Este documento discute a auto-avaliação de bibliotecas escolares no Portugal. Ele explica que a avaliação deve se concentrar nos resultados e impactos da biblioteca, ao invés de apenas métricas e desempenho. Além disso, a avaliação da biblioteca deve estar alinhada com a avaliação geral da escola. Finalmente, o documento reconhece que medir o impacto exato da biblioteca no sucesso educacional é complexo devido a muitas variáveis.
Este documento fornece orientações sobre como implementar a autoavaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares lançado pelo Gabinete RBE em 2009/10. Ele discute os objetivos da autoavaliação, como se relaciona com outros modelos de avaliação de escolas, os desafios da coleta de evidências de impacto, e as etapas do processo de autoavaliação.
O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares para demonstrar sua contribuição para o ensino e aprendizagem. Ele explica que o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares adota uma abordagem qualitativa focada em resultados educacionais. Além disso, o modelo busca integrar a avaliação da biblioteca com a auto-avaliação geral da escola e sua avaliação externa.
Este documento fornece orientações sobre como implementar a auto-avaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica os objetivos da auto-avaliação, como se relaciona com outros modelos de avaliação de escolas, e as etapas do processo de auto-avaliação.
O documento discute o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares em Portugal. Ele explica que a autoavaliação deve demonstrar como a biblioteca contribui para o ensino e aprendizagem e os objetivos da escola. Além disso, a autoavaliação deve ser integrada ao processo de avaliação geral da escola e envolver os usuários da biblioteca.
O documento discute o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares em Portugal, com o objetivo de demonstrar a contribuição da biblioteca para o ensino e aprendizagem. O modelo orienta-se para avaliar os resultados (outcomes) ao invés de apenas inputs, processos e outputs. A auto-avaliação deve estar alinhada com a avaliação geral da escola e o modelo de avaliação externa das escolas portuguesas.
1. O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar sua contribuição para o sucesso educativo.
2. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca.
3. Para cada domínio, o modelo fornece indicadores, fatores críticos de sucesso, sugestões de coleta de evidências e perfis de desempenho para avaliar o nível de at
Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009guest0462827d
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares portuguesas. O modelo avalia quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias comunitárias, e gestão da biblioteca. O objetivo é fornecer uma análise qualitativa dos processos e resultados da biblioteca para identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhoria, a fim de apoiar o sucesso educacional dos alunos.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares integradas na Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacia, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres, e 4) Gestão da Biblioteca Escolar. Para cada domínio, são fornecidos indicadores e perfis de desempenho para avaliar a qualidade do trabalho da biblioteca. O objetivo é identificar
Este documento fornece orientações sobre como implementar a autoavaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares lançado pelo Gabinete RBE em 2009/10. Ele discute os objetivos da autoavaliação, como se relaciona com outros modelos de avaliação de escolas, os desafios da coleta de evidências de impacto, e as etapas do processo de autoavaliação.
O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares para demonstrar sua contribuição para o ensino e aprendizagem. Ele explica que o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares adota uma abordagem qualitativa focada em resultados educacionais. Além disso, o modelo busca integrar a avaliação da biblioteca com a auto-avaliação geral da escola e sua avaliação externa.
Este documento fornece orientações sobre como implementar a auto-avaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Ele explica os objetivos da auto-avaliação, como se relaciona com outros modelos de avaliação de escolas, e as etapas do processo de auto-avaliação.
O documento discute o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares em Portugal. Ele explica que a autoavaliação deve demonstrar como a biblioteca contribui para o ensino e aprendizagem e os objetivos da escola. Além disso, a autoavaliação deve ser integrada ao processo de avaliação geral da escola e envolver os usuários da biblioteca.
O documento discute o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares em Portugal, com o objetivo de demonstrar a contribuição da biblioteca para o ensino e aprendizagem. O modelo orienta-se para avaliar os resultados (outcomes) ao invés de apenas inputs, processos e outputs. A auto-avaliação deve estar alinhada com a avaliação geral da escola e o modelo de avaliação externa das escolas portuguesas.
1. O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar sua contribuição para o sucesso educativo.
2. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca.
3. Para cada domínio, o modelo fornece indicadores, fatores críticos de sucesso, sugestões de coleta de evidências e perfis de desempenho para avaliar o nível de at
Modelo Auto Avaliacao Da Biblioteca Escolar 2009guest0462827d
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares portuguesas. O modelo avalia quatro domínios principais: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e parcerias comunitárias, e gestão da biblioteca. O objetivo é fornecer uma análise qualitativa dos processos e resultados da biblioteca para identificar pontos fortes e áreas que precisam de melhoria, a fim de apoiar o sucesso educacional dos alunos.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares integradas na Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacia, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres, e 4) Gestão da Biblioteca Escolar. Para cada domínio, são fornecidos indicadores e perfis de desempenho para avaliar a qualidade do trabalho da biblioteca. O objetivo é identificar
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares integradas na Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacia, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres, e 4) Gestão da Biblioteca Escolar. Para cada domínio, são fornecidos indicadores e perfis de desempenho para avaliar a qualidade do trabalho da biblioteca. O objetivo é identificar
O documento fornece um guia para a auto-avaliação da biblioteca escolar em três etapas: 1) identificar prioridades de melhoria, 2) recolher dados e evidências, 3) desenvolver um plano de ação. A auto-avaliação deve ser um processo cíclico e envolver toda a comunidade escolar.
MAABE-Metodologias e Operacionalização -(1.ª parte)Manuela Mantas
O documento descreve o planeamento de um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta um plano de avaliação detalhado que analisa os domínios, subdomínios e indicadores a serem avaliados, como as evidências a serem coletadas, os métodos de avaliação e as ações para melhoria. O modelo direciona a avaliação para ser qualitativa e focada nos impactos, envolvendo a comunidade escolar e permitindo reflexão para melhorar os serviços da biblioteca.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares do Ministério da Educação. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão. Fornece indicadores e fatores críticos de sucesso para cada domínio, além de sugestões de instrumentos de coleta de dados e ações de melhoria. O objetivo é auxiliar as bibliot
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares portuguesas com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia das bibliotecas. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão. Para cada domínio, há indicadores e fatores críticos de sucesso para coletar evidências por meio de instrumentos sugeridos. Os resultados serão analisados considerando perfis de desempenho para
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares do Ministério da Educação. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão. Fornece indicadores e fatores críticos de sucesso para cada domínio, além de sugestões de instrumentos de coleta de dados e ações de melhoria. O objetivo é avaliar a qualidade
O documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares em Portugal. Ele explica que o modelo ajuda as escolas a melhorar continuamente a qualidade através da coleta de evidências e auto-avaliação. O modelo também ajuda a integrar a biblioteca na escola e no processo de ensino-aprendizagem. O professor bibliotecário desempenha um papel importante na implementação do modelo através da liderança, comunicação e visão estratégica.
Este documento discute a auto-avaliação de bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar sua eficácia. Ele explica por que a auto-avaliação é importante, quais são seus objetivos e como deve ser implementada, incluindo a seleção de domínios, etapas do processo e envolvimento da comunidade escolar. Também discute a integração dos resultados da avaliação da biblioteca no processo de avaliação geral da escola.
O documento discute o Modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola/Agrupamento. Apresenta a estrutura e metodologia do Modelo, incluindo os domínios avaliados, a recolha de evidências e a elaboração do relatório. Destaca também a importância da auto-avaliação e do envolvimento da escola no processo para melhorar o desempenho da biblioteca e apoiar as aprendizagens.
1. O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal.
2. A autora aponta algumas fragilidades do modelo, como a excessiva ênfase em resultados quantitativos e a exaustividade de indicadores.
3. No entanto, também reconhece pontos fortes, como a estrutura completa do modelo e seu potencial como instrumento pedagógico.
Este documento discute o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares desenvolvido pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo avalia quatro domínios divididos em subdomínios e fornece perfis de desempenho para cada um. A aplicação do modelo envolve a comunidade escolar e tem como objetivo identificar pontos fortes, fracos e ações de melhoria para apoiar o sucesso educativo.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo avalia quatro domínios essenciais: apoio ao currículo, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão. O modelo fornece indicadores, fatores críticos de sucesso e sugestões de melhoria para cada domínio. A aplicação do modelo requer a participação de toda a comunidade escolar e visa melhorar continuamente o impacto da biblioteca nas aprendizagens dos alunos.
