O documento discute conceitos, partes e operação de guindastes, incluindo legislação sobre sua utilização segura. Aborda os tipos de guindastes, sua composição, características construtivas e capacidade de carga. Fornece recomendações sobre inspeção e uso correto de cabos de aço e operação do equipamento.
Treinamento seguro para operação de Guindauto (3).pptxFábio Ranuci
O documento fornece informações sobre um treinamento de 16 horas para operadores de guindastes/cestos aéreos, abordando tópicos como objetivos, legislação, conceitos, partes e operação de guindastes, segurança e prevenção de acidentes.
O documento descreve os requisitos legais e regulamentares para operação de empilhadeiras, incluindo normas de segurança como a NR 11 que trata do transporte e movimentação de materiais e a NR 26 sobre sinalização de segurança. Também apresenta as características e responsabilidades de um operador de empilhadeira segundo a Classificação Brasileira de Ocupações.
Este documento fornece informações sobre operação segura de empilhadeiras de acordo com a legislação brasileira. Resume as principais leis e normas regulamentadoras sobre transporte e movimentação de cargas, incluindo requisitos para treinamento e habilitação de operadores.
1. O documento descreve os principais componentes e funcionamento de empilhadeiras, incluindo seus tipos, classificação e aplicações.
2. É explicado que o centro de gravidade e estabilidade são fatores cruciais para o funcionamento seguro das empilhadeiras, e que a carga transportada não deve ultrapassar os limites especificados para cada modelo.
3. Normas de segurança para operadores e legislação aplicável ao uso de empilhadeiras também são abordadas no documento.
Dimensionamento de um limitador de torque de fricção em uma esteira transport...Diego Siqueira de Lima
Este artigo apresenta o dimensionamento teórico de um limitador de torque do tipo de fricção para uma esteira transportadora por roletes. O limitador escolhido foi do tipo "T" com acionamento por molas de pressão que permitem regulagem da força de fricção. Uma análise por elementos finitos foi realizada para validar teoricamente a eficácia do limitador dimensionado.
1. O documento apresenta uma aula sobre máquinas de transporte ministrada pelo professor Alexandre Silva.
2. As máquinas de transporte são divididas em equipamentos de içamento vertical e horizontal. Exemplos de equipamentos verticais incluem gruas, guindastes e elevadores.
3. São fornecidos detalhes técnicos sobre os diferentes tipos de equipamentos de içamento vertical e horizontal de acordo com a norma técnica NBR 8400.
1. O documento apresenta informações sobre máquinas de transporte para uma disciplina sobre o tema ministrada pelo professor Alexandre Silva, incluindo referências bibliográficas, introdução aos equipamentos de transporte vertical e horizontal, e detalhes sobre diversos tipos de equipamentos como gruas, guindastes e talhas.
2. São apresentadas definições de termos técnicos de acordo com a NBR 8400 e simbologia para representar equipamentos.
3. São descritos os procedimentos para classificar as estruturas dos equipamentos em grupos levando em conta fatores
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O documento descreve os requisitos de segurança estabelecidos pela Norma Regulamentadora 11 para equipamentos de movimentação de materiais como pontes rolantes, guindastes e transportadores industriais. A NR 11 exige que esses equipamentos sejam projetados, construídos e mantidos de forma a garantir resistência e segurança. É necessário indicar claramente a carga máxima permitida e adotar medidas especiais de segurança quando o equipamento for usado para transporte de pessoas.
A operação de Pontes Rolantes só pode ser realizada por funcionário devidamente treinado e credenciado pela empresa. Neste manual iremos nos referir a este pessoal como “operadores”.
Tanto o operador quanto a pessoa que realiza a amarração da carga são responsáveis pela escolha dos equipamentos utilizados para o içamento da carga. Para esta escolha, deve-se levar em consideração o peso da carga, os recursos existentes para amarração e o percurso a ser realizado durante o transporte da carga.
Pontes Rolantes
As Pontes rolantes são estruturas para suporte de placas compostas de duas colunas e uma viga instalada sobre o vão da faixa de rolamento e acostamento, fixadas com
blocos de fundação. As colunas das pontes devem ser providas de chumbadores apropriados para fixação nos blocos de fundação.
