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TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Service Technician Education Program – STEP
STEP 1 – Nível Qualified Technician
General Information – Informações Gerais
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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O JEITO TOYOTA
Seus cinco valores fundamentais expressam as crenças e os valores
compartilhados pelo Grupo Toyota. Espera-se que todos os membros
da equipe Toyota, em todos os níveis, utilizem esses valores em seu
trabalho diário e em suas relações com outros.
Genchi
Genbutsu Kaizen Trabalho em Equipe Respeito
Desafio
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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O Jeito Toyota
• Os 5 valores fundamentais
Genchi Genbutsu = "Ir até a fonte para encontrar os fatos para tomar decisões
corretas, criar um consenso e alcançar metas.“
Kaizen = "Aperfeiçoamento contínuo. Como processo algum jamais pode ser
declarado perfeito, sempre há espaço para o aperfeiçoamento.“
Desafio = Manter uma visão de longo prazo e enfrentar todos os desafios com
a coragem e a criatividade necessárias para realizar essa visão.
Trabalho em Equipe = A Toyota estimula o crescimento pessoal e profissional,
compartilha oportunidades para o desenvolvimento e maximiza o desempenho
individual e de equipe.
Respeito = A Toyota respeita os outros, faz todos os esforços para entender os
outros, aceita a responsabilidade e faz o seu melhor para construir a confiança
mútua.
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História da TMHG
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1) 1890 à 1930
1890
Sakishi
Toyoda
inventa o
tear à mão
1906
Sakishi
Toyoda
inventa o
tear Circular
para malhas
1896
Sakishi
Toyoda
inventa o
tear
automático
1924
Sakishi
Toyoda
inventa o
tear modelo
G
1926
Muda-se do
nome TOYODA
para TOYOTA
CORPORATION
História da Toyota
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1934
Modelo A-Type
concretizado
1940
Divisão de
manipulação
de aço
1935
Protótipo do
modelo A-1
Carro de
passeio
1953
Inicio da
produção de
motores
automotivos
1935
Protótipo
Caminhão
G1
2) 1931 à 1953
História da Toyota
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• Toyota Empilhadeiras começou suas pesquisas no início da década de 50,
lançando sua primeira empilhadeira no mercado japonês em 1956,
chamada LA e a partir de 1958 começou as exportações.
História da Toyota
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1956
Inicio da
Produção de
Empilhadeiras
1970
Modelo
Retrátil
introduzido
no mercado
1970
Começa a
funcionar a
Planta de
TAKAHAMA
1972
Primeiro
modelo de
empilhadeira
com teto
1967
Inicia-se a
fabricação de
empilhadeira
contra
balanceada
elétrica
3) 1956 à 1972
História da Toyota
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4) 1994 à 2015
1994
Modernização
de linhas
1999
Aperfeiçoamento
da linha contra
balanceada
elétrica
1998
Ergonomia e
segurança
passam a ser
prioridade
2006
Chegada da Série 8.
Ergonomia, segurança
e preocupação com
o meio ambiente.
2015
Início da produção
na Fabrica de Artur
Nogueira do
modelo elétrico
SWE140
História da Toyota
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Emblema Toyota
O desenho consiste em 3 elipses entrelaçadas. Em termos geométricos, uma elipse
possui dois pontos centrais: um deles é o coração de nossos clientes e o outro é o
coração do nosso produto.
A elipse maior unifica os dois corações. A combinação das elipses vertical e horizontal
simboliza o "T" de Toyota. O espaço do fundo representa o contínuo avanço do
desenvolvimento tecnológico da Toyota e as ilimitadas oportunidades à nossa frente.
História da Toyota
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História da BT
40'
BT indústria foi fundada em 1946 com o
nome Bygg- och Transportekonomi.
Hoje BT é apenas um nome e não é mais
uma abreviação do nome original.
Produção de equipamentos paleteiras
manuais começou em 1947.
1949
A padronização dos paletes
desenvolvidos e definidos
pela European padronizações
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História da BT
50's e 60's
Durante os anos 50’s equipamentos de armazém com propulsão elétrica foram introduzidos no Mercado.
BT e Swedish State Railways (Ferrovias Estatais da Suécia) desenvolveram o EUR-pallet.
Nos anos 60's BT começou a construir sua própria organização de vendas e pós vendas na Europa.
Isso foi feito adquirindo revendedores formados e estabelecendo novas empresas.
1954
BT começou a planejar serviços
no centro da Suécia, primeira
razão porque a marca construiu
uma imagem de qualidade e
serviço.
1968
A nova fábrica Mjolby foi
dedicada ao Príncipe Bertil
da Suécia, quem depois
discursou no teste de
passeio dos equipamentos
BT.
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História da BT
70's e 80's
Nos anos 1970 a BT continuava com foco na internacionalização
em desenvolvimento do produto.
Muitos novos produtos foram desenvolvidos nos anos 70,
incluindo o equipamento sem operador. Os anos 80 foram caracterizados por um forte crescimento
- orgânico e estrutural.
A Lift - Rite, uma fabricante canadense de paleteiras
manuais, foi adquirida como fabricante americana de
empilhadeiras;
A empresa Prime-Mover.
1984, a milionésima paleteira manual foi entregue.
Algumas companhia de
vendas foram abertas na
Europa e Pós vendas e
Rental foram as áreas com
foco central.
1984
1.000.000 a paleteira
manual foi entregue.
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História da BT
90's até 2006
A empilhadeira Retrátil com
inclinação da cabine foi
introduzido em 1992.
1992
BT introduz a empilhadeira
retrátil com inclinação da
cabine .
A série estabelece um novo
padrão para a classe mundial
de conforto e ergonomia.
2005
Tão confiante está a BT
que os componentes
centrais das paleteiras
manuais não
quebrarem que deram
99 anos de garantia
funcional.
Em 1997, a aquisição do grupo norte-americano The Raymond
Corporation fez da BT a líder mundial em equipamentos de armazém.
Raymond tinha o mesmo tamanho da BT na época
e foi cotada na NASDAQ Stock Exchange.
Em 1998, adquiriu Consultores de Manuseio Mecânico para
reforçar ainda mais a cobertura do mercado na Europa Oriental.
Através da aquisição da CESAB da Itália em 1999/2000
a gama de produtos foi estendida para incluir também
equipamentos contrabalançados.
Em 2000, BT foi adquirida pela Toyota Industries Corporation
do Japão e em 2006 foi fechado a cooperação entre BT e Toyota
Industries foi o andamento para a criação da Toyota Material Handling
Group.
2000
BT foi adquirida
pela TICO e foi
retirada da bolsa
de valores de
Estocolmo
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História da Raymond
Na América do Norte, a Raymond Corporation foi pioneira em confiabilidade
manuseio de materiais da indústria há mais de 85 anos.
1922 á 50's
George Raymond, Sr. investe na Lyon-Iron Works.
Lion-Raymond Corp. investe primeiro no palete de madeira
de dupla face e L4P equipamento de palete para transporte
de paletes dupla face.
1951 Raymond Corp. patentiou a primeira empilhadeira para
Corredor estreito e a primeira empilhadeira com os garfos
retráteis.
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60's - 80's
A produção significativa da linha de expansão
focado nos equipamentos de armázem ocorreu
desde 1960 atráves 1980’s
Expandindo os equipamentos de armázem
oferecendo cinco equipamentos de elevação:
- Side loader (carga grande)
- Deep-Reach (pantográfica dupla)
- Swing Reach (pantográfica simples)
- Order picker (selecionadora)
- Pacer stand-up counterbalanced
(contrabalançada)
História da Raymond
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História da Raymond
Lidera o caminho na
aplicação de ergonomia
para o projeto de
empilhadeiras.
Primeiro a introduzir a
tecnologia AC para
equipamentos de corredor
estreito na América do
Norte. Todas as plantas
ISO 9001 e ISO 14001.
80's - 2000's
À medida que a linha de produtos
amadureceu, o foco de Raymond no
armazém - o líder da indústria de
distribuição na América do Norte com
avanços no design ergonômico,
eficiência do veículo e aumento da
produtividade, e garantia de qualidade.
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História da Raymond
até 2006's
A Raymond Corporation: oferece a linha completa de equipamentos do estilo da
América do Norte em equipamentos de Armázem.
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História da Cesab
1942
CESAB fundada em Bologna, Itália.
Primeiro CESAB logotipo introduzido.
CESAB adquirido pela família Maccaferri.
1940's
O CESAB inicia atividades comerciais com produtos
para os setores ferroviário e de movimentação de
materiais.
1951
Primeira empilhadeira elétrica
CESAB produzida.
GALLERY
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História da Cesab
1953
Primeiro dealer nomeado na Itália da CESAB foi
'Marabini F.lli' em Bergamo.
1954
Primeira empilhadeira diesel da CESAB produzido.
1960
CESAB logotipo atualizado.
Primeiro CESAB selecionadora com alta elevação produzida.
Primeiro CESAB rebocador produzido.
1965
CESAB já focada no pós venda com treinamento de
serviços para o dealer.
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História da Cesab
1970’s
Introdução do centauro como logotipo da CESAB. Primeira
empilhadeira para terrenos acidentados CESAB produzida.
Introdução do controle eletrônico para empilhadeiras elétricas
CESAB. A cor corporativa do CESAB muda de laranja para
amarelo.
1978
Primeira empilhadeira retrátil CESAB produzida.
1980
Uma das primeiras exposições com a CESAB
mostrando toda a linha ajuda a aumentar o
conhecimento da marca no mercado italiano.
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História da Cesab
1984
Primeiro CESAB elétrico de alta capacidade ECO-P 85
produzido.
1986
Primeira linha de equipamento de armazém CESAB
produzida.
1993
Logotipo da CESAB renovado.
A Pininfarina projeta equipamentos CESAB criando a
lendária linha Blitz.
Verde CESAB introduzido como cor corporativa.
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História da Cesab
1994
Fundação do "BTCESAB S.c.a.r.l." uma joint venture
com a BT Italia.
Produtos CESAB reconhecidos com prêmios
Compasso D'Oro pelos modelos Blitz e Drago.
2000
CESAB ingressa no Grupo Toyota Industries
O prêmio iF Design 2000 foi entregue à linha Drago 250.
2010/11
Lançamento da nova linha IC de conversor de torque
CESAB M300.
Lançamento da linha de armazéns CESAB.
Lançamento da nova linha de empilhadeiras elétricas
CESAB 48V.
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História da Cesab
2012
Aniversário CESAB 70th.
2013/14
Lançamento da poderosa gama CESAB B600 de 80
volts.
Lançamento da nova linha de empilhadeiras telescópicas
CESAB R100.
2017
Nova paleteira motorizada CESAB P113.
Novo empilhador motorizado CESAB S110 / 110S.
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O Grupo Toyota
• 19 corporações
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TICO
Material
Handling
Equipmento
42.7%
Logistica 4.5%
Máquinas Texteis 3.1% Outros 1.2%
Veiculos 21.2%
Automóvel
48.5%
Motores 8.9%
Ar Condicionado e Compressor 15.0%
Partes Eletrônicas,
Fundição e Outros 3.4%
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TMHG
• 4 marcas
Marcas
TMHG
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TMHG
• Locais de fabricação
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SERVIÇO
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As princípais funções do departamento de serviços são:
1-)Prestar serviço de pós venda de alta qualidade.
 Obter a satisfação do Cliente.
2-)Aumentar o número de visita ao cliente.
 Contribuir para o resultados da empresa (melhorando
o sistema de serviço através de novos investimentos).
Funções do Departamento de Serviço
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Funções do Departamento de Serviço
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Técnico de Manutenção Toyota
1. Você põe em prática a filosofia “O CLIENTE EM PRIMEIRO LUGAR”
2. Você vive de acordo com padrões profissionais de orgulho e
responsabilidade
- APARÊNCIA PROFISSIONAL
- MANUSEIO E TRATAMENTO CUIDADOSO DO VEÍCULO
- ASSEIO E LIMPEZA
- TRABALHO COM SEGURANÇA
- PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO
- TRABALHO RÁPIDO E COM EFICIÊNCIA
- CONCLUSÃO DO TRABALHO NA DATA PROMETIDA
- INSPECIONAR O TRABALHO AO TERMINÁ-LO
- DESCARTE DE PEÇAS USADAS
- PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO
10 Princípios
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•Cliente
em
Primeiro
Lugar
➢ Aumentar a satisfação do cliente com os
equipamentos Toyota:
1) Serviço rápido e eficiente.
2) Tratar o cliente cordialmente.
3) Oferecer conselhos sobre equipamentos.
4) Ser profissionais sobre problemas
percebidos durante o serviço.
Técnico de Manutenção Toyota
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Os dez princípios para melhorar a qualidade profissional dos
técnicos
1. Aparência Profissional: Utilize uniforme, crachá e sapatos de
segurança (EPI’s).
2. Manuseio e tratamento cuidadoso da empilhadeira: Buscar oferecer
ao cliente confiança e garantia de um trabalho eficiente e de boa
qualidade.
3. Asseio e limpeza da oficina e do veículo: Nosso ambiente de
trabalho reflete a qualidade de nosso serviço prestado.
4. Segurança no trabalho: Utilize as ferramentas e demais
equipamentos corretamente e seja cuidadoso com relação a
chamas, não fume em serviço.
5. Planejamento e preparação: Confirme o objetivo principal do
chamado, e certifique-se que entendeu corretamente a solicitação
do cliente.
Técnico de Manutenção Toyota
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Os dez princípios para melhorar a qualidade profissional dos
técnicos
6. Trabalho Rápido e Eficiente: Utilize as ferramentas especiais
(SST’s) e medidores adequados, e realize o trabalho de acordo
com o indicado no manual de reparo.
7. Conclusão do trabalho na data prometida: O cliente conta com sua
informação para garantir o retorno de suas rotinas.
8. Inspecione o trabalho ao terminá-lo: Certifique-se que todo o
serviço requisitado foi eficientemente concluído e que a
empilhadeira está pelo menos tão limpa quanto ela chegou.
9. Descarte as peças usadas: Estar preocupado com meio ambiente e
sua sustentabilidade evitando contaminações.
10. Encaminhamento: Preencha corretamente a O.S. e forneça ao líder
ou consultor técnico informações adicionais que não foram
registradas na O.S.
Técnico de Manutenção Toyota
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Normas: Profissionais de Orgulho e de Responsabilidade
➢ Papel do Técnico:
Manter o equipamento
do cliente em perfeitas
condições de uso e
CONFIÁVEL.
➢ Orgulho do seu
trabalho:
Responsabilidade em
manter a reputação
Toyota em serviços de
alta qualidade.
➢ Fazer o melhor em cada
trabalho, não importando o
tipo de trabalho.
➢ Esforçar-se sempre para
fazer melhorias em seu
trabalho: Procure maneiras
de executar o seu trabalho
mais rápido, preciso e
seguro, reduzindo os custos
para o cliente.
Técnico de Manutenção Toyota
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Segurança e Práticas de Trabalho
• 1.Geral
É sua responsabilidade, trabalhar de modo seguro para se proteger
contra ferimentos e qualquer outro acidente. Além disso, respeite as
regras do local de trabalho.
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• Deveres do funcionário
- Cuidar de si mesmo e de outros
- Seguir conselhos e instruções de segurança
- Não interferir com qualquer dispositivo de segurança
- Relatar acidentes
- Relatar perigos e riscos
Segurança e Práticas de Trabalho
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• 2. Entenda os Sinais de Segurança!
Redondo -
Azul/Branco
=Deve Fazer
Redondo -
Vermelho/Branco
=NÃO Deve Fazer
Quadrado -Verde/Branco
=Informação de Segurança
Triangular -Amarelo/Preto
= Aviso de Perigo de
S&S
Quadrado -
Vermelho/Branco
=Informação de
Segurança Contra
Incêndio
Segurança e Práticas de Trabalho
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• Sinais obrigatórios "Deve fazer"
VOCÊ DEVE USAR UM MACACÃO
VOCÊ DEVE USAR LUVAS DE
SEGURANÇA
VOCÊ DEVE USAR PROTETORES
AURICULARES
Azul + Branco = Obrigatório ou Deve Fazer
Segurança e Práticas de Trabalho
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• Sinais de proibição "Não Deve Fazer / Não É Permitido"
Círculo vermelho com fundo
branco e uma linha atravessando
significa:
"Não É Permitido ou Não Deve
Fazer"
PROIBIDO EMPILHADEIRAS!
Exemplo:
Segurança e Práticas de Trabalho
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• Sinais de Aviso!
SUBSTÂNCIA INFLAMÁVEL
AVISO - RAIOS LASER
Triângulo amarelo com borda preta
= AVISO DE PERIGO
Segurança e Práticas de Trabalho
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• Sinais de Aviso!
TÓXICO
EXPLOSIVO
CUIDADO
ELETRICIDADE
Segurança e Práticas de Trabalho
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• Sinais de Informação de Segurança
Verde + Branco = Informação de SEGURANÇA
Kit de Primeiros
Socorros
Rota Segura
para Saída de
Incêndio
Segurança e Práticas de Trabalho
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• Sinais de Informação de Incêndio
Quadrado Vermelho e Branco = Informação de
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO
Extintor de
Incêndio Portátil
Mangueira de
Incêndio Fixa
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• Equipamento de Proteção Individual (EPI’s)
- Proteção para a cabeça
- Proteção para os olhos
- Proteção para os ouvidos
- Proteção para o corpo/roupas
- Proteção para as mãos
- Proteção para os pés
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• 3. Trabalho Seguro e Organizado
- Na oficina
- No veículo de serviço
- No local do cliente
- Uso de ferramentas (Ferramentas de Serviço Especiais) e
equipamentos
3 dos 5 deveres
(Separar – Ordenar - Limpar - Padronizar - Sustentar)
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• 3.1 5S’s
Os principais benefícios da metodologia 5S são:
•Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos.
•Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão
•Redução de despesas e melhor aproveitamento de materiais. A acumulação
excessiva de materiais tende à degeneração
•Melhoria da qualidade de produtos e serviços
•Menos acidentes do trabalho
•Maior satisfação das pessoas com o trabalho
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• 3.1 5S’s
Segurança e Práticas de Trabalho
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• 4. Prevenção de Incêndios
- Todos os trabalhadores devem cooperar para apagar incêndios. Então eles devem saber onde
estão localizados os extintores de incêndio e como utilizá-los.
- Gasolina e óleo podem, às vezes, inflamar por ignição espontânea, então devem ser
descartados em um recipiente metálico equipado com uma capa.
- Não utilize uma chama aberta perto de óleo armazenado e de
equipamentos de lavagem de peças contendo líquidos inflamáveis.
- Nunca utilize chamas abertas ou crie faíscas perto de baterias que estiverem sendo trocadas,
pois essas baterias emitem gás explosivo que pode ser inflamado.
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• Prevenção de Incêndios
- Nunca traga combustíveis ou solventes de limpeza para dentro da oficina exceto quando
necessário, e utilize um recipiente especial que possa ser selado.
- Não descarte resíduos de óleo combustível, gasolina etc. no esgoto, pois esses resíduos
podem causar um incêndio dentro do sistema de esgoto.
- Não ligue os motores de veículos com vazamentos no sistema de combustível até que os
consertos sejam concluídos. Além disso, ao realizar consertos no sistema de combustível,
como remover o carburador, desconecte o cabo negativo da bateria para evitar que o motor
seja acidentalmente ligado.
- Não fume exceto em áreas autorizadas, e não deixe de apagar os cigarros em um cinzeiro.
Segurança e Práticas de Trabalho
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• Extintores de Incêndio
Agente extintor:
ÁGUA Incêndios, Móveis e Papel
etc.
Líquidos combustíveis, Óleo,
Gasolina, Gordura de
cozinhar etc.
Não é seguro usar em
incêndios que envolvam uma
fonte elétrica ativa
Extingue por resfriamento
Classe A
Segurança e Práticas de Trabalho
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Agente extintor:
ESPUMA
Líquidos inflamáveis,
Gasolina, Solventes etc.
Incêndios que envolvam
uma fonte elétrica ativa
Extingue por resfriamento e
selamento da superfície de um
líquido em chamas
Classe A/B
Segurança e Práticas de Trabalho
• Extintores de Incêndio
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Agente extintor:
PÓ
Qualquer tipo de incêndio
Funciona ao interferir
quimicamente com a reação de
combustão.
Classe B/C
Segurança e Práticas de Trabalho
• Extintores de Incêndio
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Agente extintor:
CO2
Qualquer tipo de incêndio
incluindo incêndios que
envolvam uma fonte
elétrica ativa
Extingue por redução de níveis
de oxigênio e resfriamento
Classe B/C
Segurança e Práticas de Trabalho
• Extintores de Incêndio
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• 5. Utilizando Equipamentos de elevação e Suportes
- Existem diversos tipos de macacos e talhas, incluindo o tipo hidráulico
e o tipo pneumático. Sua escolha depende da capacidade de elevação
necessária.
- Geralmente, em empilhadeiras CB, a função de inclinação é utilizada
para erguer as rodas dianteiras da empilhadeira.
Inclinar para
trás
Inclinar para
trás
Bloco de
madeira
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• Utilizando Equipamentos de elevação e Suportes
Pino de ajuste de
altura
Batente da
roda
Suporte do
Macaco
Errado
Base
Certo
Devidamente
centralizado
Errado Certo
Dicas Importantes sobre a Utilização de um Macaco
Sempre utilize macacos somente nos pontos de levante especificados
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• Utilizando Equipamentos de elevação e Suportes
Elevação/içamento seguros de empilhadeiras
Realize todos os levantamentos em superfícies niveladas, antiderrapantes
e firmes.
- Aplique o Freio de Estacionamento
- Utilize os pontos de elevação indicados
- Garanta que a superfície onde o macaco foi colocado esteja limpa
- Certifique-se de que a alça do macaco esteja limpa.
- Utilize a alça fornecida com o macaco.
- Fixe o equipamento com cavaletes
Nunca escore o macaco para alcançar uma altura de elevação mais alta.
Nunca trabalhe debaixo de um equipamento elevado a menos que esteja
firmemente escorado.
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• Utilizando Equipamentos de elevação e Suportes
Precauções Durante a Operação
- Para inspecionar ou ajustar a empilhadeira com os garfos erguidos, tome medidas de
segurança como colocar um suporte de madeira abaixo do mastro interno.
- Não fique debaixo de garfos que tiverem carga em cima.
Mastro
interno
Mastro
externo
Bloco de
madeira
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• Utilizando Equipamentos de elevação e Suportes
Elevação segura do mastro: 2 formas de travar o mastro
TRAVAMENTO COM CORRENTES
Para travar o mastro com correntes, é obrigatório utilizar
pelo menos o seguinte tipo de corrente:
•Diâmetro da corrente = 5 mm
Prenda/fixe ambas as extremidades da corrente com um
parafuso, uma porca e arruelas do tamanho adequado
para a corrente utilizada.
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• Utilizando Equipamentos de elevação e Suportes
TRAVAMENTO COM “BARRA”
É possível utilizar uma barra para travar o mastro de forma
mecânica e evitar que o mesmo se mova.
