Palestra Software Livre - Contexto e Oportunidades
Uma Abordagem Semiautomática de Rastreabilidade de Software
1. Universidade Federal do Pará
Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação
Defesa de Dissertação
Uma Abordagem Semiautomática de
Geração de Informaçoes de Rastreabilidade
Marcelio D’Oliveira Leal
Orientador: Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira
Co-orientador: Prof. Dr. Cleidson Ronald Botelho de Souza
AGOSTO, 2011
TOM
http://github.com/marcelioleal/tom
4. Contexto
ELICITAR OS REQUISITOS DE UM PROJETO DE
SOFTWARE E GARANTIR QUE ELES EVOLUAM
CORRETAMENTE NO DECORRER DO MESMO, TÊM
SIDO ASPECTOS ENFATIZADOS PARA AUMENTAR A
QUALIDADE DO SOFTWARE PRODUZIDO E A
QUALIDADE
SATISFAÇÃO DO CLIENTE.
LEAL, FIGUEIREDO & DE SOUZA, 2008
LEAL, OLIVEIRA, & DE SOUZA, 2009
5. Contexto
ELICITAR OS REQUISITOS DE UM PROJETO DE
QUALIDADE
SOFTWARE E GARANTIR QUE ELES EVOLUAM
CORRETAMENTE NO DECORRER DO MESMO, TÊM
SIDO ASPECTOS ENFATIZADOS PARA AUMENTAR A
QUALIDADE DO SOFTWARE PRODUZIDO E A
SATISFAÇÃO DO CLIENTE.
LEAL, FIGUEIREDO & DE SOUZA, 2008
LEAL, OLIVEIRA, & DE SOUZA, 2009
6. QUALIDADE TAL, QUE CADA VEZ MAIS TEM SIDO
EXIGIDA PELA SOCIEDADE, QUE DE FORMA
CRESCENTE VÊ O SOFTWARE EM SUA VIDA.
LEITE, 2001A
9. “O Usuário deve logar no sistema antes de ...”
REQUISITO É UMA CONDIÇÃO OU UMA CAPACIDADE COM A
QUAL O SISTEMA DEVE ESTAR DE ACORDO.
KOTONYA & SOMMERVILE, 1998; RUP, 2011
“O Total de Ativos é a soma de todos...”
“O Cadastro de Usuários é composto por ...”
10. “O Usuário deve logar no sistema antes de ...”
REQUISITO É UMA CONDIÇÃO OU UMA CAPACIDADE COM A
QUAL O SISTEMA DEVE ESTAR DE ACORDO.
KOTONYA & SOMMERVILE, 1998; RUP, 2011
“O Total de Ativos é a soma de todos...”
“O Cadastro de Usuários é composto por ...”
11. Atividades da GR
Gerenciar
os requisitos e suas mudanças;
RELACIONAMENTOS
os relacionamentos entre os requisitos;
os relacionamentos entre os artefatos da fase
de requisitos e os demais artefatos.
KOTONYA & SOMMERVILE, 1998
12. Atividades da GR
Gerenciar
os requisitos e suas mudanças;
RELACIONAMENTOS
os relacionamentos entre os requisitos;
os relacionamentos entre os artefatos da fase
de requisitos e os demais artefatos.
KOTONYA & SOMMERVILE, 1998
13. CASO DE USO
REQUISITO
ATOR
REGRA DE NEGÓCIOS
REQUISITO NÃO-FUNCIONAL
RELACIONAMENTOS
DOCUMENTO DE VISÃO LISTA DE ATORES
ESPECIFICAÇÃO DE REGRAS DE NEGÓCIO
ESPECIFICAÇÃO DE CASO DE USO
DIAGRAMA DE CASO DE USO
14. CASO DE USO
REQUISITO
ATOR
RELACIONAMENTOS
REGRA DE NEGÓCIOS
REQUISITO NÃO-FUNCIONAL
DOCUMENTO DE VISÃO LISTA DE ATORES
ESPECIFICAÇÃO DE REGRAS DE NEGÓCIO
ESPECIFICAÇÃO DE CASO DE USO
DIAGRAMA DE CASO DE USO
15. O SUCESSO DA GERÊNCIA DE REQUISITOS DEPENDE DE QUÃO BEM
ESTABELECIDOS ESTE RELACIONAMENTOS.
