O documento resume um workshop sobre ExtJS 4 e PHP ministrado pela School of Net. A agenda inclui tópicos como debugando código JavaScript, voltando aos fundamentos da linguagem como tipos, operadores e escopo, e conceitos importantes como namespaces e prototype.
O documento apresenta um curso sobre orientação a objetos com PHP, abordando conceitos como classes, atributos, métodos, construtores, herança e polimorfismo. O curso também mostra como acessar bancos de dados MySQL usando classes.
Este documento fornece uma introdução à orientação a objetos em PHP, discutindo conceitos como classes, objetos, métodos mágicos, herança, interfaces, exceptions e padrões de projeto. O documento também aborda tópicos como uso do PDO para acesso a banco de dados e frameworks PHP.
O mercado de internet evolui em uma velocidade muito rápida, se não formos capazes de acompanhar as evoluções e apresentar inovações, ficamos para trás. Ruby e Rails vem trazer ao mundo do desenvolvimento web a produtividade e alegria necessária!
- O documento apresenta Sérgio Henrique Miranda Junior e sua experiência com Ruby on Rails. Ele descreve sua empresa Dito Internet e alguns projetos desenvolvidos com Rails, como a plataforma social e o aplicativo Tim Beta. O documento também fornece uma introdução sobre Ruby, Rails, MVC, testes automatizados e outras funcionalidades do framework.
O documento discute como empreender com Python e Django, fornecendo instruções sobre como escolher uma ideia, desenvolver um produto mínimo viável, hospedar o site e obter feedback inicial.
O documento define padrões como soluções permanentes para problemas recorrentes em determinado contexto. Ele descreve alguns padrões de criação como Singleton, Factory Method e Builder, que tratam da criação de objetos, e o padrão Prototype, que permite a criação de novos objetos copiando um protótipo existente. Além disso, classifica os padrões de acordo com sua finalidade e escopo.
Desenvolvimento web com python e djangoIgor Sobreira
O documento apresenta Django, um framework web Python. Ele discute porque Python é uma boa opção para desenvolvimento web, introduz Django e suas principais características como ORM, URLs e views, admin, templates, e testes. O documento também aborda ambientes virtuais, deploy e comunidades Python/Django.
O documento descreve um curso sobre testes automatizados em Python. O curso aborda:
1) Testes unitários, de integração e funcionais com foco nos fundamentos de testes automatizados;
2) A prática do uso de testes automatizados no desenvolvimento guiado por testes (TDD);
3) As vantagens da abordagem TDD no curto e longo prazo e dos testes automatizados no longo prazo.
O documento apresenta um curso sobre orientação a objetos com PHP, abordando conceitos como classes, atributos, métodos, construtores, herança e polimorfismo. O curso também mostra como acessar bancos de dados MySQL usando classes.
Este documento fornece uma introdução à orientação a objetos em PHP, discutindo conceitos como classes, objetos, métodos mágicos, herança, interfaces, exceptions e padrões de projeto. O documento também aborda tópicos como uso do PDO para acesso a banco de dados e frameworks PHP.
O mercado de internet evolui em uma velocidade muito rápida, se não formos capazes de acompanhar as evoluções e apresentar inovações, ficamos para trás. Ruby e Rails vem trazer ao mundo do desenvolvimento web a produtividade e alegria necessária!
- O documento apresenta Sérgio Henrique Miranda Junior e sua experiência com Ruby on Rails. Ele descreve sua empresa Dito Internet e alguns projetos desenvolvidos com Rails, como a plataforma social e o aplicativo Tim Beta. O documento também fornece uma introdução sobre Ruby, Rails, MVC, testes automatizados e outras funcionalidades do framework.
O documento discute como empreender com Python e Django, fornecendo instruções sobre como escolher uma ideia, desenvolver um produto mínimo viável, hospedar o site e obter feedback inicial.
O documento define padrões como soluções permanentes para problemas recorrentes em determinado contexto. Ele descreve alguns padrões de criação como Singleton, Factory Method e Builder, que tratam da criação de objetos, e o padrão Prototype, que permite a criação de novos objetos copiando um protótipo existente. Além disso, classifica os padrões de acordo com sua finalidade e escopo.
Desenvolvimento web com python e djangoIgor Sobreira
O documento apresenta Django, um framework web Python. Ele discute porque Python é uma boa opção para desenvolvimento web, introduz Django e suas principais características como ORM, URLs e views, admin, templates, e testes. O documento também aborda ambientes virtuais, deploy e comunidades Python/Django.
O documento descreve um curso sobre testes automatizados em Python. O curso aborda:
1) Testes unitários, de integração e funcionais com foco nos fundamentos de testes automatizados;
2) A prática do uso de testes automatizados no desenvolvimento guiado por testes (TDD);
3) As vantagens da abordagem TDD no curto e longo prazo e dos testes automatizados no longo prazo.
1) Javascript suporta programação orientada a objetos de forma limitada, sem classes formais e permitindo adicionar propriedades dinamicamente.
2) Objetos são criados usando funções construtoras com o operador "new" e métodos são funções associadas a objetos usando "this".
3) A herança é implementada via prototipagem, onde objetos herdam propriedades de objetos prototypes referenciados pela propriedade "prototype".
O documento introduz conceitos básicos de programação orientada a objetos e Java, incluindo: (1) Java é uma linguagem obrigatoriamente orientada a objetos com classes e herança; (2) A sintaxe básica de Java como classes, atributos, métodos, construtores e tipos primitivos; (3) A criação e uso de objetos em Java.
Django - Desenvolvimento web ágil com PythonIgor Sobreira
Django é um framework web escrito em Python focado em desenvolvimento ágil. Ele fornece recursos como ORM, administração, URLs amigáveis, templates, formulários e testes para facilitar a criação de aplicações web. A documentação e comunidade ativa de Django tornam o framework uma poderosa ferramenta para desenvolvimento web.
Apresentação sobre temas abordado no livro Clean Code de Robert C. Martim.
Os benefícios sobre manter seu código limpo. Quais prejuízos um código sujo pode trazer para sua empresa.
