Com a flutuação dos preços internacionais do petróleo devido ao lobby promovido pelas nações produtoras e pela consciência de que os combustíveis fósseis são limitados e poluentes, as pesquisas em combustíveis e fontes de energia alternativos têm crescido em todo o mundo. O trabalho aqui apresentado pretende dar a conhecer a factura energética Portuguesa, algumas fontes de energia alternativas às energias fósseis e a sua utilização no panorama nacional, o caminho politica traçado pelo governo em exercício e uma perspectiva futura do que poderá ser a Fonte de Energia dentro de alguns anos.
O documento analisa o consumo e produção de energia em Portugal entre 2000-2010. Mostra que o petróleo foi a principal fonte de energia consumida, mas seu consumo caiu 4,323 mil toneladas durante esse período. As energias renováveis tiveram um aumento de 1,501 mil toneladas no mesmo período. A produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis também aumentou nesses anos, com a hidrelétrica e eólica sendo as principais fontes renováveis em 2010.
Guia de eficiência energética em vieira do minhoMicael Gonçalves
1. O documento discute o consumo de energia em Portugal e no município de Vieira do Minho, incluindo estatísticas sobre setores de consumo e tipos de habitação na área.
2. A maioria dos alojamentos familiares em Vieira do Minho são residências habituais clássicas, com as freguesias de Vieira do Minho e Rossas tendo os maiores números.
3. O documento fornece recomendações para aumentar a eficiência energética em habitações portuguesas.
Crise Financeira, Energia E Sustentabilidade No BrasilProjetoBr
O documento discute as oportunidades para reorganizar o sistema energético global em bases mais sustentáveis durante a crise financeira atual, focando na eficiência energética, fontes renováveis como eólica e solar, e descentralização da produção de energia.
COMO O GOVERNO DO BRASIL PODERÁ TORNAR SUSTENTÁVEL O SETOR DE ENERGIA.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar como o governo do Brasil poderá tornar sustentável o setor de energia com o propósito de colaborar no combate ao aquecimento global e de legar os recursos energéticos existentes no País para as futuras gerações. Segundo a Agência Internacional de Energia, o petróleo, o gás natural e o carvão são as fontes de energia maiores responsáveis pela emissão de gases do efeito estufa na atmosfera. No mundo, o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% da emissão de gases do efeito estufa na atmosfera. No Brasil, o setor de energia é responsável por 21% das emissões de gases do efeito estufa. O setor elétrico do Brasil possui 19,7% de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis (gás natural, derivados de petróleo e carvão e derivados) e 2,2% de fontes de energia baseadas em usinas nucleares. Por sua vez, a matriz energética do Brasil como um todo possui 53,3% de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis (petróleo e derivados, gás natural e carvão mineral) e 1,3% são de fontes de energia baseadas em usinas nucleares. Para o setor de energia do Brasil ser sustentável, todas estas fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis e em usinas nucleares devem ser substituídas por fontes de energia renovável (hídricas, solar, eólica, das marés, das ondas, biomassa e hidrogênio).
O documento discute as estratégias de gestão energética sustentável no Brasil, com foco nas energias renováveis. Apresenta a atual matriz energética brasileira e cenários para 2030, mostrando pequena mudança na participação de fontes renováveis. Também mostra que as emissões de CO2 continuarão elevadas, indicando que o plano energético nacional contribui pouco para mitigar as mudanças climáticas.
O documento discute a necessidade de uma terceira revolução energética no mundo para substituir as fontes não renováveis por fontes renováveis, reduzindo as emissões de gases do efeito estufa e evitando as mudanças climáticas catastróficas. A dependência mundial de fontes não renováveis como petróleo e carvão está levando ao aquecimento global e ameaçando a vida no planeta. Uma transição para um sistema de energia sustentável baseado em 70% de fontes renováveis até 2030 é necessária para garantir um futuro energ
1) O documento discute a necessidade de uma terceira revolução energética para substituir as fontes não renováveis por fontes renováveis e sustentáveis.
2) A dependência de fontes não renováveis como petróleo e carvão está causando emissões crescentes de gases do efeito estufa e aquecimento global.
3) Uma transição para um sistema de energia sustentável baseado 70% em fontes renováveis até 2030 é necessária para limitar o aquecimento a 2°C e evitar impactos climáticos catastróficos.
O documento analisa o consumo e produção de energia em Portugal entre 2000-2010. Mostra que o petróleo foi a principal fonte de energia consumida, mas seu consumo caiu 4,323 mil toneladas durante esse período. As energias renováveis tiveram um aumento de 1,501 mil toneladas no mesmo período. A produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis também aumentou nesses anos, com a hidrelétrica e eólica sendo as principais fontes renováveis em 2010.
Guia de eficiência energética em vieira do minhoMicael Gonçalves
1. O documento discute o consumo de energia em Portugal e no município de Vieira do Minho, incluindo estatísticas sobre setores de consumo e tipos de habitação na área.
2. A maioria dos alojamentos familiares em Vieira do Minho são residências habituais clássicas, com as freguesias de Vieira do Minho e Rossas tendo os maiores números.
3. O documento fornece recomendações para aumentar a eficiência energética em habitações portuguesas.
Crise Financeira, Energia E Sustentabilidade No BrasilProjetoBr
O documento discute as oportunidades para reorganizar o sistema energético global em bases mais sustentáveis durante a crise financeira atual, focando na eficiência energética, fontes renováveis como eólica e solar, e descentralização da produção de energia.
