Virgílio Ferreira é um fotógrafo português nascido em 1970 que estudou fotografia no Porto e em Paris. Ele venceu prêmios de fotografia em Portugal e internacionalmente. Seu trabalho explora temas como contracultura e lugares estranhos através de técnicas como desfocagem.
Virgílio Ferreira é um fotógrafo português nascido em 1970 no Porto. Frequentou diversos cursos de fotografia no Porto, Paris e Cuba. Expõe o seu trabalho desde 1993, focando-se no retrato e na representação simbólica da realidade socio-cultural, sem manipulação digital. Os seus projetos mais recentes exploram lugares estranhos e a série "Daily Pilgrims".
Fotografia expandida: percursos entre o passado e o presenteIpsun
Imagens nos ligam ao contexto presente assim como nos interligam a um passado remoto e as vezes, por meio de técnicas antigas, nos fazem refletir sobre suas sobrevivências. Não a sobrevivência da imagem em si, mas de técnicas que atravessam o tempo e se misturam a novas possibilidades expressivas de memória/ ficção.
Esses slides reúnem alguns artistas visuais e um mestre em fotografia e pintura para refletir sobre esses aspectos no contemporâneo: técnicas mortas e imagem no contemporâneo.
O conto descreve a história de Pedro, uma criança que rouba uma estrela da torre da igreja porque queria possuí-la. Quando a comunidade descobre o roubo, pressionam Pedro a devolver a estrela, o que resulta na sua queda da torre e morte. O conto explora os temas da imaginação infantil versus a racionalidade dos adultos e as consequências de sonhar alto demais.
Este documento resume o livro "O Rapaz do Pijama às Riscas" de John Boyne. Conta a história de Bruno, um menino alemão que se muda para perto de um campo de concentração e faz amizade com Shmuel, um menino judeu detido no campo. No final, ambos acabam mortos nas câmaras de gás do campo.
Virgílio Ferreira é um fotógrafo português nascido em 1970 no Porto. Frequentou diversos cursos de fotografia no Porto, Paris e Cuba. Expõe o seu trabalho desde 1993, focando-se no retrato e na representação simbólica da realidade socio-cultural, sem manipulação digital. Os seus projetos mais recentes exploram a estranheza de lugares e a distinção entre realidade e aparência.
Pep Bonet é um fotógrafo espanhol nascido em 1974 na ilha de Mallorca. Ele se dedicou inicialmente ao windsurf, mas depois se interessou pela fotografia e estudou o assunto em Amsterdã. Seu trabalho foca principalmente em projetos humanitários na África e ele já recebeu vários prêmios internacionais de fotografia, como o World Press Photo. Ele gosta de questionar as regras da fotografia de imprensa e usar vários estilos e formatos em seus projetos.
Pep Bonet é um fotógrafo espanhol nascido em 1974 na ilha de Mallorca. Ele se dedicou inicialmente ao windsurf, mas depois se interessou pela fotografia e estudou o assunto em Amsterdã. Seu trabalho foca principalmente em projetos humanitários na África e ele já recebeu vários prêmios internacionais de fotografia, como o World Press Photo. Ele gosta de questionar as regras da fotografia de imprensa e usar a luz e a simbologia para transmitir mensagens em suas imagens.
O documento descreve a cena fotográfica no Brasil e em Belo Horizonte, destacando:
1) O crescimento do número de festivais, cursos e associações de fotografia no país e a importância da REDE de Produtores Culturais de Fotografia;
2) A II Semana da Fotografia de Belo Horizonte, que selecionou 20 propostas de fotógrafos mineiros para expor no CentoeQuatro;
3) O homenageado da Semana da Fotografia, o fotojornalista mine
Virgílio Ferreira é um fotógrafo português nascido em 1970 no Porto. Frequentou diversos cursos de fotografia no Porto, Paris e Cuba. Expõe o seu trabalho desde 1993, focando-se no retrato e na representação simbólica da realidade socio-cultural, sem manipulação digital. Os seus projetos mais recentes exploram lugares estranhos e a série "Daily Pilgrims".