Uma das grandes necessidades da indústria, é o manuseio e a movimentação de peças de grande porte em grandes áreas, sem prejudicar o trânsito de veículos, estocagem de materiais e posicionamento de máquinas e equipamentos. Isto coloca em destaque a Ponte Rolante, pois ela permite o aproveitamento de toda área útil para transporte, com rapidez, segurança e versatilidade.
APRESENTAÇÃO DO CURSO. NR 11. Básico Segurança nas Operações com Ponte Rolan...ssuser22319e
O documento descreve os requisitos de segurança para operações com equipamentos de movimentação de cargas como pontes rolantes, talhas e pórticos de acordo com a NR 11. Inclui informações sobre inspeção periódica de cabos, placas indicativas de carga máxima, sinalização para operações de içamento e movimentação, e riscos associados como possibilidade de queda de objetos.
O documento fornece informações sobre um curso de capacitação em pontes rolantes de acordo com a NR-11, abordando os seguintes pontos: objetivo do curso, legislação aplicável, componentes e tipos de pontes rolantes, inspeção de equipamentos e segurança na operação.
Este documento fornece instruções sobre a segurança no uso de equipamentos de elevação e transporte em obras. Detalha procedimentos para o uso seguro de talhas, guindastes, pontes rolantes e outros equipamentos, incluindo requisitos técnicos para cabos, freios, proteções e operação.
Este documento fornece instruções de segurança para equipamentos de elevação e transporte em obras, definindo termos como talhas, guindastes e pontes rolantes. Estabelece diretrizes como inspeções periódicas dos equipamentos, capacidades de carga máximas, proteções contra contato acidental e manutenção adequada de cabos.
O documento discute os tipos e funcionamento de correias de transmissão utilizadas em veículos, incluindo correias dentadas, trapezoidais e estriadas. Explica como cada tipo transmite força de maneiras diferentes e como garantir seu correto funcionamento e manutenção.
1) O documento apresenta informações sobre máquinas de transporte para um curso de engenharia mecânica. 2) São descritos diferentes tipos de equipamentos de içamento vertical e horizontal, como gruas, guindastes e talhas. 3) Também são apresentadas definições e classificações de equipamentos, estruturas e cargas de acordo com a norma NBR 8400.
Este documento fornece informações sobre um curso de capacitação em pontes rolantes, abordando tópicos como legislação, tipos de equipamentos, componentes, inspeção e operação segura.
Equipamento de segurança que permite o eixo girar em um único sentido, impedindo o retrocesso dos mecanismos quando houver falha ou desligamento do acionamento do sistema. O objetivo dos Contra Recuos é impedir a inversão do sentido de rotação do equipamento onde foi instalado evitando danos à máquina, prejuízos operacionais, perdas financeiras e preservando a saúde dos operadores.
Líder no mercado brasileiro no setor de Contra Recuos e Rodas Livres, a Tec Tor tem a satisfação de fornecer soluções seguras, de qualidade, confiança e eficiência além de fácil manutenção e vida útil prolongada agregando assim maior produtividade aos projetos de nossos clientes.
Oferecemos também em nossa linha: Contra recuos, freios industriais, eixos compensadores, limitadores de torque, grampos de ancoragem, backstop, rodas livres, catracas, embreagens industriais, tambores motrizes, tambores auto acionados, freios hidráulicos, freios eletromagnéticos, freios eletrohidráulicos, freios pneumáticos, freios modulares, anéis de fixação, discos de contração e serviços de recuperação e reforma de todos os equipamentos de nossas marcas ou de terceiros.
Reocupação do condomínio - Enchentes no RS.docxsindiconet
Comunicado para moradores de condomínios que foram evacuados por conta das enchentes no RS. Modelo avisa sobre o retorno autorizado pela Defesa Civil e traz orientações.
Apresentação CALERIELIFE APN CURTA 34 SLIDES PLANO DE MARKETING 10-JUNHO-2024...CalerieLife Brasil
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A nossa missão na CalerieLife é ajudar as pessoas a viverem uma vida com mais objetivos através de uma melhor saúde, de uma aparência e de um sentimento mais jovens, e de um abrandamento ou mesmo de uma inversão do processo de envelhecimento.
Os nossos incríveis Parceiros de Marca gostam de construir negócios de sucesso simplesmente partilhando os nossos produtos e sistemas revolucionários.