Posicione a barra dentro do perfil interno do mastro na
vertical.
É possível colocar a barra na diagonal
também.
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• 6. Eletricidade no trabalho
1.Desconecte o plugue da bateria antes de
conectar ou desconectar cada conector ou
terminal.
2. Ao desconectar um conector, não o puxe
pelos fios, e sim segure o próprio conector e
puxe-o após destravá-lo. Para conectar,
empurre-o por completo até ficar na posição
travada.
3. Coloque uma sonda com testador em contato
com o terminal de um conector no lado traseiro
deste (lado dos fios).
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• Eletricidade no trabalho
4. Se for impossível inseri-la por trás, como no
caso de um conector à prova d'água, coloque a
sonda com testador em contato com o terminal
com cuidado para não causar deformação do
mesmo.
5. Não encoste em terminais de conectores
diretamente com a mão.
6. Ao colocar sondas com testadores em contato
com terminais ativos, evite que duas sondas
entrem em contato uma com a outra.
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• 7. Solda
- Sugere-se usar um macacão adequado, luvas e uma máscara de solda.
- É obrigatório usar luvas e óculos de proteção durante as operações de
moagem, pois estas podem causar a projeção de partículas metálicas.
- Certifique-se de que essas duas operações sejam realizáveis dentro da
área de trabalho onde você estiver.
- Quando essas operações são realizadas em um equipamento, para
evitar o perigo de explosão, cubra e proteja a bateria e as peças em
contato com combustível cuidadosamente.
- Certifique-se de que não haja qualquer produto inflamável em volta da
área de trabalho.
- Desconecte a bateria e faça um curto-circuito na unidade lógica entre o
positivo (+) e o negativo (-) antes de realizar qualquer serviço.
Segurança e Práticas de Trabalho
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• 8. Trabalho em altura
O que queremos dizer com "Altura"?
Qualquer nível onde possam ocorrer ferimentos devido a uma
queda:
- Ficar em pé ao lado de um poço de
inspeção
- Ficar em pé em uma empilhadeira
- Ficar em pé sobre um banco
Segurança e Práticas de Trabalho
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• Trabalho em altura
Evitando quedas
Utilize bancos aprovados de modo seguro – devem ficar sobre uma
superfície plana e nivelada
Siga instruções ao utilizar uma escada e ao ficar ao lado de um poço
Realize uma checagem visual de qualquer degrau antes do uso
Não –
Fique no ponto mais alto de uma escada
Fique em degraus não aprovados
Suba em estantes ou prateleiras
Fique sobre os garfos da empilhadeira
Segurança e Práticas de Trabalho
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• 9. Trabalho com substâncias perigosas
Você pode ficar exposto a substâncias perigosas durante o trabalho
Essas substâncias podem ser:
-Fumos
-Poeira
-Substâncias químicas
-Sólidos
-Fluidos
-Micro-organismos
Segurança e Práticas de Trabalho
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• Trabalho com substâncias perigosas
O uso de substâncias perigosas deve ser avaliado para:
- Prevenção de exposição
- Proteção dos funcionários
Siga o regulamento de segurança para usar e armazenar a substância
química com segurança.
Utilize EPI’s, como luvas, óculos, avental – o uso destes é
OBRIGATÓRIO
Segurança e Práticas de Trabalho
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• A importância da manutenção periódica
Manutenção Periódica
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• Os principais méritos
1. Para o Cliente:
- Garante a Segurança
- Evita Falha Mecânica
- Melhora a Produtividade
- Melhora a Eficiência Operacional
- Diminui os Custos de Reparos
- Estende a Vida Útil do Veículo
Manutenção Periódica
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• Os principais méritos
2. Para o Representante / Dealer:
- Aumenta as Vendas de Serviços
- Possibilita Serviços Planejados
- Reduz as Reclamações dos Clientes
- Influencia o Aumento de Vendas Positivamente
Manutenção Periódica
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• Intervalos de Manutenções Toyota I.C.
A tabela acima se refere aos equipamentos fabricados pela Toyota Sempre consulte o
Livro de procedimentos de manutenção (para modelos Toyota) específico ou o
manual de reparo (equipamentos BT e CESAB) para o equipamento no qual estiver trabalhando!
Inspeções Diárias
Inspeções Semanais
Inspeções mensais
Inspeções de 3 Meses
Inspeções de 6 Meses
Inspeções de 12 Meses
A cada 8 horas
A cada 40 horas
A cada 170 horas
A cada 500 horas
A cada 1000 horas
A cada 2000 horas
Manutenção Periódica
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Manutenção Periódica
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• Programação típica – equipamento Toyota I.C.
VII. MANUTENÇÃO PLANEJADA
TABELA DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA
Manutenção periódica
MÉTODO DE INSPEÇÃO
I: Inspecionar, corrigir e substituir conforme necessário. T: Apertar C: Limpar L:
Lubrificar
M: Medir, corrigir e ajustar conforme necessário.
PERÍODO DE INSPEÇÃO (Realizado com
base
em horas ou meses de operação, o que for
mais rápido)
A CADA 1 3 6 12 MESES
A CADA 170 500 1000 2000 HORAS
SISTEMA ELÉTRICO
Motor
Som anormal na rotação......................................... I ← ← ←
Conexões frouxas...................................................... T ← ← ←
Resistência do
isolamento....................................................
M ← ←
Desgaste e estado de contato da
escova.....................................
I ←
Sujeira e danos no
comutador......................................
I ←
Fadiga da mola da
escova....................................................
M
Bateria
Nível de recarga (tensão de elevação sem
carga)................................
I ← ← ←
Nível de
eletrólito...........................................................
I ← ← ←
Gravidade específica após o
carregamento.....................................
M ← ← ←
Frouxidão do
terminal.....................................................
I ← ← ←
Anormalidade na tampa e na caixa da
bateria................................
I ← ← ←
Resistência do
isolamento...................................................
M ← ←
Medida de tensão de cada célula da bateria
após o
carregamento..............................................................
M
Contator magnético
Frouxidão , danos, abrasão no contato............................. I ← ← ←
Operação, sujeira e abrasão do contato
auxiliar...................
I ← ← ←
Estado de montagem da câmara de
sopro................................................
I
Frouxidão da montagem da bobina e da fiação do circuito
principal..............
I
A CADA 1 3 6 12 MESES
A CADA 170 500 1000 2000 HORAS
PERÍODO DE INSPEÇÃO (Realizado com
base
em horas ou meses de operação, o que for
mais rápido)
Alavanca de direção
Estado de operação,
danos...........................................
I ← ← ←
Interruptor de direção
Inspeção de
contato.......................................................
I ← ←
Controlador
Estado de operação,
danos...........................................
I ← ← ←
Sujeira no
interior...................................................................
C ← ← ←
Valor de Emissão de
Sobrecorrente................................................
M
Fusível
Frouxidão................................................................... I ← ← ←
Fiação
Fadiga e danos no chicote elétrico, e
frouxidão da
braçadeira.........................................................
I ← ← ←
Frouxidão da conexão do terminal e estado da
fita.......
I ← ← ←
Danos e estado de contato do conector da
bateria............
I ← ← ←
SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA
Diferencial e transmissão
Vazamento de
óleo..................................................................
I ← ← ←
Nível de
óleo.......................................................................
I ← ← ←
Operação da engrenagem e ruído
incomum...............................
I ← ← ←
Parafusos
frouxos..................................................................
T
Manutenção Periódica
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• Programação típica – equipamento BT (elétricos)
7.3.2 A Cada 1.000 B-horas/360 dias
Junto com serviço de 500 horas
Duração estimada: 125 min
<TBD>: Não 039.5, 0390.6, 0390.9, 0390.9, 0390.10,
4310.1
Realizar serviço de 500 horas junto com os seguintes serviços de 1000
horas:
Botão
Giratório
Componente Tipo de trabalhoTrabalho a ser realizado
0340,1 Capô do motor Checagem Checar a função de travamento do capô do
motor
0340,2 Capô do motor Lubrificação Dobradiças do capô do motor
0350,1 Braço de
suporte
Lubrificação Superfícies de contato de feixe para rolos das
empilhadeiras retráteis
0390,2 Braço de
suporte
Checagem Checar o desgaste e a fixação dos batentes
mecânicos das empilhadeiras retráteis
0390,1 Compartimento
da bateria
Checagem Checagem visual do desgaste do fecho de
travamento da bateria
0390,2 Compartimento
da bateria
Lubrificação O pino de travamento para o fecho da bateria
0390,4 Compartimento
da bateria
Lubrificação Superfícies deslizantes do braço de
suporte/leito de rolos
Manutenção Periódica
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Empilhadeiras
Contrabalançadas
Paleteiras
Manuais
Paleteiras Selecionadoras
de pedido
VNA
Man-
down
VNA
Man-up
Retráteis Service & Rental
Linha de Produtos
Pontos de movimentação de materiais, onde temos diversos modelos e
especificações de equipamentos que atendem as necessidades dos clientes.
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Classificação das Empilhadeiras
Classe I
Contrabalançadas
Classe II
Corredor estreito
Classe III
Paleteiras
Classe IV
Pneu Cushion
Classe V
Pneu pneumático /
superelástico
Empilhadeiras Elétricas
Bateria
Empilhadeiras à Combustão
Motor Gasolina/GLP ou Diesel
Classe VI
Rebocadores
Pontos importante para ter conhecimentos sobre a classificação dos produtos
comercializados pela Toyota.
Linha de Produtos
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80/1189
8FG/D 35 – 50N
3.5 - 5.0 Ton Series
Elevação 4,0 – 7,0 m
8FG/D 60 – 80N
6.0 - 8.0 Ton Series
Elevação 4,0 – 7,0 m
8FG/D15 – 35
1.5 - 3.5 Ton Series – G/D (Japão)
1.8 – 3.0 Ton Series - G (Brasil)
Elevação 4,0 – 6,0 m (acima de 6,0
m somente importada
Linha Toyota
Empilhadeiras à Combustão Contrabalançadas - Serie 8
Linha de Produtos
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8FBJ (80V)
3.5 Ton
Elevação 4,0 – 6,0 m
Linha Toyota
Empilhadeiras Elétrica Contrabalançadas
8FBN (48/80V)
1.8 – 2.5 Ton (48V)
3.0 Ton (80V)
Elevação 4,0 – 6,0 m
8FBE (48V)
1.0 – 2.0 Ton
Elevação 4,0 – 6,0 m
Linha de Produtos
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82/1189
Linha Toyota
Empilhadeiras Elétrica Retrátil
6FBRE16 - 20 (48v)
1,6 – 2,0 ton
Elevação 3,0 – 8,5 m
8FBRE12 - 16S (48v)
1,2 – 1,6 ton
Elevação 3,0 – 9,0 m
Linha de Produtos
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83/1189
Linha Toyota
Rebocadores
7CBTY (24V)
600 Kg
4CBTY2 / 4CBTYk4 (48V)
2.0 - 4.0 Ton
4CBT2 / 4CBT3 / 4CBTk4 (48V)
2.0 - 4.0 Ton
CBT4 / CBT6 (48V)
4.0 - 6.0 Ton
2TG20 / 2TD20
26 ou 39 Ton com dois ou mais
reboques
3TG35 / 3TD35
47 ou 70 Ton com dois ou mais
reboques
Linha de Produtos
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Stainless BT Lifter LHM200ST
BT Pro Lifter LHM230P
BT Lifter LHM230
SHM 080
HHM100
LHM200SC
LHT100
LHM230SI
Linha BT
Paleteiras Manuais
Linha de Produtos
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85/1189
LRE300 (24v)
3,0 ton
LPE 200/250 (24v)
2,0 – 2,5 ton (power track)
LSE200 (24v)
2,0 ton
Minimover LWE130 (24v)
1,3 ton
LWE 140/250 (24v)
1,4 – 2,5 ton (castor link)
Linha BT
Paleteiras Elétricas
Linha de Produtos
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86/1189
SWE080L (24v)
800 kg
Elevação 1,9 m
SWE120 – 200 (24v)
1,2 – 2,0 ton
Elevação 1,9 – 4,8 m
SPE120 – 200 (24v)
1,2 – 2,0 ton
Elevação 1,9 – 6,0 m
HWE100 (24v)
1,0 ton
Elevação 2,5 m
SRE135 – 160 (24v)
1,35 – 1,6 ton
Elevação 3,3 – 7,0 m
Linha BT
Paleteiras Elétricas com Mastro
Linha de Produtos
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87/1189
RRE140 – 250H (48v)
1,4 – 2,5 ton
Elevação 4,0 – 13,0 m
RRE120 – 160M (48v)
1,2 – 1,6 ton
Elevação 3,3 – 9,0 m
RRE120 – 160B (48v)
1,2 – 1,6 ton
Elevação 4,0 – 9,0 m
Linha BT
Empilhadeiras Elétricas Retráteis
Linha de Produtos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
88/1189
OSE120CB (24v)
1,2 ton
Elevação 1,3 – 4,1 m
OSE250 (24v)
2,5 ton
OSE100W (24v)
1,0 ton
Elevação 1,8 m
Linha BT
Selecionadoras de Pedidos
OME100H (48v)
1,0 ton
Elevação 4,0 – 11,0 m
OME120HW (48v)
1,2 ton
Elevação 3,3 – 10,0 m
Linha de Produtos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
89/1189
VCE150A (48v)
1,5 ton
Elevação 7,0 - 16,8 m
VRE 125 – 150 (48v)
1,25 a 1,5 ton
Elevação 4,5 – 12,0 m
Linha BT
Empilhadeiras Elétricas Trilaterais
Linha de Produtos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
90/1189
TSE300 - 500 (24v)
3,0 – 5,0 ton
OBS: Carga acima de 1,5 ton, deve
ter freio no(s) carro(s) reboque(s)
Linha BT
Rebocadores
Linha de Produtos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
91/1189
8410 (24v)
2,7 – 3,6 ton
Linha Raymond
Paleteiras Elétricas
8210 (24v)
2,0 ton
Linha de Produtos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
92/1189
Linha Raymond
Selecionadora de Pedido
5400/5500/5600 (24/24/36v)
1,35 ton
Elevação 4,8 – 9,2 m
8510 (24v)
2,7 – 3,6 ton
Linha de Produtos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
93/1189
Linha Raymond
Empilhadeira Pantográfica
7500/7520/7700/7720 (36v)
1,4 – 2,0 ton
Elevação 4,8 – 11,2 m
Linha de Produtos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
94/1189
Linha Raymond
Empilhadeira Trilateral
9600/9700 (48v)
1,36 ton
Elevação 3,0 – 13,0 m
9800 (48v)
1,5 ton
Elevação 7,0 – 16,8 m
Linha de Produtos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
95/1189
Traigo 40-80 (80V)
4 - 8 Ton
Elevação 4,0 – 7,0 m
Linha Cesab/Toyota
Empilhadeiras Elétrica Contrabalançadas
C3/4E150-250 (48V)
1.5 – 2.5 Ton (48V)
Elevação 4,0 – 6,0 m
Traigo 25-35 (48V)
2,5 – 3,5 Ton
Elevação 4,0 – 7,0 m
Linha de Produtos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
96/1189
▬
3
Motor
0 = motor 5K
3 = motor 4Y
7 = motor 2Z, diesel
6 = motor 1DZ-II, diesel
▬
Transmissão
2
2 = hidrodinâmica (conversor
de torque)
0 = manual
- ▬
8
Série
8 = Série 8
7 = Série 7
5 = Série 5
▬
F
Tipo de Equipamento Industrial
F = Empilhadeira
T = Rebocador
S = Carregadeira
▬
G
Fonte de Energia G = Gasolina
D = Diesel
B = Bateria
▬
25
Capacidade de Carga Nominal
XY00 Kg
_____
FSV 4,7 Tipo de mastro e altura máxima de
elevação dos garfos
X,Y x 1000 mm
V = 2 Estágios
FSV = 3 Estágios
Designação dos Modelos Japoneses (Empilhadeira à Combustão)
Conceito Básico
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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▬
8
Série
8 = Série 8
7 = Série 7
5 = Série 5
▬
F
Tipo de Equipamento Industrial
F = Empilhadeira
T = Rebocador
S = Carregadeira
▬
G
Fonte de Energia
G = Gasolina
D = Diesel
B = Bateria
▬
25
Capacidade de Carga Nominal
XY00 Kg
_____
159 V Tipo de mastro e altura máxima de
elevação dos garfos
Polegadas
V = 2 Estágios
FSV = 3 Estágios
Designação dos Modelos fora do Japão (Empilhadeira à Combustão)
▬
U
Local de Fabricação
U = Estados Unidos
N = China
B = Brasil
T = Itália
Conceito Básico
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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▬
R
Tipo de Equipamento
R = Retrátil
L = Baixa elevação
O = Selecionadora
▬
R
Posição do Operador
R = Sentado
W = Caminhando
P = Plataforma
▬
E
Fonte de Energia
E = Elétrica
C = Combustão
▬
E
Construção Especial
X10 Kg
C = Cold Store
CC = Cold Store Cabinada
E = Cabine que inclina
Designação dos Modelos BT
▬
200
Capacidade de Carga Nominal
Conceito Básico
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Plaqueta de Identificação da Empilhadeira
1. Modelo da Empilhadeira
2. Descrição do Acessório
3. Número do Chassi
4. Peso da Empilhadeira (sem carga)
5. Altura Máxima de Elevação
6. Largura da Roda Dianteira
7. Tamanho do Pneu Dianteiro/Traseiro
8. Pressão do Pneu Dianteiro/Traseiro
9. Ano de Fabricação
10. Tipo
11. Limite de Carga [em Kg]
12. Centro de Carga [em mm]
Conceito Básico
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Gráfico de capacidade residual BT
Exemplo:
Conceito Básico
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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• Designação dos Modelos Toyota
Conceito Básico
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
102/1189
• Designação dos Modelos BT
Conceito Básico
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
103/1189
Tipos de Mastros da Toyota
V
2 Estágios
2 Cilindros
Cilindros Lateriais
FSV
3 Estágios
3 Cilindros
1 Clindro Frontal e 2
Lateriais
Tipos de Mastro
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
104/1189
Mastro V
Mastro Interno
Mastro Externo
Garfos
Tipos de Mastro
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Ausência do Cilindro
central
Apenas dois estágios
Mastro V
Tipos de Mastro
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
106/1189
Mastro FSV
Mastro Interno
Garfos
Mastro Intermediário
Mastro Externo
Cilindro Frontal
Tipos de Mastro
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Mastro FSV
Cilindro central
Tipos de Mastro
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Tipos de Mastros da BT
Duplex Tele
2 Estágios
3 Cilindros
1 Clindro Frontal e 2
Lateriais
Triplex Tele
3 Estágios
3 Cilindros
1 Clindro Frontal e 2
Lateriais
Tipos de Mastro
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Aplicações do rebocador
Conhecimentos básicos sobre Rebocador
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Peso rebocado
Indica o peso de um trailer carregado ou de um comboio de
trailers carregados, que pode ser rebocado por um rebocador.
O peso rebocador é somente publicado como informação e não uma
medida para mostrar capacidade de reboque.
(i) Resistência ao Suporte do trailer
(ii) Condição da superfície, qualidade do piso.
(iii) Aclives
(iv) Posição horizontal da barra que liga o trailer.
Conhecimentos básicos sobre Rebocador
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111/1189
Conhecimentos básicos sobre Rebocador
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
112/1189
Haste de Tração (Draw Bar)
Conhecimentos básicos sobre Rebocador
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Conhecimento básico dos equipamentos
• 1. Designação do modelo
A TMHM distribui as marcas Toyota, BT e Raymond.
Cada marca tem sua própria convenção para designar o modelo de
uma empilhadeira.
Mais informações podem ser encontradas nas especificações dos
equipamentos.
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• 2. Terminologia
O layout de "Principais Especificações do Veículo" é padronizado
de acordo com as Diretrizes VDI 2198.
"VDI" representa Verein Deutscher Ingenieure. Essa é uma
associação para empresas de engenharia alemãs, e essa
associação promove padrões da indústria.
Conhecimento básico dos equipamentos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
115/1189
De acordo com VDI 2198, as Principais Especificações do Veículo
nas folhas de especificações da Toyota estão definidas nas
seguintes seções:
1. Caraterísticas do veículo industrial.
2. Pesos.
3. Pneus e chassis.
4. Dimensões.
5. Desempenho.
6. Motores.
7. Outros.
• 2. Terminologia
Conhecimento básico dos equipamentos
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TOYOTA MATERIAL HANDLING EUROPE
Folha de Especificações da Toyota
(VDI 2198)
Specification for stacker trucks
Identification
1.1 Manufacturer
1.2 Model
1.3 Drive
1 4 Operator type
1.5 Load capacity/rated load Q kg
Support arm capacity/fork and support arm capacity Q kg
1.6 Load centre distance C mm
1.8 Load distance, centre of drive axle to fork X mm
1.9 Wheelbase Y mm
Weight
2.1 Service weight including battery kg
2.2 Axle load, with load, drive/castor/fork wheel kg
2.3 Axle load, without load, drive/castor/fork wheel kg
Wheels
3.1 Drive/castor/fork wheel
3.2 Wheel size, front
3.3 Wheel size, rear
3.4 Additional wheels (dimensions)
3.5 Wheels, number front/rear (x=driven wheels)
3.6 Track width, front b10 mm
3.7 Track width, rear b11 mm
Dimensions
4.2 Height, mast lowered h1 mm
4.3 Free lift h2 mm
4.4 Lift movement h3 mm
Lift height h23 mm
4.5 Height, mast extended h4 mm
4.6 Initial lift h5 mm
4.8 Stand height h7 mm
4.9 Height of tiller in drive position, min /max h14 mm
4.10 Height of support arms h8 mm
4.15 Height, lowered h13 mm
4.19 Overall length l1 mm
4.20 Length to face of forks l2 mm
4.21 Overall width b1/b2 mm
4.22 Fork dimensions s/e/l mm
4.24 Fork-carriage width b3 mm
4.25 Width over forks b5 mm
4.26 Distance between support arms b4 mm
4.31 Ground clearance, with load, below mast m1 mm
4.32 Ground clearance, centre of wheelbase m2 mm
4.33 Aisle width for pallets 1000x1200 crossways Ast mm
4.34 Aisle width for pallets 800x1200 lengthways Ast mm
4.35 Turning radius Wa mm
Performance
data
5.1 Travel speed, with/without load km/h
5.2 Lift speed, with/without load m/s
5.3 Lowering speed, with/Without load m/s
5.7 Gradeability, with/without load %
5.8 Max gradeability, with/without load %
5.10 Service brake
Electric
motor
6.1 Drive motor rating S2 60 min kW
6.2 Lift motor rating at S3 15% kW
6.3 Battery acc. to DIN 43 531/35/36 A. B. C. no
6.4 Battery voltage, nominal capacity K5 V/Ah
6.5 Battery weight kg
6.6 Energy consumption acc. to VDI cycle kWh/h
Other
8.1 Type of drive control
8.4 Sound level at the driver's ear according to DIN 12 053 dB (A)
Explicação / Informação
A tabela "Principais Especificações do Veículo" em qualquer folha de especificaçõesda Toyota fornece as
informações essenciais para cada modelo de caminhão Toyota.
