O documento discute a evolução do uso da tipografia na direção de arte, desde os anos 1980. Inicialmente, designers valorizavam mais o espaço visual do que a legibilidade, mas críticas surgiram na década de 1990 sobre textos ilegíveis. No fim da década de 1990, diretores de arte passaram a tratar texto como elemento gráfico para criar contraste e chamar atenção, porém abuso pode prejudicar a mensagem.
O documento discute tipografia, classificando tipos em categorias como serifadas, sem serifadas, antigas e modernas. Explica que tipografia é a composição gráfica de um texto e que fonte refere-se à técnica de fazer tipos de metal. O tipo escolhido deve demonstrar o significado e tom do texto.
O documento descreve a evolução do design gráfico desde a Revolução Industrial até o movimento futurista no início do século 20. Apresenta os estilos Arts and Crafts, Art Nouveau e como influenciaram o desenvolvimento do pôster artístico na Europa. Também destaca designers como William Morris, Alphonse Mucha e Leonetto Cappiello que inovaram na composição visual e uso da tipografia.
O documento discute a importância da tipografia no design gráfico e como ela evoluiu ao longo do tempo. A tipografia passou de um elemento secundário para o principal elemento da página impressa. Vários movimentos artísticos e estilos tipográficos são descritos, como Art Nouveau, Futurismo, Construtivismo, Bauhaus e tipos clássicos como Garamond e Bodoni. A tipografia revela fatores pessoais, políticos e econômicos e é uma forma de comunicação e exaltação da humanidade.
O documento resume a história dos meios audiovisuais, desde a invenção da fotografia e do cinematógrafo no século XIX até os formatos digitais atuais. Aborda os principais marcos no desenvolvimento do cinema, televisão e vídeo, incluindo a introdução do som, fita magnética, videocassetes e formatos digitais. Destaca as diferenças entre esses meios, como o uso de estúdios, câmeras e edição.
O documento discute como as empresas podem usar as redes sociais de forma efetiva. Ele explica que as redes sociais mudaram a forma como as pessoas interagem e que o Facebook e WhatsApp são as redes mais populares no Brasil. Também fornece dicas sobre como escolher as redes certas, criar conteúdo relevante, engajar os usuários e monitorar o desempenho nas redes sociais.
O documento discute as semelhanças e diferenças entre cinema, vídeo e televisão. A tecnologia aproximou cinema e vídeo, mas cinema é uma arte coletiva ao contrário do vídeo. O filme publicitário é onde cinema e vídeo se encontram. Ambos requerem direção, produção e outros processos. O diretor de arte conceitualiza a estética visual e sonora de um filme e coordena a equipe para garantir a uniformidade das cenas.
O documento discute a evolução histórica das embalagens desde sua necessidade inicial para proteger e transportar produtos até seu papel atual como ferramenta de marketing essencial para diferenciar produtos e impulsionar vendas no ponto de venda. Também destaca as principais funções das embalagens, os materiais usados e pontos importantes para criação de embalagens e rótulos eficientes.
O documento discute os princípios básicos do design de ícones, incluindo unidade, segregação, unificação e continuidade. Também aborda a usabilidade de ícones, representando frases completas e sendo compreensíveis com o auxílio de texto. Por fim, destaca a importância dos ícones de aplicativos serem amigáveis e representarem claramente a função do app para atrair usuários.
O documento discute tipografia, classificando tipos em categorias como serifadas, sem serifadas, antigas e modernas. Explica que tipografia é a composição gráfica de um texto e que fonte refere-se à técnica de fazer tipos de metal. O tipo escolhido deve demonstrar o significado e tom do texto.
O documento descreve a evolução do design gráfico desde a Revolução Industrial até o movimento futurista no início do século 20. Apresenta os estilos Arts and Crafts, Art Nouveau e como influenciaram o desenvolvimento do pôster artístico na Europa. Também destaca designers como William Morris, Alphonse Mucha e Leonetto Cappiello que inovaram na composição visual e uso da tipografia.
O documento discute a importância da tipografia no design gráfico e como ela evoluiu ao longo do tempo. A tipografia passou de um elemento secundário para o principal elemento da página impressa. Vários movimentos artísticos e estilos tipográficos são descritos, como Art Nouveau, Futurismo, Construtivismo, Bauhaus e tipos clássicos como Garamond e Bodoni. A tipografia revela fatores pessoais, políticos e econômicos e é uma forma de comunicação e exaltação da humanidade.
O documento resume a história dos meios audiovisuais, desde a invenção da fotografia e do cinematógrafo no século XIX até os formatos digitais atuais. Aborda os principais marcos no desenvolvimento do cinema, televisão e vídeo, incluindo a introdução do som, fita magnética, videocassetes e formatos digitais. Destaca as diferenças entre esses meios, como o uso de estúdios, câmeras e edição.