Na CalerieLife, acreditamos no envelhecimento através da dieta, do exercício e do jejum.
A CalerieLife promove a restrição calórica (RC) como uma prática integral na saúde celular equilibrada e na instigação de uma perda de peso saudável.
Com a CalerieLife, intervimos ao nível celular para impulsionar a produção de NAD+ e ajudar a promover uma gestão de peso mais sensata e saudável.
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Pontes Rolantes
As Pontes rolantes são estruturas para suporte de placas compostas de duas colunas e uma viga instalada sobre o vão da faixa de rolamento e acostamento, fixadas com
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Equipamento de segurança que permite o eixo girar em um único sentido, impedindo o retrocesso dos mecanismos quando houver falha ou desligamento do acionamento do sistema. O objetivo dos Contra Recuos é impedir a inversão do sentido de rotação do equipamento onde foi instalado evitando danos à máquina, prejuízos operacionais, perdas financeiras e preservando a saúde dos operadores.
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1.
2. Objetivo
Legislação
Historico
Conceitos
Tipos de guindastes
Composição do guindauto
Partes do guindauto
Caracteristicas
Capacidade geral do equipamento
Tabela de capacidade
Cabo de aço - conceitos
Cabo de aço - escolha ideal
Cabo de aço espeficações
2
3. Cabo de aço – inspeção visual
Cabo de aço - inspeção geral
Cabo de aço - cuidados especiais
Cabo de aço - substituição
Cabo de aço - acessórios
Cabos de aço – lubrificação
Cabos de aço – trava de segurança
Operações - com o guindauto
Operações - precauções
Operações – Cuidados/ambiente/maquina
Responsabilidade – pessoas
O que operador deve evitar
Operação errada consequencia
3
4. Recomendação na operação
Recomendação na manunteção
Analise de risco
Recomendação geral de segurança pessoal
Recomendação geral de segurança operador
Recomendação geral de segurança
equipamento
Causas mais comuns de acidentes
Regras de segurança
4
5. Capacitar o participante a operar o guindaste (braço hidráulico)
acoplado em veículos automotores;
Aperfeiçoar o profissional para atender ás necessidades
especificas da empresa e legislação em vigor;
Reciclagem e familiarização na operação do equipamento,
para prevenir eventuais acidentes em decorrência da utilização
incorreta.
5
OBJETIVOS
6. Portaria 3.214/78, NR 11- Transporte,movimentação
Armazenagem e Manuseio de Materiais
11.1 - Normas de segurança para operação de
elevadores, guindastes, transportadores industriais e
máquinas transportadoras.
11.1.3 - Os equipamentos utilizados na movimentação
de materiais, tais como ascensores, elevadores de
carga, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas,
empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes,
transportadores de diferentes tipos, serão calculados e
construídos de maneira que ofereçam as necessárias
garantias de resistência e segurança e conservados em
perfeitas condições de trabalho.
6
Legislação
7. Aspecto Civil e Criminal de Acidente do
Trabalho:
Artigo 132 – CP : Pune a simples exposição a título de
perigo para a vida ou saúde do trabalhador .
Artigo 19 da Lei 8.213-91 INSS: Pune com multa ,
deixar a empresa de cumprir as normas de segurança
e higiene do trabalho .
Em condições de risco grave ou iminente no local de
trabalho , será lícito ao empregado, interromper suas
atividades, sem prejuízo de qualquer direitos até a
eliminação do risco.
Legislação
8. Lei 6514 de 22/12/01977 – Art 157 que cita a
responsabilidade da empresa do empregador
Norma Regulamentadora11 - transporte,movimentação
armazenagem e manuseio de materiais:
11.1.5 - Nos equipamentos de transportes de força motriz
própria, o operador deverá receber um treinamento
específico da empresa , que o habilitará nessa função.
Norma regulamentadora 18 – Condições e meio
ambiente de trabalho na industria da construção – Item
18.14.2, 18.22.6, 18.37.4 e 18.37.5
LEGISLAÇÃO
9. 18.14.2 - Todos os equipamentos de movimentação e
transportes de materiais e pessoas, só devem ser
operados por trabalhadores qualificados, o qual terá sua
função anotada em carteira de trabalho.