O layout das informações essenciaisestá em um formato padronizado para todos os caminhões Toyota –
caminhões empilhadores e equipamentosde armazém.
Esse formato padronizado segue as Diretrizes VDI 2198.
"VDI" representa Verein Deutscher Ingenieure. Essa é uma associação para empresasde engenharia
alemãs, e essa associação promove padrões da indústria.
Como resultado, quando o layout de informações industriais é feito…... a VDI propõe que siga o código VDI
2198.
A Toyota adotou esse modelode informaçõesindustriais na Europa – já que a maioria dos fornecedores
competidores na Europa seguem esse código VDI.
De acordo com VDI 2198, as Principais Especificaçõesdo Veículo nas folhas de especificaçõesda Toyota
estão definidas nas seguintes seções:
1. Caraterísticas do veículo industrial.
2. Pesos.
3. Pneus e chassis.
4. Dimensões.
5. Desempenho.
6. Motores.
7. Outros.
Em cada seção, aplicam-seoutras subseções.
Para mais detalhes e explicações sobre o que cada linha na seção "PrincipaisEspecificaçõesdo Veículo" da
folha de especificações significa, veja abaixo.
Avenue du Bourget 42 • 1130 Brussels • Bélgica
Tel: +32 (0)2 790 50 00 • Fax: +32 (0)2 790 50 10 • www.toyota-forklifts.eu
Número da Empresa BE 0878 243 245 • VAT 878 243 245
Dimensões do
Veículo
Conhecimento básico dos equipamentos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Conhecimento básico dos equipamentos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Centro de carga e altura de elevação
• W – massa da carga (Kg)
• A – altura de elevação da carga (mm)
• B – centro de carga (mm)
Conhecimento básico dos equipamentos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Estabilidade de uma Empilhadeira Elétrica
Ponto de Apoio
com Carga
Conhecimento básico dos equipamentos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Lateral
Longitudinal
L2
F2
F1
L1
Estabilidade de uma Empilhadeira a Contra Balançada
Conhecimento básico dos equipamentos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Estabilidade de uma Paleteira com Torre
Ponto de Apoio
com Carga
Ponto de Apoio
com Carga
Conhecimento básico dos equipamentos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Conhecimento básico dos equipamentos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA
A empilhadeira é construída de maneira tal que o seu princípio de operação é o mesmo de
uma gangorra. Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um
contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o ponto de
equilíbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da gangorra.
Contrapeso
100kg
Carga
100kg
Contrapeso
100kg 100kg
50kg
Carga
50kg
Deslocando o ponto de equilíbrio, podemos com um
mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada
Conhecimento básico dos equipamentos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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TRIÂNGULO DE ESTABILIDADE DA EMPILHADEIRA
B C
A
2 3
1
C.G
Embora uma empilhadeira seja montada sobre quatro
rodas, ela é, na realidade, suportada por três pontos. Isto
porque o eixo de direção é articulado em um ponto
apenas. Os três pontos são: as duas rodas de tração e o
centro de eixo de direção. O equilíbrio da empilhadeira é,
portanto, determinado pelo triângulo formado pelo centro
do eixo direcional e as duas rodas de tração. O centro de
gravidade da empilhadeira está dentro do triângulo ABC
(ponto 1). A estabilidade lateral é indicada pelas linhas 1-
2 e 1-3. Desse modo, se o ponto 1 se deslocar para 2 ou
3, a empilhadeira tombará.
Conhecimento básico dos equipamentos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Deslocamento do Centro de Gravidade (C.G.)
C.G. da Carga C.G. da Empilhadeira
sem Carga
C.G. da Empilhadeira
com Carga
Conhecimento básico dos equipamentos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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• Relação de estabilidade
Relação de
Estabilidade
Relação de Estabilidade Longitudinal =
Vídeo
Conhecimento básico dos equipamentos
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• Gráfico de capacidade de carga
Fabricado pela TOYOTA
Fabricado pela BT
Nº
ALTURA DE
ELEVAÇÃO CAPACIDADE REAL
CENTRO DE CARGA
CAPACIDADE REAL
BRAÇOS DE SUPORTE
O CAMINHÃO DEVE SEMPRE SER DIRIGIDO
COM OS GARFOS BAIXADOS EXCETO AO
COLOCAR OU REMOVER CARGA.
Conhecimento básico dos equipamentos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
128/1189
Assunto: Satisfação do Cliente Toyota
Área Assunto: Melhores Práticas para Manutenção (MPM)
Âmbito: STEP 1
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Os processos de manutenção
A manutenção preventiva pode ser definido como se segue:
➢ Ações executadas em um horário que se detecta mau estado da peça, previne a
degradação com o objetivo de sustentar ou estender sua vida útil por meio de controle da
degradação a um nível aceitável.
➢ É benéfico tanto para o cliente, como para nós ...
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Os processos de manutenção
A força da manutenção preventiva
• Custo eficaz em muitos processos de capital intensivo.
• A flexibilidade permite o ajuste da periodicidade de manutenção.
• O aumento da vida útil do componente.
• A economia de energia
• Equipamento reduzindo falha no processo.
• Redução de custos sobre o programa de manutenção corretiva
Ameaça de manutenção preventiva
• Falhas catastróficas ainda provável de ocorrer.
• Trabalho intensivo. Incluem o desempenho de manutenção desnecessária.
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Os processos de manutenção
A manutenção preventiva pode ser definido como se segue:
Ações executadas
no tempo
programado
para evitar a degradação
com o objetivo de estender sua vida útil
e não comprometer a segurança
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Os processos de manutenção
O MPM se esforça para melhorar vários aspectos de
manutenção :
✓Eficiência
✓Técnico - fadiga e estresse
✓Qualidade
✓Segurança
Quando a manutenção é negligenciado, o resultado poderia
ser lesão de pessoas, danos à instalação, ou falhas
catastróficas de peças.
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Apressar
ou
descuidar
procedimentos de
serviço para
aumentar a velocidade
de inspeção
nunca é uma boa
opção
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Companhia
MPM Benefícios
Técnico
Cliente
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1. Benefícios para o Cliente
✓ Transparência (preço / hora)
✓ Primeiramente hora fixa / próximas acrescidas
✓ Menor perturbação (problemas)
✓ Poupar dinheiro (horas de trabalho)
✓ Construir relacionamentos
✓ Segurança
✓ Planejamento antecipado
✓ Etc.
MPM - Benefícios
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2- Benefícios da Companhia
✓ Profissionalismo e Qualidade
✓ Eficiência
✓ Ganhar dinheiro / poupar dinheiro
✓ Construir relacionamentos
✓ Menos acidentes
✓ Economia de tempo, serviço, venda, treinamento etc.
✓ Técnicos com facilidade de trabalho
✓ Etc.
MPM - Benefícios
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3. Os benefícios dos Técnicos
✓ Segurança
✓ Sem stress
✓ Menor cansaço
✓ Orgulho
✓ Constroi relacionamentos
✓ Novo conjunto mental
✓ Compartilhar experiências
✓ Oportunidades
✓ Etc.
MPM - Benefícios
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MPM - Conceito
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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O que é?
A "Melhor Prática de Manutenção" é um procedimento "KAIZEN" visando a eliminação de
resíduos e inconsistência (MUDA).
Algumas ferramentas, técnicas podem ser utilizadas por um técnico para melhorar o seu
trabalho diário, enquanto reduzem seu cansaço e stresse.
Destina-se:
• Conjunto de trabalho adequado levanta e reduzem preparação para o
trabalho improdutivo e inconsistente
• Movimento eficiente, minimizando o tempo ocioso do técnico.
• Ferramentas e procedimentos eficazes
• Fluxo de processo suave
• Qualidade
• Segurança
Eficiência
Segurança
Conforto
Qualidade
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Operação de manutenção
Filosofia MPM é aplicável nas seguintes situações:
• Inspeção Pré-Entrega
• Inspeção de equipamentos em armazenamento
• Inspeções pré-operação (Diário de inspeção)
• Inspeção Semanal
• Manutenção periódica e inspeção (Mão de Obra)
• Substituição periódica (Peças)
• Trabalhos de Garantia
• Verificação da operação de Locação
MPM - Conceitos
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Principal
Por favor, verifique as regras internas legais e dos clientes locais antes!
1] Configuração adequada
✓Preparação antes de realizar a manutenção
2] Movimentação eficiente
✓Minimizar o movimento técnico para reduzir o desperdício
3] Ferramentas e procedimentos eficazes
✓Use as ferramentas apropriadas para trabalhar de forma eficiente
4] Fluxo de processo suave
✓ Planeje as tarefas de manutenção para uma maior eficiência
5] Qualidade
✓ Nunca negligenciar a qualidade, este é um dos o valor mais importante da TOYOTA
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
142/1189
Adequar
configurações
Movimentação
eficiente
Ferramentas e
procedimentos
eficazes
Fluxo do
processo suave
Qualidade
MPM
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
143/1189
1] Adequar as configurações
Qualquer ação executada antes a manutenção real.
A preparação antes de iniciar a manutenção ajuda a ganhar em termos de eficiência, conforto,
fadiga ...
✓ Delimitar sua área de trabalho
Delimitação da área de trabalho mostra para as pessoas que você está trabalhando
atualmente na máquina. Isso indica claramente que você não quer qualquer
«interferência» dos transeuntes ...
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
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Indica um trabalho em processo
Evita interferência das transeuntes
Aumenta a segurança
Demostração de profissionalismo
Delimitar sua área de trabalho para
criar um local de trabalho seguro
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
145/1189
✓ Trabalhe o mais próximo possível das ferramentas
A distância entre a van e as ferramentas de serviço é que a máquina, pode aumentar muito o tempo
de manutenção.
Às vezes, é impossível estacionar a van perto do equipamento, um carrinho pode ser uma boa
alternativa.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
146/1189
5 metros entre máquina e a van de serviços leva a 7 metros extras para cada curso, em comparação
com uma van estacionada em 1,5 m do equipamento.
Vamos dizer que um técnico vai até a van de serviços ~ 40 vezes / por serviço. Qual é a
distância extra percorrida?
1.5 M
5 M
→280 metros percorridos / por serviço
→3000 metros percorridos / na semana
→120 km extras percorridos por ano, cerca de 2,5 dias
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
147/1189
Reduz percursos
Reduz o cansaço
Reduz o tempo de serviços
Demostração de profissionalismo
Estacionar a van de serviço o mais
próximo, possível ao equipamento
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
148/1189
✓ Organização da van de serviços
A forma como a van de serviços é organizada pode afetar o desempenho do serviço e do
técnico podendo causar fadiga ao técnico
A parte traseira da van que está perto do equipamento deve dar um fácil acesso às ferramentas
que são usadas regularmente.
Por exemplo, seria anormal para colocar o macaco, ferramenta regular e pesadas; no meio da
van.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
149/1189
Sempre que possível, organizar a van de serviços para facilitar o
acesso de ferramentas regulares
- Calços
- Macaco hidráulico
- Caixa de ferramentas
- Compressor de ar
- etc.
Um fácil acesso às ferramentas regulares ajuda a reduzir a fadiga
/ stress.
Sempre que é possível, pense sobre o melhor arranjo, para van
de serviço de acordo com:
✓ Frequência de utilização
✓ Peso / tamanho
✓ Ergonomia
✓ etc.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
150/1189
Ferramentas regulares fácil acesso
Coloque de volta ferramentas com facilidade
Menos dores nas costas
Menos cansaço
Organização da van de serviços
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
151/1189
✓ Caixa de ferramentas dedicada
Qual é o peso normal de uma caixa de ferramentas completa, 10 kg, 20 kg, 30 kg?
Fora que uma caixa de ferramentas completa, quantas ferramentas são regularmente utilizadas,
para fins de manutenção?
É possível reduzir a quantidade de ferramentas, que uma manutenção regular requer, com
apenas algumas ferramentas necessárias.
Usando uma caixa de ferramentas completa leva a:
✓ Fadiga e lesões, devido ao peso do caixa
✓ Stress, porque é difícil encontrar ferramentas em uma caixa cheia
✓ Desperdício de tempo, devido a classificação de ferramentas
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
152/1189
Em serviços de 500h um reflexo necessário de algumas
ferramentas.
• Trena
• Chave de fenda
• Chave inglesa: 13/16
• Chave allen : 5/6/8
• Chave torx : 25/26
Esta pequena caixa de ferramentas irá abranger maior parte do
seu serviço diário!
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
153/1189
Fácil acesso
Coloque de volta ferramentas com facilidade
Menos stress
Maior eficiência
Caixa de ferramentas específica
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
154/1189
Adequar
configurações
Movimentação
eficiente
Ferramentas e
procedimentos
eficazes
Fluxo do
processo suave
Qualidade
MPM
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
155/1189
2] Movimento eficiente
Ele ajuda a ser mais eficiente, mas também reduz a cansaço técnico.
Movimentos ineficientes leva ao aumento do tempo de serviço.
✓ Inicie qualquer trabalho a partir da roda da frente à direita.
Por que andar desnecessariamente ao redor da máquina? Iniciando o trabalho pela roda na frente
à direita economiza 3 metros.
1
2
3
4
1
2 3
4
8 metros a pé 5 metros a pé
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
156/1189
Sem interferência
Menos viagens
Menos stress
Inicie qualquer trabalho a partir da roda dianteira
à direita
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
157/1189
✓ Verifique as luzes da posição de condução
A partir da posição de condução, é facilmente possível de confirmar que todas as luzes estão OK.
Ao verificar a luz para ré, confirmar, a função campainha de ré!
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
158/1189
Sem entrada e saída
Menos cansaço
Qualidade
Verifique as luzes da posição de condução
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
159/1189
✓ Retirar a chave do contato de ignição
Retirar a chave do contato de ignição, para evitar que não ocorra nenhum acidente, caso alguém
acione a partida durante a manutenção.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
160/1189
✓ Execute testes de nível ao redor do equipamento
Por exemplo em uma empilhadeira IC
1- Nível do óleo hidráulico
2- Nível do óleo de transmissão
3- Nível do aditivo de radiador
4- Nível do óleo do motor
5- Nível do fluido de freio
6- Nível do óleo de diferencial
1 2 3
4
5
6
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
161/1189
Menor distância
Menos cansaço
Maior qualidade
Execute os testes de nível, indo ao redor do equipamento
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
162/1189
Adequar
configurações
Movimentação
eficiente
Ferramentas e
procedimentos
eficazes
Fluxo do
processo
suave
Qualidade
MPM
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
163/1189
3] Ferramentas e procedimento eficaz
A ferramenta certa para o trabalho certo.
Em nosso trabalho, as ferramentas certas ajuda a ser mais eficiente.
O procedimento também pode ser uma ajuda, se o técnico não é experiente.
✓ Preparar o volume apropriado de antecedência.
Cada volume de óleo do motor é conhecida, o mais eficaz é então preparar com precisão o volume
de óleo.
Enchimento / verificação / enchimento / Verificar se tornar então desnecessário. Todos nós
sabemos que algumas gotas sempre caem no motor durante o preenchimento de óleo!!! Melhor
para preencher todo o óleo uma vez.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
164/1189
Preparar o volume apropriado com antecedência
Reduz percursos
Menos stress
Reduz o tempo de serviço
Maior limpeza
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
165/1189
✓ Utilização de check list de manutenção
Gama de produtos TOYOTA é feito de dezenas de modelos. Torna-se então impossível
dominar todos os modelos.
Para um técnico que não tem experiência sobre um produto, a utilização de uma lista
de verificação sequenciado, assegura que todos os pontos de manutenção vão ser
verificado.
De uma forma segura, eficiente e de qualidade.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
166/1189
Utilização de check list de manutenção
Menos stress
Menos fadiga
Assegurar a qualidade
Profissionalismo
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
167/1189
✓ Use luvas ao realizar tarefas sujas
Drenar o óleo sem sujar as mãos do técnico é quase impossível.
Mãos sujas significa empilhadeira suja, ferramentas sujas
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
168/1189
Sempre trocar o anel de vedação (metal) do bujão de óleo do motor.
Pois pode apresentar vazamento se a vedação estiver desgastada.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
169/1189
Sempre ao trocar o filtro de óleo do motor utilizar a SST dedica para a troca
Pois com a SST ter uma forma mais precisa e prática da troca do filtro.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
170/1189
Adequar
configurações
Movimentação
eficiente
Ferramentas e
procedimentos
eficazes
Fluxo do
processo
suave
Qualidade
MPM
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
171/1189
4] Fluxo suave
Planejar adequadamente o serviço garante que as tarefas sejam alcançados da melhor
maneira.
Por exemplo, em um modelo de IC, algumas ações podem ser feitas enquanto o óleo do
motor é drenado.
Algumas operações requerem o mastro abaixado ou estendido.
✓ Realizar primeira a operação mais demorada
As tarefas que exigem longo tempo, sem o envolvimento do técnico, deve ser feito no
início do serviço.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
172/1189
Tarefa durante a descarga do óleo Air compressed cleaning
Fan belt check
Fuel supply line inspection
Battery inspection
Inching pedal link inspection
Check front tires condition / Tight wheel
nuts
Check rear tires condition / Tight wheel
nuts
Check play in rear axle links
Rear axle lubrication
Change oil filter
Drenagem do óleo dura ~ 12 minutos. Durante esses 12 minutos diversas ações que não
requerem a potência do motor pode ser alcançado
.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
173/1189
O teste de trinca garfo feito por líquido penetrante, requer 2 x 10 minutos.
Esse trabalho deve ser feito no início do serviço
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
174/1189
Realizar primeiro a operação demorada
Menos tempo ocioso
Qualidade
Profissionalismo
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
175/1189
Cada serviço deve começar por um teste dinâmico / inicial que confirma o funcionamento
geral da máquina.
Isto para garantir que você vai observar qualquer anormalidade antes de iniciar a
manutenção.
Ele também aquece o óleo para um melhor serviço.
✓ Comece por teste dinâmico / inicial
Aproveite a oportunidade de dirigir a máquina para o local onde você irá realizar a
manutenção para fazer os testes dinâmicos.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
176/1189
Comece por um teste dinâmico / inicial
Sem «surpresa»
Qualidade
Menos stress
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
177/1189
Adequar
configurações
Movimentação
eficiente
Ferramentas e
procedimentos
eficazes
Fluxo do
processo suave
Qualidade
MPM
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
178/1189
5] Qualidade
A qualidade não é, definitivamente, uma área onde queremos
economizar tempo e dinheiro.
A qualidade é um dos valores que é importantíssimo para nossos
clientes.
Técnicos TMHM e Dealer devem sempre ter em mente que a Toyota
é um significado de qualidade para o cliente.
No processo de serviço, este valor também é importante.
✓ Use apenas peças originais.
TOYOTA peças genuínas são projetados para caber na melhor forma
no equipamento.
As peças genuínas garantem um encaixe perfeito
e qualidade excelente de matéria prima.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
179/1189
Use peças originais
Não há «surpresa»
Confiabilidade & qualidade
Segurança
Profissionalismo
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
180/1189
✓Retoques equipamento.
Como as tarefas de manutenção «não visíveis», o cliente pode não
perceber que um trabalho de alta qualidade tem sido feito em sua
máquina.
A limpeza rápida / pintura em arranhões.... Leva apenas alguns
minutos, mas faz uma grande diferença em termos de confiança e
consideração.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
181/1189
Retoque equipamentos
Profissionalismo
Qualidade
Reconhecimento
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
182/1189
✓ Inspeção final.
Há sempre uma possibilidade de desconectar um chicote ou deslocar um
interruptor de forma não intencional.
Terminar a manutenção com uma verificação final garante ao cliente receber
de volta uma máquina em perfeitas condições.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
183/1189
Inspeção Final de Trabalho
Segurança
Qualidade
Profissionalismo
Satisfação
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
184/1189
Adequar
configurações
Movimentação
eficiente
Ferramentas e
procedimentos
eficazes
Fluxo do
processo suave
Qualidade
Segurança
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
185/1189
2. Check lists
A lista de verificação foi projetada para percorrer o principal ponto de serviço
em uma sequência de maneira que, por exemplo, em um equipamento de
combustão interna, a drenagem do óleo aparece no início da lista para
deixar a drenagem do óleo durante a execução de outras tarefas.
• Ela assegura que todas as tarefas sejam realizadas sem omissão
• Ela assegura que todas as tarefas sejam executadas de forma eficiente
• Ela mostra ao cliente o que ele está pagando para
• Ele reduz o número e peso de literatura serviço
O check list de verificação não é um substituto do manual de reparação
ou manual do operador
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
186/1189
✓Após a finalização da manutenção, conforme preenchimento correto do check list, informar
aos consultores de servico se é necessarios enviar orçamento ao cliente sobre alguma
peças observada e que é necessaria sua troca, para que se tenha um serviço de qualidade.
Pontos importantes:
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
187/1189
✓Ao finalizar uma manutenção, tenham atenção em substituir a etiqueta informativa
da próxima revisão, isto demonstra a qualidade nas manutenções Toyota.
Pontos importantes:
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
188/1189
Compartilhar conhecimento
Por que compartilhar conhecimento é importante?
Pois é em casos de MPM :
- Sustentar KAIZEN melhoria contínua
- Protegendo a banca de conhecimentos e transferência
(frente para novos funcionários e pessoas que saem)
- Construir relacionamentos de rede
- Manutenção do conhecimento com a tecnologia e a
evolução / progresso
- Experiências gratificantes
- Etc.
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
189/1189
Experiências nos
equipamentos
Criatividade
/Curiosidade
Compartilhamento
de conhecimento
Classificação
/Conversa
Treinamento
MPM
MPM - Conceitos
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
190/1189
✓Durante as manutenções e inspeções deve ser observados no equipamento e operação se
há necessidade de instalação no equipamento de acessorios, podendo indicar os mesmos
no check list, para que seja enviado um orçamento ao cliente.
Lembrete:
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
191/1189
FERRAMENTAS & DISPOSITIVOS DE
MEDIÇÃO
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
192/1189
Ferramentas
Geral
Uma variedade de ferramentas e instrumentos de medição são utilizados para
manutenção em equipamentos. Para realizar o trabalho com eficiência e segurança, é
importante que você compreenda plenamente como eles são usados, ​​e além disso,
que você mantenha em mente o seguinte:
Escolha as ferramentas mais adequadas para realizar o trabalho com segurança e
eficiência.
Mantenha as ferramentas sempre limpas, limpando todo o óleo ou sujeira.
Se uma ferramenta torna-se, uma ferramenta sem corte, soltar o cabo, estiver
danificada ou a sua rigidez estiver afetada, reparar ou substituir a ferramenta, se
necessário, sempre manter as ferramentas em condições apropriadas de trabalho.