Fotografia expandida: percursos entre o passado e o presenteIpsun
Imagens nos ligam ao contexto presente assim como nos interligam a um passado remoto e as vezes, por meio de técnicas antigas, nos fazem refletir sobre suas sobrevivências. Não a sobrevivência da imagem em si, mas de técnicas que atravessam o tempo e se misturam a novas possibilidades expressivas de memória/ ficção.
Esses slides reúnem alguns artistas visuais e um mestre em fotografia e pintura para refletir sobre esses aspectos no contemporâneo: técnicas mortas e imagem no contemporâneo.
O conto descreve a história de Pedro, uma criança que rouba uma estrela da torre da igreja porque queria possuí-la. Quando a comunidade descobre o roubo, pressionam Pedro a devolver a estrela, o que resulta na sua queda da torre e morte. O conto explora os temas da imaginação infantil versus a racionalidade dos adultos e as consequências de sonhar alto demais.
Este documento resume o livro "O Rapaz do Pijama às Riscas" de John Boyne. Conta a história de Bruno, um menino alemão que se muda para perto de um campo de concentração e faz amizade com Shmuel, um menino judeu detido no campo. No final, ambos acabam mortos nas câmaras de gás do campo.
Virgílio Ferreira é um fotógrafo português nascido em 1970 no Porto. Frequentou diversos cursos de fotografia no Porto, Paris e Cuba. Expõe o seu trabalho desde 1993, focando-se no retrato e na representação simbólica da realidade socio-cultural, sem manipulação digital. Os seus projetos mais recentes exploram a estranheza de lugares e a distinção entre realidade e aparência.
Pep Bonet é um fotógrafo espanhol nascido em 1974 na ilha de Mallorca. Ele se dedicou inicialmente ao windsurf, mas depois se interessou pela fotografia e estudou o assunto em Amsterdã. Seu trabalho foca principalmente em projetos humanitários na África e ele já recebeu vários prêmios internacionais de fotografia, como o World Press Photo. Ele gosta de questionar as regras da fotografia de imprensa e usar vários estilos e formatos em seus projetos.
Pep Bonet é um fotógrafo espanhol nascido em 1974 na ilha de Mallorca. Ele se dedicou inicialmente ao windsurf, mas depois se interessou pela fotografia e estudou o assunto em Amsterdã. Seu trabalho foca principalmente em projetos humanitários na África e ele já recebeu vários prêmios internacionais de fotografia, como o World Press Photo. Ele gosta de questionar as regras da fotografia de imprensa e usar a luz e a simbologia para transmitir mensagens em suas imagens.
O documento descreve a cena fotográfica no Brasil e em Belo Horizonte, destacando:
1) O crescimento do número de festivais, cursos e associações de fotografia no país e a importância da REDE de Produtores Culturais de Fotografia;
2) A II Semana da Fotografia de Belo Horizonte, que selecionou 20 propostas de fotógrafos mineiros para expor no CentoeQuatro;
3) O homenageado da Semana da Fotografia, o fotojornalista mine
História das Artes Visuais e Contemporâneas: Fotografia - Jorge MolderJoaoDamiao
Jorge Molder é um fotógrafo português nascido em 1947 que se tornou conhecido por suas fotografias em preto e branco que exploram a luz e a escuridão para criar imagens enigmáticas. Ele estudou filosofia e começou a fotografar profissionalmente na década de 1970, tendo suas obras exibidas em grandes exposições e colecionadas por importantes museus. Molder também dirigiu o Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian.
Jorge Molder é um fotógrafo português nascido em 1947 que se tornou conhecido por suas fotografias em preto e branco enigmáticas que exploram a luz e a escuridão. Ele começou a fotografar seriamente na década de 1970 e teve várias exposições individuais em Portugal e no exterior. Molder também dirigiu o Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian entre 1993-2009.