18.37.5 – Considera-se trabalhadores qualificados,
aqueles que comprovem perante o empregador
capacitação mediante cursos ministrados por instituições
privadas ou públicas, desde que conduzido por
profissionais habilitados, ou ter experiência comprovada
em carteira de trabalho de pelo menos 06 (seis) meses na
função.
LEGISLAÇÃO
10. 18.22.6 – Na operação de máquinas e equipamentos
com tecnologia diferente da que o operador estava
habituado a usar , deve ser feito novo treinamento, de
modo a qualificá-lo à utilização dos mesmos
18.37.4 – São considerados trabalhadores habilitados
aqueles que comprovem perante o empregador
capacitação mediante curso especializado ministrado
por centro de treinamento e reconhecido pelo sistema
Oficial de Ensino.
LEGISLAÇÃO
11. O guindaste é provavelmente invenção grega ou romana,da qual
não existem registros anteriores ao século I a.C.
Os grandes monumentos de pedra anteriores a essa época - as
pirâmides do Egito, por exemplo - foram edificados sem auxílio
de nenhum mecanismo de suspensão.
11
HISTORICO
12. Guindauto é um conjunto mecânico instalado em
caminhões e movido por circuito hidráulico cujo
acionamento é obtido através de um sistema formado por
tomada de força, cardam e bomba hidráulica.
Maquina: È todo o dispositivo mecânico ou orgânico que
executa ou ajuda no desempenho das tarefas precisando
para isso de uma fonte de energia, podendo ser
automáticas e não automáticas.
12
CONCEITO
13. Maquinas não automáticas : São aquelas que precisam da
energia permanente do operador para executar o trabalho. Um
bom exemplo é uma furadeira manual em que o operador tem
que girar continuamente uma manivela para que ela execute o
trabalho esta é uma maquina manual ou não automática
Maquinas automáticas: São aquelas onde a energia provém
de uma fonte externa como energia elétrica, térmica. Podem
ser dividas em programáticas e não programáticas
13
CONCEITO
14. Engrenagem: Elemento mecânico composto de rodas
dentadas que se ligam a um eixo rotativo, ao qual imprimem
movimentos;
A alavanca: Um guindaste de contrapeso contem um eixo
horizontal(alavanca).É um objeto rígido que é usado com um
ponto apropriado do fulcro para multiplicar a força mecânica
que pode ser aplicada a outro objeto.
Polia: Roda lisa ou sulcada em sua periferia fixa num eixo
rotatório e acionada por uma correia, corda ou corrente
metálica.
14
CONCEITO (componentes de maquinas simples)
15. Cunha:Ferramenta de metal ou madeira dura, em forma de
prisma agudo em um dos lados e que se insere no vértice de
um corte para melhor fender algum material como madeira
pedra, bem como para calçar nivelar, ajustar uma peça;
Mola: Objeto elástico flexível usado para armazenar a energia
mecânica;
Eixo: é o eixo em volta do qual se realiza um movimento de
um corpo, no qual tem em cada ponto, a mesma velocidade
angular.
15
CONCEITO (componentes de maquinas simples)
16. Correia: Cinta de material flexível, normalmente feita de
camadas de lonas vulcanizadas, que serve para transmitir a
força e movimento de uma polia a outra.
Corrente: è constituída por elos metálicos que se acoplam a
uma engrenagem, como é o caso das correntes de bicicleta.
Chaveta: É uma peça de um mecanismo, que serve de trava
para outras peças. Também pode ser chamada de cunha ou
cavilha.
16
CONCEITO (componentes de maquinas simples)
17. Existem tipos diferentes de guindastes para atender
necessidades variadas. Desde guindastes de carga
acoplados a caminhões, onde o braço articulado ajuda na
carga, descarga e movimentação do caminhão, até
guindastes flutuantes que trabalham com manuseio de
cargas em navios, construção de pontes e em barcos de
resgate.
Fixos: São fixados na terra e chamados de guindastes de
torre.
Sobre trilhos: utilizado em portos na década de 30
17
TIPOS GUINDASTES
18. Os guindastes fixos oferecem a melhor combinação
de altura e capacidade. São usados freqüentemente
na construção de edifícios altos e em usinas de
açúcar e álcool para descarregamento de cana de
açúcar.
