1. Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores
Ensino Online 2013
ANCP SAM: Funcionalidade a Vista
Luiz Fernando C. de Figueiredo
Consultor ANCP

2.  Metodologia ANCP- SAM;
 Breve Histórico;
 Entendendo a avaliação por escores visuais;
 Avaliação na Prática;
 Objetivo da Metodologia para o Rebanho;
 Interpretação das DEP’s Morfológicas;
 Utilização como Critério de Seleção.

3. Metodologia ANCP- SAM
Parceria

4. ESCORES VISUAIS ?
São notas atribuídas as medidas avaliadas
visualmente, utilizando método para detectar
diferenças em características morfológicas
específicas.

5. 2005 – Treinamento para coleta dos Dados;
2008 – DEP´s Morfológicas no Sumário

6. Treinamento e Credenciamento pela Brasilcomz
Treinamento Teórico-Prático
Aproveitamento mínimo de 70%

7. Fluxo de Informação
Coleta dos
Dados SAM
(técnicos
credenciados)
ANCP
Verificação das
informações enviadas
pelo Técnico
Pai e
Mãe
Avalição Genética
DEP
Animal

8. “A SELEÇÃO NÃO DEVE SER PENSADA
SOMENTE EM TERMOS DE PESO E SIM
NA COMPOSIÇÃO DO PESO”
Long 1973

9. Foto: Agro Jacarezinho

12. METODOLOGIA ANCP SAM
Quais Características Avaliadas?

13. E – ESTRUTURA;
P – PRECOCIDADE;
M – MUSCULOSIDADE;
U – UMBIGO;

14. Relativo ao lote de Manejo:
E – ESTRUTURA;
P – PRECOCIDADE;
M – MUSCULOSIDADE;
Absoluto:
U – UMBIGO;

15. Lotes de Manejo
Grupo de animais manejados em conjunto e submetidos as
mesmas condições de ambiente.

16. Lotes de Manejo

17. Escala das Notas
Nota 6 – Maior expressão da característica
Nota 1- Menor expressão da característica

18. Conceito de Gavetas
6 5
cabeceira
4 3
2 1
meio
fundo

19. Estrutura Corporal (E): Prediz visualmente a área que
o animal abrange visto de lado, olhando-se
basicamente para o comprimento e altura considerando o porte, “frame size”.

20. Estrutura Corporal (E)
5

21. Estrutura Corporal (E)
4

22. Estrutura Corporal (E)
5
4
Quando Maior o “retangulo” maior é a nota atribuída.

23. Precocidade (P): Nesta avaliação as maiores notas recaem
sobre animais de maiores proporções de profundidade de
costelas em relação à altura de seus membros.

24. E P
5 2

25. E P
5 4

26. E P
5 6

27. E P
2 6

28. E P
5 1

29. Musculosidade (M): A musculosidade será avaliada
através da evidência das massas musculares.

30. Musculosidade
6
2

32. Umbigo (U): É avaliada a partir de uma referência do
tamanho e do posicionamento do umbigo.
6
5
4
3
2
1

33. Avaliação dos animais na Prática

34. PESAGEM :
DESMAMA
E
SOBREANO

35. Fêmeas mais jovens
Fêmeas mais Velhas
Machos mais jovens
Machos mais Velhos

36. E=5
P=6
M=6
E=4
P=2
M=3

37. E=3
P=1
M=1
E=6
P=6
M=6

38. DT. NASC 16/10/07
PESO 275 Kg
MÉDIA LOTE 297,5 Kg
DESVIO LOTE -22,5 Kg
DT. NASC 05/10/07
PESO 295 Kg
MÉDIA LOTE 297,5 Kg
DESVIO LOTE -2,5 Kg

39. EPM
466

40. EPM
563

41. EPM
566

42. EPM
622

43. EPM
632

44. EPM
634

45. EPM
645

46. EPM
666

48. Trabalho Científico
Koury Filho,2005

49. Trabalho Científico
Koury Filho,2005

50. INTERPRETAÇÃO DAS DEP´s MORFOLÓGICAS
DEP – Diferença Esperada na Progênie
Peso – Kg
Perímetro Escrotal – cm
Estrutura,Precocidade,Musculosidade – porcentagem (%)
No Sumário - Precocidade ao Sobreano e Musculosidade ao Sobreano

53. DPS – DEP Precocidade ao Sobreano
A
B
DPS 74,48 %
TOP 0,1
DPS 29,59 %
TOP 90
44,89 %

54. DMS – DEP de Musculosidade ao Sobreano
A
B
DMS 74,75 %
TOP 0,1
DMS 37,73 %
TOP 90
37,02 %

55. FERRAMENTA DE AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA
 Método prático e fácil aplicação;
 Gerar DEP – Auxílio na Seleção e Descarte de animais do rebanho
Identificação dos reprodutores da Fazenda (Machos e Fêmeas)
Escolha dos Touros de Inseminação;
 Utilização dos dados fenotípicos para seleção e descarte de animais;
 Utilização dos dados fenotípicos para Acasalamento;

56. OBRIGADO !!
DÚVIDAS:
ENSINO@ANCP.ORG.BR
WWW.ANCP.ORG.BR
WWW.BRASILCOMZ.COM