El documento habla sobre acceder a la nube y las consideraciones clave al hacerlo. Menciona que al migrar a la nube se deben establecer expectativas y limitaciones claras, planear a corto plazo y asegurar la seguridad. También advierte que la tecnología cambia rápido y que migrar a la nube implica flexibilidad pero también riesgos, y no se debe esperar que sea exactamente lo mismo que tener la infraestructura en casa.
Este documento presenta los resultados de una investigación sobre el vínculo entre el uso de TIC y el buen gobierno a nivel local en cinco países de América Latina. La investigación incluyó entrevistas con autoridades municipales y un análisis de 120 sitios web de legislativos municipales. Los hallazgos sugieren que las TIC pueden mejorar la transparencia, participación ciudadana y rendición de cuentas, factores clave del buen gobierno, pero también existe una brecha digital que debe cerrarse. Se propone un programa de entrenamiento para ampl
Livro Espirita - No báratro das perturbações que inquietam o homem moderno a alienação obsessiva ocupa lugar de relevo.
Estigmatizados por inenarráveis tormentos íntimos, que procedem dos refolhos da alma, os obsidiados por Espíritos têm padecido lamentável abandono por parte dos respeitáveis estudiosos das ciências da mente, que, aferrados a vigoroso materialismo, negam, drasticamente, a interferência dos desencarnados — na condição de personalidades intrusas — na etiopatogenia de algumas enfermidades mentais.
Este documento discute práticas e modelos de avaliação em bibliotecas escolares. Ele resume uma sessão sobre definir o conceito de biblioteca escolar na mudança, práticas adequadas e o valor da avaliação na gestão da mudança. Os participantes realizaram uma análise SWOT de suas bibliotecas e identificaram desafios como melhorar condições de trabalho e aumentar a formação. A mudança requer uma abordagem centrada na aprendizagem em vez de gestão.
Los documentos describen varios casos de empresas como centros comerciales, grupos minoristas, laboratorios cosméticos y cafeterías que han implementado soluciones de software de GEINSA como SAP Business One y GENESIX para mejorar sus operaciones a través de una mejor gestión de información y procesos.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, com o objetivo de orientar a auto-avaliação dessas bibliotecas. A auto-avaliação deve demonstrar a contribuição da biblioteca para o ensino e aprendizagem, seguindo um processo cíclico de planeamento, execução, avaliação e melhoria contínua. O modelo estrutura a avaliação em quatro domínios e deve envolver professores, alunos, pais e outras partes interessadas.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, com o objetivo de orientar a auto-avaliação dessas bibliotecas. A auto-avaliação deve demonstrar a contribuição da biblioteca para o ensino e aprendizagem, seguindo um processo cíclico de planeamento, execução, avaliação e melhoria contínua. O modelo estrutura a avaliação em quatro domínios e deve envolver professores, alunos, pais e outras partes interessadas.
1. O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar sua contribuição para o sucesso educativo.
2. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca.
3. Para cada domínio, o modelo fornece indicadores, fatores críticos de sucesso, sugestões de coleta de evidências e perfis de desempenho para avaliar o nível de at
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares em Portugal. Resume os principais conceitos do modelo como valor, qualidade e eficácia, e discute sua organização estrutural e funcional. Também aborda a importância da integração do modelo na realidade de cada escola e biblioteca, e as competências necessárias do professor bibliotecário para aplicar o modelo de forma eficaz.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares integradas na Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacia, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres, e 4) Gestão da Biblioteca Escolar. Para cada domínio, são fornecidos indicadores e perfis de desempenho para avaliar a qualidade do trabalho da biblioteca. O objetivo é identificar
O documento fornece um guia para a auto-avaliação da biblioteca escolar em três etapas: 1) identificar prioridades de melhoria, 2) recolher dados e evidências, 3) desenvolver um plano de ação. A auto-avaliação deve ser um processo cíclico e envolver toda a comunidade escolar.
MAABE-Metodologias e Operacionalização -(1.ª parte)Manuela Mantas
O documento descreve o planeamento de um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. Apresenta um plano de avaliação detalhado que analisa os domínios, subdomínios e indicadores a serem avaliados, como as evidências a serem coletadas, os métodos de avaliação e as ações para melhoria. O modelo direciona a avaliação para ser qualitativa e focada nos impactos, envolvendo a comunidade escolar e permitindo reflexão para melhorar os serviços da biblioteca.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares do Ministério da Educação. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão. Fornece indicadores e fatores críticos de sucesso para cada domínio, além de sugestões de instrumentos de coleta de dados e ações de melhoria. O objetivo é auxiliar as bibliot
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares portuguesas com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia das bibliotecas. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão. Para cada domínio, há indicadores e fatores críticos de sucesso para coletar evidências por meio de instrumentos sugeridos. Os resultados serão analisados considerando perfis de desempenho para
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares desenvolvido pela Rede de Bibliotecas Escolares do Ministério da Educação. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão. Fornece indicadores e fatores críticos de sucesso para cada domínio, além de sugestões de instrumentos de coleta de dados e ações de melhoria. O objetivo é avaliar a qualidade
O documento discute o modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares em Portugal. Ele explica que o modelo ajuda as escolas a melhorar continuamente a qualidade através da coleta de evidências e auto-avaliação. O modelo também ajuda a integrar a biblioteca na escola e no processo de ensino-aprendizagem. O professor bibliotecário desempenha um papel importante na implementação do modelo através da liderança, comunicação e visão estratégica.
Este documento discute a auto-avaliação de bibliotecas escolares com o objetivo de melhorar sua eficácia. Ele explica por que a auto-avaliação é importante, quais são seus objetivos e como deve ser implementada, incluindo a seleção de domínios, etapas do processo e envolvimento da comunidade escolar. Também discute a integração dos resultados da avaliação da biblioteca no processo de avaliação geral da escola.
O documento discute o Modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola/Agrupamento. Apresenta a estrutura e metodologia do Modelo, incluindo os domínios avaliados, a recolha de evidências e a elaboração do relatório. Destaca também a importância da auto-avaliação e do envolvimento da escola no processo para melhorar o desempenho da biblioteca e apoiar as aprendizagens.
1. O documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal.
2. A autora aponta algumas fragilidades do modelo, como a excessiva ênfase em resultados quantitativos e a exaustividade de indicadores.
3. No entanto, também reconhece pontos fortes, como a estrutura completa do modelo e seu potencial como instrumento pedagógico.
Este documento discute o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares desenvolvido pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo avalia quatro domínios divididos em subdomínios e fornece perfis de desempenho para cada um. A aplicação do modelo envolve a comunidade escolar e tem como objetivo identificar pontos fortes, fracos e ações de melhoria para apoiar o sucesso educativo.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O modelo avalia quatro domínios essenciais: apoio ao currículo, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão. O modelo fornece indicadores, fatores críticos de sucesso e sugestões de melhoria para cada domínio. A aplicação do modelo requer a participação de toda a comunidade escolar e visa melhorar continuamente o impacto da biblioteca nas aprendizagens dos alunos.
El documento habla sobre acceder a la nube y las consideraciones clave al hacerlo. Menciona que al migrar a la nube se deben establecer expectativas y limitaciones claras, planear a corto plazo y asegurar la seguridad. También advierte que la tecnología cambia rápido y que migrar a la nube implica flexibilidad pero también riesgos, y no se debe esperar que sea exactamente lo mismo que tener la infraestructura en casa.
Este documento presenta los resultados de una investigación sobre el vínculo entre el uso de TIC y el buen gobierno a nivel local en cinco países de América Latina. La investigación incluyó entrevistas con autoridades municipales y un análisis de 120 sitios web de legislativos municipales. Los hallazgos sugieren que las TIC pueden mejorar la transparencia, participación ciudadana y rendición de cuentas, factores clave del buen gobierno, pero también existe una brecha digital que debe cerrarse. Se propone un programa de entrenamiento para ampl
Livro Espirita - No báratro das perturbações que inquietam o homem moderno a alienação obsessiva ocupa lugar de relevo.
Estigmatizados por inenarráveis tormentos íntimos, que procedem dos refolhos da alma, os obsidiados por Espíritos têm padecido lamentável abandono por parte dos respeitáveis estudiosos das ciências da mente, que, aferrados a vigoroso materialismo, negam, drasticamente, a interferência dos desencarnados — na condição de personalidades intrusas — na etiopatogenia de algumas enfermidades mentais.
Este documento discute práticas e modelos de avaliação em bibliotecas escolares. Ele resume uma sessão sobre definir o conceito de biblioteca escolar na mudança, práticas adequadas e o valor da avaliação na gestão da mudança. Os participantes realizaram uma análise SWOT de suas bibliotecas e identificaram desafios como melhorar condições de trabalho e aumentar a formação. A mudança requer uma abordagem centrada na aprendizagem em vez de gestão.