Reduza o tempo gasto ao selecionar ferramentas para o uso e facilitar o controle
discriminando de forma correta, sempre mantendo-os em um lugar fixo na caixa de
ferramentas ou estante de ferramentas.
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
193/1189
Ferramentas do técnico
Chave de Porcas / Chave Inglesa
- Chave de aperto: introduzir até o batente, chave estrela encaixar
corretamente
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
194/1189
Ferramentas do técnico
Mandíbulas anguladas
- A mandíbula da chave estão inclinadas para a haste segundo um
ângulo de 15 ° para que a chave possa ser usada de cabeça para baixo,
quando o acesso é limitado
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
195/1189
Ferramentas do técnico
Chave de soquete e os bits
Bits definido para Torks etc.
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
196/1189
Ferramentas do técnico
Chave para velas de ignição
Errado Correto
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
197/1189
Ferramentas do técnico
Chave torquímetro
Errado Correto
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
198/1189
Ferramentas do técnico
Chaves inglesas - variantes
Ajustável (Inglesa) Tubulação (Grifo) Allen
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
199/1189
Ferramentas do técnico
Chaves de fenda
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
200/1189
Ferramentas do técnico
Chaves de fenda, tipos de unidade
Certifique-se de usar sempre o tipo de unidade
correta e dimensão!
Manter a posição e ângulo correto Quando apertar
ou afrouxar parafusos de fenda!
fenda
Phillips
Torx
Hex (Allen)
Robertson
Três asas
Esquadro
Cabeça Spanner
Triple square
Pozidrive
Spline drive
Errado Correto
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
201/1189
Ferramentas do técnico
Alicates
Slip-joint Needle nose Cutting Locking
Junta deslizante Nariz da agulha Corte De pressão
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
202/1189
Ferramentas do técnico
Alicates de pontas
Externo Interno Nariz torto Interno
Interno
Externo
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
203/1189
Ferramentas para serviços especiais
Ferramentas manuais comuns não pode ser usado para todos os trabalhos.
Há uma grande variedade de SST (Special Service Tool), afligido
seletivamente de acordo com o tipo de equipamento e de trabalho, o registro
pode ser encontrado em cada manual de reparo:
TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR
204/1189
Ferramentas para serviços especiais
- Kits de ajustar
Ex: para ajustar o carburador
- Removedores e substitutos
Ex: para remover rolamentos,
vedações e bucha
- Extratores
Ex: para puxar engrenagens e
rolamentos
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Ferramentas para serviços especiais
Chave do filtro de óleo
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- Escala de desgaste da corrente:
- Dispositivo para soltar trava das lonas de freio:
Ferramentas para serviços especiais
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Ferramentas para serviços especiais
- Ferramentas de guia:
- Kits de diagnóstico:
- Verifique IC Pinos / Sub chicote / Short:
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Aparelhos de medição
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Metrologia
Valor = 1,432 mm
1 – número antes da vírgula é o inteiro;
4 – primeiro número depois da vírgula é o décimo
3 – segundo número depois da vírgula é o centésimo
2 – terceiro número depois da vírgula é o milésimo
1/20 = 0,05 mm
1/50 = 0,02 mm
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Ferramentas de medição para técnicos
Paquímetro de Vernier
1 mandíbulas exteriores: utilizados para medir o comprimento externo
2 mandíbulas Interior: utilizados para medir o comprimento interno sonda
3 Profundidade: usado para medir a profundidade
4 Escala principal (cm)
5 escala principal (polegadas)
6 Vernier (cm)
7 Vernier (polegada)
8 Retentor: usado para bloquear / liberar parte móvel
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Ferramentas de medição para técnicos
Paquímetro de Vernier
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Um paquímetro tem duas escalas de medição - a escala principal e a escala vernier - e é
usado para medir: fora de diâmetro, dentro de diâmetro e profundidades.
Ferramentas de medição para técnicos
Paquímetro de Vernier
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A leitura de um paquímetro Vernier: Antes de usar garantir que os pontos zero nas duas
escalas de se alinham com precisão
Ferramentas de medição para técnicos
Paquímetro de Vernier
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214/1189
Ferramentas de medição para técnicos
Uso típico: Paquímetro de Vernier
Inspeção da campana de freio
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Ferramentas de medição para técnicos
Micrômetro
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A leitura de um micrômetro: Antes de usar certifique-se que o pontos zero na
linha até dedal com a linha de índice
Ferramentas de medição para técnicos
Micrômetro
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- Micrômetro exterior, micrômetros no interior, e profundidade micrômetros.
Ferramentas de medição para técnicos
Micrômetro
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Ferramentas de medição para técnicos
Micrômetros em polegadas
EX: Suponha que o dedal estava aparafusado de modo que a graduação 2, e
três subdivisões adicionais, eram visíveis (como mostrado na imagem) e que
a graduação 1 no dedal coincidiu com a linha axial na estrutura. A leitura, em
seguida, seria 0,200 + 0,075 + 0,001, ou 0,276 polegadas.
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219/1189
Ferramentas de medição para técnicos
Exemplo micrômetro métrico
EX: Suponha que o dedal estava aparafusado de modo que a graduação 5, e
outra 0.5 subdivisões era visível (como mostrado na imagem) e que a
graduação 28 no dedal coincidiu com a linha axial na manga. A leitura então
seria 5,00 + 0,50 + 0,28 = 5,78 mm.
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Ferramentas de medição para técnicos
Uso típico do micrômetro
Inspeção Bomba de Óleo
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221/1189
Ferramentas de medição para técnicos
Relógio Comparador (calibrador)
-Um calibrador é utilizado para medir curvas em eixos, batimento radial,
paralelismo, plane-cidade, etc. Um suporte tipo base magnética comumente
usado para medir peças Automotivas
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222/1189
Antes de usar certifique-se do Ponto Zero está definido corretamente para os
pequenos e grandes mostradores.
Se não usar o fuso de ajuste do parafuso para definir o mostrador pequeno
"0" e do anel externo para a grande marcação "0", e confirmar que o ponteiro
sempre retorne para o ponto "0" depois de pressionar quando o fuso estiver
liberado.
Ferramentas de medição para técnicos
Relógio Comparador (calibrador)
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223/1189
O apontador de pequena escala entre 3 e 4, isso significa que a medição está
entre 0,300 e 0,400. A grande ponteiro está apontando para 52 é 52/1000 a partir
do último número inteiro (0,3). Assim, combinando a leitura do ponteiro pequeno
com o do ponteiro grande resultam num valor de 0,352 mm.
Ferramentas de medição para técnicos
Relógio Comparador (calibrador)
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224/1189
Ferramentas de medição para técnicos
Uso típico: indicador de medição
Inspeção da haste do pistão
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225/1189
Um medidor de cilindro é usado para medir os diâmetros do cilindro etc.
Ferramentas de medição para técnicos
Relógio Comparador (calibrador)
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226/1189
Inspeção de ovalização ou desgaste da camisa do cilindro.
Ferramentas de medição para técnicos
Relógio Comparador (calibrador)
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227/1189
Ferramentas de medição para técnicos
Outros calibres
A espessura ou folga calibradores para medir a folga
Bitola de parafuso Passo para determinar rosca
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228/1189
Ferramentas de medição hidráulica
Manômetro de pressão do óleo
-Um manômetro de pressão de óleo é usado para medir a pressão de
compressão do motor, da transmissão ou do sistema hidráulico…
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229/1189
Selecione um medidor apropriado, que tem capacidade suficiente.
- Manômetro acima do equipamento se a medição é feita com o
equipamento em condições de funcionamento.
- Aquecer o óleo que está a ser medido.
Se a temperatura do óleo é demasiado baixa, não é possível medir a
pressão correta.
- Retirá-lo e instalar o medidor de pressão.
- Ligue o motor e medir.
Ferramentas de medição hidráulica
Manômetro de pressão do óleo
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230/1189
Ferramentas de medição hidráulica
A leitura de um medidor de pressão de óleo
Utilização típica: medidor de pressão de óleo
Aplicação típica: ajuste da pressão de alívio
9. ajustar a pressão de alívio lado de inclinação.
(1). definir o interruptor do assento para ON (operar por dois trabalhadores com um
sentado no banco)
(2) operar a alavanca de inclinação para inclinar o mastro completamente para trás.
(3) durante a execução do motor à velocidade máxima, acionar a alavanca de
inclinação para o lado para trás. Aos poucos, aperte o parafuso de ajuste. A fazer a
pressão do óleo no estado alívio satisfazer o padrão na tabela abaixo, e corrigir a
posição da luva apertando a porca de bloqueio 1
10. coloque a chave OFF.
11. remova o medidor de pressão do óleo, e instale e aperte a ficha retirada
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231/1189
Densímetro
Densímetro: É utilizado para determinar o estado de carregamento da bateria
por medição da densidade do eletrólito.
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232/1189
Densímetro
A leitura de um densímetro
- Insira o bico direito na célula de bateria
- Aperte o bulbo de borracha, em seguida, deixá-lo sugar o eletrólito para
dentro do tubo, o eletrólito deve ser sugado para o nível onde o flutuador
interior é totalmente flutuante.
-- Segure o tubo densímetro verticalmente, de modo que o flutuador no tubo
não está tocando a parede do tubo. Então leia a escala segurando o
densímetro ao nível dos olhos.
-- Coloque o fluido do tubo de volta para dentro da célula, seja extremamente
cuidadoso para não derramar o eletrólito para as outras células ou na roupa.
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Densímetro
Utilização típica
Inspeção da gravidade especifica do eletrólito da bateria
Utilize o densímetro e verifique a gravidade especifica do eletrólito
da bateria.
A gravidade especifica em uma bateria 100% carregada:
1,280 g/cm3 [ 20°C (68°F)] (referência)
A gravidade especifica em uma bateria 100% descarregada:
1,150 g/cm3 [20°C (68°F)] (referência)
A gravidade especifica do eletrólito é expresso com uma
temperatura de 20°C (68°F) como padrão
Nota! Para mais material sobre hidrômetros, gravidade específica.
Consulte um módulo de treinamento separado - STEP 1 Toyota-BT - Baterias
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234/1189
Instrumentos de medição elétrica
Multímetro
Digital
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235/1189
Instrumentos de medição elétrica
Multímetro digital
Chave comutadora de função
Escalas de função
Borne ponta de prova
positivo
Borne ponta de prova negativo
Botão de funções
adicionais
Borne ponta de prova
positivo medição
amperagem
Display digital
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236/1189
Com o multímetro digital podemos medir a grande
maioria das variáveis de um sistema elétrico, desde a
tensão de uma bateria até o teste de um componente
semicondutor
➢ Volts ou tensão
➢ Amps ou Corrente
➢ Resistência elétrica
➢ Frequência
➢ Pulso
➢ Rotação ou RPM
➢ Temperatura e
➢ Teste de diodo
OBS: lembramos que não é possível medir ruído
Instrumentos de medição elétrica
Multímetro digital
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237/1189
Multímetros são usados ​​principalmente para medição:
- Tensão em Volts
- Corrente em Amperes
- Resistência em Ohms
Multímetros digitais também podem incluir circuitos para:
- Continuidade que emite um sinal sonoro quando um circuito conduz
- Diodos e transistores
Instrumentos de medição elétrica
Multímetro digital
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238/1189
Embora a leitura exata seja possível, mas é difícil de observar a variação ou movimento.
Há dois tipos: O qual a escala é ajustada pelo usuário ou com ajuste automático de escala.
Instrumentos de medição elétrica
Multímetro digital
Multímetro de
ajuste manual
da escala.
Multímetro de
ajuste
automático da
escala.
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239/1189
Instrumentos de medição elétrica
Usando multímetro como voltímetro
- Para usar um multímetro como voltímetro, ele é ligado em paralelo entre os dois
pontos onde a medição deve ser feita.
- O voltímetro fornece um caminho paralelo, de modo que tem de ser de alta
resistência para permitir o mínimo fluxo de corrente através dele quanto possível.
- Medições de tensão, são fáceis de fazer, porque você não precisa mudar o circuito
original você só precisa tocar os pontos de interesse.
- Tenha muito cuidado para não tocar nos outros componentes eletrônicos dentro do
equipamento e não toque nas pontas de metal dos medidores.
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240/1189
Instrumentos de medição elétrica
Usando multímetro como voltímetro
Volts DC
OFF
V
COM V
A
FLUKE 111 TRUE RMS
MULTIMETER
HOLD MIN MAX RANGE HZ
A COM V
12.01
V
DC
12 VOLT
BATTERY
V
COM V
A
FLUKE 111
TRUE RMS
MULTIMETER
HOLD MIN MAX RANGE HZ
A COM V
Volts AC
V
AC
V
230.02
Em qual situação o
Ajuste AC pode ser usado?
Qual é o mais
Perigoso AC ou DC?
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241/1189
Instrumentos de medição elétrica
Usando multímetro como um amperímetro
- Desligue a energia antes de ligar multímetro
- Circuito de ruptura
- Coloque multímetro em série com o circuito
- Selecione maior configuração atual, ligar a energia, e trabalhar sua maneira para baixo.
- Desligue a energia
- Desligue multímetro.
- Reconecte Circuito
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242/1189
Instrumentos de medição elétrica
Usando multímetro como um amperímetro
Mova o cabo positivo
para o "A" tomada
ao medir amperes.
10 AMP MAX
COM V
A
FLUKE 111 TRUE RMS
MULTIMETER
HOLD MIN MAX RANGE HZ
A COM V
A
2.53
Medição de corrente AC
AC
A
10 AMP MAX
COM V
A
FLUKE 111 TRUE RMS
MULTI METER
HOLD MIN MAX RANGE HZ
A COM V
A
5.23
Medição de corrente DC
DC
Battery
A
Cuidado!
Sempre utilizado ligações fundidas na medição
atual.
A tentativa de medir a tensão no "A" socket irá
fazer com que o fusível interno explodir!
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243/1189
Instrumentos de medição elétrica
Usando multímetro como um ohmímetro
- A alimentação sempre deve ser desligada
- Componente deve ser retirado do circuito ou
testado com o circuito totalmente desernegizado
- Inicie na configuração mais baixa de Ohm
Resistência
COM V
A
FLUKE 111 TRUE RMS
MULTIMETER
HOLD MIN MAX RANGE HZ
A COM V
25.01
Resistência
K Ω
Ω
- A alimentação sempre deve ser desligada
- Componente deve ser retirado do circuito ou
testado com o circuito totalmente desernegizado
- Inicie na configuração mais baixa de Ohm
Obs: Sempre ficar atento se o circuito a mais
resistores ligados em série ou paralelo, pois pode
ter o resultado da soma dos resistores.
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244/1189
Instrumentos de medição elétrica
Teste de continuidade
Um "Beep" constante será audível enquanto as
ligações do medidor estão conectados a um curto-
circuito.
"Beep“ não será audível enquanto as ligações do
medidor são conectados a um circuito aberto
COM V
A
FLUKE 111 TRUE RMS
MULTIMETER
HOLD MIN MAX RANGE HZ
A COM V
0L
COM V
A
FLUKE 111
TRUE RMS
MULTIMETER
HOLD MIN MAX RANGE HZ
A COM V
0 Ω
Continuidade
Curto circuito ≈ 0 Ω
Circuito aberto > 1000M Ω
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245/1189
Instrumentos de medição elétrica
Teste de diodo
Polarizar diretamente o Diodo
Soará um
“beep”
COM V
A
FLUKE 111 TRUE RMS
MULTIMETER
HOLD MIN MAX RANGE HZ
A COM V
0.5 V
DC
COM V
A
FLUKE 111
TRUE RMS
MULTIMETER
HOLD MIN MAX RANGE HZ
A COM V
V
DC
OL
Inverter Polarização do diodo
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246/1189
Instrumentos de medição elétrica
Medir capacitância (capacitores)
COM V
A
FLUKE 111
TRUE RMS
MULTIMETER
HOLD MIN MAX RANGE HZ
A COM V
UF
27.0
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247/1189
Instrumentos de medição elétrica
Testando o fusível interno
Use fusível substituto exato. Note-
se que o aparelho também é
equipado com uma bateria.
< 0.5 Ω OK
OL NOK
COM V
A
FLUKE 111 TRUE RMS
MULTI METER
HOLD MIN MAX RANGE HZ
A COM V
0.1 Ω
Ω
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248/1189
Instrumentos de medição elétrica
Alicates amperímetros
Alicates amperímetros são usados para medições mais
elevadas de corrente DC ou AC.
O cabo levando a corrente a ser medida é "apertado“, a fim
de medir a corrente.
Uma grande vantagem dos alicates amperímetros é que o
circuito não precisa de ser interrompido, a fim de medir a
corrente do mesmo.
Grampo adaptador do
medidor para uso com
um multímetro digital
Com display digital
Integrado
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249/1189
Instrumentos de medição elétrica
Megômetro
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250/1189
-Testador de resistência de isolamento ou Megger
- Ele mede grande resistência (1 M = 1000000 Ω). Este aparelho de teste utiliza uma elevada
tensão (250, 500 ou 1000V) para a medição.
- Ele é usado para medição do isolamento dos equipamentos e cabos elétricos de
empilhadeiras elétricas, a bateria e o carregador, etc.
- Ao medir o isolamento de uma empilhadeira elétrica, certifique-se de remover as unidades
lógicas, placa de controladoras ou outra placas de circuito impresso, para evitar danos
causados ​​pelo vazamento da corrente.
- Certifique-se que o ponto zero é o correto, dando um curto no terminal de linha e terminal de
terra, com uma vantagem, e aperte o botão central para ver se a agulha indica 0 MΩ .
Instrumentos de medição elétrica
Megômetro
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251/1189
- Um terminal de proteção é fornecido para remover a influência da superfície
de vazamento.
- Conecte a linha de terra com segurança para a carga a ser medida.
(Bom aterramento pode ser determinado verificando se o testador indica 0)
- Com a sonda contatado para a carga pressione o interruptor centro do
testador.
Instrumentos de medição elétrica
Megômetro
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252/1189
Teste de isolamento de resistência da bateria
Inspeção de resistência de isolamento.
Meça a resistência entre a caixa da bateria e bateria com um medidor de resistência de
isolamento (megômetro), o valor da resistência de isolamento deve ser 1 MΩ ou mais.
NOTA: Quando a resistência de isolamento for inferior a 1 MΩ , retire a bateria do veículo e
lave-o com água.
* Após a lavagem com água, fazer a bateria seca completamente. medir a resistência de
isolamento de novo e instalar a bateria no veículo depois de confirmar que é 1MΩ ou mais.
Instrumentos de medição elétrica
Megômetro
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253/1189
Instrumentos de medição elétrica
Lâmpada de ponto do motor (Estroboscópica)
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254/1189
Instrumentos de medição elétrica
Leitura sincronismo do motor
Uma luz de temporização é utilizado para medir no tempo de ignição de motor
a gasolina.
Uma luz de sincronismo tem de ser utilizado em combinação com um conta-
rotações, como no motor deve estar ligado a um rpm especificado para efeitos
de medição.
- O método de verificação de ponto de ignição varia dependendo do tipo de
motor. Consulte o método escrito no manual de reparo.
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Instrumentos de medição elétrica
Leitura sincronismo do motor
Tipo de aplicação
Inspeção e ajuste do motor 4Y
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Instrumentos de medição
Torquimetro
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Descrição de Torque
Para podermos identificar a especificação de torque de alguns parafusos que não
estão relacionados no manual podemos verificar na cabeça do parafuso a sua
capacidade de aperto e elasticidade quanto a resistência
Além disto temos também a tabela universal de torque, como mostra a tabela abaixo
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1. Combustíveis
Os combustíveis normalmente utilizados pelas empilhadeiras são gasolina,
GLP e Diesel.
Combustíveis e Lubrificantes
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1. 1 GASOLINA
1) Propriedades da Gasolina
• A gasolina é um composto de hidrocarboneto produzida a partir do refino de petróleo cru. Devido ao
fato de seu vapor ser extremamente inflamável, é normalmente utilizada em motores de combustão
interna.
• Apresenta as seguintes propriedades:
• É extremamente volátil; ou seja, torna-se vapor com muita facilidade mesmo em temperaturas
ambientes.
• É incolor, transparente e possui cheiro característico.
• Seu ponto de inflamação é bastante baixo (-10 à -15ºC ou 14 à 5ºF).
• Sua densidade especifica é baixa (0.60 à 0.78 Kg/l).
• Pode dissolver óleo e borrachas.
• Gera grandes quantidades de calor (9500 à 10500 Kcal ou 4300 à kcal/lb.)
• Após a combustão, deixa um pouco de resíduo do hidrocarborneto (cinza).
• Para obter-se o desempenho máximo de grande variedade de motores à gasolina utilizadas
atualmente deve ter composição equilibrada.
Combustíveis e Lubrificantes
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2) Gasolina: Propriedades exigidas
• Capacidade de Combustão: Combustão uniforme dentro da câmara de combustão,
com mínima detonação.
• Volatilidade: A gasolina deve ser capaz de torna-se vapor facilmente a fim de
proporcionar uma mistura ar/combustível adequada, mesmo ao dar partida com o
motor frio.
• Oxidação estável e desempenho de detergente: A qualidade da gasolina deve variar
bem pouco, e em seu armazenamento não deve formar ou minímo possível. Além
disso,a gasolina deve impedir o depósito de impurezas no sistema de admissão.
Combustíveis e Lubrificantes
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3) Octanagem
A octanagem é a medida das propriedades antidetonantes da gasolina. Uma
gasolina com altos índices de octagem é menos propensa a produzir detonação e
batidas do que a gasolina de baixa octanagem.
Combustíveis e Lubrificantes
Octano C8H18
Os hidrocarbonetos
que formam a
gasolina são C7H16
até C11H24.
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  • 1. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 1/1189
  • 2. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 2/1189 Service Technician Education Program – STEP STEP 1 – Nível Qualified Technician General Information – Informações Gerais
  • 3. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 3/1189 O JEITO TOYOTA Seus cinco valores fundamentais expressam as crenças e os valores compartilhados pelo Grupo Toyota. Espera-se que todos os membros da equipe Toyota, em todos os níveis, utilizem esses valores em seu trabalho diário e em suas relações com outros. Genchi Genbutsu Kaizen Trabalho em Equipe Respeito Desafio
  • 4. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 4/1189 O Jeito Toyota • Os 5 valores fundamentais Genchi Genbutsu = "Ir até a fonte para encontrar os fatos para tomar decisões corretas, criar um consenso e alcançar metas.“ Kaizen = "Aperfeiçoamento contínuo. Como processo algum jamais pode ser declarado perfeito, sempre há espaço para o aperfeiçoamento.“ Desafio = Manter uma visão de longo prazo e enfrentar todos os desafios com a coragem e a criatividade necessárias para realizar essa visão. Trabalho em Equipe = A Toyota estimula o crescimento pessoal e profissional, compartilha oportunidades para o desenvolvimento e maximiza o desempenho individual e de equipe. Respeito = A Toyota respeita os outros, faz todos os esforços para entender os outros, aceita a responsabilidade e faz o seu melhor para construir a confiança mútua.