Regina Silveira é uma artista brasileira pioneira da videoarte e multimídia. Formou-se em pintura e possui mestrado e doutorado em artes. Sua obra questiona a natureza da representação visual por meio de técnicas como anamorfose, fotogramas e distorções de perspectiva, utilizando luz, sombra, espaços e objetos. Sua maior intervenção de arte pública foi a criação de um céu projetado no emblemático prédio da Fundação Bienal de São Paulo.
Pep Bonet é um fotógrafo espanhol nascido em 1974 na Mallorca que se dedica à fotografia documental. Ele é reconhecido internacionalmente por seu trabalho focado principalmente em projetos na África retratando situações de guerra e pobreza. Seu estilo busca questionar as regras da fotografia através de diferentes formatos, enfoques e temáticas, como mostrado em suas séries "Faith Chaos", "Forced Identity" e "Guide Dogs".
Pep Bonet é um fotógrafo espanhol nascido em 1974 na Mallorca. Ele se dedica profissionalmente à fotografia depois de estudá-la em Amsterdã, e seu trabalho se concentra principalmente em projetos na África retratando situações de guerra e pobreza. Seu estilo questiona as regras da fotografia de imprensa convencional e transmite mensagens através de imagens carregadas de simbolismo.
Pep Bonet é um fotógrafo espanhol nascido em 1974 na ilha de Mallorca. Ele se dedica profissionalmente à fotografia depois de estudá-la em Amsterdã, e seu trabalho se concentra principalmente em projetos sobre a África. Seu estilo questiona as regras da fotografia de imprensa e transmite mensagens através de imagens carregadas de simbolismo. Ele já recebeu vários prêmios importantes, como o World Press Photo.
Claudia Jaguaribe é uma fotógrafa brasileira que mora em São Paulo. Sua obra explora questões contemporâneas através de várias mídias e séries fotográficas, como "Quando eu Vi" sobre a reinvenção da natureza. Ela recebeu vários prêmios como o Marc Ferrez e teve seu trabalho exibido em importantes instituições no Brasil e exterior.
FOTOGRAFIAS INUMANAS / FOTOGRAFIAS E APROPRIAÇÃO. Ipsun
O documento discute as obras de vários artistas que exploram temas relacionados à cultura visual contemporânea, como a compulsão por tirar e compartilhar fotos, a terceirização da memória e o tempo gasto em frente às telas. Inclui discussões sobre as séries Photo Opportunities de Corinne Vionnet, que retrata selfies de turistas, Here Now de Michael Wolf sobre fábricas chinesas e 9-Eyes de Jon Rafman sobre imagens geradas por computador.
O documento apresenta a oitava edição do prêmio BES Photo, que destaca trabalhos de fotografia de artistas de Portugal, Moçambique e Brasil. Os artistas Duarte Amaral Netto, Mauro Pinto, Rosângela Rennó e o coletivo Cia de Foto tiveram trabalhos selecionados para a exposição. Os trabalhos serão avaliados por um júri para escolher o vencedor, que será anunciado em 17 de abril.
Este portfólio de fotografia documenta temas sociais através de vários estilos como retratos e fotografia de espetáculos. Foi criado durante uma licenciatura em fotografia e explora tópicos como património cultural, identidade, classes sociais e tradições locais com o objetivo de evitar limitar-se a um único estilo fotográfico.
Paulo Nozolino é um fotógrafo português nascido em 1955 que se dedica a retratar temas sombrios como a morte, violência e decadência através de preto e branco muito contrastado. Começou a fotografar na década de 1970 e recebeu vários prémios ao longo da carreira. Seus trabalhos focam na beleza das sombras e no poder da escuridão.