Los documentos describen varios casos de empresas como centros comerciales, grupos minoristas, laboratorios cosméticos y cafeterías que han implementado soluciones de software de GEINSA como SAP Business One y GENESIX para mejorar sus operaciones a través de una mejor gestión de información y procesos.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, com o objetivo de orientar a auto-avaliação dessas bibliotecas. A auto-avaliação deve demonstrar a contribuição da biblioteca para o ensino e aprendizagem, seguindo um processo cíclico de planeamento, execução, avaliação e melhoria contínua. O modelo estrutura a avaliação em quatro domínios e deve envolver professores, alunos, pais e outras partes interessadas.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares, com o objetivo de orientar a auto-avaliação dessas bibliotecas. A auto-avaliação deve demonstrar a contribuição da biblioteca para o ensino e aprendizagem, seguindo um processo cíclico de planeamento, execução, avaliação e melhoria contínua. O modelo estrutura a avaliação em quatro domínios e deve envolver professores, alunos, pais e outras partes interessadas.
1. O documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares com o objetivo de avaliar sua contribuição para o sucesso educativo.
2. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e parcerias, e gestão da biblioteca.
3. Para cada domínio, o modelo fornece indicadores, fatores críticos de sucesso, sugestões de coleta de evidências e perfis de desempenho para avaliar o nível de at
O documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares em Portugal. Resume os principais conceitos do modelo como valor, qualidade e eficácia, e discute sua organização estrutural e funcional. Também aborda a importância da integração do modelo na realidade de cada escola e biblioteca, e as competências necessárias do professor bibliotecário para aplicar o modelo de forma eficaz.
O documento analisa o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal. Discutem-se os conceitos subjacentes ao modelo e sua organização estrutural em quatro domínios. Aponta-se que o modelo tem valor pedagógico, mas sua aplicação enfrenta desafios como a receptividade dos professores e tempo necessário. O professor bibliotecário desempenha papel crucial na liderança do processo de avaliação.
1) O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares para medir seu impacto no processo educativo.
2) Foi desenvolvido um Modelo de Auto-Avaliação para fornecer uma ferramenta de melhoria contínua e identificar áreas de sucesso e melhoria.
3) A avaliação deve considerar diversos domínios como apoio curricular, leitura, projetos e gestão para garantir a qualidade do trabalho da biblioteca escolar.
IntegraçãO Do Modelo De Auto AvaliaçãO Na Escola Tarefa 1 Sessao3Margarida Mota
Este documento discute a auto-avaliação da biblioteca escolar (BE) como um processo importante para medir o impacto da BE no aprendizado dos alunos, identificar pontos fortes e fracos, e planejar melhorias futuras de acordo com o projeto educativo da escola. O documento descreve as etapas do processo de auto-avaliação da BE, incluindo a seleção de domínios a serem avaliados, aplicação de instrumentos de medição, gestão de evidências, e comunicação de resultados.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares em Portugal. O modelo permite que bibliotecas escolares analisem seu trabalho e seu impacto na aprendizagem dos alunos. Ele cobre quatro domínios principais e fornece uma estrutura para identificar pontos fortes e fracos e estabelecer prioridades para melhoria contínua. A aplicação completa do modelo pode ser desafiadora devido a limitações de tempo e mobilização da escola.
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Beanamariabpalma
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares português. Discute a importância da avaliação para medir o impacto das bibliotecas e a necessidade de adaptação do modelo à realidade de cada escola. Aponta também desafios na implementação devido à carga de trabalho para o bibliotecário e dependência da colaboração dos professores.
AnáLise CríTica Ao Modelo De Auto AvaliaçãO Das Beguest7716cf
Este documento analisa criticamente o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares português. Discute a importância da avaliação para medir o impacto das bibliotecas e a necessidade de adaptação do modelo à realidade de cada escola. Também destaca as competências exigidas ao professor bibliotecário para aplicar com sucesso o modelo, como a comunicação e liderança, mas reconhece que o processo depende do envolvimento de toda a comunidade escolar.
Este documento apresenta um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares portuguesas com o objetivo de avaliar a qualidade e eficácia das bibliotecas. O modelo inclui quatro domínios a serem avaliados: apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e literacia, projetos e atividades, e gestão. Para cada domínio, há indicadores e fatores críticos de sucesso para coletar evidências por meio de instrumentos sugeridos. Os resultados serão analisados considerando perfis de desempenho para
Modelo Português De Auto Avaliação Das Bibliotecas EscolaresBE/CRE
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares integradas na Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacia, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres, e 4) Gestão da Biblioteca Escolar. Para cada domínio, o modelo fornece indicadores e perfis de desempenho para que as bibliotecas possam avaliar suas forças e áreas que
Modelo PortuguêS De Auto AvaliaçãO Das Bibliotecas EscolaresBE/CRE
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares integradas na Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacia, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres, e 4) Gestão da Biblioteca Escolar. O objetivo é avaliar a qualidade e eficácia da biblioteca e identificar pontos fortes e fracos para melhoria contínua.
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares integradas na Rede de Bibliotecas Escolares portuguesa. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacia, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres, e 4) Gestão da Biblioteca Escolar. Para cada domínio, são fornecidos indicadores e perfis de desempenho para avaliar a qualidade do trabalho da biblioteca. O objetivo é identificar
Este documento apresenta um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares integradas na Rede de Bibliotecas Escolares. O modelo inclui quatro domínios de avaliação: 1) Apoio ao Desenvolvimento Curricular, 2) Leitura e Literacia, 3) Projectos, Parcerias e Actividades Livres, e 4) Gestão da Biblioteca Escolar. O objetivo é avaliar a qualidade e eficácia da biblioteca e identificar pontos fortes e fracos para melhoria contínua.
Sessão 2 análise crítica ao modelo de avaliaçãoguest1d174ffe
Este documento discute um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. Ele descreve como o modelo pode melhorar os serviços da biblioteca e o impacto no aprendizado dos alunos, ao identificar pontos fortes e fracos. Também aborda como implementar o modelo na prática e as competências necessárias do bibliotecário escolar.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação para Bibliotecas Escolares em Portugal. O modelo visa a avaliação contínua das bibliotecas para promover melhorias por meio da coleta sistemática de evidências sobre seus pontos fortes e fracos. O modelo é flexível para se adaptar à realidade de cada escola e envolve a comunidade escolar no processo de autoavaliação.
O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação para Bibliotecas Escolares em Portugal. O modelo visa a avaliação contínua das bibliotecas para promover melhorias por meio da coleta sistemática de evidências sobre seus pontos fortes e fracos. O modelo é flexível para se adaptar à realidade de cada escola e envolve a comunidade escolar no processo de autoavaliação.
O documento descreve um workshop sobre um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O objetivo é ajudar as escolas a avaliar a estrutura e conceitos envolvidos na construção do modelo, bem como os fatores críticos de sucesso para sua aplicação, a fim de melhorar o desempenho das bibliotecas. O workshop inclui análise do documento do modelo em grupos e apresentações para discussão.
O documento analisa o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares português. O modelo visa avaliar o impacto das bibliotecas escolares nos resultados educativos e promover a melhoria contínua através da recolha sistemática de evidências. O modelo baseia-se em quatro domínios e níveis de desempenho, e requer a participação de toda a comunidade escolar no processo de auto-avaliação.
Este documento fornece exemplos de como transformar enunciados descritivos em enunciados avaliativos e como tornar enunciados gerais em enunciados específicos. Fornece várias sugestões para melhorar cada enunciado, adicionando detalhes, intervenientes e objetivos para torná-los mais avaliativos e específicos.
Este documento fornece orientações para uma oficina sobre como escrever relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares. A oficina se concentrará em distinguir descrições de avaliações e enunciados gerais versus específicos.
Este documento fornece orientações para uma oficina sobre como melhor operacionalizar o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares, focando-se em como redigir relatórios de autoavaliação de forma clara. A oficina ensinará participantes a distinguir descrições de avaliações e enunciados gerais versus específicos.
Este documento compara o processo de avaliação externa das escolas pelo IGE com o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares, visando cruzar a informação resultante desta última com os campos de análise estabelecidos pelo IGE. Ambos os processos têm como objetivos a melhoria contínua, a identificação de pontos fortes e fracos e a elaboração de planos de ação. A auto-avaliação da biblioteca escolar contribui para o relatório de avaliação da escola e para a entrevista com a ins
Este documento analisa relatórios de avaliação externa de vários agrupamentos escolares e suas referências às bibliotecas escolares. As bibliotecas são frequentemente mencionadas como recursos importantes que apoiam projetos nacionais como o Plano Nacional de Leitura. A organização e gestão da biblioteca é o domínio que melhor reflete a cultura bibliotecária. O Programa da Rede de Bibliotecas Escolares é valorizado por integrar muitas das bibliotecas.