  • 5. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 5/1189 História da TMHG
  • 6. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 6/1189 1) 1890 à 1930 1890 Sakishi Toyoda inventa o tear à mão 1906 Sakishi Toyoda inventa o tear Circular para malhas 1896 Sakishi Toyoda inventa o tear automático 1924 Sakishi Toyoda inventa o tear modelo G 1926 Muda-se do nome TOYODA para TOYOTA CORPORATION História da Toyota
  • 7. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 7/1189 1934 Modelo A-Type concretizado 1940 Divisão de manipulação de aço 1935 Protótipo do modelo A-1 Carro de passeio 1953 Inicio da produção de motores automotivos 1935 Protótipo Caminhão G1 2) 1931 à 1953 História da Toyota
  • 8. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 8/1189 • Toyota Empilhadeiras começou suas pesquisas no início da década de 50, lançando sua primeira empilhadeira no mercado japonês em 1956, chamada LA e a partir de 1958 começou as exportações. História da Toyota
  • 9. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 9/1189 1956 Inicio da Produção de Empilhadeiras 1970 Modelo Retrátil introduzido no mercado 1970 Começa a funcionar a Planta de TAKAHAMA 1972 Primeiro modelo de empilhadeira com teto 1967 Inicia-se a fabricação de empilhadeira contra balanceada elétrica 3) 1956 à 1972 História da Toyota
  • 10. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 10/1189 4) 1994 à 2015 1994 Modernização de linhas 1999 Aperfeiçoamento da linha contra balanceada elétrica 1998 Ergonomia e segurança passam a ser prioridade 2006 Chegada da Série 8. Ergonomia, segurança e preocupação com o meio ambiente. 2015 Início da produção na Fabrica de Artur Nogueira do modelo elétrico SWE140 História da Toyota
  • 11. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 11/1189 Emblema Toyota O desenho consiste em 3 elipses entrelaçadas. Em termos geométricos, uma elipse possui dois pontos centrais: um deles é o coração de nossos clientes e o outro é o coração do nosso produto. A elipse maior unifica os dois corações. A combinação das elipses vertical e horizontal simboliza o "T" de Toyota. O espaço do fundo representa o contínuo avanço do desenvolvimento tecnológico da Toyota e as ilimitadas oportunidades à nossa frente. História da Toyota
  • 12. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 12/1189 História da BT 40' BT indústria foi fundada em 1946 com o nome Bygg- och Transportekonomi. Hoje BT é apenas um nome e não é mais uma abreviação do nome original. Produção de equipamentos paleteiras manuais começou em 1947. 1949 A padronização dos paletes desenvolvidos e definidos pela European padronizações
  • 13. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 13/1189 História da BT 50's e 60's Durante os anos 50’s equipamentos de armazém com propulsão elétrica foram introduzidos no Mercado. BT e Swedish State Railways (Ferrovias Estatais da Suécia) desenvolveram o EUR-pallet. Nos anos 60's BT começou a construir sua própria organização de vendas e pós vendas na Europa. Isso foi feito adquirindo revendedores formados e estabelecendo novas empresas. 1954 BT começou a planejar serviços no centro da Suécia, primeira razão porque a marca construiu uma imagem de qualidade e serviço. 1968 A nova fábrica Mjolby foi dedicada ao Príncipe Bertil da Suécia, quem depois discursou no teste de passeio dos equipamentos BT.
  • 14. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 14/1189 História da BT 70's e 80's Nos anos 1970 a BT continuava com foco na internacionalização em desenvolvimento do produto. Muitos novos produtos foram desenvolvidos nos anos 70, incluindo o equipamento sem operador. Os anos 80 foram caracterizados por um forte crescimento - orgânico e estrutural. A Lift - Rite, uma fabricante canadense de paleteiras manuais, foi adquirida como fabricante americana de empilhadeiras; A empresa Prime-Mover. 1984, a milionésima paleteira manual foi entregue. Algumas companhia de vendas foram abertas na Europa e Pós vendas e Rental foram as áreas com foco central. 1984 1.000.000 a paleteira manual foi entregue.
  • 15. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 15/1189 História da BT 90's até 2006 A empilhadeira Retrátil com inclinação da cabine foi introduzido em 1992. 1992 BT introduz a empilhadeira retrátil com inclinação da cabine . A série estabelece um novo padrão para a classe mundial de conforto e ergonomia. 2005 Tão confiante está a BT que os componentes centrais das paleteiras manuais não quebrarem que deram 99 anos de garantia funcional. Em 1997, a aquisição do grupo norte-americano The Raymond Corporation fez da BT a líder mundial em equipamentos de armazém. Raymond tinha o mesmo tamanho da BT na época e foi cotada na NASDAQ Stock Exchange. Em 1998, adquiriu Consultores de Manuseio Mecânico para reforçar ainda mais a cobertura do mercado na Europa Oriental. Através da aquisição da CESAB da Itália em 1999/2000 a gama de produtos foi estendida para incluir também equipamentos contrabalançados. Em 2000, BT foi adquirida pela Toyota Industries Corporation do Japão e em 2006 foi fechado a cooperação entre BT e Toyota Industries foi o andamento para a criação da Toyota Material Handling Group. 2000 BT foi adquirida pela TICO e foi retirada da bolsa de valores de Estocolmo
  • 16. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 16/1189 História da Raymond Na América do Norte, a Raymond Corporation foi pioneira em confiabilidade manuseio de materiais da indústria há mais de 85 anos. 1922 á 50's George Raymond, Sr. investe na Lyon-Iron Works. Lion-Raymond Corp. investe primeiro no palete de madeira de dupla face e L4P equipamento de palete para transporte de paletes dupla face. 1951 Raymond Corp. patentiou a primeira empilhadeira para Corredor estreito e a primeira empilhadeira com os garfos retráteis.
  • 17. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 17/1189 60's - 80's A produção significativa da linha de expansão focado nos equipamentos de armázem ocorreu desde 1960 atráves 1980’s Expandindo os equipamentos de armázem oferecendo cinco equipamentos de elevação: - Side loader (carga grande) - Deep-Reach (pantográfica dupla) - Swing Reach (pantográfica simples) - Order picker (selecionadora) - Pacer stand-up counterbalanced (contrabalançada) História da Raymond
  • 18. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 18/1189 História da Raymond Lidera o caminho na aplicação de ergonomia para o projeto de empilhadeiras. Primeiro a introduzir a tecnologia AC para equipamentos de corredor estreito na América do Norte. Todas as plantas ISO 9001 e ISO 14001. 80's - 2000's À medida que a linha de produtos amadureceu, o foco de Raymond no armazém - o líder da indústria de distribuição na América do Norte com avanços no design ergonômico, eficiência do veículo e aumento da produtividade, e garantia de qualidade.
  • 19. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 19/1189 História da Raymond até 2006's A Raymond Corporation: oferece a linha completa de equipamentos do estilo da América do Norte em equipamentos de Armázem.
  • 20. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 20/1189 História da Cesab 1942 CESAB fundada em Bologna, Itália. Primeiro CESAB logotipo introduzido. CESAB adquirido pela família Maccaferri. 1940's O CESAB inicia atividades comerciais com produtos para os setores ferroviário e de movimentação de materiais. 1951 Primeira empilhadeira elétrica CESAB produzida. GALLERY
  • 21. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 21/1189 História da Cesab 1953 Primeiro dealer nomeado na Itália da CESAB foi 'Marabini F.lli' em Bergamo. 1954 Primeira empilhadeira diesel da CESAB produzido. 1960 CESAB logotipo atualizado. Primeiro CESAB selecionadora com alta elevação produzida. Primeiro CESAB rebocador produzido. 1965 CESAB já focada no pós venda com treinamento de serviços para o dealer.
  • 22. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 22/1189 História da Cesab 1970’s Introdução do centauro como logotipo da CESAB. Primeira empilhadeira para terrenos acidentados CESAB produzida. Introdução do controle eletrônico para empilhadeiras elétricas CESAB. A cor corporativa do CESAB muda de laranja para amarelo. 1978 Primeira empilhadeira retrátil CESAB produzida. 1980 Uma das primeiras exposições com a CESAB mostrando toda a linha ajuda a aumentar o conhecimento da marca no mercado italiano.
  • 23. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 23/1189 História da Cesab 1984 Primeiro CESAB elétrico de alta capacidade ECO-P 85 produzido. 1986 Primeira linha de equipamento de armazém CESAB produzida. 1993 Logotipo da CESAB renovado. A Pininfarina projeta equipamentos CESAB criando a lendária linha Blitz. Verde CESAB introduzido como cor corporativa.
  • 24. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 24/1189 História da Cesab 1994 Fundação do "BTCESAB S.c.a.r.l." uma joint venture com a BT Italia. Produtos CESAB reconhecidos com prêmios Compasso D'Oro pelos modelos Blitz e Drago. 2000 CESAB ingressa no Grupo Toyota Industries O prêmio iF Design 2000 foi entregue à linha Drago 250. 2010/11 Lançamento da nova linha IC de conversor de torque CESAB M300. Lançamento da linha de armazéns CESAB. Lançamento da nova linha de empilhadeiras elétricas CESAB 48V.
  • 25. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 25/1189 História da Cesab 2012 Aniversário CESAB 70th. 2013/14 Lançamento da poderosa gama CESAB B600 de 80 volts. Lançamento da nova linha de empilhadeiras telescópicas CESAB R100. 2017 Nova paleteira motorizada CESAB P113. Novo empilhador motorizado CESAB S110 / 110S.
  • 26. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 26/1189 O Grupo Toyota • 19 corporações
  • 27. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 27/1189 TICO Material Handling Equipmento 42.7% Logistica 4.5% Máquinas Texteis 3.1% Outros 1.2% Veiculos 21.2% Automóvel 48.5% Motores 8.9% Ar Condicionado e Compressor 15.0% Partes Eletrônicas, Fundição e Outros 3.4%
  • 28. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 28/1189 TMHG • 4 marcas Marcas TMHG
  • 29. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 29/1189 TMHG • Locais de fabricação
  • 30. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 30/1189 SERVIÇO
  • 31. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 31/1189 As princípais funções do departamento de serviços são: 1-)Prestar serviço de pós venda de alta qualidade.  Obter a satisfação do Cliente. 2-)Aumentar o número de visita ao cliente.  Contribuir para o resultados da empresa (melhorando o sistema de serviço através de novos investimentos). Funções do Departamento de Serviço
  • 32. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 32/1189 Funções do Departamento de Serviço
  • 33. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 33/1189 Técnico de Manutenção Toyota 1. Você põe em prática a filosofia “O CLIENTE EM PRIMEIRO LUGAR” 2. Você vive de acordo com padrões profissionais de orgulho e responsabilidade - APARÊNCIA PROFISSIONAL - MANUSEIO E TRATAMENTO CUIDADOSO DO VEÍCULO - ASSEIO E LIMPEZA - TRABALHO COM SEGURANÇA - PLANEJAMENTO E PREPARAÇÃO - TRABALHO RÁPIDO E COM EFICIÊNCIA - CONCLUSÃO DO TRABALHO NA DATA PROMETIDA - INSPECIONAR O TRABALHO AO TERMINÁ-LO - DESCARTE DE PEÇAS USADAS - PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO 10 Princípios
  • 34. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 34/1189 •Cliente em Primeiro Lugar ➢ Aumentar a satisfação do cliente com os equipamentos Toyota: 1) Serviço rápido e eficiente. 2) Tratar o cliente cordialmente. 3) Oferecer conselhos sobre equipamentos. 4) Ser profissionais sobre problemas percebidos durante o serviço. Técnico de Manutenção Toyota
  • 35. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 35/1189 Os dez princípios para melhorar a qualidade profissional dos técnicos 1. Aparência Profissional: Utilize uniforme, crachá e sapatos de segurança (EPI’s). 2. Manuseio e tratamento cuidadoso da empilhadeira: Buscar oferecer ao cliente confiança e garantia de um trabalho eficiente e de boa qualidade. 3. Asseio e limpeza da oficina e do veículo: Nosso ambiente de trabalho reflete a qualidade de nosso serviço prestado. 4. Segurança no trabalho: Utilize as ferramentas e demais equipamentos corretamente e seja cuidadoso com relação a chamas, não fume em serviço. 5. Planejamento e preparação: Confirme o objetivo principal do chamado, e certifique-se que entendeu corretamente a solicitação do cliente. Técnico de Manutenção Toyota
  • 36. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 36/1189 Os dez princípios para melhorar a qualidade profissional dos técnicos 6. Trabalho Rápido e Eficiente: Utilize as ferramentas especiais (SST’s) e medidores adequados, e realize o trabalho de acordo com o indicado no manual de reparo. 7. Conclusão do trabalho na data prometida: O cliente conta com sua informação para garantir o retorno de suas rotinas. 8. Inspecione o trabalho ao terminá-lo: Certifique-se que todo o serviço requisitado foi eficientemente concluído e que a empilhadeira está pelo menos tão limpa quanto ela chegou. 9. Descarte as peças usadas: Estar preocupado com meio ambiente e sua sustentabilidade evitando contaminações. 10. Encaminhamento: Preencha corretamente a O.S. e forneça ao líder ou consultor técnico informações adicionais que não foram registradas na O.S. Técnico de Manutenção Toyota
  • 37. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 37/1189 Normas: Profissionais de Orgulho e de Responsabilidade ➢ Papel do Técnico: Manter o equipamento do cliente em perfeitas condições de uso e CONFIÁVEL. ➢ Orgulho do seu trabalho: Responsabilidade em manter a reputação Toyota em serviços de alta qualidade. ➢ Fazer o melhor em cada trabalho, não importando o tipo de trabalho. ➢ Esforçar-se sempre para fazer melhorias em seu trabalho: Procure maneiras de executar o seu trabalho mais rápido, preciso e seguro, reduzindo os custos para o cliente. Técnico de Manutenção Toyota
  • 38. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 38/1189 Segurança e Práticas de Trabalho • 1.Geral É sua responsabilidade, trabalhar de modo seguro para se proteger contra ferimentos e qualquer outro acidente. Além disso, respeite as regras do local de trabalho.
  • 39. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 39/1189 • Deveres do funcionário - Cuidar de si mesmo e de outros - Seguir conselhos e instruções de segurança - Não interferir com qualquer dispositivo de segurança - Relatar acidentes - Relatar perigos e riscos Segurança e Práticas de Trabalho
  • 40. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 40/1189 • 2. Entenda os Sinais de Segurança! Redondo - Azul/Branco =Deve Fazer Redondo - Vermelho/Branco =NÃO Deve Fazer Quadrado -Verde/Branco =Informação de Segurança Triangular -Amarelo/Preto = Aviso de Perigo de S&S Quadrado - Vermelho/Branco =Informação de Segurança Contra Incêndio Segurança e Práticas de Trabalho
  • 41. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 41/1189 • Sinais obrigatórios "Deve fazer" VOCÊ DEVE USAR UM MACACÃO VOCÊ DEVE USAR LUVAS DE SEGURANÇA VOCÊ DEVE USAR PROTETORES AURICULARES Azul + Branco = Obrigatório ou Deve Fazer Segurança e Práticas de Trabalho
  • 42. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 42/1189 • Sinais de proibição "Não Deve Fazer / Não É Permitido" Círculo vermelho com fundo branco e uma linha atravessando significa: "Não É Permitido ou Não Deve Fazer" PROIBIDO EMPILHADEIRAS! Exemplo: Segurança e Práticas de Trabalho
  • 43. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 43/1189 • Sinais de Aviso! SUBSTÂNCIA INFLAMÁVEL AVISO - RAIOS LASER Triângulo amarelo com borda preta = AVISO DE PERIGO Segurança e Práticas de Trabalho
  • 44. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 44/1189 • Sinais de Aviso! TÓXICO EXPLOSIVO CUIDADO ELETRICIDADE Segurança e Práticas de Trabalho
  • 45. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 45/1189 • Sinais de Informação de Segurança Verde + Branco = Informação de SEGURANÇA Kit de Primeiros Socorros Rota Segura para Saída de Incêndio Segurança e Práticas de Trabalho
  • 46. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 46/1189 • Sinais de Informação de Incêndio Quadrado Vermelho e Branco = Informação de SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Extintor de Incêndio Portátil Mangueira de Incêndio Fixa Segurança e Práticas de Trabalho
  • 47. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 47/1189 • Equipamento de Proteção Individual (EPI’s) - Proteção para a cabeça - Proteção para os olhos - Proteção para os ouvidos - Proteção para o corpo/roupas - Proteção para as mãos - Proteção para os pés Segurança e Práticas de Trabalho
  • 48. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 48/1189 • 3. Trabalho Seguro e Organizado - Na oficina - No veículo de serviço - No local do cliente - Uso de ferramentas (Ferramentas de Serviço Especiais) e equipamentos 3 dos 5 deveres (Separar – Ordenar - Limpar - Padronizar - Sustentar) Segurança e Práticas de Trabalho
  • 49. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 49/1189 • 3.1 5S’s Os principais benefícios da metodologia 5S são: •Maior produtividade pela redução da perda de tempo procurando por objetos. •Só ficam no ambiente os objetos necessários e ao alcance da mão •Redução de despesas e melhor aproveitamento de materiais. A acumulação excessiva de materiais tende à degeneração •Melhoria da qualidade de produtos e serviços •Menos acidentes do trabalho •Maior satisfação das pessoas com o trabalho Segurança e Práticas de Trabalho
  • 50. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 50/1189 • 3.1 5S’s Segurança e Práticas de Trabalho
  • 51. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 51/1189 • 4. Prevenção de Incêndios - Todos os trabalhadores devem cooperar para apagar incêndios. Então eles devem saber onde estão localizados os extintores de incêndio e como utilizá-los. - Gasolina e óleo podem, às vezes, inflamar por ignição espontânea, então devem ser descartados em um recipiente metálico equipado com uma capa. - Não utilize uma chama aberta perto de óleo armazenado e de equipamentos de lavagem de peças contendo líquidos inflamáveis. - Nunca utilize chamas abertas ou crie faíscas perto de baterias que estiverem sendo trocadas, pois essas baterias emitem gás explosivo que pode ser inflamado. Segurança e Práticas de Trabalho
  • 52. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 52/1189 • Prevenção de Incêndios - Nunca traga combustíveis ou solventes de limpeza para dentro da oficina exceto quando necessário, e utilize um recipiente especial que possa ser selado. - Não descarte resíduos de óleo combustível, gasolina etc. no esgoto, pois esses resíduos podem causar um incêndio dentro do sistema de esgoto. - Não ligue os motores de veículos com vazamentos no sistema de combustível até que os consertos sejam concluídos. Além disso, ao realizar consertos no sistema de combustível, como remover o carburador, desconecte o cabo negativo da bateria para evitar que o motor seja acidentalmente ligado. - Não fume exceto em áreas autorizadas, e não deixe de apagar os cigarros em um cinzeiro. Segurança e Práticas de Trabalho
  • 53. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 53/1189 • Extintores de Incêndio Agente extintor: ÁGUA Incêndios, Móveis e Papel etc. Líquidos combustíveis, Óleo, Gasolina, Gordura de cozinhar etc. Não é seguro usar em incêndios que envolvam uma fonte elétrica ativa Extingue por resfriamento Classe A Segurança e Práticas de Trabalho
  • 54. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 54/1189 Agente extintor: ESPUMA Líquidos inflamáveis, Gasolina, Solventes etc. Incêndios que envolvam uma fonte elétrica ativa Extingue por resfriamento e selamento da superfície de um líquido em chamas Classe A/B Segurança e Práticas de Trabalho • Extintores de Incêndio
  • 55. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 55/1189 Agente extintor: PÓ Qualquer tipo de incêndio Funciona ao interferir quimicamente com a reação de combustão. Classe B/C Segurança e Práticas de Trabalho • Extintores de Incêndio
  • 56. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 56/1189 Agente extintor: CO2 Qualquer tipo de incêndio incluindo incêndios que envolvam uma fonte elétrica ativa Extingue por redução de níveis de oxigênio e resfriamento Classe B/C Segurança e Práticas de Trabalho • Extintores de Incêndio
  • 57. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 57/1189 • 5. Utilizando Equipamentos de elevação e Suportes - Existem diversos tipos de macacos e talhas, incluindo o tipo hidráulico e o tipo pneumático. Sua escolha depende da capacidade de elevação necessária. - Geralmente, em empilhadeiras CB, a função de inclinação é utilizada para erguer as rodas dianteiras da empilhadeira. Inclinar para trás Inclinar para trás Bloco de madeira Segurança e Práticas de Trabalho
  • 58. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 58/1189 • Utilizando Equipamentos de elevação e Suportes Pino de ajuste de altura Batente da roda Suporte do Macaco Errado Base Certo Devidamente centralizado Errado Certo Dicas Importantes sobre a Utilização de um Macaco Sempre utilize macacos somente nos pontos de levante especificados Segurança e Práticas de Trabalho