LETELIER, 2001; COEST, 2011
RASTREABILIDADE DE SOFTWARE (RS)
RELACIONAMENTO = LINK DE RASTREABILIDADE
16. O SUCESSO DA GERÊNCIA DE REQUISITOS DEPENDE DE QUÃO BEM
ESTABELECIDOS ESTE RELACIONAMENTOS.
LETELIER, 2001; COEST, 2011
RASTREABILIDADE DE SOFTWARE (RS)
RELACIONAMENTO = LINK DE RASTREABILIDADE
17. Rastreabilidade de Software
É a habilidade de relacionar (SPANOUDAKIS, 2005):
Artefatos criados durante o processo de
desenvolvimento de software;
Stakeholders que contribuiram com a
elaboração de um artefato
Design Rationale (Raciocínios) que
contribuiram com a criação de um artefato.
18. Rastreabilidade de Software
SEGUNDO CLELAND-HUANG ET. AL. (2006)
A RS É UM FATOR CRÍTICO PARA O SUCESSO DE PROJETOS
DE SISTEMAS, PORÉM AINDA HÁ POUCO CONSENSO EM
ALGUNS ASPECTOS DA RASTREABILIDADE COMO:
TERMINOLOGIAS, MELHORES TÉCNICAS E MÉTODOS, ETC.
CORROBORADO POR:
MADER, GOTEL, PHILIPPOW, 2009; SPANOUDAKIS & ZISMAN, 2005
19. Rastreabilidade de Software
SEGUNDO CLELAND-HUANG ET. AL. (2006)
A RS É UM FATOR CRÍTICO PARA O SUCESSO DE PROJETOS
DE SISTEMAS, PORÉM AINDA HÁ POUCO CONSENSO EM
ALGUNS ASPECTOS DA RASTREABILIDADE COMO:
TERMINOLOGIAS, MELHORES TÉCNICAS E MÉTODOS, ETC.
CORROBORADO POR:
MADER, GOTEL, PHILIPPOW, 2009; SPANOUDAKIS & ZISMAN, 2005
20. Rastreabilidade de Software
SEGUNDO SPANOUDAKIS & ZISMAN (2005)
APESAR DA FORTE INDICAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DA RS, ESTUDOS
EMPÍRICOS DAS NECESSIDADES E PRÁTICAS DE RS NA INDÚSTRIA
APRESENTAM UM CENÁRIO ONDE A RS É RARAMENTE ESTABELECIDA,
DE MANEIRA EFICIENTE, EM AMBIENTES INDUSTRIAIS.
CORROBORADO POR:
RAMESH E JARKE, 2001; ARKLEY, MASON E RIDDLE, 2002; CLELAND-
HUANG ET AL., 2006
21. Rastreabilidade de Software
SEGUNDO SPANOUDAKIS & ZISMAN (2005)
APESAR DA FORTE INDICAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DA RS, ESTUDOS
EMPÍRICOS DAS NECESSIDADES E PRÁTICAS DE RS NA INDÚSTRIA
APRESENTAM UM CENÁRIO ONDE A RS É RARAMENTE ESTABELECIDA,
DE MANEIRA EFICIENTE, EM AMBIENTES INDUSTRIAIS.
CORROBORADO POR:
RAMESH E JARKE, 2001; ARKLEY, MASON E RIDDLE, 2002; CLELAND-
HUANG ET AL., 2006
22. Fatores p/ Dificuldade de Implantação
A falta de maturidade e as recentes mudanças na área;
A falta de pessoas qualificadas suficientes para executar
práticas tão importantes para o processo;
A dificuldade de se ter um mesmo vocabulário e processo
para execução da rastreabilidade;
A dificuldade de se disponibilizar visões de rastreabilidade
para os diferentes stakeholders;
E a dificuldade de se automatizar a rastreabilidade com a
clareza e semântica necessárias, provendo os benefícios da
RS com um bom custo-benefício.
CLELAND-HUANG ET AL., 2006; SPANOUDAKIS E ZISMAN, 2005; BACKES, 2008
23. Programas de Melhoria da Qualidade do
Processo de Software
Presença nos principais programas de melhoria
como:
ISO/IEC 12207
24. Justificativa do Trabalho
A Rastreabilidade de Software tem sua
importancia ressaltada no contexto do projeto e
dos modelos de melhoria da qualidade do
processo de software;
Porém, ela enfrenta problemas para seja de fato
implantada em mais projetos e com as vantagens
relatadas na literatura.