O relatório analisa as referências às bibliotecas escolares em relatórios de avaliação externa de vários agrupamentos. As bibliotecas são frequentemente mencionadas como recursos importantes que apoiam projetos nacionais como a Rede de Bibliotecas Escolares e o Plano Nacional de Leitura. A organização e gestão da biblioteca é o domínio que melhor reflete a cultura de biblioteca nas escolas.
O documento descreve as condições humanas e materiais da Biblioteca Escolar (BE), incluindo a liderança do professor bibliotecário, os recursos humanos e a formação da equipa, as instalações e equipamentos da BE. A BE parece cumprir as suas funções de forma adequada apesar de necessitar de melhorar alguns equipamentos tecnológicos.
O Modelo De Auto AvaliaçãO Trabalho FinalNoemiaMaria
O documento discute a promoção da literacia da informação nas bibliotecas escolares, com foco no 2o ciclo. Propõe um plano de intervenção para desenvolver competências de informação nos alunos através da colaboração entre bibliotecários, professores e recursos diversos, com o objetivo geral de tornar a biblioteca um espaço central para a aprendizagem.
Power Point O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be No Contexto Da EscolaNoemiaMaria
O documento discute o papel e a autoavaliação das bibliotecas escolares. Descreve como a biblioteca escolar contribui para o sucesso educativo e como a autoavaliação permite identificar pontos fortes e fracos para melhoria. Também discute a importância do envolvimento da escola no processo e a integração dos resultados na autoavaliação geral da escola.
O documento discute as transformações nas bibliotecas escolares no contexto da mudança tecnológica. A biblioteca escolar passou de um espaço de acesso à informação para um espaço de construção do conhecimento. Estudos mostram que bibliotecas escolares contribuem para o sucesso educativo dos alunos. As bibliotecas precisam integrar novas competências e literacias digitais para apoiar as aprendizagens dos alunos.
1) O documento discute a importância da auto-avaliação da biblioteca escolar no contexto da escola, identificando vários fatores que influenciam esse processo.
2) É necessário que a auto-avaliação da biblioteca escolar esteja integrada nos planos estratégicos da escola e alinhada com seus objetivos educativos.
3) O professor coordenador deve ter um papel de liderança no processo de auto-avaliação, comunicando os resultados à comunidade escolar e usando evidências para melhorar continuamente a biblioteca.
O documento elogia o PowerPoint de um colega por sua clareza, organização e criatividade na apresentação dos conteúdos pedidos. Também nota que o colega demonstra conhecimento do processo de auto-avaliação e seu papel em identificar pontos fortes e áreas de melhoria dos serviços da biblioteca, além de diagnosticar o impacto das práticas da biblioteca na aquisição de competências dos usuários.
Este documento fornece orientações para uma sessão sobre a auto-avaliação de bibliotecas escolares no contexto da escola ou agrupamento. Os objetivos incluem entender como o processo de auto-avaliação se relaciona com a escola, gerir informações e comunicar com a escola, e o papel de liderança do coordenador da biblioteca. As tarefas incluem apresentar sobre o processo de auto-avaliação ou analisar desafios e desenvolver um plano de ação para integrar a auto-avaliação na aval
Mabe Problematicas E Conceitos Implicados 1NoemiaMaria
Este documento discute o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Portuguesas, que visa fornecer às escolas uma ferramenta para avaliar o trabalho da biblioteca e identificar áreas de sucesso e melhoria. O modelo baseia-se em conceitos-chave como a noção de valor, auto-avaliação como processo de melhoria contínua, e áreas nucleares de impacto na aprendizagem. O documento também discute conceitos como evidence-based practice e pesquisa-ação na avaliação de bibliotecas.
Este documento descreve um modelo de auto-avaliação para bibliotecas escolares. O modelo inclui quatro domínios avaliados a cada ano, níveis de desempenho, etapas do processo de avaliação e envolvimento de diferentes partes interessadas. A auto-avaliação visa melhorar continuamente a biblioteca e apoiar o sucesso educativo dos alunos.
1) O documento analisa os aspectos críticos, pontos fortes, fraquezas, oportunidades e ameaças da biblioteca escolar.
2) São identificados os desafios da biblioteca no século XXI como promover a literacia, trabalhar em rede e utilizar evidências para avaliação.
3) São apresentadas diversas ações a implementar como desenvolver projetos interdisciplinares, apostar na formação contínua e informatizar processos.
1. O Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de
operacionalização (Parte I)
O texto desta Sessão pretende constituir‐se como uma espécie de guia para a auto‐avaliação
da biblioteca escolar no âmbito do novo Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares,
lançado pelo Gabinete RBE em 2008.
A sessão tem um carácter eminentemente prático, fazendo especial apelo ao conhecimento e
experiência dos professores‐bibliotecários já envolvidos ou a envolver na aplicação do modelo.
São objectivos da sessão:
• Compreender como é que a auto‐avaliação pode ser concretizada para demonstrar a
contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola.
• Ganhar familiaridade com o processo de auto‐avaliação adoptado pelo Modelo de Auto‐
avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação.
• Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser
usados
A principal fonte de informação a utilizar será o próprio modelo, relativamente ao qual se
solicita uma leitura e análise aprofundada.
There are many tools and methods to use to evaluate school library media centers. It’s
important to identify the issue you want to address, identify the data you need to collect,
match the correct evaluative method to gather that data, analyze it, and report it to the
appropriate people. By following these steps, you’ll realize many benefits and potential
improvements to your program.
Everhart, Nancy. Evaluation of School Library Media Centers: demonstrating quality, Library
Media Connection, March, 2003
O Quê?
É cada vez mais importante que as bibliotecas escolares demonstrem o seu contributo para a
aprendizagem e o sucesso educativo das crianças e jovens que servem.
Referindo‐nos à avaliação das bibliotecas em geral, a abordagem mais tradicional tem sido a
de avaliar as bibliotecas em termos de inputs (instalações, equipamentos, financiamentos,
staff, colecções, etc.), processos (actividades e serviços) e outputs (visitas à biblioteca,
empréstimos, consultas do catálogo, pesquisas bibliográficas; respostas do serviço de
referência, materiais produzidos, etc. …), desenvolvendo formas de avaliação da qualidade dos
serviços e da sua performance de carácter eminentemente quantitativo e as mais das vezes
traduzidas em termos de custos e eficiência.
1
2. Medir os outcomes (Impactos) significa, no entanto, ir
Para a clarificação de conceitos e
mais além, no sentido de conhecer o benefício para os
compreensão das diferentes
utilizadores da sua interacção com a biblioteca. A
abordagens que a partir dos anos
qualidade não deriva nesta acepção, da biblioteca em si
80 foram forjando as diferentes
mesma ou do seu peso intrínseco, mas do valor tipologias e focus da avaliação
atribuído pelos utilizadores a esse benefício, traduzido (Gestão da Qualidade; Satisfaction
numa mudança de conhecimento, competências, Surveys; Normas ISO2789‐
atitudes, valores, níveis de sucesso, bem‐estar, inclusão, Estatísticas e ISO11620‐Indicadores
etc. de Performance, Evidence Based
Practice, e outros, pode ler o artigo
INPUTS → PROCESSOS → OUTPUTS →OUTCOMES de Luiza Melo, Estatísticas e
Avaliação da Qualidade e do
O modelo de auto‐avaliação das bibliotecas escolares Desempenho em Bibliotecas e
procurou orientar‐se sobretudo segundo uma filosofia Serviços de Informação
de avaliação baseada em outcomes e de natureza
essencialmente qualitativa, reflectindo a tendência
Para obter conhecimento sobre
geral das políticas educativas e de gestão e avaliação das medidas de impacto, pode
escolas, também elas fortemente orientadas para os consultar o artigo de Roswitha Poll
resultados. e Philip Payne: Impact Measures
for Libraries and Information
Services
Que Relação Com Outros Modelos de Avaliação?