René Magritte foi um artista surrealista belga conhecido por desafiar a percepção da realidade através de técnicas ilusionistas. Ele usava processos realistas para sobrepor objetos comuns de forma surreal, tentando contrastar o real com o irreal. Alguns de seus trabalhos mais famosos incluem A Traição das Imagens, O Império das Luzes e Ceci n'est pas une pomme.
O documento discute a saturação de imagens na sociedade moderna e seus efeitos. Em três frases:
Discutem-se os efeitos da proliferação de imagens na sociedade, incluindo a perda da capacidade de refletir criticamente sobre as imagens consumidas e a dificuldade de destacar singularidades diante do excesso. Artistas como Joachim Schmid e Penelope Umbrico exploram visuaismente como as imagens se tornam repetitivas e estereotipadas nesse contexto de abundância.
A exposição Dez anos de fotografia espanhola contemporânea - Coleção Fundação Coca-Cola ficou em cartaz no MAM-BA de 19 de setembro até 20 de novembro de 2011.
Veja mais em: http://www.mam.ba.gov.br/exposicao-detalhe.asp?conId=457
História das Artes Visuais e Contemporâneas: Fotografia - Jorge MolderJoaoDamiao
Jorge Molder é um fotógrafo português nascido em 1947 que se tornou conhecido por suas fotografias em preto e branco que exploram a luz e a escuridão para criar imagens enigmáticas. Ele estudou filosofia e começou a fotografar profissionalmente na década de 1970, tendo suas obras exibidas em grandes exposições e colecionadas por importantes museus. Molder também dirigiu o Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian.
Jorge Molder é um fotógrafo português nascido em 1947 que se tornou conhecido por suas fotografias em preto e branco enigmáticas que exploram a luz e a escuridão. Ele começou a fotografar seriamente na década de 1970 e teve várias exposições individuais em Portugal e no exterior. Molder também dirigiu o Centro de Arte Moderna da Fundação Gulbenkian entre 1993-2009.
Regina Silveira é uma artista brasileira pioneira da videoarte e multimídia. Formou-se em pintura e possui mestrado e doutorado em artes. Sua obra questiona a natureza da representação visual por meio de técnicas como anamorfose, fotogramas e distorções de perspectiva, utilizando luz, sombra, espaços e objetos. Sua maior intervenção de arte pública foi a criação de um céu projetado no emblemático prédio da Fundação Bienal de São Paulo.
Pep Bonet é um fotógrafo espanhol nascido em 1974 na Mallorca que se dedica à fotografia documental. Ele é reconhecido internacionalmente por seu trabalho focado principalmente em projetos na África retratando situações de guerra e pobreza. Seu estilo busca questionar as regras da fotografia através de diferentes formatos, enfoques e temáticas, como mostrado em suas séries "Faith Chaos", "Forced Identity" e "Guide Dogs".
Pep Bonet é um fotógrafo espanhol nascido em 1974 na Mallorca. Ele se dedica profissionalmente à fotografia depois de estudá-la em Amsterdã, e seu trabalho se concentra principalmente em projetos na África retratando situações de guerra e pobreza. Seu estilo questiona as regras da fotografia de imprensa convencional e transmite mensagens através de imagens carregadas de simbolismo.
Pep Bonet é um fotógrafo espanhol nascido em 1974 na ilha de Mallorca. Ele se dedica profissionalmente à fotografia depois de estudá-la em Amsterdã, e seu trabalho se concentra principalmente em projetos sobre a África. Seu estilo questiona as regras da fotografia de imprensa e transmite mensagens através de imagens carregadas de simbolismo. Ele já recebeu vários prêmios importantes, como o World Press Photo.
Claudia Jaguaribe é uma fotógrafa brasileira que mora em São Paulo. Sua obra explora questões contemporâneas através de várias mídias e séries fotográficas, como "Quando eu Vi" sobre a reinvenção da natureza. Ela recebeu vários prêmios como o Marc Ferrez e teve seu trabalho exibido em importantes instituições no Brasil e exterior.