O documento discute como as empresas podem usar as redes sociais de forma efetiva. Ele explica que as redes sociais mudaram a forma como as pessoas interagem e que o Facebook e WhatsApp são as redes mais populares no Brasil. Também fornece dicas sobre como escolher as redes certas, criar conteúdo relevante, engajar os usuários e monitorar o desempenho nas redes sociais.
O documento discute as semelhanças e diferenças entre cinema, vídeo e televisão. A tecnologia aproximou cinema e vídeo, mas cinema é uma arte coletiva ao contrário do vídeo. O filme publicitário é onde cinema e vídeo se encontram. Ambos requerem direção, produção e outros processos. O diretor de arte conceitualiza a estética visual e sonora de um filme e coordena a equipe para garantir a uniformidade das cenas.
O documento discute a evolução histórica das embalagens desde sua necessidade inicial para proteger e transportar produtos até seu papel atual como ferramenta de marketing essencial para diferenciar produtos e impulsionar vendas no ponto de venda. Também destaca as principais funções das embalagens, os materiais usados e pontos importantes para criação de embalagens e rótulos eficientes.
O documento discute os princípios básicos do design de ícones, incluindo unidade, segregação, unificação e continuidade. Também aborda a usabilidade de ícones, representando frases completas e sendo compreensíveis com o auxílio de texto. Por fim, destaca a importância dos ícones de aplicativos serem amigáveis e representarem claramente a função do app para atrair usuários.
O documento discute o perfil do consumidor móvel no Brasil, destacando que 2 em cada 5 brasileiros têm smartphone e que jovens entre 18 e 24 anos verificam seus celulares 101 vezes por dia. Além disso, 45% dos usuários de smartphone já fizeram compras, com livros sendo o item menos comprado. O documento sugere usar Instagram e aplicativos para incentivar a compra de livros por usuários de smartphone.
O documento lista 18 problemas comuns de usabilidade em sites, incluindo acessibilidade lenta, pouca legibilidade do texto, navegação confusa e excesso de anúncios. Os problemas são agrupados em 4 categorias: acessibilidade na web, identidade do site, navegabilidade e conteúdo. A fonte do documento é um artigo sobre como corrigir esses problemas comuns de usabilidade.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento discute os princípios fundamentais do design de usabilidade, enfatizando que o foco deve estar no usuário, criando interfaces funcionais e atraentes. Também destaca a importância da colaboração entre designers, programadores e outros profissionais para garantir a usabilidade, eficiência e satisfação do usuário.
O documento descreve a evolução da interface gráfica do usuário ao longo do tempo, desde os primeiros sistemas de sinalização até as interfaces digitais atuais. É dividido em quatro áreas principais: desenvolvimento de sistemas de sinalização, sistemas pictográficos, identidade visual e comunicação homem-máquina.
O documento discute a relação entre tecnologia, cultura e design. Apresenta como o surgimento de novas tecnologias como SMS modificaram os hábitos de uso e a linguagem das pessoas, e como o design respondeu a essas mudanças cultural com novas soluções.
O documento discute o surgimento do ciberespaço e da cibercultura devido à evolução tecnológica que facilitou a disseminação e compartilhamento de informações de forma rápida e ampla através da internet. O ciberespaço refere-se ao espaço digital constituído por redes, enquanto a cibercultura diz respeito às práticas sociais e culturais nesse espaço, como a produção e troca de conteúdo entre pessoas.
O documento discute as mídias digitais, redes sociais e aplicativos, e destaca ferramentas como o Adobe Preview e Adobe Capture. Também aborda conceitos como usuários, ciberespaço, linguagem e interface na experiência de design digital.
O design tem uma longa história que remonta aos primórdios da humanidade. Ao longo dos séculos, o design evoluiu de uma atividade artesanal para uma profissão complexa que abrange diversas áreas como gráfica, moda, interiores e produtos. Hoje, o design desempenha um papel fundamental na sociedade ao melhorar a vida das pessoas por meio de soluções criativas e inovadoras.
O documento discute o perfil do consumidor móvel no Brasil, destacando que 2 em cada 5 brasileiros têm smartphone e que jovens entre 18 e 24 anos verificam seus celulares 101 vezes por dia. Além disso, 45% dos usuários de smartphone já fizeram compras, com livros sendo o item menos comprado. O documento sugere usar Instagram e aplicativos para incentivar a compra de livros por usuários de smartphone.
O documento lista 18 problemas comuns de usabilidade em sites, incluindo acessibilidade lenta, pouca legibilidade do texto, navegação confusa e excesso de anúncios. Os problemas são agrupados em 4 categorias: acessibilidade na web, identidade do site, navegabilidade e conteúdo. A fonte do documento é um artigo sobre como corrigir esses problemas comuns de usabilidade.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, tela maior e bateria de longa duração por um preço acessível. O dispositivo tem como objetivo atrair mais consumidores em mercados emergentes com suas especificações equilibradas e preço baixo. Analistas esperam que as melhorias e o preço baixo impulsionem as vendas do novo aparelho.