COMO O GOVERNO DO BRASIL PODERÁ TORNAR SUSTENTÁVEL O SETOR DE ENERGIA.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar como o governo do Brasil poderá tornar sustentável o setor de energia com o propósito de colaborar no combate ao aquecimento global e de legar os recursos energéticos existentes no País para as futuras gerações. Segundo a Agência Internacional de Energia, o petróleo, o gás natural e o carvão são as fontes de energia maiores responsáveis pela emissão de gases do efeito estufa na atmosfera. No mundo, o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% da emissão de gases do efeito estufa na atmosfera. No Brasil, o setor de energia é responsável por 21% das emissões de gases do efeito estufa. O setor elétrico do Brasil possui 19,7% de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis (gás natural, derivados de petróleo e carvão e derivados) e 2,2% de fontes de energia baseadas em usinas nucleares. Por sua vez, a matriz energética do Brasil como um todo possui 53,3% de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis (petróleo e derivados, gás natural e carvão mineral) e 1,3% são de fontes de energia baseadas em usinas nucleares. Para o setor de energia do Brasil ser sustentável, todas estas fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis e em usinas nucleares devem ser substituídas por fontes de energia renovável (hídricas, solar, eólica, das marés, das ondas, biomassa e hidrogênio).
O documento discute as estratégias de gestão energética sustentável no Brasil, com foco nas energias renováveis. Apresenta a atual matriz energética brasileira e cenários para 2030, mostrando pequena mudança na participação de fontes renováveis. Também mostra que as emissões de CO2 continuarão elevadas, indicando que o plano energético nacional contribui pouco para mitigar as mudanças climáticas.
O documento discute a necessidade de uma terceira revolução energética no mundo para substituir as fontes não renováveis por fontes renováveis, reduzindo as emissões de gases do efeito estufa e evitando as mudanças climáticas catastróficas. A dependência mundial de fontes não renováveis como petróleo e carvão está levando ao aquecimento global e ameaçando a vida no planeta. Uma transição para um sistema de energia sustentável baseado em 70% de fontes renováveis até 2030 é necessária para garantir um futuro energ
1) O documento discute a necessidade de uma terceira revolução energética para substituir as fontes não renováveis por fontes renováveis e sustentáveis.
2) A dependência de fontes não renováveis como petróleo e carvão está causando emissões crescentes de gases do efeito estufa e aquecimento global.
3) Uma transição para um sistema de energia sustentável baseado 70% em fontes renováveis até 2030 é necessária para limitar o aquecimento a 2°C e evitar impactos climáticos catastróficos.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
O documento discute o cenário energético no Brasil e os desafios relacionados à sustentabilidade. A matriz energética atual depende de hidrelétricas, mas novas fontes são necessárias devido aos impactos ambientais e à escassez de locais adequados para represas. O texto propõe o desenvolvimento de fontes limpas e eficientes, a conscientização dos consumidores e incentivos financeiros para projetos de energia sustentável.
O documento discute o cenário energético no Brasil e os desafios relacionados à sustentabilidade. A matriz energética atual depende de hidrelétricas, mas novas fontes são necessárias devido aos impactos ambientais e à escassez de locais adequados para represas. O texto propõe o desenvolvimento de fontes limpas e eficientes, bem como a conscientização dos consumidores para a conservação de energia.
Viterbo e Brinati sinergia eolica offshore petroleo e gasJean Carlo Viterbo
O documento discute a competitividade crescente da geração de energia eólica offshore e sua sinergia com a indústria de petróleo e gás. Aponta que a energia eólica tem tido a maior taxa de crescimento entre as fontes energéticas e seu custo tem caído 18% a cada 3 anos. Também descreve projetos que combinam a geração eólica com operações offshore de petróleo e gás de forma sinergética.
Este documento discute a política energética da União Europeia. Em três frases:
1) A UE enfrenta grandes desafios para garantir um fornecimento de energia confiável e a preços acessíveis, dado que consome muita energia mas possui poucos recursos energéticos.
2) A UE busca integrar melhor suas políticas energéticas e falar com uma voz unificada globalmente para enfrentar essa situação.
3) O documento explica como a UE vem se preparando para isso, incluindo por meio de estratégias de ef
O documento descreve a trajetória histórica da energia eólica, desde os primeiros registros de moinhos de vento na Pérsia e China há mais de 2 mil anos, passando pelo seu uso generalizado na Europa medieval para moer grãos e bombear água, até os primeiros experimentos de geração de eletricidade no final do século XIX nos EUA. Também destaca o papel pioneiro da Dinamarca no desenvolvimento da energia eólica moderna e a retomada de interesse nas décadas recentes devido ao aumento do preço do petróle
A ameaça de racionamento de energia elétrica é mais um caso de incompetência ...Fernando Alcoforado
O documento discute a ameaça de racionamento de energia elétrica no Brasil devido à má gestão do setor energético e falta de planejamento do governo federal. Estudos mostram que as mudanças climáticas também aumentam a vulnerabilidade do sistema energético brasileiro, que depende fortemente de fontes renováveis como hidrelétricas. Soluções como fontes renováveis alternativas e eficiência energética não foram adequadamente adotadas.
O documento discute a estratégia energética de Portugal, comparando cenários de "indecisão" e "mobilização" até 2018. Aponta a necessidade de um novo paradigma energético para reduzir custos e aumentar fontes nacionais, incluindo biomassa, hidroelétrica e eólica combinadas com armazenamento hídrico. A indecisão levaria a manter a alta dependência de importações de petróleo e gás; a mobilização poderia diversificar as fontes e reduzir essa dependência.
O FUTURO DA ENERGIA REQUERIDO PARA O MUNDO.pdfFaga1939
1) O documento discute a necessidade de uma transição para uma matriz energética mundial baseada em fontes renováveis de energia para evitar as mudanças climáticas causadas pelo uso de combustíveis fósseis.