Como se expressar no seu código dispensando o uso de inúmeros comentários que poluem o código.
O documento apresenta uma introdução ao framework Ruby on Rails. Ele discute como instalar o Ruby e o Rails, algumas características dessas ferramentas como orientação a objetos e convenções sobre configuração. Também mostra como gerar um primeiro projeto CRUD com Rails usando scaffolds e migrations para criar e evoluir o banco de dados.
Existem diversos frameworks para desenvolvimento web com Python, como Django, TurboGears e Pylons. Estes frameworks permitem persistência de dados, templates, mapeamento de URLs e outras funcionalidades importantes. O WSGI é uma interface que permite a comunicação entre servidores e aplicações web de forma simples e portátil em Python.
Esta começando a programar para a web? Então começe com Railsismaelstahelin
Ruby on Rails é uma estrutura web para desenvolvimento rápido de aplicações usando a linguagem Ruby. Ele promove convenções sobre configurações e o princípio Don't Repeat Yourself para facilitar o desenvolvimento. Rails usa o padrão MVC e tem um poderoso modelo de dados para construir aplicações web.
Minicurso de Django - Desenvolvimento ágil web com Django e PythonGuilherme Garcia
Minicurso de Django 1.10 com a criação de um projeto completo em Django e conteúdos sobre:
Introdução a Python, Autenticação de usuários Django, Relacionamentos de classes do Django. Templates, etc.
Este documento fornece uma introdução ao JavaScript, cobrindo conceitos como tipagem dinâmica, sintaxe, funções, objetos e herança por prototipagem. Inclui uma agenda com tópicos como introdução, tipos, funções, escopo e objetos.
Delphi Conference 2012 - Controlando a Concorrência em Aplicações Multi-ThreadMario Guedes
O documento discute threads em aplicações multi-thread, definindo threads, suas vantagens e desafios da concorrência. Apresenta a classe TThread do Delphi para criação de threads e métodos como Synchronize, Enter e Release para acesso seguro a recursos compartilhados.
A ActionScript 3.0 é a linguagem de programação do Adobe Flash usada para desenvolver projetos interativos para web, desktop e mobile, suportando programação orientada a objetos. Ela é executada na máquina virtual Flash Player/Adobe AIR e possui recursos para animação, mídia, controle de eventos e fluxo.
Este documento apresenta uma introdução à linguagem de programação Ruby. Apresenta os conceitos básicos da linguagem como sintaxe, tipos de dados, controle de fluxo, funções e orientação a objetos. Também discute brevemente a história da linguagem e suas aplicações mais comuns.
O documento resume os principais recursos novos do C# 6.0 e do Visual Studio 2015, incluindo inicialização de propriedades, interpolação de strings, operador null-conditional e chamadas assíncronas em blocos catch/finally. O documento também apresenta brevemente alguns recursos do Visual Studio como o atalho Light Bulb e o debug de expressões lambda.
Tudo que você precisa saber sobre as principais alterações no Drupal 8 Acquia
Entenda tudo que você precisa saber sobre as principais alterações no Drupal 8. Pois o novo Drupal 8 encontra-se a caminho.
O que que isto significa para você?
O Webinar, de uma hora, oferece informações descritivas sobre as principais alterações no Drupal 8. De maneira adicional, você terá acesso a diversos vídeos apresentando as novas funcionalidades e capacidades do D8.
O Webinar explica tudo sobre o novo D8 para:
- Desenvolvedores de sites: Module Views no Drupal Core, blocos aprimorados, recursos aperfeiçoados de entidades e funcionalidades. A lista é longa!
- Desenvolvedores Front- End: falamos de HTML5, bibliotecas, realce de acessibilidade, novos temas, elementos de UI e uma rápida performance.
- Desenvolvedores Back- End: novo sistema de gerenciamento de configurações, API Entity completamente reconduzido, caching melhorado, novos recursos embutidos de serviços web.
O documento apresenta os novos recursos do C# 6.0, incluindo string interpolation, operador null-conditional, inicialização de propriedades e inicialização de instâncias do tipo Dictionary em uma sintaxe mais enxuta. O documento também discute recursos do Visual Studio 2015 como o debug de expressões lambda e a nova interface do NuGet.
O documento discute a linguagem de programação Python. Resume os principais pontos como: (1) Python começou em 1991 e é uma linguagem de alto nível, multi-paradigma e multiplataforma; (2) Python preza pela legibilidade do código e usa tipagem dinâmica e forte; (3) Python tem uma biblioteca padrão extensa e suporte a programação funcional, orientada a objetos, concorrente e web.
1. O PHP é uma linguagem de script do lado do servidor amplamente usada para desenvolvimento web.
2. O PHP suporta programação procedural, orientada a objetos e funcional através de funções anônimas.
3. O PHP permite armazenar e acessar dados através de variáveis, arrays, sessões e objetos de classes.
Este documento fornece uma introdução ao framework PHP CakePHP. Resume as seguintes informações essenciais:
1) O CakePHP é um framework popular e flexível para desenvolvimento web com PHP usando o padrão MVC.
2) Ele fornece muitos recursos prontos como scaffolding, helpers, componentes e internacionalização.
3) O CakePHP usa uma estrutura de pastas padronizada e segue convenções claras para desenvolvimento rápido.
Doctrine 2 camada de persistência para phpFabio B. Silva
O documento apresenta o ORM Doctrine 2, descrevendo-o como uma camada de persistência para PHP que mapeia objetos para bancos de dados relacionais. Resume alguns dos principais recursos do Doctrine 2, como mapeamento de objetos, relacionamentos, herança, DQL e cache para melhorar o desempenho. Conclui afirmando que o Doctrine 2 simplifica o desenvolvimento e é uma opção madura e estável para ORM em PHP.
O documento discute mapeamento objeto-relacional (MOR) usando Java Persistence API (JPA). Ele explica o problema da diferença entre programação orientada a objetos e bancos de dados relacionais e como JPA resolve isso mapeando classes para tabelas de banco de dados. Também descreve características e implementações de JPA como Hibernate e anotações comuns como @Entity e @Table.