Não existe um modelo institucional
Numa fase em que muitos avanços têm sido realizados para a auto‐avaliação das escolas.
relativamente à avaliação das escolas, ganha todo o Boa parte dos estabelecimentos de
sentido integrar nesse trabalho a avaliação das ensino recorreu ao Modelo de
bibliotecas, elegendo a sua auto‐avaliação como parte Excelência da EFQM (European
essencial da avaliação interna da escola e base para a Foundation for Quality
avaliação externa realizada pela Inspecção Geral de Management) e à Ferramenta CAF
(Common Assessement
Educação, fazendo uso desta avaliação externa como
Framework), construída para
forma de validação do processo de auto‐avaliação.
ajudar os diferentes sectores das
É, deste modo, conveniente tentar entrosar a avaliação administrações públicas da UE na
gestão da qualidade e melhoria de
da biblioteca o mais possível com o modelo de auto‐
desempenho. A sua estrutura
avaliação utilizado pela escola e com a avaliação
organiza‐se em nove Critérios:
externa da escola, desenvolvida segundo uma lógica cinco Critérios de Meios e quatro
própria, muito próxima às escolas, à educação e à Critérios de Resultados.
investigação em educação.
Relevando o mesmo tipo de preocupação, também na
construção do modelo de auto‐avaliação da BE se
utilizou uma linguagem e ideário específicos da
educação e das escolas, procurando reflectir as actuais
tendências na ênfase em torno do sucesso educativo e
da melhoria de resultados.
O modelo de auto‐avaliação das bibliotecas escolares
2
3. deve estar, deste modo, perfeitamente
O Modelo de Avaliação Externa das
contextualizado e ancorado na escola e no diálogo
Escolas utiliza um Quadro de
que a biblioteca tem de estabelecer com ela e com a
Referência baseado em cinco
comunidade, afastando‐se de uma concepção mais
Domínios. A Biblioteca Escolar é
fechada ou excessivamente centrada na avaliação de explicitamente referida no ponto 3.3.
desempenho e da satisfação dos utilizadores, “Gestão dos Recursos Materiais e
embora também faça necessariamente uso de alguns financeiros” do Domínio 3.
dos seus indicadores. “Organização e Gestão Escolar”,
embora a sua avaliação perpasse
Esta relação da avaliação da biblioteca com a outros Domínios, dado o actual
avaliação da escola ganha ainda mais pertinência se entendimento da BE não apenas como
tivermos em conta o carácter transversal e a grande um espaço fornecedor de recursos
interacção que a biblioteca deve estabelecer com mas, sobretudo, como um centro cada
todos os órgãos da escola. Por exemplo, se a vez mais activo e interveniente ao
biblioteca partilhar um conjunto de objectivos anuais, nível da aprendizagem e da formação
dos alunos. Para estabelecer a ligação
integrantes do Plano Anual da Escola, em relação
entre a auto‐avaliação da escola e a
directa com as prioridades estabelecidas pelo
avaliação externa, a IGE desenvolveu
conjunto da escola, a avaliação a realizar no final do
uma estrutura descritiva comum de
ano deve necessariamente integrar a biblioteca apresentação com seis campos de
enquanto parte da política e estratégia global análise.
conduzida pela escola ao longo do ano e tomar em
conta os seus resultados no processo de planeamento
do ano seguinte. Isto é certamente válido quando se
avalia o papel da biblioteca nas actividades de ensino e aprendizagem, mas também se aplica
a outros domínios como por exemplo, o da literacia da informação, da leitura, ou outros.
Esta perspectiva pode, por outro lado, ajudar ainda a economizar esforço e tempo,
designadamente através da aplicação de questões comuns e do tratamento conjunto de
dados relativos a determinados projectos ou actividades.
Porquê?
O propósito da auto‐avaliação é apoiar o desenvolvimento das bibliotecas escolares e
demonstrar a sua contribuição e impacto no ensino e aprendizagem, de modo a que ela
responda cada vez mais às necessidades da escola no atingir da sua missão e objectivos.
A avaliação deve ser encarada como uma componente natural da actividade de gestão da
biblioteca, usando os seus resultados para a melhoria contínua, de acordo com um processo
cíclico de planeamento, execução e avaliação:
PLANEAMENTO (ESTRATÉGICO/OPERACIONAL)
↑ ↓
AVALIAÇÃO ← EXECUÇÃO E MONITORIZAÇÃO
3
4. Que constrangimentos?
A avaliação de impactos das BE no sucesso educativo é A CILIPS/SLIC (Escócia)
particularmente complexa, por não ser possível isolar, disponibiliza no seu site alguns
numa miríade de variáveis possíveis, a contribuição da exemplos de actividades
biblioteca, separarando‐a de outras influências, pelo específicas de recolha de
menos de uma forma directa. evidências e avaliação. Pode
consultar um desses exemplos
Esta dificuldade aconselha a que não se avaliem os
(Start a reading group) ou então
resultados da acção da biblioteca de uma forma global,
experimentar realizar o exercício
mas aplicada a determinadas actividades, serviços ou
proposto (Introduction to the
programas, e a que se faça um estudo tanto quanto
Internet and Effective search
possível longitudinal, de modo a que seja dado tempo
Strategies).
para que determinados resultados se possam tornar
claros.
Exemplos:
• Avaliar se o nível de compreensão leitora melhorou depois de desenvolver um programa
particular de intervenção da biblioteca na área da formação de leitores.
• Também é possível restringir a avaliação em termos de públicos‐alvo. Se a biblioteca
escolar apoiou as actividades de enriquecimento curricular em escolas do 1º ciclo ou em
determinados anos de escolaridade, pode avaliar este tópico, fazendo incidir essa
avaliação nessas escolas do Agrupamento ou nos anos de escolaridade em que esse apoio
foi desenvolvido.
• Se a biblioteca escolar esteve de algum modo, envolvida em algum projecto de parceria
com elementos ou instituições da comunidade, a avaliação a realizar sobre esse tópico
incidirá nos anos, turmas, alunos e docentes implicados nesse projecto.
Em suma, a avaliação da biblioteca não é algo que possa ser concebido em abstracto ou sobre
o vazio. Avaliar a biblioteca significa avaliar a sua acção em determinados aspectos e os
resultados obtidos com esse trabalho, de acordo com os objectivos previamente definidos,
tendo porventura em consideração o referencial (Indicadores e Factores críticos de sucesso) à
luz dos quais esses objectivos poderão já ter sido estabelecidos, partindo do princípio que os
orientam uma ideia geral de melhoria e desenvolvimento de boas práticas.
A questão mais crítica comummente apontada parece, pois, ser a da recolha de evidências
demonstrativas do impacto da biblioteca, mas o modelo fornece uma estrutura e materiais
que ajudam a orientar este trabalho.
Concluindo, os principais desafios colocados pelo Modelo de Auto‐Avaliação residem na
avaliação dos impactos sobre os utilizadores e derivam da necessidade de, a este respeito:
• Clarificar adequadamente os objectivos da BE;
• Esclarecer os objectivos de aprendizagem dos alunos em relação com a biblioteca;
4
5. • Estabelecer os Indicadores adequados para essas aprendizagens;
• Recolher as evidências apropriadas, lidando com dados de natureza quantitativa e
qualitativa;
• Assegurar a realização do processo de recolha, tratamento, análise e comunicação dos
dados;
Com quem?
O modelo deve adaptar‐se a diferentes realidades, permitindo avaliar bibliotecas de escolas
de diferentes níveis de ensino e bibliotecas servindo quer uma única escola, quer um conjunto
de escolas ou agrupamento.
As bibliotecas em causa podem, por outro lado, servir exclusivamente a população escolar ou
estar abertas à comunidade, podendo nesta situação, a sua avaliação envolver outras
entidades e públicos.
As BMs/SABEs, por exemplo, podem desempenhar um papel particularmente importante na
aplicação do modelo nas escolas do 1º Ciclo e Pré‐escolar, derivado das responsabilidades
específicas que têm na sua gestão e acompanhamento.
O modelo deve ser trabalhado pelo Professor Bibliotecário com o apoio da respectiva Equipa
e do CE.
O envolvimento e mobilização dos utilizadores (docentes, alunos, …), a quem é pedida uma
participação muito activa, é fundamental e tem a sua maior razão de ser no facto da avaliação
se centrar não apenas na própria biblioteca mas, sobretudo, nos seus utilizadores. Boa parte
das evidências requisitam a sua disponibilidade e empenho na resposta a inquéritos, cedência
de materiais, actividades de observação, etc., por isso a sua colaboração, sobretudo a nível dos
docentes, constitui um aspecto crítico para o sucesso desta avaliação. A avaliação não deve ser
encarada como uma imposição mas como uma mais‐valia para a melhoria da escola, sendo de
evitar quaisquer riscos de subversão do seu espírito (avaliação ‐ formulário).