2) Atualmente, 88% da energia primária mundial vem de fontes não renováveis como petróleo, carvão e gás natural, emitindo grandes quantidades de gases do efeito estufa.
3) A transição para fontes renováveis como solar, eólica e hidrogênio requer mudanças fundamentais nas políticas
O documento discute os recursos do subsolo em Portugal e as indústrias extrativas. A indústria extrativa em Portugal tem problemas como depósitos de minerais pequenos e localizados em profundidade, elevados custos de mão de obra e problemas ambientais. Portugal também depende muito da importação de energia como petróleo devido à produção interna limitada de energia. O documento explora como os recursos energéticos podem ser melhor aproveitados em Portugal, incluindo fontes renováveis como biomassa, solar, eólica e geot
O delírio capitalista e a deriva climática - 2GRAZIA TANTA
Sumário:
1 - Katowice rima com aldrabice
2 - O consumo energético no planeta (2007/17)
3 – As capitações de consumo energético
4 - Os futuros Katowices
Anexo 1 – As várias fontes do consumo energético
Anexo 2 – A distribuição espacial dos vários tipos de consumo energético
Células de combustivel, o potencial do hidrogénioNuno Quental
O documento discute o potencial do hidrogénio como fonte de energia sustentável. Explora as principais fontes de produção de hidrogénio, incluindo a reforma de gás natural, electrólise da água e gaseificação de carvão. Também analisa alternativas para o armazenamento e transporte de hidrogénio, como gás comprimido, líquido ou hidretos metálicos. Defende que o hidrogénio pode desempenhar um papel importante na transição para energias limpas se for produzido a partir de fontes
O documento discute os desafios do desenvolvimento da energia eólica offshore no Brasil. Falta apoio do governo brasileiro para esta tecnologia, ao contrário de países como China e EUA que investem pesado. A energia eólica offshore é estratégica para garantir segurança energética e diversificar a matriz, reduzindo dependência de fontes fósseis, mas encontra resistência no Brasil devido a interesses corporativos e falta de estratégia energética de longo prazo.
1) O documento apresenta um estudo de caso sobre eficiência energética e ambiental em projetos de engenharia, pedindo aos alunos que elaborem um relatório técnico-econômico-ambiental-energético.
2) É fornecido contexto sobre mudanças climáticas, transição energética e a importância de reduzir emissões de gases de efeito estufa.
3) O estudo de caso pede para os alunos elaborarem um relatório para uma indústria que busca certificação LEED, propondo mud
1) O documento apresenta um estudo de caso sobre eficiência energética e ambiental em projetos de engenharia, pedindo aos alunos que elaborem um relatório técnico-econômico-ambiental-energético.
2) É fornecido contexto sobre mudanças climáticas, transição energética e a importância de reduzir emissões de gases de efeito estufa.
3) O estudo de caso pede para os alunos elaborarem um relatório para uma indústria que busca certificação LEED, propondo mud
1) O documento apresenta um estudo de caso sobre eficiência energética e ambiental em projetos de engenharia, pedindo aos alunos que elaborem um relatório técnico-econômico-ambiental-energético.
2) É fornecido contexto sobre mudanças climáticas, transição energética e a importância de reduzir emissões de gases de efeito estufa.
3) O estudo de caso pede para os alunos elaborarem um relatório para uma indústria que busca certificação LEED, propondo mud
O documento discute os desafios ambientais do século 21, focando nos seguintes pontos:
1) A intensificação da agressão ao meio ambiente a partir da segunda metade do século XX, com destaque para a poluição atmosférica, poluição hídrica e desmatamento acelerado.
2) O efeito estufa e o aquecimento global causados pela emissão de gases poluentes.
3) O Protocolo de Kyoto e seus esforços para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Este documento discute as principais fontes de energia utilizadas mundialmente e em Portugal, incluindo combustíveis fósseis e renováveis, e seus impactos ambientais. Também explica que, embora Portugal dependa principalmente de fontes renováveis como hidroeletricidade, ainda usa centrais termoelétricas poluentes. Mais de 50% da energia portuguesa vem de fontes renováveis.
O documento discute a necessidade de uma política energética da União Europeia que integre melhor as políticas energéticas nacionais e permita que a UE fale com uma só voz no cenário mundial. A UE enfrenta grandes desafios para garantir um fornecimento de energia confiável e a preços acessíveis para os cidadãos europeus de forma sustentável.
(A) O documento discute as principais fontes de energia no Brasil e sua evolução ao longo do tempo, com foco na transição de lenha e petróleo para hidrelétrica.
(B) Atualmente, as principais fontes de energia no Brasil são hidrelétrica (38%), petróleo (33%) e biomassa (19%).
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
O documento discute o cenário energético no Brasil e os desafios relacionados à sustentabilidade. A matriz energética atual depende de hidrelétricas, mas novas fontes são necessárias devido aos impactos ambientais e à escassez de locais adequados para represas. O texto propõe o desenvolvimento de fontes limpas e eficientes, a conscientização dos consumidores e incentivos financeiros para projetos de energia sustentável.
O documento discute o cenário energético no Brasil e os desafios relacionados à sustentabilidade. A matriz energética atual depende de hidrelétricas, mas novas fontes são necessárias devido aos impactos ambientais e à escassez de locais adequados para represas. O texto propõe o desenvolvimento de fontes limpas e eficientes, bem como a conscientização dos consumidores para a conservação de energia.
Viterbo e Brinati sinergia eolica offshore petroleo e gasJean Carlo Viterbo
O documento discute a competitividade crescente da geração de energia eólica offshore e sua sinergia com a indústria de petróleo e gás. Aponta que a energia eólica tem tido a maior taxa de crescimento entre as fontes energéticas e seu custo tem caído 18% a cada 3 anos. Também descreve projetos que combinam a geração eólica com operações offshore de petróleo e gás de forma sinergética.
