O documento discute os desafios da experiência do usuário em aplicações de big data. Ele apresenta o caso de uma empresa que monitora autorizações médicas e coleta grandes volumes de dados de diferentes fontes para tomar decisões rápidas. O sistema possui regras padrão, mas permite customização através de grupos e fluxos para mapear a jornada dos itens monitorados.
2. SOBRE A
PALESTRANTE
Sou mestre em Design pela UFRGS na linha de pesquisa "Produtos
Industriais, Gráficos e Sistemas Visuais: Interfaces Tecnológicas" e
graduada em Design de Produto pelo Centro Universitário Ritter dos
Reis (UniRitter). Atuo no mercado como UX há mais de 8 anos, tendo
iniciado em uma empresa de inteligência competitiva e de mercado
onde contribuía desenvolvendo sistemas e plataformas de análise de
dados. Dashboards, command centers, análise de concorrentes e data
science são assuntos que abordo diariamente em meus clientes.
UX Designer
Débora Costa
5. Vamos imaginar um computador onde eu vou
conseguir monitorar os componentes dele,
tais como: disco, cpu, memória entre outros...
CPU
6. Agora imagine que ao invés de um
computador teremos vários para serem
extraídos diversos dados (disco, CPU,
memória entre outros…).
CPUs
VÁRIAS
7. Além da quantidade de CPUs, da grande
variedade de componentes monitorados,
temos as diferentes localizações dessas
informações.
LOCAIS
DIFERENTES
8. DADOS
QUANTIDADE
A quantidade de dados faz com que se
possibilite o BIG DATA, mas somente quando
esses dados forem analisados e relacionados
de forma a trazer relevância ao projeto é que
qualificamos como BIG DATA.
9. Monitoramos uma grande
quantidade de dados que
relacionamos de diferentes maneiras
para que nos tragam informações
relevantes ao negócio do cliente.
O monitoramento desses dados nos
levam a ações rápidas que reduzem
o custo e tempo de uma medida
corretiva que um item possa precisar.
Podemos usar os dados
para monitorar e
conseguir tomar decisões
rápidas no mercado
QUAL O
IMPACTO DISSO?
10. Imagine que ocorreu um erro em
um dos itens monitorados, o
operador precisa ser informado de
forma rápida onde esse erro
ocorreu, para que possa corrigi-lo
a tempo sem grandes impactos.
O tempo é fator determinante na
correção dessa ação, pois o cliente
está perdendo dinheiro enquanto
aquele item não for corrigido.
O monitoramento vai ajudar ele a
encontrar qual a máquina, qual
componente, qual CPU, qual a
localização para conseguir corrigir
a tempo.
COMO ISSO
OCORRE NA
PRÁTICA?
11. ARTHUR - FRONT
MARCELO - BACK
DIEGO - FRONT
RODRIGO - BACK
EQUIPE DE
PROJETO
GIULIANO - ARQ.
RODRIGO - GP
DÉBORA - UX
12. REGRAS
O sistema possui uma regra padrão que é aplicada
sobre os componentes, mas, em alguns casos essa
regra pode ser customizada.
Muito se fala em FAZER VER (muito voltado para o design gráfico/ visual), porém no mundo dos negócios é de suma importância a capacidade do designer estrategista ver uma oportunidade, prever de maneira antecipada para que então possa tornar concretou, ou seja, FAZER VER.