18
TIPOS GUINDASTES
19. A composição básica geral de um caminhão munck é:
Coluna giratória
Comando hidráulico (Estabilizador patola)
Braço e lança articulados
19
COMPOSIÇÃO GUINDALTO
20. Parte Hidráulica:
Reservatório de óleo
Filtro
Bomba hidráulica
Mangueira
Tubos
Cilindros hidráulicos
Comando de alavancas
Válvulas de alivio
20
DIVISÃO POR PARTES (Guindauto)
21. Parte mecânica:
Quadro de fixação
Sistema de giro
Coluna giratória
Braço e lança articulados
Tomada de força
21
DIVISÃO POR PARTES (guindauto)
22. Para melhor desempenho, o munck tem alguns acessórios
opcionais dependendo do modelo considerado.
Caçamba isolada
Lança suplementar metálica pode ser hidráulica telescópica
Saca postes
Perfuratriz
22
DIVISÃO POR PARTES (guindauto)
23. Bomba hidráulica: Função é operar o sistema hidráulico do
equipamento, acionado pelo motor do veiculo;
Filtros: Protege o sistema hidráulico: bomba,cilindros, válvulas,
circuitos, retendo as impurezas captadas pelo óleo;
Reservatório de óleo: Função é abastecer e resfriar o óleo de
todo o sistema hidráulico do equipamento;
Comando do equipamento: Sua finalidade é direcionar o óleo
para movimentar os cilindros hidráulicos.
23
CARACTERISTICA CONSTRUTIVAS
24. Mangueiras: São confeccionadas com borracha sintética com
malhas de aço, resistente a alta pressão. Sua finalidade é
conduzir o óleo hidráulico para os diversos componentes do
munck-guindauto
Cilindro: Sua finalidade é a de transformar a energia hidráulica
em energia mecânica. Basicamente são os seguintes cilindros:
Sistema de giro, Movimentação do braço, Movimentação da
lança telescópica, Acionamento da lança e das sapatas
24
CARACTERISTICA CONSTRUTIVAS
25. Horimetro: Sua função é registrar o tempo de operação do
sistema hidráulico, principalmente para controle de horas de
trabalho do equipamento
Tomada de força: Dispositivo acoplado ao cambio do veículo
que tem como finalidade acionar, através do eixo cardam a
bomba hidráulica
Eixo do cardam: Sua função é transmitir o movimento rotativo
da tomada de força para bomba hidráulica
25
CARACTERISTICA CONSTRUTIVAS
26. Sistema de giro: È composto de um eixo através do cilindro.
Provoca movimentação de giro, que é transmitido para o
conjunto braço/lança, proporcionando um ângulo de 180º a
360º em alguns modelos;
Sistema de elevação: Composto de braços e lanças. Sua
finalidade é deslocar cargas através da movimentação do
conjunto braço e lança. Braço é acoplado à coluna de uma
articulação e é dotado de um cilindro, responsável pelo seu
movimento. Lança externa esta acoplada ao braço através de
uma articulação e é dotada de cilindro que permite sua
movimentação.
26
CARACTERISTICA CONSTRUTIVAS
27. Berço: Faz parte do sistema de recolhimento do equipamento,
serve de apoio para a lança no transporte;
Sistema de apoio: A estabilidade depende desde sistema, que
é proporcionada por dois pés hidráulicos (sapatas de apoio),
que estão dispostas a uma distancia variável entre si
dependendo do modelo do equipamento. Sua função é ativar a
suspensão do veículo. Além dos pés hidráulicos, é utilizada
uma sapata com haste prolongada cuja finalidade é aumentar
a estabilidade do veículo.
27
CARACTERISTICA CONSTRUTIVAS
28. Plataforma móvel: É um dispositivo mecânico (manual)
instalado no caminhão do lado dos comandos, cuja a
finalidade é servir de apoio ao operador.
Acessórios: lança metálica suplementar. Sua finalidade é
permitir um alcance maior de raio de ação em ate 3 metros,
porém há uma conseqüente redução de capacidade de carga.
Sempre utilizada quando o serviço a ser realizado requer um
aumento no alcance vertical ou horizontal;
Guincho: Composto de um motor hidráulico de velocidade
variável e duplo sentido de rotação. Sua finalidade é diminuir o
esforço nos cilindros do braço e da lança durante a elevação
de carga.