25. Objetivo Geral
Estudar a RS dentro do processo de desenvolvimento
de software, para;
Definir uma abordagem de manutenção
semiautomatica de RS:
extrair automaticamente informações dos artefatos
gerados no processo;
permitir complementação manual;
ser compatível com padrões da indústria;
e ser o mínimo intrusiva no processo da organização.
26. Objetivos Específicos
Apresentação da área de RS, seu contexto e
relacionamentos, e principais desafios;
Definição de uma abordagem de manutenção
semiautomática de informações de RS, que utilize
das boas práticas de RS e aspectos práticos citados
na literatura;
Definição de um framework que implemente a
abordagem descrita, permitindo que seja possível
estendê-lo e configurá-lo de acordo com a realidade
das organizações;
27. Objetivos Específicos
Definição de uma forma de implementação da
abordagem descrita levando em consideração o
modelo MPS.BR;
Realização de uma avaliação do framework
proposto em organizações de software.
28. Metodologia
Estudo Inicial (Levantamento Bibliográfico);
Análise da Literatura;
Especificação da Abordagem de Rastreabilidade;
Especificação do Framework;
Avaliação da Abordagem/Framework;
Documentação dos Resultados.
29. Metodologia
Caracterização da Pesquisa
Quanto a natureza Quanto aos
procedimentos
Pesquisa aplicada técnicos
Quanto a abordagem Pesquisa
do problema bibliográfica
Pesquisa qualitativa
Quanto aos objetivos
Pequisa exploratória
e descritiva
31. Conceitos Base
ITEM DE RASTREABILIDADE (SPENCE & PROBASCO, 2000):
QUALQUER ITEM TEXTUAL OU ITEM DE MODELO, QUE AS
NECESSIDADES SERÃO LIGADAS À UM OUTRO ITEM TEXTUAL
OU ITEM DE MODELO.
LINK DE RASTREABILIDADE (KELLERHER, 2006):
É UM RELACIONAMENTO ENTRE ITENS DE RASTREABILIDADE.
CASO DE USO 1 CÓDIGO-FONTE 3
REGRA DE NEGÓCIO 2
32. Tipos de Link
TIPO PROPÓSITO
Rationale Razões ou justificativas para um item
Satisfação Satisfação em diferentes níveis de abstração
Dependência Dependências entre itens
Evolução dos itens através dos níveis de
Evolução
abstração
Abstração Generalização ou refinamento entre itens
Sobreposição Sobreposição de funcionalidades entre itens
Conflito Conflitos entre itens
Contribuição Contribuição dos Stakeholders
SPANOUDAKIS & ZISMAN (2005)
33. Dimensões da RS
Vertical X Horizontal;
Cognitiva X Estrutural;
Explícita X Implícita;
Bianchi, Fasolino e Visaggio, 2000
35. RS Manual
Quando a maioria dos itens e links são criados
manualmente.
Ex.: Planilhas, Matrizes de Rastreabilidade, etc.
36. RS Automática / Semiautomática
Abordagens que tem maioria ou a totalidade dos
seus itens e links criados automáticamente.
Ex. Ferramentas extração de informação, etc.
37. Grandes Desafios da
Rastreabilidade
Agosto de 2006;
Membros da comunidade de RS (acadêmia,
indústria e governo dos EUA);
Relatados Grupos dentro da área de RS:
Princípios (40);
Desafios (48).
Cleland-Huang et al., 2006
38. Apoio à Evolução
Desafios
Desenvolver técnicas de recuperação
de links em artefatos textuais, e de
múltiplos tipos, que sejam mais
precisas que os processos manuais, e
bem melhores em termos de tempo e
custo. Integração com IDEs são
desejáveis.
39. Semântica dos Links
Princípios
Definir semânticas de links é uma tarefa não trivial;
Inclui granularidade, consistência, custo-benefício,
além de aspectos organizacionais.
Desafios
Definir um meta-modelo p/ definir a semântica dos
links;
Provêr exemplos de instânciação e granularidade.