Este documento discute a política energética da União Europeia. Em três frases:
1) A UE enfrenta grandes desafios para garantir um fornecimento de energia confiável e a preços acessíveis, dado que consome muita energia mas possui poucos recursos energéticos.
2) A UE busca integrar melhor suas políticas energéticas e falar com uma voz unificada globalmente para enfrentar essa situação.
3) O documento explica como a UE vem se preparando para isso, incluindo por meio de estratégias de ef
O documento descreve a trajetória histórica da energia eólica, desde os primeiros registros de moinhos de vento na Pérsia e China há mais de 2 mil anos, passando pelo seu uso generalizado na Europa medieval para moer grãos e bombear água, até os primeiros experimentos de geração de eletricidade no final do século XIX nos EUA. Também destaca o papel pioneiro da Dinamarca no desenvolvimento da energia eólica moderna e a retomada de interesse nas décadas recentes devido ao aumento do preço do petróle
A ameaça de racionamento de energia elétrica é mais um caso de incompetência ...Fernando Alcoforado
O documento discute a ameaça de racionamento de energia elétrica no Brasil devido à má gestão do setor energético e falta de planejamento do governo federal. Estudos mostram que as mudanças climáticas também aumentam a vulnerabilidade do sistema energético brasileiro, que depende fortemente de fontes renováveis como hidrelétricas. Soluções como fontes renováveis alternativas e eficiência energética não foram adequadamente adotadas.
O documento discute a estratégia energética de Portugal, comparando cenários de "indecisão" e "mobilização" até 2018. Aponta a necessidade de um novo paradigma energético para reduzir custos e aumentar fontes nacionais, incluindo biomassa, hidroelétrica e eólica combinadas com armazenamento hídrico. A indecisão levaria a manter a alta dependência de importações de petróleo e gás; a mobilização poderia diversificar as fontes e reduzir essa dependência.
O FUTURO DA ENERGIA REQUERIDO PARA O MUNDO.pdfFaga1939
1) O documento discute a necessidade de uma transição para uma matriz energética mundial baseada em fontes renováveis de energia para evitar as mudanças climáticas causadas pelo uso de combustíveis fósseis.
2) Atualmente, 88% da energia primária mundial vem de fontes não renováveis como petróleo, carvão e gás natural, emitindo grandes quantidades de gases do efeito estufa.
3) A transição para fontes renováveis como solar, eólica e hidrogênio requer mudanças fundamentais nas políticas
O documento discute os recursos do subsolo em Portugal e as indústrias extrativas. A indústria extrativa em Portugal tem problemas como depósitos de minerais pequenos e localizados em profundidade, elevados custos de mão de obra e problemas ambientais. Portugal também depende muito da importação de energia como petróleo devido à produção interna limitada de energia. O documento explora como os recursos energéticos podem ser melhor aproveitados em Portugal, incluindo fontes renováveis como biomassa, solar, eólica e geot
O delírio capitalista e a deriva climática - 2GRAZIA TANTA
Sumário:
1 - Katowice rima com aldrabice
2 - O consumo energético no planeta (2007/17)
3 – As capitações de consumo energético
4 - Os futuros Katowices
Anexo 1 – As várias fontes do consumo energético
Anexo 2 – A distribuição espacial dos vários tipos de consumo energético
Células de combustivel, o potencial do hidrogénioNuno Quental
O documento discute o potencial do hidrogénio como fonte de energia sustentável. Explora as principais fontes de produção de hidrogénio, incluindo a reforma de gás natural, electrólise da água e gaseificação de carvão. Também analisa alternativas para o armazenamento e transporte de hidrogénio, como gás comprimido, líquido ou hidretos metálicos. Defende que o hidrogénio pode desempenhar um papel importante na transição para energias limpas se for produzido a partir de fontes
O documento discute os desafios do desenvolvimento da energia eólica offshore no Brasil. Falta apoio do governo brasileiro para esta tecnologia, ao contrário de países como China e EUA que investem pesado. A energia eólica offshore é estratégica para garantir segurança energética e diversificar a matriz, reduzindo dependência de fontes fósseis, mas encontra resistência no Brasil devido a interesses corporativos e falta de estratégia energética de longo prazo.
1) O documento apresenta um estudo de caso sobre eficiência energética e ambiental em projetos de engenharia, pedindo aos alunos que elaborem um relatório técnico-econômico-ambiental-energético.
2) É fornecido contexto sobre mudanças climáticas, transição energética e a importância de reduzir emissões de gases de efeito estufa.
3) O estudo de caso pede para os alunos elaborarem um relatório para uma indústria que busca certificação LEED, propondo mud
1) O documento apresenta um estudo de caso sobre eficiência energética e ambiental em projetos de engenharia, pedindo aos alunos que elaborem um relatório técnico-econômico-ambiental-energético.
2) É fornecido contexto sobre mudanças climáticas, transição energética e a importância de reduzir emissões de gases de efeito estufa.
3) O estudo de caso pede para os alunos elaborarem um relatório para uma indústria que busca certificação LEED, propondo mud
1) O documento apresenta um estudo de caso sobre eficiência energética e ambiental em projetos de engenharia, pedindo aos alunos que elaborem um relatório técnico-econômico-ambiental-energético.
2) É fornecido contexto sobre mudanças climáticas, transição energética e a importância de reduzir emissões de gases de efeito estufa.