FOTOGRAFIAS INUMANAS / FOTOGRAFIAS E APROPRIAÇÃO. Ipsun
O documento discute as obras de vários artistas que exploram temas relacionados à cultura visual contemporânea, como a compulsão por tirar e compartilhar fotos, a terceirização da memória e o tempo gasto em frente às telas. Inclui discussões sobre as séries Photo Opportunities de Corinne Vionnet, que retrata selfies de turistas, Here Now de Michael Wolf sobre fábricas chinesas e 9-Eyes de Jon Rafman sobre imagens geradas por computador.
O documento apresenta a oitava edição do prêmio BES Photo, que destaca trabalhos de fotografia de artistas de Portugal, Moçambique e Brasil. Os artistas Duarte Amaral Netto, Mauro Pinto, Rosângela Rennó e o coletivo Cia de Foto tiveram trabalhos selecionados para a exposição. Os trabalhos serão avaliados por um júri para escolher o vencedor, que será anunciado em 17 de abril.
Este portfólio de fotografia documenta temas sociais através de vários estilos como retratos e fotografia de espetáculos. Foi criado durante uma licenciatura em fotografia e explora tópicos como património cultural, identidade, classes sociais e tradições locais com o objetivo de evitar limitar-se a um único estilo fotográfico.
Paulo Nozolino é um fotógrafo português nascido em 1955 que se dedica a retratar temas sombrios como a morte, violência e decadência através de preto e branco muito contrastado. Começou a fotografar na década de 1970 e recebeu vários prémios ao longo da carreira. Seus trabalhos focam na beleza das sombras e no poder da escuridão.
René Magritte foi um artista surrealista belga conhecido por desafiar a percepção da realidade através de técnicas ilusionistas. Ele usava processos realistas para sobrepor objetos comuns de forma surreal, tentando contrastar o real com o irreal. Alguns de seus trabalhos mais famosos incluem A Traição das Imagens, O Império das Luzes e Ceci n'est pas une pomme.
O documento discute a saturação de imagens na sociedade moderna e seus efeitos. Em três frases:
Discutem-se os efeitos da proliferação de imagens na sociedade, incluindo a perda da capacidade de refletir criticamente sobre as imagens consumidas e a dificuldade de destacar singularidades diante do excesso. Artistas como Joachim Schmid e Penelope Umbrico exploram visuaismente como as imagens se tornam repetitivas e estereotipadas nesse contexto de abundância.
A exposição Dez anos de fotografia espanhola contemporânea - Coleção Fundação Coca-Cola ficou em cartaz no MAM-BA de 19 de setembro até 20 de novembro de 2011.
Veja mais em: http://www.mam.ba.gov.br/exposicao-detalhe.asp?conId=457
1. Virgílio Ferreira é um fotógrafo português que nasceu em 1970 no Porto.
Frequentou entre 1991 e 1992 a Escola Técnica de Fotografia do Porto e
mudou-se para Paris, para tirar o 2º ano do curso superior de Fotografia
na “école des Arts e Metiers de l’Image. Mais tarde, em 2005, frequentou o
curso avançado de fotografia cinematográfica, em Cuba, na Escola
Internacional de cinema.
Em 2005 venceu o premio de fotografia FNAC, em Portugal.
Em 2010, com a serie de fotografias “Uncanny Places”, ganhou a 1ª edição
do premio de fotografia internacional “Emergentes DST”, em Braga.
Entre 2000 e 2007, foi Docente na Escola Superior de Música e Artes do
Espectáculo do Instituto Politécnico do Porto e no Instituto Português.
Biografia
2. técnica e equipamento
Virgílio Ferreira recusa o uso da manipulação digital das imagens. Nas suas
fotografias, ele interpreta a visão da realidade, ficcionando-a.