1) Javascript suporta programação orientada a objetos de forma limitada, sem classes formais e permitindo adicionar propriedades dinamicamente.
2) Objetos são criados usando funções construtoras com o operador "new" e métodos são funções associadas a objetos usando "this".
3) A herança é implementada via prototipagem, onde objetos herdam propriedades de objetos prototypes referenciados pela propriedade "prototype".
O documento introduz conceitos básicos de programação orientada a objetos e Java, incluindo: (1) Java é uma linguagem obrigatoriamente orientada a objetos com classes e herança; (2) A sintaxe básica de Java como classes, atributos, métodos, construtores e tipos primitivos; (3) A criação e uso de objetos em Java.
Django - Desenvolvimento web ágil com PythonIgor Sobreira
Django é um framework web escrito em Python focado em desenvolvimento ágil. Ele fornece recursos como ORM, administração, URLs amigáveis, templates, formulários e testes para facilitar a criação de aplicações web. A documentação e comunidade ativa de Django tornam o framework uma poderosa ferramenta para desenvolvimento web.
Apresentação sobre temas abordado no livro Clean Code de Robert C. Martim.
Os benefícios sobre manter seu código limpo. Quais prejuízos um código sujo pode trazer para sua empresa.
Como se expressar no seu código dispensando o uso de inúmeros comentários que poluem o código.
O documento apresenta uma introdução ao framework Ruby on Rails. Ele discute como instalar o Ruby e o Rails, algumas características dessas ferramentas como orientação a objetos e convenções sobre configuração. Também mostra como gerar um primeiro projeto CRUD com Rails usando scaffolds e migrations para criar e evoluir o banco de dados.
Existem diversos frameworks para desenvolvimento web com Python, como Django, TurboGears e Pylons. Estes frameworks permitem persistência de dados, templates, mapeamento de URLs e outras funcionalidades importantes. O WSGI é uma interface que permite a comunicação entre servidores e aplicações web de forma simples e portátil em Python.
Esta começando a programar para a web? Então começe com Railsismaelstahelin
Ruby on Rails é uma estrutura web para desenvolvimento rápido de aplicações usando a linguagem Ruby. Ele promove convenções sobre configurações e o princípio Don't Repeat Yourself para facilitar o desenvolvimento. Rails usa o padrão MVC e tem um poderoso modelo de dados para construir aplicações web.
Minicurso de Django - Desenvolvimento ágil web com Django e PythonGuilherme Garcia
Minicurso de Django 1.10 com a criação de um projeto completo em Django e conteúdos sobre:
Introdução a Python, Autenticação de usuários Django, Relacionamentos de classes do Django. Templates, etc.
Este documento fornece uma introdução ao JavaScript, cobrindo conceitos como tipagem dinâmica, sintaxe, funções, objetos e herança por prototipagem. Inclui uma agenda com tópicos como introdução, tipos, funções, escopo e objetos.
Delphi Conference 2012 - Controlando a Concorrência em Aplicações Multi-ThreadMario Guedes
O documento discute threads em aplicações multi-thread, definindo threads, suas vantagens e desafios da concorrência. Apresenta a classe TThread do Delphi para criação de threads e métodos como Synchronize, Enter e Release para acesso seguro a recursos compartilhados.
A ActionScript 3.0 é a linguagem de programação do Adobe Flash usada para desenvolver projetos interativos para web, desktop e mobile, suportando programação orientada a objetos. Ela é executada na máquina virtual Flash Player/Adobe AIR e possui recursos para animação, mídia, controle de eventos e fluxo.
Este documento apresenta uma introdução à linguagem de programação Ruby. Apresenta os conceitos básicos da linguagem como sintaxe, tipos de dados, controle de fluxo, funções e orientação a objetos. Também discute brevemente a história da linguagem e suas aplicações mais comuns.
O documento resume os principais recursos novos do C# 6.0 e do Visual Studio 2015, incluindo inicialização de propriedades, interpolação de strings, operador null-conditional e chamadas assíncronas em blocos catch/finally. O documento também apresenta brevemente alguns recursos do Visual Studio como o atalho Light Bulb e o debug de expressões lambda.
Tudo que você precisa saber sobre as principais alterações no Drupal 8 Acquia
Entenda tudo que você precisa saber sobre as principais alterações no Drupal 8. Pois o novo Drupal 8 encontra-se a caminho.
O que que isto significa para você?
O Webinar, de uma hora, oferece informações descritivas sobre as principais alterações no Drupal 8. De maneira adicional, você terá acesso a diversos vídeos apresentando as novas funcionalidades e capacidades do D8.
O Webinar explica tudo sobre o novo D8 para:
- Desenvolvedores de sites: Module Views no Drupal Core, blocos aprimorados, recursos aperfeiçoados de entidades e funcionalidades. A lista é longa!
- Desenvolvedores Front- End: falamos de HTML5, bibliotecas, realce de acessibilidade, novos temas, elementos de UI e uma rápida performance.
- Desenvolvedores Back- End: novo sistema de gerenciamento de configurações, API Entity completamente reconduzido, caching melhorado, novos recursos embutidos de serviços web.
O documento apresenta os novos recursos do C# 6.0, incluindo string interpolation, operador null-conditional, inicialização de propriedades e inicialização de instâncias do tipo Dictionary em uma sintaxe mais enxuta. O documento também discute recursos do Visual Studio 2015 como o debug de expressões lambda e a nova interface do NuGet.
O documento discute a linguagem de programação Python. Resume os principais pontos como: (1) Python começou em 1991 e é uma linguagem de alto nível, multi-paradigma e multiplataforma; (2) Python preza pela legibilidade do código e usa tipagem dinâmica e forte; (3) Python tem uma biblioteca padrão extensa e suporte a programação funcional, orientada a objetos, concorrente e web.
