O documento discute como a combinação de Internet das Coisas (IoT) e monitoramento inteligente em tempo real poderia ter evitado o desastre ambiental em Mariana (MG) em 2015, fornecendo um futuro alternativo para a cidade. O autor descreve como a gestão da continuidade de negócios e o uso de sensores, sistemas de alerta e inteligência artificial poderiam monitorar barragens de forma preventiva e salvar vidas em potenciais desastres. A solução proposta integra diferentes controles para permitir uma visão unificada em tempo real e ev
1. GCN + IoT: um
final alternativo
para Mariana
(MG)
Thiago Braga Branquinho, CISA, CRISC
TI Safe Segurança da Informação
2. Trajetória profissional
Biólogo, certificado
pela ISACA como
CISA e CRISC,
pós-graduado em
meio ambiente
e com MBA em gestão de
negócios.
Em quase 20 anos de experiência
profissional, atuou em projetos
de diversas áreas, incluindo:
parasitologia, meio ambiente,
sustentabilidade, tecnologia e
segurança da informação, riscos,
conformidade, governança,
gestão de negócios e inovação
tecnológica. Dentre eles, foi um
dos responsáveis pelo
estabelecimento do sistema de
gestão de sustentabilidade da
Copa do Mundo da FIFA de
2014.
Fundador (e colaborador
presente) de empresas como a
bioiniciativa, DeltaThinkers e
Lix0, trabalha cada dia para
tornar este mundo um lugar
melhor de se viver.
Mais informações
no perfil do
LinkedIn:
linkedin.com/in/branquinho
Tecnologia
Ciências da vida e
sustentabilidade
Gestão e
empreendedorismo
Pesquisa em
parasitologia
Pré-venda e suporte
Pré-venda e suporte
Pré-venda e suporte
Sócio fundador,
faz-tudo
Sócio
fundador, faz-
tudo
Sócio fundador,
Plan. e
Marketing
Gerente, Segurança
da Informação
Gerente de Meio Ambiente
Ger. de Planejamento Estratégico
Sócio fundador,
Inovação
Alianças e Projetos
Complexos
THIAGO BRANQUINHO, CISA, CRISC
Empreendedor
1996 2003
2005
20062006
2009
2010
2010
2013
2014
2015
2011
20132015
Iníci
o
3. Aviso
• Esta apresentação não tem a intenção de apontar falhas ou
culpados no desastre ocorrido em Mariana (MG) em 2015
• Todas as informações referentes ao incidente foram obtidas em
canais abertos de mídia
4. A ignorância é uma
espécie de bênção.
Se você não sabe,
não existe dor.
John Lennon
8. Princípios básicos...
Linha do Tempo
Resposta ao
incidente
Operação em contingência
Retorno à normalidade
Tempozero
Incidente Objetivo geral de recuperação
Avaliação e contenção de
danos
Execução de planos de
reposta a incidentes
Restabelecimento da cadeia
de valor
Recuperação de processos
críticos e trabalho perdido
Reparo dos danos
Retorno permanente às
operações normais
Recuperação dos custos de
seguros
9. Etapas da GCN
Análise de Riscos
BIAs
Definição de
estratégia
Construção dos
planos
Implantação de
controles
Testes e revisão
10. Etapas da GCN
Análise de Riscos
BIAs
Definição de
estratégia
Construção dos
planos
Implantação de
controles
Testes e revisão
11.
12.
13. No Brasil, há cerca de 700
barragens de minério. Dessas,
25% estão nas mesmas condições
daquela que destruiu o Rio Doce
14. Etapas da GCN
Análise de Riscos
BIAs
Definição de
estratégia
Construção dos
planos
Implantação de
controles
Testes e revisão
0
2
4
6
8
10
12
Semana 1 Semana 2 Semana 3 Semana 4
Perda financeira
Processo 1 Processo 2 Processo 3
17. Etapas da GCN
Análise de Riscos
BIAs
Definição de
estratégia
Construção dos
planos
Implantação de
controles
Testes e revisão
Tempo de adoção
Custo
A
E
B
D
C
1 2 3
Complexidade
Alta Média Baixa
Aderência
Total
Parcial
18. O monitoramento inteligente em
tempo real pode salvar
vidas, preservar o meio ambiente
e manter a reputação das
empresas
19. Etapas da GCN
Análise de Riscos
BIAs
Definição de
estratégia
Construção dos
planos
Implantação de
controles
Testes e revisão
•Plano de continuidade de
negócios (contingência, por
processo)
Plano de recuperação de
desastres (retorno à operação
– por processo ou por ativo)
Plano de comunicação
20. Etapas da GCN
Análise de Riscos
BIAs
Definição de
estratégia
Construção dos
planos
Implantação de
controles
Testes e revisão
34. Etapas da GCN
Análise de Riscos
BIAs
Definição de
estratégia
Construção dos
planos
Implantação de
controles
Testes e revisão
Lista de verificação (checklist)
Teste de mesa
Simulação programada
Simulação não programada
A Biblioteca Real de Alexandria ou Antiga Biblioteca de Alexandria foi uma das maiores bibliotecas do mundo antigo. Floresceu sob o patrocínio da dinastia ptolemaica e existiu até a Idade Média, quando supostamente foi totalmente destruída por um incêndio cujas causas são controversas.
Alexandria, às margens do Mediterrâneo, reinou quase absoluta como centro da cultura mundial entre os séculos III a.C. e IV d.C. Sua famosa biblioteca continha praticamente todo o saber da Antiguidade, em cerca de 700 mil rolos de papiro e pergaminhos. Seu lema era “adquirir um exemplar de cada manuscrito existente na face da Terra”.
Acredita-se que a biblioteca foi fundada no início do século III a.C., concebida e aberta durante o reinado do faraó Ptolemeu I Sóter ou durante o de seu filho Ptolomeu II. Plutarco (41-120 d.C.) escreveu que, durante sua visita a Alexandria em 48 a.C., Júlio César queimou acidentalmente a biblioteca quando ele incendiou seus próprios navios para frustrar a tentativa de Achillas de limitar a sua capacidade de comunicação por via marítima. De acordo com Plutarco, o incêndio se espalhou para as docas e daí à biblioteca.
No entanto, esta versão dos acontecimentos não é confirmada na contemporaneidade. Atualmente, tem sido estabelecido que a biblioteca, ou pelo menos segmentos de sua coleção, foram destruídos em várias ocasiões, antes e após o século I a.C.
Destinada como uma comemoração, homenagem e cópia da biblioteca original, a Bibliotheca Alexandrina foi inaugurada em 2002 próximo ao local da antiga biblioteca.[1]