No inicio da década de noventa, interessou-se pelo retrato e começou a captar
fotografias em preto e branco. Nos finais de 90, iniciou um projecto chamado
“Nós e os Outros” como forma de mostrar as alternativas da sociedade de consumo
massificado.
Depois da criação da série “Daily Pilgrims”, na Ásia, Ele abandona o estatismo
do retrato e interessa-se pelo movimento. Usou processos técnicos, como a
desfocagem, Grandes planos de pormenores, ou sobreposição incompleta de imagens.
Nasceu depois uma nova série, “Uncanny Places”, que é a distinção entre a
realidade e aparência acentuada pela sua estranheza. Uma estranheza que tem
vários significados, como o espanto, o medo, a fantasia, entre outros. Esta obra
ganhou, em 2010, o premio de fotografia internacional “Emergentes DST”.
3. portfólio
We and the Others
Esta série de fotografias foi criada a
partir de vários países, entre eles, o
Brasil, Portugal, França, Espanha e
Itália, entre 2000 e 2004. Esta obra
pretende mostrar o movimento de uma
nova contracultura global, afirmando-se
na negação do artificialismo da
sociedade de consumo, perseguindo
outras alternativas da vida num
regresso à Natureza.
4. We and the Others
portfólio
Desde meados do século XX, tem-se
manifestado o descontentamento e a
recusa da cultura contemporânea
dominante. Virgílio Ferreira tenta
realçar a contracultura e simbólico
regresso ao espírito e aos valores das
comunidades pré-industriais.
5. We and the Others
portfólio
Nesta série fotográfica, podemos ver grupos fixos e itinerantes ou indivíduos
que procuram uma forma de vida que não agride o meio ambiente e que se
escondem os olhares da nossa sociedade globalizada.
6. portfólio
Daily Pilgrims
Este projecto foi desenvolvido em
várias cidades asiáticas, entre elas,
bangkok, Macau Hong Kong e Tóquio.
Nestas fotografias, segundo Virgílio
Ferreira, as cidades parecem espalhar o
nosso estado de alma, e revelam
segredos. Ele procurou as ambiguidades
e contradições das idades, das pessoas.
7. portfólio
Daily Pilgrims
Caminhando pelas ruas, captou as luzes,
as cores e as pessoas anónimas que se
cruzaram com ele. Procurou relacionar
as pessoas com o fundo e procurando o
movimento, apanhou o fluxo da
realidade.
Usou processos técnicos para evocar o
mundo em relances imperfeitos, como a
desfocagem e os grandes planos de
pormenores. Mas manteve sempre como
objectivos a sedução das imagens e a
indeterminação de significado que traz
consigo o mistério.
8. Daily Pilgrims
portfólio
Transformando os rostos desfocados em mascaras fugidias, este processo
procura conquistar a atenção do observador e enigma ao retratado., o que leva
a intriga. As imagens sem pessoas são atmosferas emotivas.
9. portfólio
Uncanny Places
Uncanny Places tem por motor um
questionamento sobre a complexidade do
mundo.
Virgílio Ferreira pretende trabalhar a
partir de pólos opostos, magia
irracionalidade e lógica.
Esta obra potencia distintas
trajectórias e tem uma pluralidade de
matrizes e de significantes. Esta série
é uma deliberada desorientação que leva
a encontros com momentos de
serendipidade.
10. Uncanny Places
portfólio
Num curto espaço de tempo, Virgílio Ferreira recorre a uma dupla exposição na
mesma imagem, do mesmo acontecimento, o que cria uma noção de continuidade
entre aqui e ali. O fluxo da percepção é contrariado pela presença desses
duas camadas físicas e temporais na mesma imagem.
11. Uncanny Places
portfólio
Este projecto foi iniciado em 2007 em cidades do mundo inteiro, na Europa,
China, Rússia e Estados Unidos. Uncanny Places é um trabalho rigoroso sem
nenhuma manipulação digital cujas fotografias foram realizadas em médio
formato com uso de reversal film.