3) O estudo de caso pede para os alunos elaborarem um relatório para uma indústria que busca certificação LEED, propondo mud
O documento discute os desafios ambientais do século 21, focando nos seguintes pontos:
1) A intensificação da agressão ao meio ambiente a partir da segunda metade do século XX, com destaque para a poluição atmosférica, poluição hídrica e desmatamento acelerado.
2) O efeito estufa e o aquecimento global causados pela emissão de gases poluentes.
3) O Protocolo de Kyoto e seus esforços para reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
Este documento discute as principais fontes de energia utilizadas mundialmente e em Portugal, incluindo combustíveis fósseis e renováveis, e seus impactos ambientais. Também explica que, embora Portugal dependa principalmente de fontes renováveis como hidroeletricidade, ainda usa centrais termoelétricas poluentes. Mais de 50% da energia portuguesa vem de fontes renováveis.
O documento discute a necessidade de uma política energética da União Europeia que integre melhor as políticas energéticas nacionais e permita que a UE fale com uma só voz no cenário mundial. A UE enfrenta grandes desafios para garantir um fornecimento de energia confiável e a preços acessíveis para os cidadãos europeus de forma sustentável.
(A) O documento discute as principais fontes de energia no Brasil e sua evolução ao longo do tempo, com foco na transição de lenha e petróleo para hidrelétrica.
(B) Atualmente, as principais fontes de energia no Brasil são hidrelétrica (38%), petróleo (33%) e biomassa (19%).
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Grau TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO I - LEGISLAÇÃO APLICADA À SAÚDE E SEGUR...
Trabalho_QIO_2006_He2.pdf
1. Departamento de Química
1
O fim do paradigma da Energia barata, o princípio de um
novo ciclo…
Gonçalves, Hélio F. Dias*
Estudante de Engenharia Química, Universidade de Aveiro
Com a flutuação dos preços internacionais do petróleo devido ao lobby promovido pelas
nações produtoras e pela consciência de que os combustíveis fósseis são limitados e poluentes, as
pesquisas em combustíveis e fontes de energia alternativos têm crescido em todo o mundo. O
trabalho aqui apresentado pretende dar a conhecer a factura energética Portuguesa, algumas
fontes de energia alternativas às energias fósseis e a sua utilização no panorama nacional, o
caminho politica traçado pelo governo em exercício e uma perspectiva futura do que poderá ser
a Fonte de Energia dentro de alguns anos.
I. Introdução
ESDE sempre, a energia desempenhou um papel estratégico no desenvolvimento sócio/económico a nível
mundial. É uma peça vital no desenvolvimento sustentável de um País.
A recente evolução do preço do petróleo afecta parte do crescimento económico sustentado em Portugal.
O país deverá ser um dos mais afectados a nível europeu dada a sua maior intensidade energética e a sua maior
dependência externa energética do petróleo (o peso da dependência energética externa é ≈ 20% superior à média
europeia 2).
A enorme dependência dos combustíveis fósseis para além de, a nível global, estar associado a um efeito
nefasto para o ambiente, destabilizando de forma perigosa equilíbrios ambientais essenciais à sobrevivência humana
– elevada intensidade carbónica, por exemplo –, condena o país ao aumento da factura energética (elevada
volatilidade e subida de preços), à perda de competitividade das empresas, à redução do poder de compra dos
consumidores, ao aumento do fosso entre necessidades energéticas da economia portuguesa e nível de output ou
produção interna, a um potencial incumprimento das metas traçadas pelo protocolo de Quioto e a uma sobre
dependência externa de uma fonte esgotável de energia que caminha rapidamente para o seu fim.
Existe necessidade de inverter esta situação de crescente instabilidade quanto ao futuro energético. É
estritamente necessário garantir a segurança do abastecimento de energia, valorizar os recursos endógenos
fomentando o aumento da competitividade e a eficiência das empresas, diversificar as fontes energéticas, e explorar
novos sectores energéticos, como as fontes de energia renováveis – reduzindo em simultâneo a importância do
petróleo no conjunto das energias primárias consumidas em Portugal.
As energias renováveis são o único caminho seguro a seguir num longo prazo porque permitem um
desenvolvimento mais sustentável – fornecimento de fluxo eterno evitando a dependência de energéticos fósseis
esgotáveis enquanto fontes de energia – e são menos poluentes.
Os edifícios, residenciais e de serviços, são responsáveis por mais de 60% de toda a electricidade disponibilizada
ao consumo. Logo, o impacto da oferta e da procura de energia nas questões das alterações climáticas e do
desenvolvimento sustentável constitui um desafio de interesse público.
*
Estudante, Departamento de Química, nº mec.:25481
D
2. Departamento de Química
2
II. Factura Energética Portuguesa
Portugal é um país fortemente dependente de recursos energéticos importados em valores que atingem cerca de
65% da energia primária (Figura 1), o que é claramente superior à média na União Europeia. Tal situação é
agravada, visto que, a sua dependência é expressa, quase na sua totalidade, em combustíveis fósseis (Figura 2).
A factura energética dos combustíveis importados tem vindo a sofrer um crescimento significativo (Figura 3)
em correspondência com o progresso económico e social verificado nas últimas décadas, mas também em resultado
de uma elevada ineficiência energética induzida pelo crescimento dominante de consumos nos sectores doméstico,
dos serviços e dos transportes, em contracorrente com a tendência verificada na generalidade dos Estados membros
(Figura 4).
Para além de acompanhar o aumento do consumo, a factura energética é dependente de factores exógenos, por
exemplo, desde 1998 que o preço do barril de petróleo não pára de crescer, tendo nos últimos seis meses aumentado
mais de 40%4; os últimos anos secos que se têm sentido têm agravado em muito as reservas das grandes hídricas
diminuindo assim a energia obtida a partir destas últimas.
Figura 2. Estrutura da Importação de fontes de
energia primárias em 2004
1
.
