
AMBIENTE DE INOVAÇÃO


 Empreendedores 
associados em 
comunidades de 
projeto
AMBIENTE DE INOVAÇÃO




22 – Recompensar os funcionários pelas inovações 
efetivas que tenham introduzido, repartindo com eles 
parte dos ganhos obtidos com a adoção dessa inovação 
ou transformando‐os em empreendedores associados 
dos novos negócios eventualmente surgidos a partir de 
tal inovação; ou, ainda, por meio da distribuição de 
bônus, aumento de rendimentos ou proventos, 
promoção funcional e reconhecimento. 
AMBIENTE DE INOVAÇÃO




23 – Adotar algum sistema para transformar seus 
empregados em empreendedores‐associados à empresa. 
AMBIENTE DE INOVAÇÃO




24 – Permitir (e estimular) a formação de comunidades 
de projeto (equipes emergentes, conformadas por 
iniciativa dos próprios funcionários). 
AMBIENTE DE INOVAÇÃO


 Crowdsourcing, 
Open Innovation e 
Interactive Co‐
Creation
AMBIENTE DE INOVAÇÃO




25 – Adotar processos para recolher, encaminhar, 
processar e eventualmente implementar alguma 
mudança (ou invenção) de processo, produto, serviço ou 
gestão proposta pelos funcionários. 
AMBIENTE DE INOVAÇÃO




26 – Adotar processos de crowdsourcing.
AMBIENTE DE INOVAÇÃO




27 – Adotar algum processo de cocriação aberta aos 
funcionários.
AMBIENTE DE INOVAÇÃO




28 – Adotar algum processo de cocriação aberta aos 
stakeholders.
AMBIENTE DE INOVAÇÃO




29 – Adotar algum processo de cocriação aberto ao 
público interessado (Open Distributed Innovation).
AMBIENTE DE INOVAÇÃO

 Trabalho 
convertido em jogo


30 – Adotar algum social game para estimular a 
criatividade de seus funcionários e/ou para converter 
suas rotinas de trabalho em jogo.
ESTES CARAS ESTÃO JOGANDO...
MAS PODEM ESTAR TRABALHANDO!
AMBIENTE DE INOVAÇÃO


 Liberdade para 
empreender

31 – Permitir (e estimular) que os funcionários se 
dediquem a seus próprios projetos pessoais durante uma 
parte do tempo de trabalho remunerado pela empresa 
(por exemplo, 4 horas semanais; ou 2 dias por mês).
AMBIENTE DE INOVAÇÃO




32 – Permitir que os funcionários trabalhem (fora do 
tempo remunerado pela empresa) em outras empresas 
(próprias ou de terceiros).
AMBIENTE DE INOVAÇÃO


 Novos papéis 
sociais e funcionais

33 – Detectar a emergência de novos papéis sociais na 
rede social da empresa (e do seu ecossistema) e investir 
para desenvolver tais papéis como novas funções 
empresariais (hubs, netweavers, catalisadores, guardiães 
do kernel etc.)
NOVOS PAPEIS SOCIAIS
                                        COMUNIDADE DE PROJETO
GUARDIÃO DO KERNEL 

                        CATALISADORES


                                                          HUB

                                                                    HUB
                                        NETWEAVER

       CATALISADORES            HUB



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IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS
      Reprogramar o firmware

i      ANÁLISE DNA DA EMPRESA E DO ECOSSISTEMA 



ii     AVALIAÇÃO DA DISPOSIÇÃO DOS DECISORES



iii    AVALIAÇÃO DAS POSSIBILIDADES DE FORMAÇÃO 
       DE UMA EQUIPE VOLUNTÁRIA DE TRANSIÇÃO 

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