Finalmente, também os pais/encarregados de educação são chamados a participar na
avaliação da biblioteca, particularmente em certos aspectos, como por exemplo, os da leitura
e utilização da biblioteca pelos seus filhos/educandos.
A implicação de outras entidades na avaliação também pode ser útil, não apenas pelo peso
que podem ter em diferentes parcerias, mas também como um auxiliar, desempenhando o
designado papel de “Critical Friend” ou “Devil’s Advocat” na análise e interpretação dos
resultados e elaboração de conclusões. A BM/SABE, os Grupos de Trabalho Concelhios ou os
Coordenadores Inter‐concelhios da RBE podem porventura desempenhar este papel.
5
6. Que Etapas?
A implementação da auto‐avaliação implica o cumprimento de alguns passos que
esquematicamente se apresentam:
• Motivação e compromisso institucional dos órgãos de gestão pedagógica e executiva da
escola com o processo de auto‐avaliação da BE, formalização de alguns procedimentos no
sentido de uma co‐responsabilização de todos os intervenientes (apresentação aos colegas
do propósito e metodologia da auto‐avaliação; participação da BE em reuniões alargadas
ou restritas de docentes para recolha da informação; facilitação de documentação;
disponibilização de dados; formas de colaboração com os docentes na recolha de
evidências sobre os alunos, etc.), aceitação dos resultados e acordo sobre a subsequente
promoção de um plano de melhoria.
• Constituição, sob a responsabilidade do Professor Bibliotecário, de um grupo responsável
ao nível da escola/agrupamento pela condução do processo de auto‐avaliação da BE;
definição e partilha de tarefas entre os elementos do grupo.
• Elaboração do Plano de Avaliação: Problema/Diagnóstico; Identificação do objecto da
avaliação; Tipo de avaliação de medida a empreender; Métodos e instrumentos a utilizar;
Intervenientes; Calendarização; Planificação da recolha e tratamento de dados; Análise e
comunicação da informação; Limitações, Levantamento de necessidades (recursos
humanos, financeiros, materiais,…), etc.
• Desenvolvimento do processo de avaliação: recolha e tratamento de informação; análise
dos dados; descrição da situação; relação com os standards de desempenho ou
benchmarks; identificação dos pontos fortes e fracos; definição e priorização de acções de
melhoria; redacção e divulgação do relatório final de avaliação.
A informação disponibilizada
Como se Estrutura o Modelo ? 1 neste texto deverá ser
complementada com a leitura
O Modelo é constituído por quatro Domínios, divididos em obrigatória do “capítulo”
Subdomínios. Orientações para aplicação –
modelo de auto‐avaliação
A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão
Pedagógica e os Docentes
A. 2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital
B. Leitura e Literacia
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
1
Complementar com a informação constante no modelo – versão integral/final (http://www.rbe.min‐
edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=mod_auto_avaliacao.pdf)
6
7. C.1 Apoio a actividades livres, extra‐curriculares e de enriquecimento curricular
C.2 Projectos e parcerias
D. Gestão da Biblioteca Escolar
D.1 Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.3 Gestão da colecção/da informação
Dentro de cada Subdomínio identificam‐se conjuntos de Indicadores ou critérios, os quais
apontam para os aspectos nucleares de intervenção da BE inerentes a esse Subdomínio (v.
Modelo).
Os Indicadores desdobram‐se, por sua vez, em diferentes Factores Críticos, que constituem as
actividades ou acções que demonstram sucesso e são valorizadas na avaliação de cada
Indicador (v. Modelo)
O modelo é propositadamente ambicioso na definição destes factores, de modo a ser
estimulante e impedir que as escolas apenas reflictam nele as actividades/acções que
comummente já realizam, incentivando ao desenvolvimento de boas práticas e tendo, nesta
medida, uma forte componente formativa.
As Evidências mostram que essas actividades/acções foram efectivamente desenvolvidas e
sustentam a formulação de juízos de valor sobre os seus resultados.
Para cada Indicador ou conjunto de Indicadores foram identificadas vários exemplos de
Evidências (v. Modelo), através das quais será possível fazer corresponder a que nível de
performance corresponde a prática da biblioteca em relação com aquele/s Indicador/es.
Na última coluna das tabelas (v. Modelo) apresentam‐se para cada Indicador, exemplos de
Acções para a melhoria, ou seja, propostas de iniciativas variadas a realizar no caso de ser
necessário melhorar o desempenho da BE em relação com aquele Indicador.
Fazem ainda parte do Modelo, um conjunto de Perfis de Desempenho (v. Modelo)
estabelecidos para os diferentes Subdomínios. Os Perfis ou cenários indicam quatro níveis de
performance, sendo seu objectivo ajudar a escola a identificar qual o nível que melhor
corresponde à situação da biblioteca em cada Subdomínio e perceber, de acordo com o nível
atingido, o que está em jogo para poder melhorar para o nível seguinte.
Considera‐se que a BE se situa num determinado nível de desempenho se cumprir, pelo
menos, 4 em 5, 5 em 6 ou 6 em 7 descritores, consoante o número de descritores que
caracterizam os perfis.
Nível Descrição
4 A BE é muito forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é
de grande qualidade e com um impacto bastante positivo.
7
8. 3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio
mas ainda é possível melhorar alguns aspectos.
2 A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo
necessário melhorar o desempenho para que o seu impacto
seja mais efectivo.
1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio,
o seu impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir
com urgência.
O resultado da auto‐avaliação de cada Domínio deverá ser registado na Tabela respectiva
(secção A do relatório), que identifica as Evidências recolhidas em cada Subdomínio, pontos
fortes e fracos detectados. O produto desta sistematização resulta no preenchimento de um
quadro síntese com: Domínio/ Subdomínio e acções para melhoria, as quais constituem um
dos objectivos fundamentais da auto‐avaliação.
O Documento base contém ainda uma bateria de Instrumentos de Recolha de Evidências
(Questionários a professores, a alunos e aos encarregados de educação, Checklists, Grelhas de
observação de competências e Grelhas de análise de trabalhos escolares), referenciados a
partir das tabelas com um código (QP1/2/3…; QA1/2/3/4…; QEE1; CK1/2; O1/2; T1) – ver
instrumentos de recolha, p.77. A disponibilização destes instrumentos às escolas pode criar
alguma uniformidade em termos da informação que vai ser recolhida nas escolas, facilitando a
possibilidade de benchmarking externo entre escolas, sem prejuízo das necessárias
adaptações à realidade e necessidades das escolas.
Como 2 ?
O modelo faz uso de um conjunto de métodos quantitativos e qualitativos, e de técnicas de
recolha de informação variada, envolvendo:
• A recolha documental de registos de planeamento e das actividades da BE
• A observação de actividades de aprendizagem demonstrativas da aquisição ou
desenvolvimento de conhecimentos, competências e atitudes (Grelhas de Observação)
• a auto‐avaliação e inquérito aos utilizadores (ChecKlists; Questionários).
• O levantamento de dados estatísticos de utilização da biblioteca.
• A análise de trabalhos de alunos
2
Complementar toda a informação deste texto com as Orientações para a aplicação (p.57‐76),
constantes no Modelo.
8
9. • O levantamento de dados relativos à gestão
Na Internet é possível encontrar muitos
de recursos (financeiros, materiais, humanos
guias e Kits de apoio e ferramentas sobre
e de informação) da BE
métodos e técnicas de recolha de
evidências. Deste modo, propomos:
A avaliação de cada indicador ganha em fazer uso
de instrumentos diversificados, os quais permitem,
ao serem cruzados, obter uma informação mais 1) A leitura atenta das Páginas Basic
Guide to Program Evaluation e The
consistente e fiável.
Program Manager’s Guide to
Em termos de quantidade, sugere‐se uma Evaluation – leitura facultativa ‐ ,
onde, entre outros, se incluem
aplicação dos instrumentos a 20%/30% do número
diferentes tópicos (Plano de
total de professores e 10% do número de alunos
Avaliação da BE, tipos de Avaliação,
em cada nível de escolaridade, de modo a obter Selecção e Análise dos diferentes
amostras representativas . métodos, Análise da informação,
etc.) e se explicam os conceitos e os
Simplifique o trabalho de recolha de evidências,
“O Quê?” “Quem?” “Como?” e “
cingindo ao mínimo possível a informação de que Porquê” da auto‐avaliação.
comprovadamente necessita para a demonstração
de determinado tópico.