Figura 1. Dependência do exterior no consumo de
energia primária2.
Figura 1. Dependência do exterior no consumo de
energia primária2.
Figura 4. Comparação do consumo de energia
ao longo dos últimos anos2.
Figura 3. Evolução do peso da importação de
energia ao longo dos últimos anos1.
3. Departamento de Química
3
O aumento dos preços das Fontes energéticas tem
provocado um desequilíbrio crescente na balança de
pagamentos. As importações de energia em 1998
representavam cerca de 6% das importações totais, tendo
este valor aumentado, em 2004, para ≈ 11%2 (Figura 5).
Em consequência, as nossas empresas têm vindo a
perder competitividade e os consumidores poder de
compra. Com uma tal taxa de dependência energética e
uma das maiores intensidades energéticas do PIB da UE,
Portugal tem pela frente importantes desafios no domínio
energético.
III. Energias Renováveis
A utilização de combustíveis fósseis é uma das principais causas de emissões para a atmosfera de dióxido de
carbono e metano (CO2 e CH4 respectivamente), gases com um considerável efeito de estufa. As energias fósseis
caminham vertiginosamente para o seu fim e é necessário encontrar alternativas válidas. Ou seja, é necessário traçar
um futuro seguro do ponto de vista económico e do ponto de vista ambiental. Neste quadro, uma das áreas de
actuação será necessariamente a área das energias renováveis, visto que, embora acarretem certos e determinados
impactos ambientais não se comparam com os impactos ambientais associados às fontes de energias fósseis e são
um salvaguardo de fornecimento energético, um fluxo eterno de energia.
No presente é possível optar por diversas vertentes de energias renováveis (Tabela 1). Cada dia que passa
surgem novidades no que toca a novas tecnologias ou aperfeiçoamento das mesmas que vêm não só aumentar a
eficiência e rentabilidade deste tipo de fonte de energias como reduzir os possíveis impactos ambientais inerentes a
cada uma delas.
Tipo de Energia Fonte Alguns Impactos Ambientais
Hídrica
No ciclo da água a precipitação sobre as montanhas cria escoamentos convergentes nos
vales, os rios. Nestes existe um grande potencial energético: energia hídrica.
Destruição de ecossistemas, bloqueio nos rios e aquecimento
Global (Grande Hídrica)
Eólica
O vento resulta do deslocamento de massas de ar, devido às diferenças de pressão
atmosférica entre duas regiões distintas e é influenciado por efeitos locais como a orografia
e a rugosidade do solo.
Essas diferenças de pressão têm uma origem térmica estando directamente relacionadas
com a radiação solar e os processos de aquecimento das massas de ar.
Se houver uma escolha criteriosa do local de instalação do
parque, de forma a poder minimizar o impacto sobre as aves, os
efeitos são praticamente nulos.
Solar
No centro do sol, os núcleos de átomos de hidrogénio fundem-se originando núcleos de
hélio.A energia resultante desta reacção é radiada para o espaço, e parte dela atinge a
atmosfera terrestre com uma intensidade de cerca de 1.373 W/m². Uma vez que parte da
energia inicial é reflectida ou absorvida pela atmosfera, num dia de céu claro é possível
medir junto a superfície terrestre num plano perpendicular, cerca de 1.000 W/m²
Elevada necessidade de terrenos e de água. Praticamente
Insignificantes.
Biomassa
Através da fotossíntese, as plantas capturam energia do sol e transformam-na em energia
química. Esta energia pode ser convertida em várias formas de energia: electricidade,
combustível ou calor.
Destruição de faunas e floras (extinção). Contaminação do solo
(adubo)
Geotérmica
Existe uma grande quantidade de energia sob a forma térmica contida no interior do
planeta. Está é transmitida para a crosta terrestre sobretudo por condução. Esta representa
uma potência de 10.000 vezes da energia consumida por ano no mundo actualmente.
Quase todos os fluxos geotérmicos contêm gases dissolvidos que
são libertados junto com o vapor de água. Há a possibilidade de
ocorrer um desabamento. A descarga livre dos resíduos líquidos
para a superfície pode resultar na contaminação de rios, lagos,
etc.
Ondas e marés
Existem várias formas potenciais de aproveitamento da energia dos oceanos: energia das
marés, energia associada ao diferencial térmico (OTEC), correntes marítimas e energia das
ondas. A energia das ondas tem origem directa no efeito dos ventos, os quais são gerados
pela radiação solar incidente.
As instalações podem ser um potencial perigo para os navios
porque estão parcialmente escondidas debaixo de água. Água
quente polui.
Tabela 1. Diferentes tipos de energias renováveis.5
Figura 5. Peso da energia em mercadoria
FOB importada em 20041.
4. Departamento de Química
4
A. Em Portugal
Com a adesão ao Protocolo de Quioto, Portugal assumiu, no contexto da co-responsabilidade no seio da UE, uma
contenção no crescimento das suas emissões para o período de 2008-2012 de um máximo de mais 27%
relativamente a 19904
. O acréscimo dessas emissões, à data actual, ultrapassa significativamente este limiar, o que
implica um esforço acrescido na redução da intensidade carbónica da economia portuguesa (Portugal vai ultrapassar
em 9 a 12%, com possibilidade de maiores derrapagens, as metas de emissões de gases previstas no Protocolo de
Quioto, assumiu o secretário de Estado do Ambiente Humberto Rosa, no passado dia 6 de Fevereiro de 2006,
durante a avaliação do Plano Nacional de Alterações Climáticas) 5
.