1. O PHP é uma linguagem de script do lado do servidor amplamente usada para desenvolvimento web.
2. O PHP suporta programação procedural, orientada a objetos e funcional através de funções anônimas.
3. O PHP permite armazenar e acessar dados através de variáveis, arrays, sessões e objetos de classes.
Este documento fornece uma introdução ao framework PHP CakePHP. Resume as seguintes informações essenciais:
1) O CakePHP é um framework popular e flexível para desenvolvimento web com PHP usando o padrão MVC.
2) Ele fornece muitos recursos prontos como scaffolding, helpers, componentes e internacionalização.
3) O CakePHP usa uma estrutura de pastas padronizada e segue convenções claras para desenvolvimento rápido.
Doctrine 2 camada de persistência para phpFabio B. Silva
O documento apresenta o ORM Doctrine 2, descrevendo-o como uma camada de persistência para PHP que mapeia objetos para bancos de dados relacionais. Resume alguns dos principais recursos do Doctrine 2, como mapeamento de objetos, relacionamentos, herança, DQL e cache para melhorar o desempenho. Conclui afirmando que o Doctrine 2 simplifica o desenvolvimento e é uma opção madura e estável para ORM em PHP.
O documento discute mapeamento objeto-relacional (MOR) usando Java Persistence API (JPA). Ele explica o problema da diferença entre programação orientada a objetos e bancos de dados relacionais e como JPA resolve isso mapeando classes para tabelas de banco de dados. Também descreve características e implementações de JPA como Hibernate e anotações comuns como @Entity e @Table.
O documento discute como o Maven pode padronizar projetos de software, tornando o build e gerenciamento dos mesmos mais simples. Ele apresenta os problemas que surgem quando projetos não possuem padrões e estrutura definida, e como o Maven resolve esses problemas através da padronização de diretórios, dependências e plugins.
O documento discute conceitos básicos de linguagens de script como JavaScript. Explica que linguagens de script permitem estender a funcionalidade de programas e sistemas operacionais através de comandos. Também diferencia entre JavaScript e Java, e discute aplicações comuns de JavaScript em páginas web como interagir com usuários e alterar dinamicamente documentos.
O documento apresenta os principais conceitos e vantagens do Maven, uma ferramenta popular para gerenciamento e construção de projetos Java. Ele explica como o Maven padroniza a estrutura dos projetos, gerencia dependências de bibliotecas e permite a execução de tarefas como compilação através de comandos. Além disso, destaca como o Maven facilita a colaboração entre desenvolvedores e a manutenção de projetos ao longo do tempo.
Nova Infraestrutura JSON: System.JSON na prática Mario Guedes
O Delphi 10 Seattle passa a oferecer um novo framework para se trabalhar com JSON.
Esta apresentação apresenta o JSON de forma geral e os exemplos podem ser baixados do GitHub.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de um curso para compilar o primeiro programa em Java. O curso irá ensinar os conceitos básicos de Java, como criar o ambiente de desenvolvimento, a estrutura de um programa Java e resolver problemas. O conteúdo inclui lógica de programação, orientação a objetos, APIs Java, estruturas de dados e banco de dados.
Este documento fornece uma introdução ao gerenciamento de conteúdo empresarial (ECM) usando o software Alfresco. Ele descreve as principais funcionalidades do Alfresco como interface, criação e edição de conteúdo, espaços, check-in/check-out, versionamento e permissões. O documento também aborda características adicionais como busca, discussões, fluxo de trabalho e plug-ins para Microsoft Office.
Nesta palestra, veremos como o NewsMonitor, uma ferramenta de monitoração de notícias e clipping digital, começou a usar Scala em 2012. Desde então, temos usado a linguagem como diferencial técnico. A linguagem permitiu que uma pequena equipe criasse uma grande base de código em pouco tempo, mantendo o custo de infraestrutura baixo. Foram desenvolvidos desde sistemas de recomendação até um avançado coletor de notícias em tempo real.
Serão discutidos os pontos positivos da escolha da linguagem Scala, especialmente as funcionalidades que fizeram diferença no desenvolvimento: case classes, imutabilidade, implícitos e biblioteca de coleções. Além disso, serão mostrados os desafios enfrentados pelo grupo: falta de padrões de estilo, complexidade de código, "fanatismo funcional" e perda de performance.
Por fim, veremos a arquitetura que foi implementada no back-end do NewsMonitor, em especial como é organizado o coletor distribuído de notícias.
O documento discute como tornar Java mais funcional através da imutabilidade, recursão, avaliação preguiçosa, funções e closures. Ele também aborda princípios como combinators, filter e map e estruturas de dados persistentes.
O documento apresenta uma introdução ao Robot Framework, um framework de automação de testes open source baseado em Python. A palestra discute os conceitos-chave do Robot Framework, incluindo sua arquitetura baseada em keywords, estrutura de arquivos e seções, tipos de testes suportados e como executar testes. Além disso, apresenta exemplos de keywords e bibliotecas comuns utilizadas para testes web.
Este documento discute como a Java Virtual Machine (JVM) suporta múltiplas linguagens de programação além do Java, incluindo Python, JavaScript, Ruby, Clojure e outras. A JVM permite que essas linguagens sejam executadas com desempenho comparável ao Java devido à otimização do bytecode. Isso torna a JVM uma plataforma universal para várias linguagens.
Este documento fornece um resumo da história e características da linguagem JavaScript em 3 frases:
1) JavaScript foi criada originalmente em 1995 para ser usada no navegador Netscape Navigator e teve influências de linguagens como Java, Scheme, Self e Perl.
2) A linguagem é interpretada, possui tipagem dinâmica e fraca, orientação a objetos baseada em protótipos e funções de primeira classe.
3) JavaScript evoluiu muito desde então e atualmente está na versão ECMAScript 6, sendo uma das linguagens de programação
O documento fornece uma introdução ao PHP, incluindo sua história, características, sintaxe básica e funções. É destacado que o PHP é uma linguagem de script do lado do servidor usada para desenvolvimento de sites dinâmicos e que complementa o JavaScript.