2) A consulta do site eVALUEd: An
Seja sistemático na recolha de evidências. Evaluation ToolKit for E‐library
Developments e a leitura em
particular, do seu Summary Booklet
(p. 8‐17), sobre a utilidade,
Questionários vantagens, desvantagens e
aplicação dos diferentes métodos e
Os questionários são uma das formas mais vulgares ferramentas.
e expeditas de recolher informação e poder
compará‐la. Uma das vantagens dos questionários
3) Facultativamente, pode ainda
é que a informação pode ser recolhida, registada,
experimentar outras tools, como por
tratada e usada num curto espaço de tempo, além exemplo, as fornecidas pelo Projecto
de permitir questionar um número elevado de IBEC.
pessoas e obter um número elevado de respostas.
Grelhas de Observação de competências As escolas portuguesas recorrem a uma
grande variedade de programas para
Embora complexa, a observação constitui um registo, tratamento e análise dos seus
poderoso método de recolha de evidências que os dados de avaliação, utilizando,
outros instrumentos não permitem obter, por consoante os casos, Bases de dados,
exemplo, ao nível da avaliação da proficiência, Folhas de Cálculo ou Programas de
Estatística, de que o mais popular é o
comportamentos e atitudes na execução de uma
SPSS. A construção de uma ferramenta
determinada tarefa.
online para a aplicação do Modelo,
A observação deve contemplar alunos dos vários prevista pela RBE, constituirá um grande
auxiliar das escolas e bibliotecas.
níveis, anos de escolaridade mas é preciso ter em
conta a idade e capacidade dos alunos. As grelhas
de observação permitem um registo dividido por
níveis de escolaridade, necessitando, contudo, de
9
10. ser melhor adaptadas, de acordo com os currículos de
A observação de alunos no
competências inerentes a cada nível ou contexto
Subdomínio C1 deve fazer‐se de
disciplinar. No caso da observação em contexto de
forma prolongada e com diferentes
aula devem, por exemplo, ser observadas turmas em
alunos ou grupos, uma vez que se
trabalho no âmbito de diferentes disciplinas. trata da utilização livre e extra‐
curricular da BE, em que não há uma
Para ser mais eficaz, a observação deve concentrar‐se
utilização estruturada com turmas e
num número limitado de aspectos. A realização de
não há uma utilização continuada ou
várias observações num curto período de tempo pode sistemática pelos mesmos alunos ou
fornecer uma visão mais profunda dos aspectos que se grupos. O período estabelecido pode
pretendem observar. Observações mais espaçadas ao variar, desde uma ou mais semanas,
longo do ano mas regulares (por exemplo uma por a um ou mais períodos lectivos,
mês), podem fornecer um quadro mais representativo. consoante as situações e os aspectos
em que se pretende fazer incidir a
Grelhas de análise de trabalhos dos alunos avaliação. Imagine‐se, por exemplo,
que a biblioteca passou a abrir à
A análise de trabalhos de alunos de diferentes anos de hora de almoço e se pretendem
escolaridade e de diferentes áreas disciplinares é uma conhecer os padrões e mais‐valias do
importante técnica de avaliação das aprendizagens uso da biblioteca nesse período do
facilitadas pela Biblioteca Escolar, por se poder dia. Ou, noutro exemplo, que
constituir como uma forma directa de “authentic começou a funcionar um clube de
assessment” do desempenho dos alunos, em leitura ou um projecto de leitura a
complemento de outros resultados (por exemplo, par abrangendo alunos mais novos e
alunos tutores mais velhos, cujo
obtidos em testes, exames, etc.). A análise ao longo do
processo e resultados, durante o
tempo pode permitir avaliar os progressos realizados
período da sua vigência, se
ao longo de um determinado período ou de um ano pretendem acompanhar. No
para o outro. primeiro caso, podem, por exemplo,
escolher‐se 3 semanas típicas, uma
Análise documental
no 1º período, uma no 2º período e
Documentos que podem testemunhar a veracidade outra no 3º período, para recolher a
informação necessária à avaliação de
das afirmações feita. Por exemplo, documentos de
acordo com as evidências e
Política e Gestão da Escola; Planificações; Orçamentos;
instrumentos seleccionados como
Regulamentos; Documentação sobre Projectos; Actas; apropriados para avaliar aquela
Relatórios, Planos Curriculares; Mapas de avaliações, utilização. No segundo caso, o
etc. processo de avaliação deve decorrer
em simultâneo e coincidir com a
Dados Estatísticos duração e periodicidade da
actividade do clube ou projecto.
As estatísticas podem incidir sobre a utilização ou
funcionamento da biblioteca e trabalhar os inputs (por
ex: nº de documentos adquiridos), os processos (por ex: nº de sessões de formação de
utilizadores organizadas com as turmas ao longo do ano) ou os outputs (por ex: nº de visitas
realizadas).
Os sistemas de gestão bibliográfica e de rede permitem hoje a obtenção de uma série de
dados estatísticos de utilização do sistema de informação: localização dos PCs usados,
10
11. programas e bases de dados acedidos, pesquisas realizadas, tipos de sites consultados, tempos
de utilização, requisições e empréstimos, etc…
Outros Exemplos de métodos e instrumentos passíveis de serem utilizados mas ainda não
contemplados pelo Modelo
Entrevista
A entrevista (individual ou conduzida em grupo – focus group) pode ser útil para obter
informação em maior profundidade, explicitar o sentido de certas perguntas e respostas dos
questionários, etc. A atenção dada ao entrevistado é diferente, mais pessoal e individualizada.
Pode ser aconselhável no 1º ciclo onde é mais fácil colocar os alunos a falar e responder
oralmente às perguntas. No entanto é mais exigente de tempo e, por isso, só deve ser utilizada
com um número restrito de pessoas, e pode ser inibidora em relação a determinado tipo de
perguntas que anonimamente, num questionário, poderiam ser respondidas com menos
relutância.
O focus group consiste numa pequena amostra representativa de pessoas cujas opiniões sobre
determinado assunto ou questão se pretendem obter. A dinâmica de grupo pode facilitar a
expressão de atitudes, opiniões e ideias. Com jovens e crianças, é conveniente que o grupo
seja constituído por elementos que não se conheçam muito bem.
Informal feedback
É possível, em função de cada situação particular, identificar outros métodos e instrumentos,
para além dos sugeridos pelo modelo. Sendo comum, por exemplo, sobretudo em pequenas
escolas, o contacto regular e informal entre os docentes ou com os pais, pode acontecer que,
querendo avaliar determinado item, o coordenador da biblioteca considere como fonte
importante a recolha de informação obtida através do diálogo e discussão informal desse item
com alguns docentes ou com um determinado número de pais.
Quando 3 ?
A aplicação do modelo faz‐se numa base anual, escolhendo em cada ano um domínio onde
concentrar o trabalho da auto‐avaliação. Pretende‐se que ao fim de quatro anos todos os
domínios tenham sido auto‐avaliados, correspondendo este período ao ciclo de gestão e
avaliação global da BE.
Em termos de operacionalização, a avaliação deve ser entendida como uma actividade regular
que faz parte do dia‐a‐dia do funcionamento da biblioteca e da escola, integrando as práticas
e rotinas da BE e da escola e evitando que possa representar uma excessiva carga de trabalho,
embora consuma necessariamente algum tempo adicional.
3
Complementar toda a informação deste texto com as Orientações para a aplicação (p.57‐76),
constantes no Modelo
11
12. Por onde começar?
O ponto de partida pode derivar de uma primeira avaliação diagnóstica breve, da indicação de
uma área de interesse já identificada em processos de avaliação anteriores, da selecção de
uma área de interesse ou considerada prioritária face às metas da própria escola e que se
pretende reforçar, do conhecimento geral dos pontos fracos e fortes da biblioteca ou de uma
recomendação externa (da RBE, da Inspecção, do Grupo de Trabalho Concelhio/SABE, etc).
Embora não seja impossível avaliar num determinado ano um dado Subdomínio, deixando
para mais tarde o/s restante/s Subdomínios da mesma área, e também não seja negada a
hipótese de, nesta medida, poder avaliar num mesmo ano Subdomínios de áreas diferentes,
há vantagem em avaliar em conjunto no mesmo ano todas as componentes de um dado
domínio, dada a estreita inter‐relação que existe entre elas e o facto de muitos instrumentos
de recolha de informação lhes serem comuns, dada a estrutura do próprio Modelo.
Os resultados obtidos na avaliação de um determinado Subdomínio também podem indicar a
necessidade de, em seguida, se avançar na avaliação de outro que se julga ter uma importante
relação com o primeiro, mesmo que pertencente a outro domínio.