28
CARACTERISTICA CONSTRUTIVAS
29. Indiferentemente de suas características peculiares todos os
guindastes seguem alguns princípios mecânicos que ilustram
o uso de uma ou mais maquinas simples para criar uma vantagem
mecânica. Exemplo:
A alavanca
A polia ou roldana
O cilindro hidráulico
29
CARACTERISTICAS DO GUINDASTES
30. Todo equipamento possui uma tabela de carga, onde para
determinar a capacidade do equipamento são
considerados o raio de operação, o peso do material a ser
movimentado e a altura.
Em uma analise mais criteriosa também são considerados
itens como centro de gravidade do material, tipo do terreno
e uma serie de outros itens que devem ser levados em
consideração.
A titulo de informação: Em estaleiros há guindastes com
mais de 120 metros de altura que suspendem 1500
toneladas numa única operação.
30
CAPACIDADE DO EQUIPAMENTO GERAL
31. O Guindalto foi projetado para suportar determinados
esforços que não devem ser ultrapassados de maneira
nenhuma.
Cuidados especiais devem ser tomados pelos operadores
nas execuções dos diversos tipos de trabalho,de maneira
a preservar a integridades física e do equipamento;
A capacidade nominal do munck guindauto é 05
toneladas/metro, o que significa que as cargas máximas a
serem levantadas são proporcionais as distancias da
ponta da lança da coluna.
31
CAPACIDADE DO EQUIPAMENTO (guindauto)
32. Metros Kg
6,0 835
5,0 1000
4,0 1250
3,5 1400
3,0 1650
2,5 2000
2,0 2500
1,5 3000 ( CARGA MAXIMA)
32
CAPACIDADE DO EQUIPAMENTO (TABELA)
33. Cabo de aço: è um conjunto de arames torcidos e estirados;
Função: içar, sustentar, fixar, tracionar;
Partes: Cabo de aço, perna e arame central.
Resumindo todo o conjunto: Cabo inteiriço que é responsável
pela sustentação da carga durante o içamento.
Devido os cabos de aço estarem sob constante processo de
deterioração, o operador deverá observar se os cabos não
possuem rompimentos de fios, redução de diâmetro,
oxidação, desgaste, corrosão, fadiga, dobras ou nós,
ferrugem, ou quaisquer anormalidades que comprometam a
resistência do cabo durante a operação.
33
CABO DE AÇO SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO
34. Não deverão ser utilizados cabos de aço que não atenderem a
essas especificações
34
CABO DE AÇO ESPECIFICAÇÃO
35. Inspeção visual: Como medir o diâmetro de cabo de aço
Certo Errado
35
CABO DE AÇO inspeção
36. Arames rompidos
Arames gastos por abrassão
Deformação de mau uso
Amassamentos
Gaiola de passarinho
Alma saltada
Dobra ou nó
CREDITOS PARA DESCARTE
Qualquer irregularidade acima mencionada, dá-se a autonomia
para o operador realizar o descarte do cabo de aço danificado.
36
CABO DE AÇO inspeção geral
37. Arames rompidos
Arames gastos por abrassão
Corrosão
Desequilíbrio dos cabos de aço
Maus tratos e nós
Amassamentos
A verificação visual e antes da operação, deve fazer parte da
rotina do operador de caminhão munck
37
CABO DE AÇO cuidados especiais
38. Quando algum arame romper
Aparecer corrosão
Os arames externos se desgastarem
Aparecerem sinais de danos por alta temperatura no cabo
Quando notar dobras e ou amassados no cabo
È importante para conservação e para um bom rendimento dos
cabos de aço a colocação correta dos grampos.
38
CABO DE AÇO substituição
39. Pincel
Com estopa
Gotejamento ou pulverização
JAMAIS IMPROVISE ALGO PARA SEGURAR FIOS
PARTIDOS, TROQUE OS CABOS.
39
CABO DE AÇO Formas de lubrificação
40. 40
CABO DE AÇO gancho – Trava de segurança
Antes de realizar a amarração da carga, o operador
deverá observar se o gancho gira em torno do
tornel/distorcedor. Caso o gancho esteja travado, a
carga ao ser içada, poderá girar e imprimir pressão ao
tornel/distorcedor e torcer os cabos de aço do
equipamento.