  • 59. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 59/1189 • Utilizando Equipamentos de elevação e Suportes Elevação/içamento seguros de empilhadeiras Realize todos os levantamentos em superfícies niveladas, antiderrapantes e firmes. - Aplique o Freio de Estacionamento - Utilize os pontos de elevação indicados - Garanta que a superfície onde o macaco foi colocado esteja limpa - Certifique-se de que a alça do macaco esteja limpa. - Utilize a alça fornecida com o macaco. - Fixe o equipamento com cavaletes Nunca escore o macaco para alcançar uma altura de elevação mais alta. Nunca trabalhe debaixo de um equipamento elevado a menos que esteja firmemente escorado. Segurança e Práticas de Trabalho
  • 60. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 60/1189 • Utilizando Equipamentos de elevação e Suportes Precauções Durante a Operação - Para inspecionar ou ajustar a empilhadeira com os garfos erguidos, tome medidas de segurança como colocar um suporte de madeira abaixo do mastro interno. - Não fique debaixo de garfos que tiverem carga em cima. Mastro interno Mastro externo Bloco de madeira Segurança e Práticas de Trabalho
  • 61. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 61/1189 • Utilizando Equipamentos de elevação e Suportes Elevação segura do mastro: 2 formas de travar o mastro TRAVAMENTO COM CORRENTES Para travar o mastro com correntes, é obrigatório utilizar pelo menos o seguinte tipo de corrente: •Diâmetro da corrente = 5 mm Prenda/fixe ambas as extremidades da corrente com um parafuso, uma porca e arruelas do tamanho adequado para a corrente utilizada. Segurança e Práticas de Trabalho
  • 62. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 62/1189 • Utilizando Equipamentos de elevação e Suportes TRAVAMENTO COM “BARRA” É possível utilizar uma barra para travar o mastro de forma mecânica e evitar que o mesmo se mova. Posicione a barra dentro do perfil interno do mastro na vertical. É possível colocar a barra na diagonal também. Segurança e Práticas de Trabalho
  • 63. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 63/1189 • 6. Eletricidade no trabalho 1.Desconecte o plugue da bateria antes de conectar ou desconectar cada conector ou terminal. 2. Ao desconectar um conector, não o puxe pelos fios, e sim segure o próprio conector e puxe-o após destravá-lo. Para conectar, empurre-o por completo até ficar na posição travada. 3. Coloque uma sonda com testador em contato com o terminal de um conector no lado traseiro deste (lado dos fios). Segurança e Práticas de Trabalho
  • 64. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 64/1189 • Eletricidade no trabalho 4. Se for impossível inseri-la por trás, como no caso de um conector à prova d'água, coloque a sonda com testador em contato com o terminal com cuidado para não causar deformação do mesmo. 5. Não encoste em terminais de conectores diretamente com a mão. 6. Ao colocar sondas com testadores em contato com terminais ativos, evite que duas sondas entrem em contato uma com a outra. Segurança e Práticas de Trabalho
  • 65. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 65/1189 • 7. Solda - Sugere-se usar um macacão adequado, luvas e uma máscara de solda. - É obrigatório usar luvas e óculos de proteção durante as operações de moagem, pois estas podem causar a projeção de partículas metálicas. - Certifique-se de que essas duas operações sejam realizáveis dentro da área de trabalho onde você estiver. - Quando essas operações são realizadas em um equipamento, para evitar o perigo de explosão, cubra e proteja a bateria e as peças em contato com combustível cuidadosamente. - Certifique-se de que não haja qualquer produto inflamável em volta da área de trabalho. - Desconecte a bateria e faça um curto-circuito na unidade lógica entre o positivo (+) e o negativo (-) antes de realizar qualquer serviço. Segurança e Práticas de Trabalho
  • 66. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 66/1189 • 8. Trabalho em altura O que queremos dizer com "Altura"? Qualquer nível onde possam ocorrer ferimentos devido a uma queda: - Ficar em pé ao lado de um poço de inspeção - Ficar em pé em uma empilhadeira - Ficar em pé sobre um banco Segurança e Práticas de Trabalho
  • 67. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 67/1189 • Trabalho em altura Evitando quedas Utilize bancos aprovados de modo seguro – devem ficar sobre uma superfície plana e nivelada Siga instruções ao utilizar uma escada e ao ficar ao lado de um poço Realize uma checagem visual de qualquer degrau antes do uso Não – Fique no ponto mais alto de uma escada Fique em degraus não aprovados Suba em estantes ou prateleiras Fique sobre os garfos da empilhadeira Segurança e Práticas de Trabalho
  • 68. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 68/1189 • 9. Trabalho com substâncias perigosas Você pode ficar exposto a substâncias perigosas durante o trabalho Essas substâncias podem ser: -Fumos -Poeira -Substâncias químicas -Sólidos -Fluidos -Micro-organismos Segurança e Práticas de Trabalho
  • 69. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 69/1189 • Trabalho com substâncias perigosas O uso de substâncias perigosas deve ser avaliado para: - Prevenção de exposição - Proteção dos funcionários Siga o regulamento de segurança para usar e armazenar a substância química com segurança. Utilize EPI’s, como luvas, óculos, avental – o uso destes é OBRIGATÓRIO Segurança e Práticas de Trabalho
  • 70. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 70/1189 • A importância da manutenção periódica Manutenção Periódica
  • 71. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 71/1189 • Os principais méritos 1. Para o Cliente: - Garante a Segurança - Evita Falha Mecânica - Melhora a Produtividade - Melhora a Eficiência Operacional - Diminui os Custos de Reparos - Estende a Vida Útil do Veículo Manutenção Periódica
  • 72. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 72/1189 • Os principais méritos 2. Para o Representante / Dealer: - Aumenta as Vendas de Serviços - Possibilita Serviços Planejados - Reduz as Reclamações dos Clientes - Influencia o Aumento de Vendas Positivamente Manutenção Periódica
  • 73. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 73/1189 • Intervalos de Manutenções Toyota I.C. A tabela acima se refere aos equipamentos fabricados pela Toyota Sempre consulte o Livro de procedimentos de manutenção (para modelos Toyota) específico ou o manual de reparo (equipamentos BT e CESAB) para o equipamento no qual estiver trabalhando! Inspeções Diárias Inspeções Semanais Inspeções mensais Inspeções de 3 Meses Inspeções de 6 Meses Inspeções de 12 Meses A cada 8 horas A cada 40 horas A cada 170 horas A cada 500 horas A cada 1000 horas A cada 2000 horas Manutenção Periódica
  • 74. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 74/1189 Manutenção Periódica
  • 75. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 75/1189 • Programação típica – equipamento Toyota I.C. VII. MANUTENÇÃO PLANEJADA TABELA DE MANUTENÇÃO PERIÓDICA Manutenção periódica MÉTODO DE INSPEÇÃO I: Inspecionar, corrigir e substituir conforme necessário. T: Apertar C: Limpar L: Lubrificar M: Medir, corrigir e ajustar conforme necessário. PERÍODO DE INSPEÇÃO (Realizado com base em horas ou meses de operação, o que for mais rápido) A CADA 1 3 6 12 MESES A CADA 170 500 1000 2000 HORAS SISTEMA ELÉTRICO Motor Som anormal na rotação......................................... I ← ← ← Conexões frouxas...................................................... T ← ← ← Resistência do isolamento.................................................... M ← ← Desgaste e estado de contato da escova..................................... I ← Sujeira e danos no comutador...................................... I ← Fadiga da mola da escova.................................................... M Bateria Nível de recarga (tensão de elevação sem carga)................................ I ← ← ← Nível de eletrólito........................................................... I ← ← ← Gravidade específica após o carregamento..................................... M ← ← ← Frouxidão do terminal..................................................... I ← ← ← Anormalidade na tampa e na caixa da bateria................................ I ← ← ← Resistência do isolamento................................................... M ← ← Medida de tensão de cada célula da bateria após o carregamento.............................................................. M Contator magnético Frouxidão , danos, abrasão no contato............................. I ← ← ← Operação, sujeira e abrasão do contato auxiliar................... I ← ← ← Estado de montagem da câmara de sopro................................................ I Frouxidão da montagem da bobina e da fiação do circuito principal.............. I A CADA 1 3 6 12 MESES A CADA 170 500 1000 2000 HORAS PERÍODO DE INSPEÇÃO (Realizado com base em horas ou meses de operação, o que for mais rápido) Alavanca de direção Estado de operação, danos........................................... I ← ← ← Interruptor de direção Inspeção de contato....................................................... I ← ← Controlador Estado de operação, danos........................................... I ← ← ← Sujeira no interior................................................................... C ← ← ← Valor de Emissão de Sobrecorrente................................................ M Fusível Frouxidão................................................................... I ← ← ← Fiação Fadiga e danos no chicote elétrico, e frouxidão da braçadeira......................................................... I ← ← ← Frouxidão da conexão do terminal e estado da fita....... I ← ← ← Danos e estado de contato do conector da bateria............ I ← ← ← SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA Diferencial e transmissão Vazamento de óleo.................................................................. I ← ← ← Nível de óleo....................................................................... I ← ← ← Operação da engrenagem e ruído incomum............................... I ← ← ← Parafusos frouxos.................................................................. T Manutenção Periódica
  • 76. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 76/1189 • Programação típica – equipamento BT (elétricos) 7.3.2 A Cada 1.000 B-horas/360 dias Junto com serviço de 500 horas Duração estimada: 125 min <TBD>: Não 039.5, 0390.6, 0390.9, 0390.9, 0390.10, 4310.1 Realizar serviço de 500 horas junto com os seguintes serviços de 1000 horas: Botão Giratório Componente Tipo de trabalhoTrabalho a ser realizado 0340,1 Capô do motor Checagem Checar a função de travamento do capô do motor 0340,2 Capô do motor Lubrificação Dobradiças do capô do motor 0350,1 Braço de suporte Lubrificação Superfícies de contato de feixe para rolos das empilhadeiras retráteis 0390,2 Braço de suporte Checagem Checar o desgaste e a fixação dos batentes mecânicos das empilhadeiras retráteis 0390,1 Compartimento da bateria Checagem Checagem visual do desgaste do fecho de travamento da bateria 0390,2 Compartimento da bateria Lubrificação O pino de travamento para o fecho da bateria 0390,4 Compartimento da bateria Lubrificação Superfícies deslizantes do braço de suporte/leito de rolos Manutenção Periódica
  • 77. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 78/1189 Empilhadeiras Contrabalançadas Paleteiras Manuais Paleteiras Selecionadoras de pedido VNA Man- down VNA Man-up Retráteis Service & Rental Linha de Produtos Pontos de movimentação de materiais, onde temos diversos modelos e especificações de equipamentos que atendem as necessidades dos clientes.
  • 78. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 79/1189 Classificação das Empilhadeiras Classe I Contrabalançadas Classe II Corredor estreito Classe III Paleteiras Classe IV Pneu Cushion Classe V Pneu pneumático / superelástico Empilhadeiras Elétricas Bateria Empilhadeiras à Combustão Motor Gasolina/GLP ou Diesel Classe VI Rebocadores Pontos importante para ter conhecimentos sobre a classificação dos produtos comercializados pela Toyota. Linha de Produtos
  • 79. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 80/1189 8FG/D 35 – 50N 3.5 - 5.0 Ton Series Elevação 4,0 – 7,0 m 8FG/D 60 – 80N 6.0 - 8.0 Ton Series Elevação 4,0 – 7,0 m 8FG/D15 – 35 1.5 - 3.5 Ton Series – G/D (Japão) 1.8 – 3.0 Ton Series - G (Brasil) Elevação 4,0 – 6,0 m (acima de 6,0 m somente importada Linha Toyota Empilhadeiras à Combustão Contrabalançadas - Serie 8 Linha de Produtos
  • 80. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 81/1189 8FBJ (80V) 3.5 Ton Elevação 4,0 – 6,0 m Linha Toyota Empilhadeiras Elétrica Contrabalançadas 8FBN (48/80V) 1.8 – 2.5 Ton (48V) 3.0 Ton (80V) Elevação 4,0 – 6,0 m 8FBE (48V) 1.0 – 2.0 Ton Elevação 4,0 – 6,0 m Linha de Produtos
  • 81. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 82/1189 Linha Toyota Empilhadeiras Elétrica Retrátil 6FBRE16 - 20 (48v) 1,6 – 2,0 ton Elevação 3,0 – 8,5 m 8FBRE12 - 16S (48v) 1,2 – 1,6 ton Elevação 3,0 – 9,0 m Linha de Produtos
  • 82. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 83/1189 Linha Toyota Rebocadores 7CBTY (24V) 600 Kg 4CBTY2 / 4CBTYk4 (48V) 2.0 - 4.0 Ton 4CBT2 / 4CBT3 / 4CBTk4 (48V) 2.0 - 4.0 Ton CBT4 / CBT6 (48V) 4.0 - 6.0 Ton 2TG20 / 2TD20 26 ou 39 Ton com dois ou mais reboques 3TG35 / 3TD35 47 ou 70 Ton com dois ou mais reboques Linha de Produtos
  • 83. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 84/1189 Stainless BT Lifter LHM200ST BT Pro Lifter LHM230P BT Lifter LHM230 SHM 080 HHM100 LHM200SC LHT100 LHM230SI Linha BT Paleteiras Manuais Linha de Produtos
  • 84. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 85/1189 LRE300 (24v) 3,0 ton LPE 200/250 (24v) 2,0 – 2,5 ton (power track) LSE200 (24v) 2,0 ton Minimover LWE130 (24v) 1,3 ton LWE 140/250 (24v) 1,4 – 2,5 ton (castor link) Linha BT Paleteiras Elétricas Linha de Produtos
  • 85. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 86/1189 SWE080L (24v) 800 kg Elevação 1,9 m SWE120 – 200 (24v) 1,2 – 2,0 ton Elevação 1,9 – 4,8 m SPE120 – 200 (24v) 1,2 – 2,0 ton Elevação 1,9 – 6,0 m HWE100 (24v) 1,0 ton Elevação 2,5 m SRE135 – 160 (24v) 1,35 – 1,6 ton Elevação 3,3 – 7,0 m Linha BT Paleteiras Elétricas com Mastro Linha de Produtos
  • 86. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 87/1189 RRE140 – 250H (48v) 1,4 – 2,5 ton Elevação 4,0 – 13,0 m RRE120 – 160M (48v) 1,2 – 1,6 ton Elevação 3,3 – 9,0 m RRE120 – 160B (48v) 1,2 – 1,6 ton Elevação 4,0 – 9,0 m Linha BT Empilhadeiras Elétricas Retráteis Linha de Produtos
  • 87. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 88/1189 OSE120CB (24v) 1,2 ton Elevação 1,3 – 4,1 m OSE250 (24v) 2,5 ton OSE100W (24v) 1,0 ton Elevação 1,8 m Linha BT Selecionadoras de Pedidos OME100H (48v) 1,0 ton Elevação 4,0 – 11,0 m OME120HW (48v) 1,2 ton Elevação 3,3 – 10,0 m Linha de Produtos
  • 88. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 89/1189 VCE150A (48v) 1,5 ton Elevação 7,0 - 16,8 m VRE 125 – 150 (48v) 1,25 a 1,5 ton Elevação 4,5 – 12,0 m Linha BT Empilhadeiras Elétricas Trilaterais Linha de Produtos
  • 89. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 90/1189 TSE300 - 500 (24v) 3,0 – 5,0 ton OBS: Carga acima de 1,5 ton, deve ter freio no(s) carro(s) reboque(s) Linha BT Rebocadores Linha de Produtos
  • 90. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 91/1189 8410 (24v) 2,7 – 3,6 ton Linha Raymond Paleteiras Elétricas 8210 (24v) 2,0 ton Linha de Produtos
  • 91. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 92/1189 Linha Raymond Selecionadora de Pedido 5400/5500/5600 (24/24/36v) 1,35 ton Elevação 4,8 – 9,2 m 8510 (24v) 2,7 – 3,6 ton Linha de Produtos
  • 92. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 93/1189 Linha Raymond Empilhadeira Pantográfica 7500/7520/7700/7720 (36v) 1,4 – 2,0 ton Elevação 4,8 – 11,2 m Linha de Produtos
  • 93. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 94/1189 Linha Raymond Empilhadeira Trilateral 9600/9700 (48v) 1,36 ton Elevação 3,0 – 13,0 m 9800 (48v) 1,5 ton Elevação 7,0 – 16,8 m Linha de Produtos
  • 94. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 95/1189 Traigo 40-80 (80V) 4 - 8 Ton Elevação 4,0 – 7,0 m Linha Cesab/Toyota Empilhadeiras Elétrica Contrabalançadas C3/4E150-250 (48V) 1.5 – 2.5 Ton (48V) Elevação 4,0 – 6,0 m Traigo 25-35 (48V) 2,5 – 3,5 Ton Elevação 4,0 – 7,0 m Linha de Produtos
  • 95. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 96/1189 ▬ 3 Motor 0 = motor 5K 3 = motor 4Y 7 = motor 2Z, diesel 6 = motor 1DZ-II, diesel ▬ Transmissão 2 2 = hidrodinâmica (conversor de torque) 0 = manual - ▬ 8 Série 8 = Série 8 7 = Série 7 5 = Série 5 ▬ F Tipo de Equipamento Industrial F = Empilhadeira T = Rebocador S = Carregadeira ▬ G Fonte de Energia G = Gasolina D = Diesel B = Bateria ▬ 25 Capacidade de Carga Nominal XY00 Kg _____ FSV 4,7 Tipo de mastro e altura máxima de elevação dos garfos X,Y x 1000 mm V = 2 Estágios FSV = 3 Estágios Designação dos Modelos Japoneses (Empilhadeira à Combustão) Conceito Básico
  • 96. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 97/1189 ▬ 8 Série 8 = Série 8 7 = Série 7 5 = Série 5 ▬ F Tipo de Equipamento Industrial F = Empilhadeira T = Rebocador S = Carregadeira ▬ G Fonte de Energia G = Gasolina D = Diesel B = Bateria ▬ 25 Capacidade de Carga Nominal XY00 Kg _____ 159 V Tipo de mastro e altura máxima de elevação dos garfos Polegadas V = 2 Estágios FSV = 3 Estágios Designação dos Modelos fora do Japão (Empilhadeira à Combustão) ▬ U Local de Fabricação U = Estados Unidos N = China B = Brasil T = Itália Conceito Básico
  • 97. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 98/1189 ▬ R Tipo de Equipamento R = Retrátil L = Baixa elevação O = Selecionadora ▬ R Posição do Operador R = Sentado W = Caminhando P = Plataforma ▬ E Fonte de Energia E = Elétrica C = Combustão ▬ E Construção Especial X10 Kg C = Cold Store CC = Cold Store Cabinada E = Cabine que inclina Designação dos Modelos BT ▬ 200 Capacidade de Carga Nominal Conceito Básico
  • 98. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 99/1189 Plaqueta de Identificação da Empilhadeira 1. Modelo da Empilhadeira 2. Descrição do Acessório 3. Número do Chassi 4. Peso da Empilhadeira (sem carga) 5. Altura Máxima de Elevação 6. Largura da Roda Dianteira 7. Tamanho do Pneu Dianteiro/Traseiro 8. Pressão do Pneu Dianteiro/Traseiro 9. Ano de Fabricação 10. Tipo 11. Limite de Carga [em Kg] 12. Centro de Carga [em mm] Conceito Básico
  • 99. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 100/1189 Gráfico de capacidade residual BT Exemplo: Conceito Básico
  • 100. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 101/1189 • Designação dos Modelos Toyota Conceito Básico
  • 101. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 102/1189 • Designação dos Modelos BT Conceito Básico
  • 102. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 103/1189 Tipos de Mastros da Toyota V 2 Estágios 2 Cilindros Cilindros Lateriais FSV 3 Estágios 3 Cilindros 1 Clindro Frontal e 2 Lateriais Tipos de Mastro
  • 103. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 104/1189 Mastro V Mastro Interno Mastro Externo Garfos Tipos de Mastro
  • 104. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 105/1189 Ausência do Cilindro central Apenas dois estágios Mastro V Tipos de Mastro
  • 105. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 106/1189 Mastro FSV Mastro Interno Garfos Mastro Intermediário Mastro Externo Cilindro Frontal Tipos de Mastro
  • 106. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 107/1189 Mastro FSV Cilindro central Tipos de Mastro
  • 107. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 108/1189 Tipos de Mastros da BT Duplex Tele 2 Estágios 3 Cilindros 1 Clindro Frontal e 2 Lateriais Triplex Tele 3 Estágios 3 Cilindros 1 Clindro Frontal e 2 Lateriais Tipos de Mastro
  • 108. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 109/1189 Aplicações do rebocador Conhecimentos básicos sobre Rebocador
  • 109. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 110/1189 Peso rebocado Indica o peso de um trailer carregado ou de um comboio de trailers carregados, que pode ser rebocado por um rebocador. O peso rebocador é somente publicado como informação e não uma medida para mostrar capacidade de reboque. (i) Resistência ao Suporte do trailer (ii) Condição da superfície, qualidade do piso. (iii) Aclives (iv) Posição horizontal da barra que liga o trailer. Conhecimentos básicos sobre Rebocador
  • 110. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 111/1189 Conhecimentos básicos sobre Rebocador
  • 111. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 112/1189 Haste de Tração (Draw Bar) Conhecimentos básicos sobre Rebocador
  • 112. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 113/1189 Conhecimento básico dos equipamentos • 1. Designação do modelo A TMHM distribui as marcas Toyota, BT e Raymond. Cada marca tem sua própria convenção para designar o modelo de uma empilhadeira. Mais informações podem ser encontradas nas especificações dos equipamentos.