40. TRANSFERÊNCIA MEDIDAS E BENCHMARKS
DE TECNOLOGIA
TREINAMENTO E CERTIFICAÇÃO CONFORMIDADE
PROCESSO ESCALABILIDADE
ANÁLISE CUSTO-BENEFÍCIO
FATORES HUMANOS
RS ENTRE FRONTEIRAS ORGANIZACIONAIS
MÉTODOS E FERRAMENTAS
CONHECIMENTO DA RASTREABILIDADE
42. Letelier LETELIER, 2002
Framework para configurar um modelo de RS
Artefatos textuais com elementos da UML
Utiliza a própia especificação da UML
Padronizar o vocabulário
Define um fluxo de instânciação do framework
Granularidade, Links, Itens, Geração dos Links,
etc.
44. Backes BACKES, 2008
Abordagem de manutenção semiautomática de
links de RS, baseada em (Kelleher & Simonsson,
2006);
Identificação de interesses entre os itens, para
definição dos links de forma automática;
47. Dall’oglio DALL’OGLIO, 2010
Modelo de RS com suporte ao gerenciamento de
mudanças e análise de impacto;
Análise de 7 modelos conhecidos (dentre
Letelier).
Modelo bem completo que envolve:
Versionamento, Rastreabilidade, Gestão de
Mudanças e Gestão de Impacto.
49. Problemas encontrados
Definição de Flexibilidade de
implantação da RS; adaptação;
Vocabulário comum e Geração automática
menor interferência no de parte dos itens e
processo; links;
Riqueza semântica Relacionamento com
dos links; modelos de melhoria
de qualidade de
processos.
54. Tipos de Informações
no Processo
ESTRUTURADAS
NÃO AMBÍGUO, E REPRESENTADO POR UMA ESTRUTURA OU
FORMATO DE DADO.
NÃO-ESTRUTURADAS
VAGAMENTE COMPREENDIDO POR SUA FORMA, NECESSITA DE
INTERPRETAÇÃO.
APROX. 80% DAS INFORMAÇÕES EM TI.
FERRUCCI & LALLI, 2004
57. Definição dos Itens
Base da RS;
Vocabulário comum;
Granularidade;
Aspectos influentes para definição:
Objetivos institucionais;
Modelo de processo;
Nível de maturidade;
Nível de automatização da RS.
58. Definição dos Links
Os links são as visões e o resultado da RS;
Aspectos influentes na definição:
Tipos de item;
Objetivos institucionais;
Nível de maturidade.
59. Automatização
Aspectos importantes:
Templates e padrões para informações não-
estruturadas;
UML/XMI;
Lexicon (Language Extended Lexicon) - LEITE,
1999;
Objetivo: Melhorar técnicas de PLN e outras
técnicas para extração de informações.
61. Fluxo
Baseado no fluxo de sistema de gerência de
informações não estruturadas (Ferrucci & Lally, 2004).
Fases:
Aquisição;
Análise;
Disponibilização.
Objetivo
Separar responsabilidade, flexibilizar e ser
extensível.
71. Algumas visões
Análise de impacto;
Evolução e acompanhamento de requisitos;
Definição da ordem de implementação;
Classificação de riscos ou complexibilidade;
Conflitos;
Melhora na comunicação (contribuição);
etc.
73. Rastreabilidade no MPS.BR
REFERÊNCIA DIRETA - GRE (GRE 3)
A RASTREABILIDADE BIDIRECIONAL ENTRE OS REQUISITOS E OS
PRODUTOS DE TRABALHO É ESTABELECIDA E MANTIDA
REFERÊNCIAS INDIRETAS - GRE (GRE 3)
UM MECANISMO QUE PERMITA RASTREAR A DEPENDÊNCIA ENTRE OS
REQUISITOS E OS PRODUTOS DE TRABALHO DEVE SER ESTABELECIDO.
A RASTREABILIDADE BIDIRECIONAL DEVE ACONTECER TANTO DE FORMA
HORIZONTAL QUANTO VERTICAL.
ESSE MECANISMO DEVE PERMITIR TAMBÉM RASTREAR ITENS DO NÍVEL
MAIS BAIXO DE DECOMPOSIÇÃO DO PRODUTO ATÉ SEU(S) REQUISITO(S)
FONTE.