Portugal assumiu o compromisso de produzir, em 2010, 39% da sua electricidade final com origem em fontes
renováveis de energia4. Este valor tem sido pontualmente atingido no passado, em anos húmidos, ou seja, à custa da
energia proveniente das grandes hídricas, fonte de energia renovável com maior peso em Portugal (Figura 6;
Figura 7). O que não nos deve deixar particularmente orgulhosos, uma vez, que a energia associada às grandes
hídricas acarretam impactos ambientais bastante consideráveis (emissão de GEE como o CO2 e o CH4).
O total de potência renovável atingiu 6 189 MW, no final de Dezembro de 2005, o que equivale a um aumento
de 11.2% relativamente a Dezembro de 20046. Este aumento deve-se em grande parte ao aumento da produção de
energia eólica que continua a crescer acentuadamente e à continuação do crescimento de produção de energia a
partir da biomassa.
A produção de energia eléctrica e a expansão de outros usos directos a partir de fontes de energia renováveis
constituirão, indiscutivelmente, factores de desenvolvimento do País. O desenvolvimento de uma indústria
fornecedora dos bens de equipamento e de serviços para as energias renováveis, quando bem sucedido, poderá
mesmo potenciar o emprego e as exportações portuguesas, à semelhança do que já sucedeu noutros países.
IV. Nuclear uma opção?
Com o crescente problema energético a ganhar forma, a cada dia que passa, há quem defenda que a energia
nuclear pode ser a solução ou pelo menos a ponte provisória enquanto se optimiza a recuperação de energia a partir
de energias renováveis, tornando-as energeticamente mais eficientes.
Como sempre existem duas correntes ideológicas que puxam em sentidos inversos.
Em geral, os opositores à utilização desta forma de energia apresentam como principais razões, os perigos
extremos no funcionamento e utilização indevida dos materiais radioactivos e o facto dos resíduos provenientes das
centrais permanecerem activos durante milhares de anos.
Figura 6. Peso de cada uma das diferentes Fontes
de Energia Utilizadas em Portugal em 20043.
Figura 7. Evolução da energia produzida a partir de
fontes de energia renováveis6.
5. Departamento de Química
5
Para os defensores da energia nuclear, não existe forma de energia mais limpa quando toca à emissão de gases de
efeito estufa, estão a ser implementados sistemas seguros para o armazenamento dos resíduos radioactivos, capazes
de resistir a terramotos e demais catástrofes durante milhares de anos, assim como, reactores – reactores
regeneradores – que realizam reprocessamento dos resíduos radioactivos tornando-os combustíveis nucleares e por
fim mas não menos importante existem hoje os reactores de terceira geração com níveis de segurança bastante
aceitáveis.
Apesar dos problemas associados à Energia Nuclear, esta surge como uma alternativa promissora na produção
de energia eléctrica de baixo.
Como tudo na vida, também a Energia Nuclear comporta algum risco. Neste caso, devem-se avaliar os
potenciais benefícios face aos riscos e ver se os benefícios superam os riscos.
A. Em Portugal
O primeiro-ministro, José Sócrates, no passado mês de Fevereiro, afastou a possibilidade de Portugal vir a
construir centrais nucleares, afirmando que esse tema "não faz parte da agenda do Governo". (Noticia do Jornal
Público).5
A Quercus apresentou no passado mês de Fevereiro 15 pontos fundamentando a sua posição contra-nuclear.
1. Portugal tem uma enorme oportunidade na conservação de energia e eficiência energética
2. O potencial de implementação das energias renováveis em Portugal é enorme
3. A energia nuclear serve para produzir electricidade e esta representa apenas cerca de 20% do
consumo de energia final do país
4. A energia nuclear é muito mais cara
5. A falácia da produção limpa em termos de emissões de gases de efeito de estufa
6. Segurança de abastecimento comprometida - Potencialidade de descentralização oferecida pelas
energias renováveis é contrariada por uma central nuclear
7. A energia nuclear só é viável à custa de enormes subsídios governamentais – Portugal apoia
muito mais investigação no nuclear que na conservação de energia e renováveis
8. Portugal ficará dependente de tecnologia importada e cara; é mais uma dependência, neste caso
perigosa, de outros países
9. Cenários oficiais mostram que a Europa não aposta no nuclear e Portugal iria estar em contra-
ciclo
10. Longevidade dos resíduos e herança para as gerações futuras
11. Riscos associados ao transporte e armazenamento dos resíduos nucleares
12. Tempo de construção previsto
13. Custo de desmantelamento das centrais e suas consequências ainda não estão suficientemente
avaliados
14. Secretismo e estímulo ao militarismo
15. Dificuldade em encontrar uma localização
6. Departamento de Química
6
V. Actual estratégia politica para a energia
O actual governo português – XVII Governo Constitucional – no passado dia 29 de Setembro de 2005 deu a
conhecer a linha estratégica que pretende seguir na área das Energias. Esta estratégia resume-se em cinco pontos de
actuação (Tabela 2).
Pontos Principais Consequências
Liberalização dos mercados domésticos de gás e Electricidade +6 milhões de clientes liberalizados
Liberalização da cadeia de valor (produção e comercialização)
Criação de dois grandes operadores concorrentes no sector do gás e
electricidade
+2 operadores concorrentes, integrados no gás e electricidade,
competindo à escala Ibérica
Desenvolvimento de um operador sólido e de dimensão para transporte
de gás e electricidade
+1 operador de transporte integrado de gás e electricidade, fiel do
sistema
Forte promoção do desenvolvimento das energias renováveis +2-3.000 MW de energia eólica
Bio-combustíveis
Biomassa
Água Quente Solar
Implementação de plano ambicioso para aumento da Eficiência
Energética
Aumento de eficiência energética
Na prática desde que o governo em exercício – XVII Governo Constitucional – tomou posse têm sido
aprovadas uma série de novas legislações que têm como objectivo fomentar os pontos atrás divulgados. Destas
legislações ressaltam algumas com maior peso ou importância tais como:
✓ O Conselho de Ministros aprovou dois diplomas, no âmbito da Estratégia Nacional para a Energia, que visam
a introdução de biocarburantes em Portugal, em particular no sector dos transportes. Um dos diplomas transpõe para
a ordem jurídica nacional a directiva relativa à promoção da utilização de biocombustíveis ou de outros
combustíveis renováveis nos transportes. O outro consagra a isenção total ou parcial de Imposto sobre Produtos
Petrolíferos (ISP) aos biocombustíveis, quando incorporados na gasolina e no gasóleo, utilizados nos transportes.