  • 113. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 114/1189 • 2. Terminologia O layout de "Principais Especificações do Veículo" é padronizado de acordo com as Diretrizes VDI 2198. "VDI" representa Verein Deutscher Ingenieure. Essa é uma associação para empresas de engenharia alemãs, e essa associação promove padrões da indústria. Conhecimento básico dos equipamentos
  • 114. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 115/1189 De acordo com VDI 2198, as Principais Especificações do Veículo nas folhas de especificações da Toyota estão definidas nas seguintes seções: 1. Caraterísticas do veículo industrial. 2. Pesos. 3. Pneus e chassis. 4. Dimensões. 5. Desempenho. 6. Motores. 7. Outros. • 2. Terminologia Conhecimento básico dos equipamentos
  • 115. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 116/1189 TOYOTA MATERIAL HANDLING EUROPE Folha de Especificações da Toyota (VDI 2198) Specification for stacker trucks Identification 1.1 Manufacturer 1.2 Model 1.3 Drive 1 4 Operator type 1.5 Load capacity/rated load Q kg Support arm capacity/fork and support arm capacity Q kg 1.6 Load centre distance C mm 1.8 Load distance, centre of drive axle to fork X mm 1.9 Wheelbase Y mm Weight 2.1 Service weight including battery kg 2.2 Axle load, with load, drive/castor/fork wheel kg 2.3 Axle load, without load, drive/castor/fork wheel kg Wheels 3.1 Drive/castor/fork wheel 3.2 Wheel size, front 3.3 Wheel size, rear 3.4 Additional wheels (dimensions) 3.5 Wheels, number front/rear (x=driven wheels) 3.6 Track width, front b10 mm 3.7 Track width, rear b11 mm Dimensions 4.2 Height, mast lowered h1 mm 4.3 Free lift h2 mm 4.4 Lift movement h3 mm Lift height h23 mm 4.5 Height, mast extended h4 mm 4.6 Initial lift h5 mm 4.8 Stand height h7 mm 4.9 Height of tiller in drive position, min /max h14 mm 4.10 Height of support arms h8 mm 4.15 Height, lowered h13 mm 4.19 Overall length l1 mm 4.20 Length to face of forks l2 mm 4.21 Overall width b1/b2 mm 4.22 Fork dimensions s/e/l mm 4.24 Fork-carriage width b3 mm 4.25 Width over forks b5 mm 4.26 Distance between support arms b4 mm 4.31 Ground clearance, with load, below mast m1 mm 4.32 Ground clearance, centre of wheelbase m2 mm 4.33 Aisle width for pallets 1000x1200 crossways Ast mm 4.34 Aisle width for pallets 800x1200 lengthways Ast mm 4.35 Turning radius Wa mm Performance data 5.1 Travel speed, with/without load km/h 5.2 Lift speed, with/without load m/s 5.3 Lowering speed, with/Without load m/s 5.7 Gradeability, with/without load % 5.8 Max gradeability, with/without load % 5.10 Service brake Electric motor 6.1 Drive motor rating S2 60 min kW 6.2 Lift motor rating at S3 15% kW 6.3 Battery acc. to DIN 43 531/35/36 A. B. C. no 6.4 Battery voltage, nominal capacity K5 V/Ah 6.5 Battery weight kg 6.6 Energy consumption acc. to VDI cycle kWh/h Other 8.1 Type of drive control 8.4 Sound level at the driver's ear according to DIN 12 053 dB (A) Explicação / Informação A tabela "Principais Especificações do Veículo" em qualquer folha de especificaçõesda Toyota fornece as informações essenciais para cada modelo de caminhão Toyota. O layout das informações essenciaisestá em um formato padronizado para todos os caminhões Toyota – caminhões empilhadores e equipamentosde armazém. Esse formato padronizado segue as Diretrizes VDI 2198. "VDI" representa Verein Deutscher Ingenieure. Essa é uma associação para empresasde engenharia alemãs, e essa associação promove padrões da indústria. Como resultado, quando o layout de informações industriais é feito…... a VDI propõe que siga o código VDI 2198. A Toyota adotou esse modelode informaçõesindustriais na Europa – já que a maioria dos fornecedores competidores na Europa seguem esse código VDI. De acordo com VDI 2198, as Principais Especificaçõesdo Veículo nas folhas de especificaçõesda Toyota estão definidas nas seguintes seções: 1. Caraterísticas do veículo industrial. 2. Pesos. 3. Pneus e chassis. 4. Dimensões. 5. Desempenho. 6. Motores. 7. Outros. Em cada seção, aplicam-seoutras subseções. Para mais detalhes e explicações sobre o que cada linha na seção "PrincipaisEspecificaçõesdo Veículo" da folha de especificações significa, veja abaixo. Avenue du Bourget 42 • 1130 Brussels • Bélgica Tel: +32 (0)2 790 50 00 • Fax: +32 (0)2 790 50 10 • www.toyota-forklifts.eu Número da Empresa BE 0878 243 245 • VAT 878 243 245 Dimensões do Veículo Conhecimento básico dos equipamentos
  • 116. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 117/1189 Conhecimento básico dos equipamentos
  • 117. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 118/1189 Centro de carga e altura de elevação • W – massa da carga (Kg) • A – altura de elevação da carga (mm) • B – centro de carga (mm) Conhecimento básico dos equipamentos
  • 118. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 119/1189 Estabilidade de uma Empilhadeira Elétrica Ponto de Apoio com Carga Conhecimento básico dos equipamentos
  • 119. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 120/1189 Lateral Longitudinal L2 F2 F1 L1 Estabilidade de uma Empilhadeira a Contra Balançada Conhecimento básico dos equipamentos
  • 120. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 121/1189 Estabilidade de uma Paleteira com Torre Ponto de Apoio com Carga Ponto de Apoio com Carga Conhecimento básico dos equipamentos
  • 121. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 122/1189 Conhecimento básico dos equipamentos
  • 122. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 123/1189 EQUILÍBRIO DA EMPILHADEIRA A empilhadeira é construída de maneira tal que o seu princípio de operação é o mesmo de uma gangorra. Assim sendo, a carga colocada nos garfos deverá ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o ponto de equilíbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da gangorra. Contrapeso 100kg Carga 100kg Contrapeso 100kg 100kg 50kg Carga 50kg Deslocando o ponto de equilíbrio, podemos com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada Conhecimento básico dos equipamentos
  • 123. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 124/1189 TRIÂNGULO DE ESTABILIDADE DA EMPILHADEIRA B C A 2 3 1 C.G Embora uma empilhadeira seja montada sobre quatro rodas, ela é, na realidade, suportada por três pontos. Isto porque o eixo de direção é articulado em um ponto apenas. Os três pontos são: as duas rodas de tração e o centro de eixo de direção. O equilíbrio da empilhadeira é, portanto, determinado pelo triângulo formado pelo centro do eixo direcional e as duas rodas de tração. O centro de gravidade da empilhadeira está dentro do triângulo ABC (ponto 1). A estabilidade lateral é indicada pelas linhas 1- 2 e 1-3. Desse modo, se o ponto 1 se deslocar para 2 ou 3, a empilhadeira tombará. Conhecimento básico dos equipamentos
  • 124. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 125/1189 Deslocamento do Centro de Gravidade (C.G.) C.G. da Carga C.G. da Empilhadeira sem Carga C.G. da Empilhadeira com Carga Conhecimento básico dos equipamentos
  • 125. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 126/1189 • Relação de estabilidade Relação de Estabilidade Relação de Estabilidade Longitudinal = Vídeo Conhecimento básico dos equipamentos
  • 126. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 127/1189 • Gráfico de capacidade de carga Fabricado pela TOYOTA Fabricado pela BT Nº ALTURA DE ELEVAÇÃO CAPACIDADE REAL CENTRO DE CARGA CAPACIDADE REAL BRAÇOS DE SUPORTE O CAMINHÃO DEVE SEMPRE SER DIRIGIDO COM OS GARFOS BAIXADOS EXCETO AO COLOCAR OU REMOVER CARGA. Conhecimento básico dos equipamentos
  • 127. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 128/1189 Assunto: Satisfação do Cliente Toyota Área Assunto: Melhores Práticas para Manutenção (MPM) Âmbito: STEP 1
  • 128. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 129/1189 Os processos de manutenção A manutenção preventiva pode ser definido como se segue: ➢ Ações executadas em um horário que se detecta mau estado da peça, previne a degradação com o objetivo de sustentar ou estender sua vida útil por meio de controle da degradação a um nível aceitável. ➢ É benéfico tanto para o cliente, como para nós ...
  • 129. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 130/1189 Os processos de manutenção A força da manutenção preventiva • Custo eficaz em muitos processos de capital intensivo. • A flexibilidade permite o ajuste da periodicidade de manutenção. • O aumento da vida útil do componente. • A economia de energia • Equipamento reduzindo falha no processo. • Redução de custos sobre o programa de manutenção corretiva Ameaça de manutenção preventiva • Falhas catastróficas ainda provável de ocorrer. • Trabalho intensivo. Incluem o desempenho de manutenção desnecessária.
  • 130. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 131/1189 Os processos de manutenção A manutenção preventiva pode ser definido como se segue: Ações executadas no tempo programado para evitar a degradação com o objetivo de estender sua vida útil e não comprometer a segurança
  • 131. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 132/1189 Os processos de manutenção O MPM se esforça para melhorar vários aspectos de manutenção : ✓Eficiência ✓Técnico - fadiga e estresse ✓Qualidade ✓Segurança Quando a manutenção é negligenciado, o resultado poderia ser lesão de pessoas, danos à instalação, ou falhas catastróficas de peças.
  • 132. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 133/1189 Apressar ou descuidar procedimentos de serviço para aumentar a velocidade de inspeção nunca é uma boa opção
  • 133. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 134/1189 Companhia MPM Benefícios Técnico Cliente
  • 134. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 135/1189 1. Benefícios para o Cliente ✓ Transparência (preço / hora) ✓ Primeiramente hora fixa / próximas acrescidas ✓ Menor perturbação (problemas) ✓ Poupar dinheiro (horas de trabalho) ✓ Construir relacionamentos ✓ Segurança ✓ Planejamento antecipado ✓ Etc. MPM - Benefícios
  • 135. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 136/1189 2- Benefícios da Companhia ✓ Profissionalismo e Qualidade ✓ Eficiência ✓ Ganhar dinheiro / poupar dinheiro ✓ Construir relacionamentos ✓ Menos acidentes ✓ Economia de tempo, serviço, venda, treinamento etc. ✓ Técnicos com facilidade de trabalho ✓ Etc. MPM - Benefícios
  • 136. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 137/1189 3. Os benefícios dos Técnicos ✓ Segurança ✓ Sem stress ✓ Menor cansaço ✓ Orgulho ✓ Constroi relacionamentos ✓ Novo conjunto mental ✓ Compartilhar experiências ✓ Oportunidades ✓ Etc. MPM - Benefícios
  • 137. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 138/1189 MPM - Conceito
  • 138. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 139/1189 O que é? A "Melhor Prática de Manutenção" é um procedimento "KAIZEN" visando a eliminação de resíduos e inconsistência (MUDA). Algumas ferramentas, técnicas podem ser utilizadas por um técnico para melhorar o seu trabalho diário, enquanto reduzem seu cansaço e stresse. Destina-se: • Conjunto de trabalho adequado levanta e reduzem preparação para o trabalho improdutivo e inconsistente • Movimento eficiente, minimizando o tempo ocioso do técnico. • Ferramentas e procedimentos eficazes • Fluxo de processo suave • Qualidade • Segurança Eficiência Segurança Conforto Qualidade MPM - Conceitos
  • 139. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 140/1189 Operação de manutenção Filosofia MPM é aplicável nas seguintes situações: • Inspeção Pré-Entrega • Inspeção de equipamentos em armazenamento • Inspeções pré-operação (Diário de inspeção) • Inspeção Semanal • Manutenção periódica e inspeção (Mão de Obra) • Substituição periódica (Peças) • Trabalhos de Garantia • Verificação da operação de Locação MPM - Conceitos
  • 140. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 141/1189 Principal Por favor, verifique as regras internas legais e dos clientes locais antes! 1] Configuração adequada ✓Preparação antes de realizar a manutenção 2] Movimentação eficiente ✓Minimizar o movimento técnico para reduzir o desperdício 3] Ferramentas e procedimentos eficazes ✓Use as ferramentas apropriadas para trabalhar de forma eficiente 4] Fluxo de processo suave ✓ Planeje as tarefas de manutenção para uma maior eficiência 5] Qualidade ✓ Nunca negligenciar a qualidade, este é um dos o valor mais importante da TOYOTA MPM - Conceitos
  • 141. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 142/1189 Adequar configurações Movimentação eficiente Ferramentas e procedimentos eficazes Fluxo do processo suave Qualidade MPM
  • 142. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 143/1189 1] Adequar as configurações Qualquer ação executada antes a manutenção real. A preparação antes de iniciar a manutenção ajuda a ganhar em termos de eficiência, conforto, fadiga ... ✓ Delimitar sua área de trabalho Delimitação da área de trabalho mostra para as pessoas que você está trabalhando atualmente na máquina. Isso indica claramente que você não quer qualquer «interferência» dos transeuntes ... MPM - Conceitos
  • 143. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 144/1189 Indica um trabalho em processo Evita interferência das transeuntes Aumenta a segurança Demostração de profissionalismo Delimitar sua área de trabalho para criar um local de trabalho seguro MPM - Conceitos
  • 144. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 145/1189 ✓ Trabalhe o mais próximo possível das ferramentas A distância entre a van e as ferramentas de serviço é que a máquina, pode aumentar muito o tempo de manutenção. Às vezes, é impossível estacionar a van perto do equipamento, um carrinho pode ser uma boa alternativa. MPM - Conceitos
  • 145. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 146/1189 5 metros entre máquina e a van de serviços leva a 7 metros extras para cada curso, em comparação com uma van estacionada em 1,5 m do equipamento. Vamos dizer que um técnico vai até a van de serviços ~ 40 vezes / por serviço. Qual é a distância extra percorrida? 1.5 M 5 M →280 metros percorridos / por serviço →3000 metros percorridos / na semana →120 km extras percorridos por ano, cerca de 2,5 dias MPM - Conceitos
  • 146. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 147/1189 Reduz percursos Reduz o cansaço Reduz o tempo de serviços Demostração de profissionalismo Estacionar a van de serviço o mais próximo, possível ao equipamento MPM - Conceitos
  • 147. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 148/1189 ✓ Organização da van de serviços A forma como a van de serviços é organizada pode afetar o desempenho do serviço e do técnico podendo causar fadiga ao técnico A parte traseira da van que está perto do equipamento deve dar um fácil acesso às ferramentas que são usadas regularmente. Por exemplo, seria anormal para colocar o macaco, ferramenta regular e pesadas; no meio da van. MPM - Conceitos
  • 148. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 149/1189 Sempre que possível, organizar a van de serviços para facilitar o acesso de ferramentas regulares - Calços - Macaco hidráulico - Caixa de ferramentas - Compressor de ar - etc. Um fácil acesso às ferramentas regulares ajuda a reduzir a fadiga / stress. Sempre que é possível, pense sobre o melhor arranjo, para van de serviço de acordo com: ✓ Frequência de utilização ✓ Peso / tamanho ✓ Ergonomia ✓ etc. MPM - Conceitos
  • 149. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 150/1189 Ferramentas regulares fácil acesso Coloque de volta ferramentas com facilidade Menos dores nas costas Menos cansaço Organização da van de serviços MPM - Conceitos
  • 150. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 151/1189 ✓ Caixa de ferramentas dedicada Qual é o peso normal de uma caixa de ferramentas completa, 10 kg, 20 kg, 30 kg? Fora que uma caixa de ferramentas completa, quantas ferramentas são regularmente utilizadas, para fins de manutenção? É possível reduzir a quantidade de ferramentas, que uma manutenção regular requer, com apenas algumas ferramentas necessárias. Usando uma caixa de ferramentas completa leva a: ✓ Fadiga e lesões, devido ao peso do caixa ✓ Stress, porque é difícil encontrar ferramentas em uma caixa cheia ✓ Desperdício de tempo, devido a classificação de ferramentas MPM - Conceitos
  • 151. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 152/1189 Em serviços de 500h um reflexo necessário de algumas ferramentas. • Trena • Chave de fenda • Chave inglesa: 13/16 • Chave allen : 5/6/8 • Chave torx : 25/26 Esta pequena caixa de ferramentas irá abranger maior parte do seu serviço diário! MPM - Conceitos
  • 152. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 153/1189 Fácil acesso Coloque de volta ferramentas com facilidade Menos stress Maior eficiência Caixa de ferramentas específica MPM - Conceitos
  • 153. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 154/1189 Adequar configurações Movimentação eficiente Ferramentas e procedimentos eficazes Fluxo do processo suave Qualidade MPM
  • 154. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 155/1189 2] Movimento eficiente Ele ajuda a ser mais eficiente, mas também reduz a cansaço técnico. Movimentos ineficientes leva ao aumento do tempo de serviço. ✓ Inicie qualquer trabalho a partir da roda da frente à direita. Por que andar desnecessariamente ao redor da máquina? Iniciando o trabalho pela roda na frente à direita economiza 3 metros. 1 2 3 4 1 2 3 4 8 metros a pé 5 metros a pé MPM - Conceitos
  • 155. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 156/1189 Sem interferência Menos viagens Menos stress Inicie qualquer trabalho a partir da roda dianteira à direita MPM - Conceitos
  • 156. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 157/1189 ✓ Verifique as luzes da posição de condução A partir da posição de condução, é facilmente possível de confirmar que todas as luzes estão OK. Ao verificar a luz para ré, confirmar, a função campainha de ré! MPM - Conceitos
  • 157. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 158/1189 Sem entrada e saída Menos cansaço Qualidade Verifique as luzes da posição de condução MPM - Conceitos
  • 158. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 159/1189 ✓ Retirar a chave do contato de ignição Retirar a chave do contato de ignição, para evitar que não ocorra nenhum acidente, caso alguém acione a partida durante a manutenção. MPM - Conceitos
  • 159. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 160/1189 ✓ Execute testes de nível ao redor do equipamento Por exemplo em uma empilhadeira IC 1- Nível do óleo hidráulico 2- Nível do óleo de transmissão 3- Nível do aditivo de radiador 4- Nível do óleo do motor 5- Nível do fluido de freio 6- Nível do óleo de diferencial 1 2 3 4 5 6 MPM - Conceitos
  • 160. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 161/1189 Menor distância Menos cansaço Maior qualidade Execute os testes de nível, indo ao redor do equipamento MPM - Conceitos
  • 161. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 162/1189 Adequar configurações Movimentação eficiente Ferramentas e procedimentos eficazes Fluxo do processo suave Qualidade MPM
  • 162. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 163/1189 3] Ferramentas e procedimento eficaz A ferramenta certa para o trabalho certo. Em nosso trabalho, as ferramentas certas ajuda a ser mais eficiente. O procedimento também pode ser uma ajuda, se o técnico não é experiente. ✓ Preparar o volume apropriado de antecedência. Cada volume de óleo do motor é conhecida, o mais eficaz é então preparar com precisão o volume de óleo. Enchimento / verificação / enchimento / Verificar se tornar então desnecessário. Todos nós sabemos que algumas gotas sempre caem no motor durante o preenchimento de óleo!!! Melhor para preencher todo o óleo uma vez. MPM - Conceitos
  • 163. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 164/1189 Preparar o volume apropriado com antecedência Reduz percursos Menos stress Reduz o tempo de serviço Maior limpeza MPM - Conceitos
  • 164. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 165/1189 ✓ Utilização de check list de manutenção Gama de produtos TOYOTA é feito de dezenas de modelos. Torna-se então impossível dominar todos os modelos. Para um técnico que não tem experiência sobre um produto, a utilização de uma lista de verificação sequenciado, assegura que todos os pontos de manutenção vão ser verificado. De uma forma segura, eficiente e de qualidade. MPM - Conceitos
  • 165. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 166/1189 Utilização de check list de manutenção Menos stress Menos fadiga Assegurar a qualidade Profissionalismo MPM - Conceitos
  • 166. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 167/1189 ✓ Use luvas ao realizar tarefas sujas Drenar o óleo sem sujar as mãos do técnico é quase impossível. Mãos sujas significa empilhadeira suja, ferramentas sujas MPM - Conceitos
  • 167. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 168/1189 Sempre trocar o anel de vedação (metal) do bujão de óleo do motor. Pois pode apresentar vazamento se a vedação estiver desgastada. MPM - Conceitos
  • 168. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 169/1189 Sempre ao trocar o filtro de óleo do motor utilizar a SST dedica para a troca Pois com a SST ter uma forma mais precisa e prática da troca do filtro. MPM - Conceitos
  • 169. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 170/1189 Adequar configurações Movimentação eficiente Ferramentas e procedimentos eficazes Fluxo do processo suave Qualidade MPM
  • 170. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 171/1189 4] Fluxo suave Planejar adequadamente o serviço garante que as tarefas sejam alcançados da melhor maneira. Por exemplo, em um modelo de IC, algumas ações podem ser feitas enquanto o óleo do motor é drenado. Algumas operações requerem o mastro abaixado ou estendido. ✓ Realizar primeira a operação mais demorada As tarefas que exigem longo tempo, sem o envolvimento do técnico, deve ser feito no início do serviço. MPM - Conceitos
  • 171. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 172/1189 Tarefa durante a descarga do óleo Air compressed cleaning Fan belt check Fuel supply line inspection Battery inspection Inching pedal link inspection Check front tires condition / Tight wheel nuts Check rear tires condition / Tight wheel nuts Check play in rear axle links Rear axle lubrication Change oil filter Drenagem do óleo dura ~ 12 minutos. Durante esses 12 minutos diversas ações que não requerem a potência do motor pode ser alcançado . MPM - Conceitos
  • 172. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 173/1189 O teste de trinca garfo feito por líquido penetrante, requer 2 x 10 minutos. Esse trabalho deve ser feito no início do serviço MPM - Conceitos
  • 173. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 174/1189 Realizar primeiro a operação demorada Menos tempo ocioso Qualidade Profissionalismo MPM - Conceitos
  • 174. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 175/1189 Cada serviço deve começar por um teste dinâmico / inicial que confirma o funcionamento geral da máquina. Isto para garantir que você vai observar qualquer anormalidade antes de iniciar a manutenção. Ele também aquece o óleo para um melhor serviço. ✓ Comece por teste dinâmico / inicial Aproveite a oportunidade de dirigir a máquina para o local onde você irá realizar a manutenção para fazer os testes dinâmicos. MPM - Conceitos
  • 175. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 176/1189 Comece por um teste dinâmico / inicial Sem «surpresa» Qualidade Menos stress MPM - Conceitos
  • 176. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 177/1189 Adequar configurações Movimentação eficiente Ferramentas e procedimentos eficazes Fluxo do processo suave Qualidade MPM
  • 177. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 178/1189 5] Qualidade A qualidade não é, definitivamente, uma área onde queremos economizar tempo e dinheiro. A qualidade é um dos valores que é importantíssimo para nossos clientes. Técnicos TMHM e Dealer devem sempre ter em mente que a Toyota é um significado de qualidade para o cliente. No processo de serviço, este valor também é importante. ✓ Use apenas peças originais. TOYOTA peças genuínas são projetados para caber na melhor forma no equipamento. As peças genuínas garantem um encaixe perfeito e qualidade excelente de matéria prima. MPM - Conceitos
  • 178. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 179/1189 Use peças originais Não há «surpresa» Confiabilidade & qualidade Segurança Profissionalismo MPM - Conceitos
  • 179. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 180/1189 ✓Retoques equipamento. Como as tarefas de manutenção «não visíveis», o cliente pode não perceber que um trabalho de alta qualidade tem sido feito em sua máquina. A limpeza rápida / pintura em arranhões.... Leva apenas alguns minutos, mas faz uma grande diferença em termos de confiança e consideração. MPM - Conceitos
  • 180. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 181/1189 Retoque equipamentos Profissionalismo Qualidade Reconhecimento MPM - Conceitos
  • 181. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 182/1189 ✓ Inspeção final. Há sempre uma possibilidade de desconectar um chicote ou deslocar um interruptor de forma não intencional. Terminar a manutenção com uma verificação final garante ao cliente receber de volta uma máquina em perfeitas condições. MPM - Conceitos
  • 182. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 183/1189 Inspeção Final de Trabalho Segurança Qualidade Profissionalismo Satisfação MPM - Conceitos
  • 183. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 184/1189 Adequar configurações Movimentação eficiente Ferramentas e procedimentos eficazes Fluxo do processo suave Qualidade Segurança
  • 184. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 185/1189 2. Check lists A lista de verificação foi projetada para percorrer o principal ponto de serviço em uma sequência de maneira que, por exemplo, em um equipamento de combustão interna, a drenagem do óleo aparece no início da lista para deixar a drenagem do óleo durante a execução de outras tarefas. • Ela assegura que todas as tarefas sejam realizadas sem omissão • Ela assegura que todas as tarefas sejam executadas de forma eficiente • Ela mostra ao cliente o que ele está pagando para • Ele reduz o número e peso de literatura serviço O check list de verificação não é um substituto do manual de reparação ou manual do operador MPM - Conceitos
  • 185. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 186/1189 ✓Após a finalização da manutenção, conforme preenchimento correto do check list, informar aos consultores de servico se é necessarios enviar orçamento ao cliente sobre alguma peças observada e que é necessaria sua troca, para que se tenha um serviço de qualidade. Pontos importantes:
  • 186. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 187/1189 ✓Ao finalizar uma manutenção, tenham atenção em substituir a etiqueta informativa da próxima revisão, isto demonstra a qualidade nas manutenções Toyota. Pontos importantes:
  • 187. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 188/1189 Compartilhar conhecimento Por que compartilhar conhecimento é importante? Pois é em casos de MPM : - Sustentar KAIZEN melhoria contínua - Protegendo a banca de conhecimentos e transferência (frente para novos funcionários e pessoas que saem) - Construir relacionamentos de rede - Manutenção do conhecimento com a tecnologia e a evolução / progresso - Experiências gratificantes - Etc. MPM - Conceitos
  • 188. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 189/1189 Experiências nos equipamentos Criatividade /Curiosidade Compartilhamento de conhecimento Classificação /Conversa Treinamento MPM MPM - Conceitos
  • 189. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 190/1189 ✓Durante as manutenções e inspeções deve ser observados no equipamento e operação se há necessidade de instalação no equipamento de acessorios, podendo indicar os mesmos no check list, para que seja enviado um orçamento ao cliente. Lembrete:
  • 190. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 191/1189 FERRAMENTAS & DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO
  • 191. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 192/1189 Ferramentas Geral Uma variedade de ferramentas e instrumentos de medição são utilizados para manutenção em equipamentos. Para realizar o trabalho com eficiência e segurança, é importante que você compreenda plenamente como eles são usados, ​​e além disso, que você mantenha em mente o seguinte: Escolha as ferramentas mais adequadas para realizar o trabalho com segurança e eficiência. Mantenha as ferramentas sempre limpas, limpando todo o óleo ou sujeira. Se uma ferramenta torna-se, uma ferramenta sem corte, soltar o cabo, estiver danificada ou a sua rigidez estiver afetada, reparar ou substituir a ferramenta, se necessário, sempre manter as ferramentas em condições apropriadas de trabalho. Reduza o tempo gasto ao selecionar ferramentas para o uso e facilitar o controle discriminando de forma correta, sempre mantendo-os em um lugar fixo na caixa de ferramentas ou estante de ferramentas.