SOFTEX, 2011
76. Links de RS
Nível Tipos de Link Principais Processos Relatados
GDE (Decisões)
C Conflito DRU (Reutilização)
GRI (Riscos)
Satisfação DRE (Des. de Requisitos)
D Sobreposição VAL (Validação)
Abstração VER (Verificação)
F Contribuição GCO (Configuração)
Evolução
Dependência GPR (Projetos)
G
Rationale GRE (Requisitos)
Pertence
77. Nível de automatização
Um processo de rastreabilidade é raramente
estabelecido de forma manual com um bom
custo-benefício (Arkley, 2006; Ramesh, 2001);
Preparar os artefatos;
Considerar outras dimensões além de vertical e
horizontal.
79. Aspectos Melhorias Propostas
Conceitos de Adicionar conceitos de item e link de RS no guia de implementação
Rastreabilidade no GR3 da GR.
Definição dos Adicionar a definição dos itens de RS como uma atividade inicial, no
Itens guia de implementação (GR3).
Definição dos
Adicionar mais um resultado esperado na GR, para a definição os
Links
links, seus objetivos, stakeholders e forma de geração.
Automatização Adicionar no guia de implementação um foco em todas as
do Processo dimensões, para facilitar o automatização.
A partir do nível D, adicionar um novo resultado esperado para que
Evolução da
se estabeleça uma RS viável, como foco no custo-benefício, e
Rastreabilidade
contendo as informações necessárias.
LEAL, OLIVEIRA & DE SOUZA, 2009
81. Características
Framework para manutenção semiautomática de
rastreabilidade;
Implementa a abordagem e o fluxo proposto;
Utiliza padrões de mercado como UML, XMI, etc;
Trabalha com formatos não-estruturados e
binários;
Pré-configurado e extensível;
Visualizações pré-definidas e extensíveis.
82. Motivação p/ Framework
Cenário diferente entre instituições;
Variação dos padrões de mercado;
Constante evolução dos padrões;
Diferentes tipos de documentos em um processo.
98. Abordagem
Abordagem da Avaliação
Estudo controlado;
Apresentação para duas organizações de
software;
No total com 8 participantes;
Questionário
Perfil do entrevistado;
Abordagem/framework.
100. Organização Alpha
Mais de 100 colaboradores;
Maioria alocados em um grande projeto;
Instituição relativamente nova;
Processo imaturo, ao qual se aproxima do nível G,
mas possui alguns resultados do F;
Antigamente, Matrizes de Rastreabilidade;
RS convencionada, e uso de bug tracking.
101. Organização Beta
Organização Nacional - Filial Belém (+ 100);
Segue práticas definidas nacionalmente;
Instituição com mais de 10 anos de
desenvolvimento;
Processo compatível com o nível F, mas existem
práticas do nível D;
A RS é centralizada na suite da Rational;
116. Sumário
Uma abordagem semiautomatica de RS;
Baseada em uma pesquisa bibliográfica e
comparação com outras abodagens;
Definiu como implantar a abordagem no MPS.BR;
Implementou um framework;
Realizou uma avaliação qualitativa;
117. Resultados
Levantamento bibliográfico;
Abordagem semiautomática de RS;
Implementação no contexto do MPS.BR;
Framework TOM;
Estudo Qualitativo Controlado;
Artigos publicados (WER 2008,WER 2009)
Leal, Figueiredo e De Souza, 2008;
Leal, Oliveira e De Souza, 2009.
118. Trabalhos Futuros
Melhorar a abrangências dos itens e links padrões
para outras metodologias;
Análise de outros programas de melhoria de
qualidade do processo de software;
Implantação do framework em um ambiente real;
Comparação com outras ferramentas de mercado;
Integração do framework com uma ferramenta
especialista em visualização de informações de RS;
119. Referências
ARKLEY, P.; MASON, P.; RIDDLE, S. Position Paper: Enabling Traceability. Proc. of the 1th
International Workshop on Tracebility in Emerging Forms os Software Engineering. Edinburgh,
Scotland: [s.n.]. IEEE. 2002. p. 61-65.
BACKES, J. Rastreabilidade semi-automática através do mapeamento de entidades. 2008. 96 f.
Dissertação (Mestrado). Instituto de Informática, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
Alegre, Rio Grande do Sul. 2008.
CLELAND-HUANG, J.; DEKHTYAR, A.; HAYES, J. H.; ANTONIOL, G.; BERENBACH, B.;
EYGED, A.; FERGUSON, S.; MALETIC, J.; ZISMAN, A. Grand Challenges in Traceability.