O documento discute os princípios fundamentais do design de usabilidade, enfatizando que o foco deve estar no usuário, criando interfaces funcionais e atraentes. Também destaca a importância da colaboração entre designers, programadores e outros profissionais para garantir a usabilidade, eficiência e satisfação do usuário.
O documento descreve a evolução da interface gráfica do usuário ao longo do tempo, desde os primeiros sistemas de sinalização até as interfaces digitais atuais. É dividido em quatro áreas principais: desenvolvimento de sistemas de sinalização, sistemas pictográficos, identidade visual e comunicação homem-máquina.
O documento discute a relação entre tecnologia, cultura e design. Apresenta como o surgimento de novas tecnologias como SMS modificaram os hábitos de uso e a linguagem das pessoas, e como o design respondeu a essas mudanças cultural com novas soluções.
O documento discute o surgimento do ciberespaço e da cibercultura devido à evolução tecnológica que facilitou a disseminação e compartilhamento de informações de forma rápida e ampla através da internet. O ciberespaço refere-se ao espaço digital constituído por redes, enquanto a cibercultura diz respeito às práticas sociais e culturais nesse espaço, como a produção e troca de conteúdo entre pessoas.
O documento discute as mídias digitais, redes sociais e aplicativos, e destaca ferramentas como o Adobe Preview e Adobe Capture. Também aborda conceitos como usuários, ciberespaço, linguagem e interface na experiência de design digital.
O design tem uma longa história que remonta aos primórdios da humanidade. Ao longo dos séculos, o design evoluiu de uma atividade artesanal para uma profissão complexa que abrange diversas áreas como gráfica, moda, interiores e produtos. Hoje, o design desempenha um papel fundamental na sociedade ao melhorar a vida das pessoas por meio de soluções criativas e inovadoras.
1. Direção de Arte I – Prof. Ademir
Tipografia
Visibilidade e legibilidade - o texto como
elemento gráfico
2.
3.
4.
5. Direção de Arte I – Prof. Ademir
Tipografia - Visibilidade e legibilidade - o texto como elemento gráfico
Década de 80 - designers não espacialistas em fontes
começaram a desenhá-las, valorizando muito mais o espaço
visual do que o funcional.
Início da década de 90 - surgem as primeiras críticas acerca da
legibilidade dos textos. Designers achavam que certos tipos eram
carnavalescos e prejudicavam a leitura.
Previam que no fim da década de 90, diretores de arte voltariam a
valorizar o texto como elemento de informação. Inovação com
simplicidade.
10. Direção de Arte I – Prof. Ademir
No final da década de 90, piorou ainda mais. Muita tendência e
pouco contraste.
O contraste é imprescindível. Na tipografia, apresenta-se na
forma de títulos, subtítulos e textos com pesos diferenciados.
Não precisam obedecer a uma ordem decrescente. Para
contrastar o texto vale qualquer tipo de recurso. Inclinar, inverter,
expandir ou condensar.
Tipografia - Visibilidade e legibilidade - o texto como elemento gráfico
11. Direção de Arte I – Prof. Ademir
Designers e diretores de arte passaram a tratar o texto como
elemento gráfico para conseguir mais contrastes e fazer o leitor
parar, olhar, pensar e só depois tentar ler.
David Carson - fim dos anos 80 e início dos 90: precursor dessa
nova revolução visual com textos. Aclamado mundialmente com
seu trabalho para a revista Ray Gun. Em 1997 fez o projeto
gráfico da revista Trip, no Brasil.
Vieram seus seguidores, o texto virou imagem, a legibilidade foi
pro saco e Mal de Carson se espalhou.
Tipografia - Visibilidade e legibilidade - o texto como elemento gráfico
12. Direção de Arte I – Prof. Ademir
Dá sim para tratar a tipografia como imagem e fazer o leitor
prestar atenção no conjunto. Porém, o abuso pode desestimular e
prejudicara mensagem.
A inovação e o arrojo nunca é mais importante que a mensagem.
Antes de inovar, identifique o público, o veículo e o anunciante.
Pertinência e coerência é palavra de ordem na criação.
Tipografia - Visibilidade e legibilidade - o texto como elemento gráfico
13.
14.
15. Direção de Arte I – Prof. Ademir
Tipografia - Visibilidade e legibilidade - o texto como elemento gráfico
David Carson - fim dos anos 80 e início dos 90
16.
17.
18.
19.
20.
21. Direção de Arte I – Prof. Ademir
Tipografia - Visibilidade e legibilidade - o texto como elemento gráfico
Vicente Gil - Desconstrói os textos
preservando a mensagem principal.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28. Direção de Arte I – Prof. Ademir
Tipografia - Visibilidade e legibilidade - o texto como elemento gráfico
Oswaldo Miranda - Miran - trata o texto
como inovação, arrojo e inteligência.