O documento apresenta uma agenda para um módulo sobre linguagem de programação Java. A agenda inclui tópicos como introdução, revisão de conceitos, arrays, desenho avançado de classes, tratamento de erros e exceções, desenvolvimento de aplicações, interfaces gráficas, programação para rede e programação multi-tarefa.
Como fazer uma aplicação com Sencha Touch e Phonegap - Mobile Conf 2014javamanrj
HTML5 ou nativo? Nessa palestra responderemos com uma dupla dinâmica: Sencha Touch e Phonegap, capazes de prover o melhor do HTML5 com funcionalidades nativas. A palestra será hands-on e em 50 minutos faremos uma aplicação que rodará diretamente nos devices: iOS, Android, WP8 e BB10. Veremos o processo de build, as facilidades do desenvolvimento híbrido e os contras da tecnologia.
HTML5 está cada vez mais se tornando uma alternativa para diversas tecnologias, cases e aumentando suas aplicações.
Nessa palestra veremos como iniciar jogos com HTML5, o que podemos fazer e algumas dicas para um sucesso no desenvolvimento de jogos.
Nas entranhas do WebKit e do V8 - The Developers Conference 2013 SP - TDC2013javamanrj
Cada vez mais ferramentas, softwares e devices possuem soluções baseadas no WebKit. Contudo, poucas pessoas sabem o que ele é de verdade, como ele funciona internamente, seu potencial e o que ele oferece. Veremos seus core, discutiremos como é possível usar o WebKit para fazer o seu browser ou usá-lo dentro de sua aplicação e entenderemos seu funcionamento e suas ferramentas disponiveis.
Ainda, veremos como funciona a interpretação e run do JavaScript dentro da engine V8
Nas entranhas do WebKit (e V8) - SampaJS 3.1 - 2013javamanrj
Cada vez mais ferramentas, softwares e devices possuem soluções baseadas no WebKit. Contudo, poucas pessoas sabem o que ele é de verdade, como ele funciona internamente, seu potencial e o que ele oferece. Veremos seus core, discutiremos como é possível usar o WebKit para fazer o seu browser ou usá-lo dentro de sua aplicação e entenderemos seu funcionamento e suas ferramentas disponiveis.
Ainda, veremos como funciona a interpretação e run do JavaScript dentro da engine V8
Física em Games - The Developers Conference - TDC2013javamanrj
A simulação de física em games envolve a modelagem de fenômenos físicos como mecânica newtoniana, inércia, forças e colisões por meio de motores de física que simulam o movimento e interação de objetos no jogo. Os motores precisam lidar com simulação de partículas, corpos rígidos, detecção e resolução de colisões para criar uma física realista nos jogos.
Phonegap - Presente e Futuro - The Developers Conference - TDC2013javamanrj
Veremos as maiores dificuldades encontradas por desenvolvedores, mitos e verdades, o que nos permite fazer e o que está por vir nas próximas versões do Phonegap
PHP Presta? Então prove! - The Developers Conference - TDC2013javamanrj
É sabido que PHP, infelizmente, é mal visto por muitos, principalmente no mundo corporativo. Na palestra, veremos como a comunidade pode fazer para mudar esse cenário, mostrando os pontos fortes da linguagem e como contornar os pontos ruins. Ainda, discutiremos em que pontos a comunidade PHP a nível nacional vem errando e como fazer para que consigamos, juntos, vender melhor o PHP, para que isso se reflita em melhoras para todos, como no tão amado salário.
Construindo aplicações Desktop com HTML, CSS e JS - Rio.JS Conference 2013javamanrj
Este documento discute a criação de aplicativos desktop usando HTML, CSS e JavaScript. Apresenta diversas ferramentas para embutir páginas web em aplicativos nativos, como TideSDK, node-webkit, Chromium Embedded Framework e PhoneGap. Recomenda TideSDK e node-webkit como as melhores opções atuais.
O documento apresenta PhoneGap, uma plataforma que permite aos desenvolvedores criarem aplicativos móveis híbridos utilizando HTML, CSS e JavaScript. PhoneGap permite que os apps sejam compilados para as principais plataformas móveis como iOS, Android, BlackBerry e Windows Phone. De forma concisa, o documento discute os benefícios de se desenvolver apps de forma multiplataforma com PhoneGap, como as APIs disponíveis e ferramentas de desenvolvimento e deploy.
O documento discute o framework Sencha Touch e o Phonegap. Ele explica que o Sencha Touch permite desenvolver aplicativos móveis ricos utilizando HTML5, CSS e JavaScript, enquanto o Phonegap empacota esses aplicativos para que possam ser distribuídos em diferentes plataformas móveis. O documento também lista alguns dos componentes e recursos disponíveis no Sencha Touch.
O documento discute o uso de Sencha Touch e Phonegap para desenvolver aplicativos móveis. Sencha Touch é um framework JavaScript que permite a criação de aplicativos móveis ricos utilizando HTML5, CSS3 e JavaScript, enquanto Phonegap permite empacotar esses aplicativos e distribuí-los para múltiplas plataformas móveis. Juntos, Sencha Touch e Phonegap permitem desenvolver aplicativos uma vez e executá-los em diversos dispositivos, além de acessar recursos nativos do dispositivo.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
3. Problemas
comuns
•
Inclui
todos
os
arquivos?
•
Inclui
na
ordem
correta?
•
Inclui
os
arquivos
corretos?
•
Todos
os
arquivos
estão
sendo
carregados
e
excutados?
•
Erros
básicos
de
escrita
• If
(num
=
10)
• Case
SensiBve
•
Null
!==
undefined
•
0
é
falso
4. Debugando
Firebug
Developer
Tools
•
Javascript
“on
the
fly”
•
Auto
complete
•
Line
ediBng
•
Breakpoints
•
Inspect
Elements
•
Table
•
Navegação
10. References
“A
referência
para
uma
“variável”
é
um
ponteiro
para
uma
área
de
memória
onde
um
valor
ou
objeto
está
guardado.”
Exemplo:
•
Criar
uma
func=on,
referenciá-‐la
e
passá-‐la
11. References
PARE
de
usar
a
palavra
“variável”!!!!