EXEMPLO:
A avaliação da actividade de leitura lúdica ou recreativa depende, entre outros factores, da
quantidade e qualidade das obras disponíveis na biblioteca para este efeito, aspecto este que
se relaciona, por sua vez, com a gestão e avaliação da colecção. A melhoria dos índices da
leitura por prazer pode desde modo passar por uma estratégia de avaliação da gestão da
colecção.
Embora seja desejável avaliar um domínio de cada vez e na sua totalidade, a sua avaliação
deve ser encarada de forma flexível, sempre que tal se justifique.
Como estabelecer comparações?
A auto‐avaliação pode potenciar, mediante determinadas condições (grupos de escolas com as
mesmas características; articulação da actividades de avaliação nos mesmos tópicos, aplicação
dos mesmos métodos e instrumentos; etc.) a partilha e estabelecimento de actividades de
benchmarking externo em determinados aspectos, contribuindo para a identificação e
disseminação de boas práticas.
A Base de Dados da RBE, por seu turno, compila actualmente uma série de dados, sobretudo
quantitativos, que descrevem e podem suplementar os dados da avaliação realizada por cada
escola, fornecendo uma imagem global das BEs e permitindo o benchmarking externo numa
série de tópicos, entre escolas com características similares do país ou de uma dada região.
12
13. Como aplicar o modelo?
Passos a dar na aplicação do modelo 4 :
1) Escolher entre os quatro domínios um que pretenda avaliar. Pode ser aquele que se
considera mais relevante de acordo com as prioridades da escola e da biblioteca escolar ou
então um que se relacione com uma área de trabalho a necessitar de maior
desenvolvimento. É indispensável envolver o Órgão de Gestão nesta escolha.
2) Identificar o tipo de evidências que necessita de recolher para poder conhecer e
fundamentar qual a performance da biblioteca no domínio escolhido. A tabela propõe na
coluna “recolha de evidências” diferentes tipos de instrumentos que pode utilizar.
É importante que a evidência e instrumentos estejam adaptados à biblioteca e
necessidades da escola.
3) Analisar os Dados recolhidos através da utilização dos instrumentos e desenvolver uma
análise sobre a performance da biblioteca no domínio escolhido em relação com os
standards estabelecidos
4) Decidir em qual dos níveis de desempenho se situa a biblioteca nesse domínio ou
subdomínio, de acordo com os perfis de desempenho descritos na respectiva tabela
(1,2,3,e,4) ‐ Quadro
5) Registar na Tabela respectiva (secção A do relatório) as Evidências recolhidas em cada
Subdomínio, pontos fortes e fracos detectados.
6) Registar no Quadro ‐ Síntese (secção A do relatório) o nível atingido e as formas como
pensa que pode melhorar o nível de desempenho – acções para a melhoria. As tabelas
fornecem a este propósito uma série de sugestões de acções de melhoria para cada
indicador.
7) Registar os resultados da auto‐avaliação realizada no Relatório Anual da Biblioteca
Escolar, de modo a que possa ser utilizado internamente, na auto‐avaliação da escola e
como fonte de informação para a avaliação externa (secção C do relatório).
Para quê?
A auto‐avaliação da BE pode ajudar a melhorar a BE:
• Identificando pontos fracos, priorizando necessidades, estabelecendo alvos e informando
o plano de actividades seguinte.
• identificando necessidades de investimento a ter em conta no plano orçamental,
justificando o pedido de reforço de verbas ou de apoios suplementares.
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Ver p.75 do Modelo: Síntese – Aplicação do Modelo de Auto‐Avaliação da BE
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14. • sugerindo a mudança de certas práticas de trabalho e funcionamento. Por exemplo, a
alteração de horários, a mudança da forma como está estruturado o apoio aos alunos, etc.
• aconselhando a adopção de outros modos de utilizar os recursos humanos de uma forma
mais eficiente, mostrando, por exemplo, quando é mais importante a permanência e apoio
de determinados docentes na BE, quais as necessidades de formação destes docentes para
um trabalho mais eficaz, etc.
A auto‐avaliação pode ajudar a encorajar uma melhor utilização da BE:
• demonstrando junto dos professores, o contributo da BE para a aprendizagem e os
resultados escolares, mostrando‐lhes as suas potencialidades e a forma como podem
utilizá‐la melhor nas suas actividades de planeamento das aulas e de ensino.
A auto‐avaliação da BE pode ajudar a promover a BE:
• divulgando a sua acção, fazendo tomar consciência da importância da biblioteca,
contribuindo para a sua afirmação e reconhecimento no âmbito das escolas e do sistema
educativo.
• ganhando voz e peso institucional a nível local e nacional.
• reportando anualmente junto da escola os resultados e situação da biblioteca e
disseminando as suas boas práticas
• viabilizando a obtenção de um quadro geral sobre a situação das bibliotecas escolares em
Portugal, fornecendo dados e informação estratégica de suporte à decisão e orientação de
políticas e iniciativas a desenvolver por parte dos organismos responsáveis (ME/RBE;
Autarquias, etc.), criando condições para o benchmarking e ajudando a preparar a visita
da Inspecção e a avaliação externa:
Como relatar os resultados da avaliação?
A comunicação dos resultados da avaliação empreendida, a análise colectiva e reflexão da
Escola/Agrupamento sobre esses resultados, e a identificação das acções de melhoria dos
pontos fracos identificados é muito importante, de modo a obter o comprometimento e apoio
da escola a essas acções.
O Relatório Final de Avaliação da BE é o instrumento de descrição e análise dos resultados da
auto‐avaliação, de identificação do conjunto de acções a ter em conta no planeamento futuro
e de difusão desses resultados e acções junto dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica.
O Relatório deve integrar o Relatório Anual de Actividades da Escola/Agrupamento, originar
uma súmula a incorporar no Relatório de Auto‐Avaliação da Escola/Agrupamento, sempre que
esta tiver lugar, e orientar o Professor Bibliotecário na possível entrevista a realizar pela
Inspecção‐Geral de Educação no âmbito da avaliação externa.
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15. Apesar de em cada ano ser apenas auto‐avaliado um Domínio através do recurso ao Modelo
de Auto‐avaliação da RBE, o qual exige um investimento mais significativo no sentido de
procurar aferir, de forma sistemática e objectiva, os resultados efectivos do trabalho
desenvolvido nesse Domínio, deve ter‐se em conta que, sendo o trabalho e acção educativa da
BE também incidentes noutros Domínios de intervenção, embora estes não sejam alvo do
mesmo tipo de avaliação, não deve deixar de se lhes fazer referência no Relatório Anual da BE.
Não é por ter avaliado o Domínio A, por exemplo, que a BE deixou de desenvolver outras
actividades no âmbito dos Domínios B, C ou D. Embora não fazendo uso na apreciação do
trabalho desenvolvido nestas áreas, do mesmo tipo de evidências e instrumentos de recolha
usados para avaliar o Domínio A, a BE possui, apesar de tudo, informação a relatar sobre o
trabalho desenvolvido nas restantes áreas de intervenção da BE.
O Relatório deve, portanto, dar uma visão holística do funcionamento da biblioteca escolar,
incluindo a informação mais detalhada e fundamentada sobre a aplicação do modelo de auto‐
avaliação no Domínio seleccionado, e a informação disponível sobre os restantes Domínios
que, não tendo sido avaliados por esse processo, não deixaram de ser trabalhados durante o
ano pelas BEs.
O Relatório proposto pela RBE encontra‐se, por isso, estruturado em três Secções:
A Secção A – Destina‐se à apresentação da avaliação do domínio que, no âmbito da aplicação
do Modelo, foi objecto de avaliação.
A Secção B – Destina‐se a apresentar uma informação simplificada acerca do perfil de
desempenho da BE nos domínios que, não sendo objecto de avaliação nesse ano lectivo,
testemunham o seu desempenho nas diferentes áreas de funcionamento da BE.
A Secção C – Visa um resumo que forneça uma visão global, recorrendo a um quadro síntese
dos resultados obtidos e das acções a implementar.
A estrutura apresentada contém um layout onde todos os domínios estão presentes nas
secções A e B. Cada BE deve adaptar a estrutura à sua situação:
Na Secção A, preencher apenas o quadro correspondente ao domínio em que aplicou o
Modelo de Avaliação. Este domínio não será objecto de referência na Secção B.
Na Secção B, preencher apenas os quadros gerais correspondentes aos restantes Domínios em
que não aplicou o Modelo e que, por isso, não foram objecto de nenhuma referência na
Secção A.
A aplicação informática online a disponibilizar pela RBE às BEs para registo e tratamento de
dados da auto‐avaliação deverá, em princípio, integrar também uma componente para escrita
e apresentação do relatório final.
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