(2006b) Technical Report COET GCT-06-01- 0.9, Center of Excellence for Traceability, Set. 2006
COEST – Center of Excelence for Traceability. Grand Challenges of Traceability. Disponível em:
<http://www.coest.org/index.php?option=com_gctchallenges&Itemid=99>. Acesso em: 10 jul. 2011.
DALL'OGLIO, P.; PINTO, S.; DA SILVA, J. Um Modelo de Rastreabilidade com suporte ao
Gerenciamento de Mudanças e Análise de Impacto. 10th Workshop on Requirements Engineering.
Cuenca, Equador: [s.n.]. 2010. p. 85-96.
FERRUCCI, D.; LALLY, A. UIMA: an architectural approach to unstructured information processing
in the corporate research environment. Natural Language Engineering, New York, NY, USA, v. 10,
n. 3-4, set. 2004.
KELLEHER, J. Tracebility Patterns. Proc. of the 3th ECMDA Tracebility Workshop. Bilbao,
Espanha: [s.n.]. 2006. p. 17-26.
KOTONYA, G.; SOMMERVILLE, I. Requirements Engineering: Processes and Techniques. ed.
[S.l.]: John Willey & Sons Ltda, 1998. 294 p.
LEAL, M. D.; FIGUEIREDO, M. C.; DE SOUZA, C. R. B. Uma abordagem semi- automática
para a manutenção de links de rastreabilidade. 11th Workshop on Requirements Engineering.
Barcelona, Espanha: [s.n.]. 2008. p. 47-58.
120. Referências
LEAL, M. D.; OLIVEIRA, S. R. B.; DE SOUZA, C. R. B. Uma Avaliação sobre Rastreabilidade de
Software no Contexto do Modelo MPS.BR. 12th Workshop on Requirements Engineering. Valparaíso,
Chile: [s.n.]. 2009. p. 115-120.
LEITE, J. C. S. D. P. Extreme Requirements. (2001a) Jornadas de Ingeniería de Requisitos Aplicada.
Sevilla, Espanha: [s.n.]. 2001.
LETELIER, P. A Framework for Requirements Traceability in Uml-based Projects. Proc. of the 1st.
Intl. Workshop on Traceability in Emerging Forms of Software Engineering. Edinburg, UK: [s.n.]. 2002.
p. 32-41.
MÄDER, P.; GOTEL, O.; PHILIPPOW, I. Motivation Matters in the Traceability Trenches. Proc. of
the 7th IEEE International Requirements Engineering Conference. Atlanta, USA: [s.n.]. 2009. p.
143-148.
RAMESH, B.; JARKE, M. Towards Reference Models for Requirements Traceability. IEEE
Transaction in Software Engineering, 27, n. 1, 2001. 58-93.
RUP. Instância do Rational Unifield Process, 2011. Disponivel em: <http://www.wthreex.com/rup/
smallprojects/index.htm>. Acesso em: 03 Junho 2011.
SOFTEX. MPS.BR - Melhoria de Processo do Software Brasileiro - Guia Geral:2011. MPS.BR -
Melhoria de Processo do Software Brasileiro, Junho 2011. Disponivel em: <http://www.softex.br/
mpsbr/_guias/guias/MPS.BR_Guia_Geral_2011.pdf>. Acesso em: 10 Julho 2011.
SPANOUDAKIS, G.; ZISMAN, A. Software Traceability: A Roadmap. Advances in Software
Engineering and Knowdledge Engineering, v. 3, p. 395-428, 2005. Recent Advances.
SPENCE, I.; PROBASCO, L. Traceability Strategies for Managing Requirements with Use Cases. In
Rational Software White Paper TP166, IBM [S.l.]. 2000.
121.
122. Universidade Federal do Pará
Programa de Pós Graduação em Ciência da Computação
Defesa de Dissertação
Uma Abordagem Semiautomática de
Geração de Informaçoes de Rastreabilidade
Marcelio D’Oliveira Leal
Orientador: Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira
Co-orientador: Prof. Dr. Cleidson Ronald Botelho de Souza
AGOSTO, 2011 OBRIGADO !
DUVIDAS ?
TOM
http://github.com/marcelioleal/tom