•
Use
o
termo
referência
•
Lembre-‐se
que
na
verdade
é
um
ponteiro
•
Usaremos
referência
daqui
em
diante
12. Referências
Globais
•
Se
não
usarmos
a
palavra
“var”,
são
tratadas
como
globais
•
SÃO
PERIGOSAS
===
EVIL
===
DEMO!!!
•
NÃO
USEM!!!!
•
Únicas
que
são
permiBdas
são
Namespaces
•
Sempre
usem
“var”
13. Convenções
(JS)
===
OBRIGAÇÃO
•
References
devem
começar
com
letra
minúscula
•
Exceto
quando
aponta
para
uma
Classe
(construtor
ou
singleton)
14. Por
que
se
usa
“variável”?
•
Javascript
tem
Bpagem
dinâmica
21. Passando
objetos
como
referências
•
String,
boolean,
integer,
null
===
override,
sobrescreve-‐se
o
valor
•
Objetos
SÃO
DIFERENTES!
22. FuncLons
•
São
class
objects
•
Possuem
propriedades
e
métodos
•
Extend
de
Object
•
Herdam
de
FuncBon.prototype
• call
e
apply
são
herdados
23. “this”
•
É
uma
referência
“mágica”
• Extremamente
importante
que
se
entenda
o
que
é
e
como
usar
• Define
o
escopo
de
execução
24. Escopo
1. Quando
uma
função
é
executada
via
uma
referência
“var”,
o
contexto
padrão
de
execução
(‘this’)
é
“window”
2. Quando
uma
função
é
executada
via
um
“key”
de
um
objeto,
o
contexto
de
execução
(‘this’)
é
o
objeto
ao
qual
o
“key”
pertence
29. Forçando
escopo
de
execução
•
call
e
apply
podem
ser
usados
para
forçar
o
escopo
de
execução
•
Logo,
você
tem
TOTAL
controle
sob
o
escopo
de
execução
de
qualquer
função
em
Javascript
37. Namespace
• Container
que
provê
um
agrupamento
lógico
Exemplo:
diretório
Cada
nome
dentro
de
um
diretório
idenBfica
unicamente
um
arquivo,
mas
o
mesmo
nome
pode
ser
usado
em
diretórios
diferentes
41. Namespace
O
root
de
todos
os
namespaces
é
o
“window”
object
do
browser
Root
do
Ext:
window.Ext
ou
simplesmente
Ext
42. Package
Namespace
Package
Class
Ext
grid
Panel
Namespace
Package
Sub-‐package
Class
Ext
form
field
Text
43. ExtJS
História
•
Extensão
–
YUI
(Yahoo!
User
Interface)
• yui-‐ext
• YUI
era
base
•
Jack
Slocum
•
Virou
Ext
na
sua
versão
1.0
•
Na
versão
1.1.1
passou
a
ser
suportado
por
diversos
browsers
•
IE
6,
Firefox
1.5,
Safari
2,
Opera
9
e
outros
44. ExtJS
Licença
•
Open
Source
–
GPL
v3
•
Comercial
• $329
• $299
–
suporte
• Há
pacotes
de
licença
45. ExtJS
Vantagens
•
Cross-‐browser
•
OO
based
–
alta
reuBlização
de
código
e
alta
produBvidade
•
Tecnologia
não
proprietária
–
não
depende
de
plugins
•
Sencha
Plataform
–
reusabilidade
para
uso
do
Sencha
Touch
46. ExtJS
Vantagens
•
Deploy
fácil
•
Muito
bem
organizado
•
Fácil
de
manter
•
Extensível
•
Fácil
de
aprender
(espero
que
concordem
ao
final
do
Workshop
)
50. ExtJS
Examples
•
Alto
número
de
exemplos
•
Mostram
o
uso
geral
dos
componentes
•
Código
acessível
•
Devem
ser
SEMPRE
usados!!
51. ExtJS
Regras
sobre
o
que
NÃO
fazer
1. Nunca
altere
os
arquivos
do
framework
2. NUNCA
3. NEVER
4. JAMAIS
5. EM
NENHUMA
HIPÓTESE
6. Mas...
EU
DISSE
NUNCA!
52. ExtJS
Regras
sobre
o
que
NÃO
fazer
1. Não
mude
de
uma
versão
para
outra
sem
testar
2. Não
use
mais
a
palavra
“new”
–
Ext.create
3. Não
programe
sem
ferramenta
de
debug
4. Não
programe
fora
das
convenções
5. Não
misture
código
PHP
(ou
outra
linguagem)
com
seu
código
JS
1. Mantenha
seu
código
limpo
e
independente
de
plataforma
53. ExtJS
Regras
sobre
o
que
fazer
1. Abuse
e
use
do
OO
2. Use
classes
abstratas
3. Documente
seu
código
1. Existem
ferramentas
que
geram
documentação
para
JS
4. Abuse
e
use
de:
1. Extends
2. Override
54. ExtJS
Regras
sobre
o
que
fazer
1. Use
as
convenções
1. Use
nomes
condizentes
2. Use
sempre
arquivo
de
debug
em
desenvolvimento
3. Use
Loader
em
desenvolvimento
1. Jamais
use
em
produção!
4. Tenha
sempre
a
API
a
mão
5. Google
é
sempre
seu
pastor!
6. Lembre-‐se,
no
final,
é
tudo
JS!
55. ExtJS
Arquivos
do
framework
Arquivo
bootstrap.js
x
app.js
• ext-‐debug.js
–
Core,
apenas
para
desenvolvimento
• Usar
com
Loader
• ext.js
–
igual
o
ext-‐debug,
porém
minified
• ext-‐all-‐debug.js
–
Todo
o
framework
• ext-‐all.js
–
ext-‐all-‐debug.js
minified
56. ExtJS
Arquivos
do
framework
Locale
/locale/ext-‐lang-‐*.js
*
=
pt_BR
*
=
es
...
