O texto discute como todos os seres humanos, independentemente de deficiências ou mobilidade, são iguais em sua humanidade e capacidade de sentir emoções, mas ao mesmo tempo únicos. Embora ter uma deficiência traga desafios, não deve ser visto como um fim, mas como o início de uma luta contínua para prosseguir na vida através do esforço e perseverança.

1. Somos todos iguais, e ao mesmo tempo diferentes. Somos todos normais, tristes ou contentes. Cadeira de rodas ou a pé, é indiferente, há que ver. Olhos não vêem corações, dentro do peito a bater. Ter uma deficiência não é o final, é apenas o início de uma luta desigual. Nunca digas nunca, a vida não foi feita para desistir, mas para lutar... Lutar e prosseguir! Trabalho elaborado por: João Carapeta – 9.º B – nº 11 Paula Carapeta – 9.º B – nº 14 Rute Casqueiro – 9.º B – nº 17