Com estas medidas, o Governo pretende contribuir para a redução da dependência do petróleo e a diminuição do
volume de importações dos combustíveis, um desenvolvimento rural sustentável, o aproveitamento de recursos
endógenos e a redução das emissões de CO2. (Notícia do Diário económico - 24/01/06) 5
✓ A instalação de painéis solares térmicos nas novas construções, ou outras soluções renováveis, passa a ser
obrigatório à luz da nova legislação (aprovada no dia 28 de Janeiro de 2006) sobre eficiência energética. Os valores
de referência apontam para 1 metro quadrado por ocupante, até ao limite de 50% da área de exposição solar,
procurando assim dar um novo impulso ao Programa Água Quente Solar e ao objectivo de atingir um milhão de
metros quadrados de painéis solares instalados, até 2010. Espera-se com os novos regulamentos aumentar em mais
de 30% a eficiência energética dos edifícios. (Notícia do Diário económico - 29/01/06) 5
✓ Já está em curso uma primeira fase do concurso para atribuição de 1.000 MW dos 1.500 MW de potência
eólica. O vencedor deste concurso deverá ser conhecido até Junho do presente ano. (Notícia do Diário económico -
29/01/06)5.
Tabela 2. Resumo da estratégia nacional para a energia XVII Governo Constitucional.2
7. Departamento de Química
7
VI. Futuro
A. Fusão Nuclear
Ao fundir núcleos atómicos leves (tais como os isótopos do hidrogénio, o deutério e o trítio) há uma enorme
liberação de energia, processo que é conhecido como fusão atómica. Este processo é análogo ao que acontece no Sol
e em outras estrelas, e poderá vir a ser uma fonte de energia ilimitada para gerações futuras.
Para realizar fusões que efectivamente libertem grandes quantidades de energia é necessário que um gás
formado pelos isótopos do Hidrogénio seja aquecido até temperaturas elevadíssimas (100 a 200 milhões de graus
centígrados) e esteja confinado durante pelo menos um segundo, o que pode ser conseguido através do confinamento
magnético. Uma das configurações mais utilizadas é chamada tokamak, palavra russa que significa câmara
magnética em forma de toróide.
A fusão nuclear apresenta grandes vantagens a nível ambiental. Não existem reacções em cadeia e a
rádio/toxicidade dos detritos de uma central de fusão nuclear é comparável à rádio/toxicidade dos detritos
provenientes de uma central termoeléctrica. Os detritos não apresentam efeitos acumulativos para as gerações
futuras. Para além disto, a fusão não provoca mudanças climáticas ou emissões poluidoras da atmosfera.
Apesar dos enormes avanços na tecnologia e no entendimento dos fenómenos físicos que ocorrem durante a
fusão nuclear, ainda não se tem certeza se o potencial da fusão nuclear poderá ser efectivamente realizado de uma
maneira economicamente viável. Existem diversos programas, em diversos países, com um objectivo global de
elevar a tecnologia de fusão a um estágio comercialmente aceitável para a geração de energia eléctrica por volta de
2040-2050.
VI. Conclusão
A vida da Humanidade gira em torno de um objectivo bem concreto melhorar a sua situação sócio/económica
aumentando assim a sua esperança média de vida.
Cada vez mais o planeta Terra é visto como um todo, a globalização tomou conta de quotidiano do Homem. As
distâncias que outrora existiam foram encurtadas. O vector sócio/económico aponta indubitavelmente para o global,
a obrigatoriedade de um indivíduo saber falar línguas estrangeiras, a necessidade de um país abrir as suas fronteiras
económicas e de se aliar a mercados mais fortes, são sinais da globalização bem patentes nos tempos de hoje. Todo
este conceito foi assente no desenvolvimento tecnológico e electrónico aliado ao paradigma da energia barata. E se
este paradigma for refutado? Será possível imaginar um mundo diferente do mundo actual?
A energia foi, é e será um elemento vital da vida sócio/economia da Humanidade é imperativo que se
investiguem/aperfeiçoem formas de energia que permitam fomentar um desenvolvimento sustentado e seguro da
Humanidade sem retrocessos. Seja qual for a solução energética definitiva encontrada pelos grandes centros de
decisão, é urgente que se trace um caminho e que se aponte uma direcção, com a maior brevidade, pois, está à porta
o fim dos dias da energia barata, o princípio de um novo ciclo...
8. Departamento de Química
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Referências
1 Direcção Geral de Geologia e Energia N.º20 – Abril/2005;
2 Uma estratégia Nacional para a Energia elaborado pelo XVII Governo Constitucional – 29 de Setembro
de 2005;
3 Direcção Geral de Geologia e Energia N.º14 – Abril/2005;
4 Estratégia Nacional para a Energia Resolução do Conselho de Ministros n.º 169/2005 – 24 de Setembro
de 2005;
5 www.energiasrenovaveis.com
6 Direcção Geral de Geologia e Energia N.º10 – Dezembro/2005;