Peça em aço forjado em formato de anzol,cujo a
finalidade é garantir a máxima conexão com a carga
41. Colocar o veículo em ponto morto
Freia-lo convenientemente
Acionar a embreagem e engatar a alavanca da tomada de
força
Colocar-se em posição operacional e verificar o nível de óleo
do equipamento
Acionar as alavancas das sapatas de tal maneira a apoia-
las sobre o solo, ate livrar o veículo de qualquer esforço
resultante do trabalho;
Não esquecer que a lança esta no apoio.Jamais deverá ser
movimentado o giro em 1º lugar
41
OPERAÇÃO DO Guindaudo
42. Utilizar alternamente as alavancas do braço lança giro
possibilitando ao equipamento efetuar os mais variados tipos
de movimentação de carga
Depois de terminados os serviços com o guindauto,
devemos colocá-lo na posição de apoio, vagarosamente e
na posição correta;
Acionar as alavancas das sapatas de tal forma a recolher
inteiramente.Como precaução, verificar sempre antes de
mover o veículo se as sapatas estão totalmente recolhidas.
Pisar na embreagem desengatar a alavanca de tomada de
força.
42
OPERAÇÃO DO Guindauto
43. Atenção especial deve ser tomada para não se movimentar
o veículo com a alavanca da tomada de força engatada
O munck guindauto é de fácil operação, entretanto há a
necessidade de um tempo maior para educar o operador de
maneira a torná-lo apto a usá-lo nas necessidades mais
particulares de seu trabalho.
Cada operador tem que saber exatamente o que fazer e o
que não fazer num caso de emergência.
43
OPERAÇÃO PRECAUÇÃO
44. Apoio no terreno
Nivelamento
Raio de giro
Giro da maquina
Cabos de aço
Controle de carga
Trabalho próximo a rede elétrica
Deslocamento sem carga
Deslocamento com carga
44
OPERAÇÃO CUIDADOS/Ambiente/Equipamento
45. Manter a comunicação durante a operação
Assegurar que as cargas serão içadas adequadamente e
arrumadas de forma conveniente
Impedir a permanência de pessoas sob o trajeto das cargas
(isolamento de área)
Interromper a operação quando surgir algum risco de acidente
Fazer cumprir as normas de segurança relativas á
movimentação de cargas.
45
RESPONSABILIDADES PESSOAS
46. O que o operador NÃO deve fazer na operação do guindauto
Não arrastar ou deslocar cargas, utilizando o sistema de
giro
Girar o equipamento em grande velocidade
Movimentar o veículo com carga suspensa pelo munck
Efetuar levantamento de pesos acima da especificação
46
OPERAÇÃO (Guindauto)
47. Conseqüências de uma operação ERRADA
Danos gerais no sistema de giro do munck Guindauto com
reflexos ao chassis do veiculo e torção da coluna
Abalos gerais tanto no sistema de ligação, braço e lança do
Guindauto
Estragos mecânicos no conjunto coluna, braço e lança
Torção da coluna e abalos generalizados no sistema de giro e
possível torção do chassis do veículo
Estragos generalizados dos componentes hidráulicos
Possibilidade de torção e ruptura do sistema de lança e
extensão de lança
47
OPERAÇÃO (Guindauto)
48. RECOMENDAÇÕES
Colocar o veículo em posição favorável à carga e descarga,
evitando desta maneira o arrasto do material;
Em casos em que isso é impossível, operações simultâneas
de levantamento e aproximação devem ser efetuados até que
a carga esteja próxima ao veículo;
No levantamento de cargas elevadas, recomenda-se a
utilização do guindauto com lança recolhida, mesmo que a
carga esteja bem próxima da coluna.
48
OPERAÇÃO (Guindauto)
49. RECOMENDAÇÕES (manutenção)
Executar sempre a manutenção preventiva
Deve ser efetuadas ao final de cada intervalo de trabalho
Deve ser desenvolvido um cronograma de manutenção
preventiva, diária, semanais, mensais e semestrais.
49
OPERAÇÃO manutenção - Guindauto)
50. RECOMENDAÇÕES
Cuidados diários:
Verificação do nível do óleo no visor do reservatório
Verificação das condições de conservação das mangueiras e
terminais do sistema hidráulico;
Verificação geral de todas as partes mecânicas que compõem
o guindauto.