  • 192. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 193/1189 Ferramentas do técnico Chave de Porcas / Chave Inglesa - Chave de aperto: introduzir até o batente, chave estrela encaixar corretamente
  • 193. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 194/1189 Ferramentas do técnico Mandíbulas anguladas - A mandíbula da chave estão inclinadas para a haste segundo um ângulo de 15 ° para que a chave possa ser usada de cabeça para baixo, quando o acesso é limitado
  • 194. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 195/1189 Ferramentas do técnico Chave de soquete e os bits Bits definido para Torks etc.
  • 195. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 196/1189 Ferramentas do técnico Chave para velas de ignição Errado Correto
  • 196. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 197/1189 Ferramentas do técnico Chave torquímetro Errado Correto
  • 197. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 198/1189 Ferramentas do técnico Chaves inglesas - variantes Ajustável (Inglesa) Tubulação (Grifo) Allen
  • 198. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 199/1189 Ferramentas do técnico Chaves de fenda
  • 199. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 200/1189 Ferramentas do técnico Chaves de fenda, tipos de unidade Certifique-se de usar sempre o tipo de unidade correta e dimensão! Manter a posição e ângulo correto Quando apertar ou afrouxar parafusos de fenda! fenda Phillips Torx Hex (Allen) Robertson Três asas Esquadro Cabeça Spanner Triple square Pozidrive Spline drive Errado Correto
  • 200. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 201/1189 Ferramentas do técnico Alicates Slip-joint Needle nose Cutting Locking Junta deslizante Nariz da agulha Corte De pressão
  • 201. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 202/1189 Ferramentas do técnico Alicates de pontas Externo Interno Nariz torto Interno Interno Externo
  • 202. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 203/1189 Ferramentas para serviços especiais Ferramentas manuais comuns não pode ser usado para todos os trabalhos. Há uma grande variedade de SST (Special Service Tool), afligido seletivamente de acordo com o tipo de equipamento e de trabalho, o registro pode ser encontrado em cada manual de reparo:
  • 203. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 204/1189 Ferramentas para serviços especiais - Kits de ajustar Ex: para ajustar o carburador - Removedores e substitutos Ex: para remover rolamentos, vedações e bucha - Extratores Ex: para puxar engrenagens e rolamentos
  • 204. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 205/1189 Ferramentas para serviços especiais Chave do filtro de óleo
  • 205. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 206/1189 - Escala de desgaste da corrente: - Dispositivo para soltar trava das lonas de freio: Ferramentas para serviços especiais
  • 206. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 207/1189 Ferramentas para serviços especiais - Ferramentas de guia: - Kits de diagnóstico: - Verifique IC Pinos / Sub chicote / Short:
  • 207. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 208/1189 Aparelhos de medição
  • 208. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 209/1189 Metrologia Valor = 1,432 mm 1 – número antes da vírgula é o inteiro; 4 – primeiro número depois da vírgula é o décimo 3 – segundo número depois da vírgula é o centésimo 2 – terceiro número depois da vírgula é o milésimo 1/20 = 0,05 mm 1/50 = 0,02 mm
  • 209. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 210/1189 Ferramentas de medição para técnicos Paquímetro de Vernier 1 mandíbulas exteriores: utilizados para medir o comprimento externo 2 mandíbulas Interior: utilizados para medir o comprimento interno sonda 3 Profundidade: usado para medir a profundidade 4 Escala principal (cm) 5 escala principal (polegadas) 6 Vernier (cm) 7 Vernier (polegada) 8 Retentor: usado para bloquear / liberar parte móvel
  • 210. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 211/1189 Ferramentas de medição para técnicos Paquímetro de Vernier
  • 211. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 212/1189 Um paquímetro tem duas escalas de medição - a escala principal e a escala vernier - e é usado para medir: fora de diâmetro, dentro de diâmetro e profundidades. Ferramentas de medição para técnicos Paquímetro de Vernier
  • 212. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 213/1189 A leitura de um paquímetro Vernier: Antes de usar garantir que os pontos zero nas duas escalas de se alinham com precisão Ferramentas de medição para técnicos Paquímetro de Vernier
  • 213. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 214/1189 Ferramentas de medição para técnicos Uso típico: Paquímetro de Vernier Inspeção da campana de freio
  • 214. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 215/1189 Ferramentas de medição para técnicos Micrômetro
  • 215. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 216/1189 A leitura de um micrômetro: Antes de usar certifique-se que o pontos zero na linha até dedal com a linha de índice Ferramentas de medição para técnicos Micrômetro
  • 216. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 217/1189 - Micrômetro exterior, micrômetros no interior, e profundidade micrômetros. Ferramentas de medição para técnicos Micrômetro
  • 217. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 218/1189 Ferramentas de medição para técnicos Micrômetros em polegadas EX: Suponha que o dedal estava aparafusado de modo que a graduação 2, e três subdivisões adicionais, eram visíveis (como mostrado na imagem) e que a graduação 1 no dedal coincidiu com a linha axial na estrutura. A leitura, em seguida, seria 0,200 + 0,075 + 0,001, ou 0,276 polegadas.
  • 218. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 219/1189 Ferramentas de medição para técnicos Exemplo micrômetro métrico EX: Suponha que o dedal estava aparafusado de modo que a graduação 5, e outra 0.5 subdivisões era visível (como mostrado na imagem) e que a graduação 28 no dedal coincidiu com a linha axial na manga. A leitura então seria 5,00 + 0,50 + 0,28 = 5,78 mm.
  • 219. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 220/1189 Ferramentas de medição para técnicos Uso típico do micrômetro Inspeção Bomba de Óleo
  • 220. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 221/1189 Ferramentas de medição para técnicos Relógio Comparador (calibrador) -Um calibrador é utilizado para medir curvas em eixos, batimento radial, paralelismo, plane-cidade, etc. Um suporte tipo base magnética comumente usado para medir peças Automotivas
  • 221. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 222/1189 Antes de usar certifique-se do Ponto Zero está definido corretamente para os pequenos e grandes mostradores. Se não usar o fuso de ajuste do parafuso para definir o mostrador pequeno "0" e do anel externo para a grande marcação "0", e confirmar que o ponteiro sempre retorne para o ponto "0" depois de pressionar quando o fuso estiver liberado. Ferramentas de medição para técnicos Relógio Comparador (calibrador)
  • 222. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 223/1189 O apontador de pequena escala entre 3 e 4, isso significa que a medição está entre 0,300 e 0,400. A grande ponteiro está apontando para 52 é 52/1000 a partir do último número inteiro (0,3). Assim, combinando a leitura do ponteiro pequeno com o do ponteiro grande resultam num valor de 0,352 mm. Ferramentas de medição para técnicos Relógio Comparador (calibrador)
  • 223. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 224/1189 Ferramentas de medição para técnicos Uso típico: indicador de medição Inspeção da haste do pistão
  • 224. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 225/1189 Um medidor de cilindro é usado para medir os diâmetros do cilindro etc. Ferramentas de medição para técnicos Relógio Comparador (calibrador)
  • 225. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 226/1189 Inspeção de ovalização ou desgaste da camisa do cilindro. Ferramentas de medição para técnicos Relógio Comparador (calibrador)
  • 226. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 227/1189 Ferramentas de medição para técnicos Outros calibres A espessura ou folga calibradores para medir a folga Bitola de parafuso Passo para determinar rosca
  • 227. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 228/1189 Ferramentas de medição hidráulica Manômetro de pressão do óleo -Um manômetro de pressão de óleo é usado para medir a pressão de compressão do motor, da transmissão ou do sistema hidráulico…
  • 228. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 229/1189 Selecione um medidor apropriado, que tem capacidade suficiente. - Manômetro acima do equipamento se a medição é feita com o equipamento em condições de funcionamento. - Aquecer o óleo que está a ser medido. Se a temperatura do óleo é demasiado baixa, não é possível medir a pressão correta. - Retirá-lo e instalar o medidor de pressão. - Ligue o motor e medir. Ferramentas de medição hidráulica Manômetro de pressão do óleo
  • 229. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 230/1189 Ferramentas de medição hidráulica A leitura de um medidor de pressão de óleo Utilização típica: medidor de pressão de óleo Aplicação típica: ajuste da pressão de alívio 9. ajustar a pressão de alívio lado de inclinação. (1). definir o interruptor do assento para ON (operar por dois trabalhadores com um sentado no banco) (2) operar a alavanca de inclinação para inclinar o mastro completamente para trás. (3) durante a execução do motor à velocidade máxima, acionar a alavanca de inclinação para o lado para trás. Aos poucos, aperte o parafuso de ajuste. A fazer a pressão do óleo no estado alívio satisfazer o padrão na tabela abaixo, e corrigir a posição da luva apertando a porca de bloqueio 1 10. coloque a chave OFF. 11. remova o medidor de pressão do óleo, e instale e aperte a ficha retirada
  • 230. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 231/1189 Densímetro Densímetro: É utilizado para determinar o estado de carregamento da bateria por medição da densidade do eletrólito.
  • 231. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 232/1189 Densímetro A leitura de um densímetro - Insira o bico direito na célula de bateria - Aperte o bulbo de borracha, em seguida, deixá-lo sugar o eletrólito para dentro do tubo, o eletrólito deve ser sugado para o nível onde o flutuador interior é totalmente flutuante. -- Segure o tubo densímetro verticalmente, de modo que o flutuador no tubo não está tocando a parede do tubo. Então leia a escala segurando o densímetro ao nível dos olhos. -- Coloque o fluido do tubo de volta para dentro da célula, seja extremamente cuidadoso para não derramar o eletrólito para as outras células ou na roupa.
  • 232. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 233/1189 Densímetro Utilização típica Inspeção da gravidade especifica do eletrólito da bateria Utilize o densímetro e verifique a gravidade especifica do eletrólito da bateria. A gravidade especifica em uma bateria 100% carregada: 1,280 g/cm3 [ 20°C (68°F)] (referência) A gravidade especifica em uma bateria 100% descarregada: 1,150 g/cm3 [20°C (68°F)] (referência) A gravidade especifica do eletrólito é expresso com uma temperatura de 20°C (68°F) como padrão Nota! Para mais material sobre hidrômetros, gravidade específica. Consulte um módulo de treinamento separado - STEP 1 Toyota-BT - Baterias
  • 233. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 234/1189 Instrumentos de medição elétrica Multímetro Digital
  • 234. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 235/1189 Instrumentos de medição elétrica Multímetro digital Chave comutadora de função Escalas de função Borne ponta de prova positivo Borne ponta de prova negativo Botão de funções adicionais Borne ponta de prova positivo medição amperagem Display digital
  • 235. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 236/1189 Com o multímetro digital podemos medir a grande maioria das variáveis de um sistema elétrico, desde a tensão de uma bateria até o teste de um componente semicondutor ➢ Volts ou tensão ➢ Amps ou Corrente ➢ Resistência elétrica ➢ Frequência ➢ Pulso ➢ Rotação ou RPM ➢ Temperatura e ➢ Teste de diodo OBS: lembramos que não é possível medir ruído Instrumentos de medição elétrica Multímetro digital
  • 236. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 237/1189 Multímetros são usados ​​principalmente para medição: - Tensão em Volts - Corrente em Amperes - Resistência em Ohms Multímetros digitais também podem incluir circuitos para: - Continuidade que emite um sinal sonoro quando um circuito conduz - Diodos e transistores Instrumentos de medição elétrica Multímetro digital
  • 237. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 238/1189 Embora a leitura exata seja possível, mas é difícil de observar a variação ou movimento. Há dois tipos: O qual a escala é ajustada pelo usuário ou com ajuste automático de escala. Instrumentos de medição elétrica Multímetro digital Multímetro de ajuste manual da escala. Multímetro de ajuste automático da escala.
  • 238. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 239/1189 Instrumentos de medição elétrica Usando multímetro como voltímetro - Para usar um multímetro como voltímetro, ele é ligado em paralelo entre os dois pontos onde a medição deve ser feita. - O voltímetro fornece um caminho paralelo, de modo que tem de ser de alta resistência para permitir o mínimo fluxo de corrente através dele quanto possível. - Medições de tensão, são fáceis de fazer, porque você não precisa mudar o circuito original você só precisa tocar os pontos de interesse. - Tenha muito cuidado para não tocar nos outros componentes eletrônicos dentro do equipamento e não toque nas pontas de metal dos medidores.
  • 239. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 240/1189 Instrumentos de medição elétrica Usando multímetro como voltímetro Volts DC OFF V COM V A FLUKE 111 TRUE RMS MULTIMETER HOLD MIN MAX RANGE HZ A COM V 12.01 V DC 12 VOLT BATTERY V COM V A FLUKE 111 TRUE RMS MULTIMETER HOLD MIN MAX RANGE HZ A COM V Volts AC V AC V 230.02 Em qual situação o Ajuste AC pode ser usado? Qual é o mais Perigoso AC ou DC?
  • 240. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 241/1189 Instrumentos de medição elétrica Usando multímetro como um amperímetro - Desligue a energia antes de ligar multímetro - Circuito de ruptura - Coloque multímetro em série com o circuito - Selecione maior configuração atual, ligar a energia, e trabalhar sua maneira para baixo. - Desligue a energia - Desligue multímetro. - Reconecte Circuito
  • 241. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 242/1189 Instrumentos de medição elétrica Usando multímetro como um amperímetro Mova o cabo positivo para o "A" tomada ao medir amperes. 10 AMP MAX COM V A FLUKE 111 TRUE RMS MULTIMETER HOLD MIN MAX RANGE HZ A COM V A 2.53 Medição de corrente AC AC A 10 AMP MAX COM V A FLUKE 111 TRUE RMS MULTI METER HOLD MIN MAX RANGE HZ A COM V A 5.23 Medição de corrente DC DC Battery A Cuidado! Sempre utilizado ligações fundidas na medição atual. A tentativa de medir a tensão no "A" socket irá fazer com que o fusível interno explodir!
  • 242. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 243/1189 Instrumentos de medição elétrica Usando multímetro como um ohmímetro - A alimentação sempre deve ser desligada - Componente deve ser retirado do circuito ou testado com o circuito totalmente desernegizado - Inicie na configuração mais baixa de Ohm Resistência COM V A FLUKE 111 TRUE RMS MULTIMETER HOLD MIN MAX RANGE HZ A COM V 25.01 Resistência K Ω Ω - A alimentação sempre deve ser desligada - Componente deve ser retirado do circuito ou testado com o circuito totalmente desernegizado - Inicie na configuração mais baixa de Ohm Obs: Sempre ficar atento se o circuito a mais resistores ligados em série ou paralelo, pois pode ter o resultado da soma dos resistores.
  • 243. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 244/1189 Instrumentos de medição elétrica Teste de continuidade Um "Beep" constante será audível enquanto as ligações do medidor estão conectados a um curto- circuito. "Beep“ não será audível enquanto as ligações do medidor são conectados a um circuito aberto COM V A FLUKE 111 TRUE RMS MULTIMETER HOLD MIN MAX RANGE HZ A COM V 0L COM V A FLUKE 111 TRUE RMS MULTIMETER HOLD MIN MAX RANGE HZ A COM V 0 Ω Continuidade Curto circuito ≈ 0 Ω Circuito aberto > 1000M Ω
  • 244. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 245/1189 Instrumentos de medição elétrica Teste de diodo Polarizar diretamente o Diodo Soará um “beep” COM V A FLUKE 111 TRUE RMS MULTIMETER HOLD MIN MAX RANGE HZ A COM V 0.5 V DC COM V A FLUKE 111 TRUE RMS MULTIMETER HOLD MIN MAX RANGE HZ A COM V V DC OL Inverter Polarização do diodo
  • 245. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 246/1189 Instrumentos de medição elétrica Medir capacitância (capacitores) COM V A FLUKE 111 TRUE RMS MULTIMETER HOLD MIN MAX RANGE HZ A COM V UF 27.0
  • 246. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 247/1189 Instrumentos de medição elétrica Testando o fusível interno Use fusível substituto exato. Note- se que o aparelho também é equipado com uma bateria. < 0.5 Ω OK OL NOK COM V A FLUKE 111 TRUE RMS MULTI METER HOLD MIN MAX RANGE HZ A COM V 0.1 Ω Ω
  • 247. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 248/1189 Instrumentos de medição elétrica Alicates amperímetros Alicates amperímetros são usados para medições mais elevadas de corrente DC ou AC. O cabo levando a corrente a ser medida é "apertado“, a fim de medir a corrente. Uma grande vantagem dos alicates amperímetros é que o circuito não precisa de ser interrompido, a fim de medir a corrente do mesmo. Grampo adaptador do medidor para uso com um multímetro digital Com display digital Integrado
  • 248. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 249/1189 Instrumentos de medição elétrica Megômetro
  • 249. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 250/1189 -Testador de resistência de isolamento ou Megger - Ele mede grande resistência (1 M = 1000000 Ω). Este aparelho de teste utiliza uma elevada tensão (250, 500 ou 1000V) para a medição. - Ele é usado para medição do isolamento dos equipamentos e cabos elétricos de empilhadeiras elétricas, a bateria e o carregador, etc. - Ao medir o isolamento de uma empilhadeira elétrica, certifique-se de remover as unidades lógicas, placa de controladoras ou outra placas de circuito impresso, para evitar danos causados ​​pelo vazamento da corrente. - Certifique-se que o ponto zero é o correto, dando um curto no terminal de linha e terminal de terra, com uma vantagem, e aperte o botão central para ver se a agulha indica 0 MΩ . Instrumentos de medição elétrica Megômetro
  • 250. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 251/1189 - Um terminal de proteção é fornecido para remover a influência da superfície de vazamento. - Conecte a linha de terra com segurança para a carga a ser medida. (Bom aterramento pode ser determinado verificando se o testador indica 0) - Com a sonda contatado para a carga pressione o interruptor centro do testador. Instrumentos de medição elétrica Megômetro
  • 251. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 252/1189 Teste de isolamento de resistência da bateria Inspeção de resistência de isolamento. Meça a resistência entre a caixa da bateria e bateria com um medidor de resistência de isolamento (megômetro), o valor da resistência de isolamento deve ser 1 MΩ ou mais. NOTA: Quando a resistência de isolamento for inferior a 1 MΩ , retire a bateria do veículo e lave-o com água. * Após a lavagem com água, fazer a bateria seca completamente. medir a resistência de isolamento de novo e instalar a bateria no veículo depois de confirmar que é 1MΩ ou mais. Instrumentos de medição elétrica Megômetro
  • 252. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 253/1189 Instrumentos de medição elétrica Lâmpada de ponto do motor (Estroboscópica)
  • 253. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 254/1189 Instrumentos de medição elétrica Leitura sincronismo do motor Uma luz de temporização é utilizado para medir no tempo de ignição de motor a gasolina. Uma luz de sincronismo tem de ser utilizado em combinação com um conta- rotações, como no motor deve estar ligado a um rpm especificado para efeitos de medição. - O método de verificação de ponto de ignição varia dependendo do tipo de motor. Consulte o método escrito no manual de reparo.
  • 254. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 255/1189 Instrumentos de medição elétrica Leitura sincronismo do motor Tipo de aplicação Inspeção e ajuste do motor 4Y
  • 255. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 256/1189 Instrumentos de medição Torquimetro
  • 256. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 257/1189 Descrição de Torque Para podermos identificar a especificação de torque de alguns parafusos que não estão relacionados no manual podemos verificar na cabeça do parafuso a sua capacidade de aperto e elasticidade quanto a resistência Além disto temos também a tabela universal de torque, como mostra a tabela abaixo
  • 257. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 258/1189
  • 258. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 259/1189 1. Combustíveis Os combustíveis normalmente utilizados pelas empilhadeiras são gasolina, GLP e Diesel. Combustíveis e Lubrificantes
  • 259. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 260/1189 1. 1 GASOLINA 1) Propriedades da Gasolina • A gasolina é um composto de hidrocarboneto produzida a partir do refino de petróleo cru. Devido ao fato de seu vapor ser extremamente inflamável, é normalmente utilizada em motores de combustão interna. • Apresenta as seguintes propriedades: • É extremamente volátil; ou seja, torna-se vapor com muita facilidade mesmo em temperaturas ambientes. • É incolor, transparente e possui cheiro característico. • Seu ponto de inflamação é bastante baixo (-10 à -15ºC ou 14 à 5ºF). • Sua densidade especifica é baixa (0.60 à 0.78 Kg/l). • Pode dissolver óleo e borrachas. • Gera grandes quantidades de calor (9500 à 10500 Kcal ou 4300 à kcal/lb.) • Após a combustão, deixa um pouco de resíduo do hidrocarborneto (cinza). • Para obter-se o desempenho máximo de grande variedade de motores à gasolina utilizadas atualmente deve ter composição equilibrada. Combustíveis e Lubrificantes
  • 260. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 261/1189 2) Gasolina: Propriedades exigidas • Capacidade de Combustão: Combustão uniforme dentro da câmara de combustão, com mínima detonação. • Volatilidade: A gasolina deve ser capaz de torna-se vapor facilmente a fim de proporcionar uma mistura ar/combustível adequada, mesmo ao dar partida com o motor frio. • Oxidação estável e desempenho de detergente: A qualidade da gasolina deve variar bem pouco, e em seu armazenamento não deve formar ou minímo possível. Além disso,a gasolina deve impedir o depósito de impurezas no sistema de admissão. Combustíveis e Lubrificantes
  • 261. TOYOTA MATERIAL HANDLING MERCOSUR 262/1189 3) Octanagem A octanagem é a medida das propriedades antidetonantes da gasolina. Uma gasolina com altos índices de octagem é menos propensa a produzir detonação e batidas do que a gasolina de baixa octanagem. Combustíveis e Lubrificantes Octano C8H18 Os hidrocarbonetos que formam a gasolina são C7H16 até C11H24.