59. Convenções
===
OBRIGAÇÃO
Classes
• Deve
conter
apenas
números
e
letras
• Números
não
são
indicados
• Aceitos
quando
se
referem
a
termos
técnicos
• Não
use
underscore,
hífen
e
outros
Bpos
de
caracteres
que
não
sejam
alfa-‐numéricos
• MinhaApp.admin_area.Login
-‐
NÃO
FAÇA
• MinhaApp.admin.Login
• MinhaApp.uBl.Base64
60. Convenções
===
OBRIGAÇÃO
Classes
• Devem
ser
agrupadas
em
PACKAGES,
com
seus
respecBvos
NAMESPACES,
usando
notação
por
“.”
• Devem
ter
ao
menos
2
níveis,
um
do
Namespace
e
outro
do
nome
da
classe
• MinhaClasse
• MinhaApp.MinhaClasse
• MinhaApp.data.MeuProxy
61. Convenções
===
OBRIGAÇÃO
Classes
• O
Namespace
e
o
nome
da
classe
devem
ser
usados
em
CamelCased.
Todo
o
resto
deve
estar
em
minúsculo
• MinhaApp.Admin.MinhaClasse
• MinhaApp.admin.MinhaClasse
62. Convenções
===
OBRIGAÇÃO
Classes
• Classes
que
não
são
do
framework
nem
fornecidas
pela
Sencha
não
podem
usar
o
namespace
Ext
–
NUNCA
• Acrônimos
devem
ser
CamelCased
• MinhaApp.server.HTTP
• MinhaApp.server.H‡p
63. Convenções
===
OBRIGAÇÃO
Arquivos
• Os
nomes
dos
arquivos
devem
ser
mapeados
diretamente
para
o
caminho
onde
estão.
• Só
deve
haver
uma
classe
por
arquivo
• Ext.uBl.Observable
–
caminhoApp/src/Ext/
uBl/Observable.js
• MinhaApp.server.H‡p
–
caminhoApp/src/
MinhaApp/server/H‡p.js
64. Convenções
===
OBRIGAÇÃO
Métodos
e
variáveis
• Deve
conter
apenas
números
e
letras
• Números
não
são
indicados
• Aceitos
quando
se
referem
a
termos
técnicos
• Não
use
underscore,
hífen
e
outros
Bpos
de
caracteres
que
não
sejam
alfa-‐numéricos
• Devem
sempre
ser
camelCased.
Essa
regra
também
se
aplica
a
acrônimos
65. Convenções
===
OBRIGAÇÃO
Métodos
e
variáveis
Métodos:
base64Encode()
getHtml()
x
getHTML()
Variáveis:
var
base64Encoder
var
xmlReader
66. Convenções
===
OBRIGAÇÃO
Propriedades
Mesmas
regras
de
métodos
e
variáveis,
exceto
no
caso
staBc
StaBc
properBes
devem
ser
sempre
upper-‐
cased
(maiúscula)
Ext.MessageBox.YES
=
“SIM”
MinhaApp.math.MinhaClasse.PI
=
3.14
71. Ext.Loader
• Provê
carregamento
de
classes
sob
demanda
• Síncrono
e
assíncrono
• Baseado
em
controle
de
dependência
• Pode
ser
usado
para
praBcamente
toda
a
aplicação
• Muito
fácil
de
usar
• Menos
HTML
que
se
escreve
• Alguns
“tricks”
72. Ext.Loader
Síncrono
• Carrega
usando
XHR
• Várias
desvantagens
(mais
do
que
o
assíncrono)
• Limitado
ao
mesmo
domínio
de
origem
• Requer
um
web
server
• Horrível
para
debugar!
73. Ext.Loader
Assíncrono
• Solução:
use
Ext.require()
• Antes
do
Ext.onReady()
• Usará
carregamento
assíncrono
• Adiciona
script
tags
no
HEAD
• Muito
melhor
para
debugar
• Cross-‐domain
• Não
precisa
de
web
server
• Problema:
deve-‐se
especificar
todas
as
dependências
antes
da
classe
ser
instanciada
74. Ext.Loader
Problemas
gerais
• Muito
custoso
• Gera
várias
requisições
ao
servidor
• Problemas
com
cache
• Lento
• Não
carrega
os
arquivos
minified
• Carrega
classes
desnecessárias
• Ext.require(‘Ext.Component’)
carrega
items
de
Sprite
do
pacote
draw
75. Ext.Loader
Problemas
gerais
• Muito
custoso
• Gera
várias
requisições
ao
servidor
• Problemas
com
cache
• Lento
• Não
carrega
os
arquivos
minified
• Carrega
classes
desnecessárias
• Ext.require(‘Ext.Component’)
carrega
items
de
Sprite
do
pacote
draw
76. Extensions
• Ext
foi
desenvolvido
para
ser
extendido
• Tire
proveito
disso
• Cuidado
para
não
extender
o
component/
class
errado
• Pode
causar
problema
de
performance
77. Extensions
Extendendo
Panel
• Preciso
de
Docked?
• Title
Bar?
• Sim?
Então
extenda
Panel
• Caso
contrário,
pense
em
extender
Container
ou
Component
• Preciso
de
algo
que
gerencie
outros
componentes
usando
layout?
• Sim?
Então
extenda
Ext.container.Container
• Caso
contrário,
extenda
Ext.Component
78. Ciclo
de
vida
dos
Components
• Ext.component.AbstractComponent
• Muito
importante
saber!
• É
o
que
diferencia
o
ExtJS
de
outros
frameworks
• Provê
confiabilidade
e
previsibilidade
ao
framework
79. Ciclo
de
vida
dos
Components
45%
InicializaLon
Render
DestrucLon
83. Ciclo
de
vida
dos
Components
Passo
a
Passo
-‐
InicializaBon
• Configuração
do
objeto
é
aplicada
e
guardada
• Eventos
básicos
são
adicionados
• BeforeacBvate,
beforeshow,
show,
render,
etc
• ID
é
atribuído
ou
gerado
automaBcamente
• Plugins
são
construídos
• initComponent
é
executado
• listeners
customizados
são
aplicados
• eventos
são
inicializados
84. Ciclo
de
vida
dos
Components
Passo
a
Passo
-‐
InicializaBon
• Component
é
registrado
no
ComponentManager
• Construtores
dos
mixins
de
Base
são
executados
• Construtor
de
Observable
é
chamado
• Construtor
de
State
é
chamado
• Plugins
são
inicializados
• ComponentLoader
é
inicialiado
(não
é
Ext.Loader!)