50
OPERAÇÃO manutenção - (Guindauto)
51. RECOMENDAÇÕES
Cuidados semanais
Limpeza geral de todo equipamento
Limpeza do respiro do reservatório de óleo
Engraxar todos os pontos de lubrificação.
51
OPERAÇÃO - manutenção - (Guindauto)
52. RECOMENDAÇÕES
Cuidados Mensais
Verificação da pressão de trabalho;
Reaperto geral dos parafusos;
Dar atenção aos parafusos que compõem o cardam que liga a
tomada de força à bomba, as porcas dos grampos de fixação
do munck e as próximas ao cilindro de giro.
52
OPERAÇÃO - manutenção (Guindauto)
53. RECOMENDAÇÕES
Cuidados semestrais
Verificação viscosidade do óleo. Estando esta fora de sua
especificação normal, trocá-lo;
Limpeza do reservatório de óleo e do filtro.
.
53
OPERAÇÃO - manutenção (Guindauto)
54. O que pode acontecer
Prática fora do padrão
Condições fora do padrão
Fatores pessoais
Fatores de Trabalho
Outros.
Análise de Risco
55. O operador deve estar devidamente qualificado
A operação de manuseio de cargas deverá ser feita somente
por pessoas qualificadas
Os sinais convencionais deverão ser conhecidos e
praticados
Somente uma pessoa dará sinais, e o operador só deverá
acatar os sinais da pessoa designada.
55
RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA - PESSOAL
56. Deve tomar precauções para que os dispositivos ou
equipamentos e materiais não colidam com outros objetos,
quando em manobra com cargas
Não é permitido andar ou permanecer sob cargas suspensas
Quando o guindaste estiver parado, os controles deverão ser
mantidos na posição neutra e os freios aplicados
A lança deverá estar apoiada
As ligas, cordas, roldanas, cestas de transbordo, grampos
manilhas e outros acessórios para elevação de cargas deverão
estar em perfeitas condições
É recomendado o uso de cabos guias para orientar a
movimentação de carga
Não será permitido arrastar ou puxar a carga lateralmente.
56
RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA - OPERADOR
57. Obedecer os limites de carga
Inspecionar os equipamentos com freqüência
Atentar nas condições de funcionamento, e ao redor do local de
operação
Possuir tabela de carga
O cabo da carga deverá ter, 03 voltas passadas no tambor
Prover proteção contra os sol para operador
Os ganchos deverão ser equipados com trava de segurança
57
RECOMENDAÇÕES GERAIS DE SEGURANÇA - EQUIPAMENTO
58. Sapatas não estendidas
Solo em desnível
Utilizar outra maquina para apoio de contrapeso
Lança estendida sem que se solte o cabo suficiente
Abaixamento da lança extensão da lança ou carga em
excesso em desacordo com a tabela de carga pode haver
perda da estabilidade
Redes elétricas
Transporte
Carregamento e descarregamento
Transferência de carga
Armação na carreta
58
CAUSAS MAIS COMUNS DE ACIDENTES
59. Informe-se sobre as condições da máquina que irá operar
Inspecione a existência de trincas de soldas na estrutura geral
Siga rigorosamente as instruções regulamentares da área
Inspecione a caixa de comando da botoeira
Inspecione as condições gerais de limpeza
Movimente suavemente o equipamento
Comunique imediatamente ao Líder, Gestor e ou Departamento de
Segurança qualquer anormalidade encontrada
Não fume enquanto opera o equipamento
Não pratique reversão no mecanismo de tração do guindaste,
mesmo que seja para teste
Nunca deixe a carga suspensa
Regras de Segurança
60. Evite paradas e saídas bruscas
Faça as revisões preventivas indicadas no equipamento
Utilize sempre os E.P.Is indicados, para efetuar qualquer atividade
Observe sempre as normas de segurança para sua proteção
Não pratique qualquer movimento com munck se houver alguma
pessoa na faixa operacional
Não permita que outra pessoa não autorizada opere o munck
Verifique possíveis vazamento de óleo
Só eleve a carga se realmente estiver totalmente segura
Não permita brincadeiras próximo às operações
Verifique a posição dos cabos no tambor
Se a maquina não oferecer condições de trabalho, não opere,
comunique ao setor de manutenção.
Regras de Segurança