• Se
configurado,
o
Component
é
renderizado
(renderTo,
applyTo)
• Se
configurado,
Component
é
mostrado
85. Ciclo
de
vida
dos
Components
Passo
a
Passo
-‐
Render
• Evento
beforerender
é
chamado
• Component
element
é
guardado
na
referência
‘el’
• Se
for
um
floaBng
Component,
floaBng
é
habilitado
e
registrado
no
WindowsManager
• O
container
do
Component
é
inicializado
86. Ciclo
de
vida
dos
Components
Passo
a
Passo
-‐
Render
• onReder
é
executado
• Elementos
do
Component
são
injetados
no
DOM
• Base
CSS
e
styles
são
aplicados
• “ui”
é
aplicado
• “frame”
é
inicializado
• renderTpl
é
inicializado
• renderData
é
inicializado
87. Ciclo
de
vida
dos
Components
Passo
a
Passo
-‐
Render
• onReder
é
executado
• renderTpl
é
aplicado
usando
renderData
• Render
selectors
são
aplicados
• “ui”
styles
são
aplicados
• Visibilidade
do
elemento
é
setada
a
parBr
do
atributo
hideMode
• Se
overCls
esBver
setado,
eventos
de
mouseover/
out
são
capturados
• Evento
de
render
é
disparado
• Conteúdo
do
Component
é
inicialiado
(html,
contentEl,
tpl/data)
88. Ciclo
de
vida
dos
Components
Passo
a
Passo
-‐
Render
• a‰erRender
é
executado
• Container
Layout
é
inicializado
(AbstractConteiner)
• ComponentLayout
é
inicializado
(AbstractComponent)
• Tamanho
do
Component
é
setado
• Se
for
um
floaBng
Component,
é
movido
para
coordenada
XY
• a‰erRender
é
disparado
e
passado
para
o
elemento
do
Component
• Component
é
escondido,
se
configurado
• Component
é
desabilitado,
se
configurado
89. Ciclo
de
vida
dos
Components
Passo
a
Passo
-‐
DestrucBon
• beforedestroy
é
disparado
• Se
floaBng
esBver
setado,
o
componente
é
desregistrado
do
floaBng
manager
• Component
é
removido
do
seu
container
pai
• Elemento
é
removido
do
DOM
• Listeners
são
removidos
90. Ciclo
de
vida
dos
Components
Passo
a
Passo
-‐
DestrucBon
• onDestroy
é
chamado
• Plugins
são
destruidos
• O
Component
é
desregistrado
do
ComponentManager
• destroy
é
disparado
• Mixin
de
State
é
destruído
• Listeners
do
Component
são
removidos
91. Layouts
Dois
Bpos
• Container
Layout
• Responsável
por
organizar
e
gerenciar
o
tamanho
dos
itens
filhos
• Component
Layout
• Responsável
por
organizar
o
conteúdo
HTML
do
componente
92. Layouts
Auto
Layout
• Layout
default
• Burro!
• Usa
HTML
para
dar
tamanho
aos
itens
• Não
renderiza
os
filhoes
de
acordo
com
o
pai
• Você
DEVE
usar
outro
layout
caso
queira
uma
mudança
dinâmica
de
tamanho
dos
filhos
93. Layouts
Column
Layout
• Extends
Auto
Layout
• Gerencia
o
width
dos
itens
filhos
• Não
redimensiona
os
filhos
verBcalmente
94. Layouts
Fit
Layout
• Extends
Container
Layout
• Redimensiona
o
filho
para
todo
o
Container
• Não
permite
scrolling
95. Layouts
Anchor
Layout
• Extends
Container
Layout
• Redimensiona
dinamicamente
os
filhos
tanto
na
altura
como
na
largura,
basiado
em
suas
regras
• Permite
scrolling
96. Layouts
Absolute
Layout
• Extends
Anchor
Layout
• Posiciona
dinamicamente
os
filhos
nas
coordenados
X
e
Y
• NÃO
redimensiona
dinamicamente
os
filhos
• Permite
scrolling
97. Layouts
Border
Layout
• Extends
Container
Layout
• Redimensiona
automaBcamente
os
filhos
• Organiza
os
filhos
em
regiões
• North,
south,
east,
west,
center
• As
regiões
podem
ser
redimensionadas
ou
collapsible
• Região
center
é
obrigatória
98. Layouts
Box
Layout
• Extends
Container
Layout
• Classe
base
para
HBox
e
VBox
• HBox
organiza
os
filhos
horizontalmente
• Linha,
lado
a
lado
• VBox
organiza
os
filhos
verBcalmente
• Pilha
• Configs
usuais
do
layout:
align,
pack
• Configs
usuais
dos
filhos:
height,
width,
flex
101. Layouts
Accordion
Layout
• Extends
VBoxLayout
• Empilha
os
itens
verBcalmente
• Permite
que
1
item
seja
expandido
por
vez
e
apenas
1
• Filhos
devem
ser
Panels
ou
herdarem
de
Panel
102. Problemas
comuns
• this.el
is
undefined
•
store.load()
-‐>
store.getCount()
• Quando
meu
código
será
executado?
Ajax
-‐>
callback
• Scope
-‐>
this
(especificar
escopo)
• Loading
data
•
Url
está
correta?
•
O
request
foi
completado
com
sucesso?
•
A
informação
é
válida?
Verifique
o
JSON
ou
XML
•
O
modelo
está
condizente
com
o
componente?
• AJAX
–
ASSÍNCRONO
• Execução
não
pára
• Use
callbacks
• Layout
• OvernesBng
• TabPanel
-‐>
Panel
-‐>
Grid