Este documento discute a importância dos testes no desenvolvimento de software, abordando as fases dos testes e os tipos de testes utilizados em cada fase. Descreve testes estruturais e funcionais, assim como as quatro fases de testes: teste de unidade, integração, bottom-up e top-down.
Esse slide mostra a necessidade do processo de teste de software nos projetos de desenvolvimento de softwares, vamos demostrar as técnicas, tipos, fases, ferramentas, modelos e normas envolvidas na execução dos testes de software com o intuito de obter um ótimo nível de qualidade dos softwares gerados.
O documento discute conceitos, normas e modelos relacionados à qualidade de software, incluindo:
1) A diferença entre qualidade de produto e processo e como um afeta o outro;
2) Normas como ISO 9001 e 9126 que estabelecem requisitos para sistemas de qualidade e atributos de qualidade de produto;
3) Modelos de maturidade como CMMI e MPS.Br que fornecem melhores práticas para o desenvolvimento de software.
The document provides an overview of quality assurance and software testing processes. It describes key concepts like requirements gathering, test planning, test case development, defect reporting, retesting and sign off. It also covers quality standards, software development life cycles, testing methodologies, documentation artifacts, and project management structures.
Qualidade de Software: Teste de softwareAlex Camargo
O documento discute os conceitos básicos e tipos de testes de software, incluindo: (1) testes de caixa branca como teste de unidade e integração, (2) testes de caixa preta como teste funcional, de aceitação e exploratório, e (3) testes de caixa cinza como teste de regressão e cobertura. O documento também descreve os papéis da equipe de teste, como gerente, arquiteto e testador.
Um desafio prático dos testes de unidade é a dependência entre unidades. Quando uma unidade depende de outras, é necessário desenvolver stubs (unidades substitutas) para as unidades dependentes para que a unidade sob teste possa ser testada isoladamente. Isso requer esforço adicional de desenvolvimento que pode atrasar o processo de teste. Além disso, bugs nos stubs podem mascarar ou simular bugs na unidade real, comprometendo a efetividade dos testes. Gerenciar as dependências entre unidades para permitir testes isolados é um desafio na prática dos testes de
Apresentação sobre qualidade de software na disciplina de Engenharia de Software no Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação em parceria com Bruno Neves.
How To Write A Test Case In Software Testing | EdurekaEdureka!
YouTube Link: https://youtu.be/KxelISpFqOY
(** Test Automation Masters Program: https://www.edureka.co/masters-progra... **)
This Edureka PPT on "Test Case in Software Testing" will give you in-depth knowledge on how to write a Test Case in Software Testing. The following are the topics covered in the session:
Software Testing Documentation
Test Case in Software Testing
Test Case Format
Test Case Design Technique
Test Case Guidelines
Demo: How to write a test case?
Selenium playlist: https://goo.gl/NmuzXE
Selenium Blog playlist: http://bit.ly/2B7C3QR
Software Testing Blog playlist: http://bit.ly/2UXwdJm
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Esse slide mostra a necessidade do processo de teste de software nos projetos de desenvolvimento de softwares, vamos demostrar as técnicas, tipos, fases, ferramentas, modelos e normas envolvidas na execução dos testes de software com o intuito de obter um ótimo nível de qualidade dos softwares gerados.
O documento discute conceitos, normas e modelos relacionados à qualidade de software, incluindo:
1) A diferença entre qualidade de produto e processo e como um afeta o outro;
2) Normas como ISO 9001 e 9126 que estabelecem requisitos para sistemas de qualidade e atributos de qualidade de produto;
3) Modelos de maturidade como CMMI e MPS.Br que fornecem melhores práticas para o desenvolvimento de software.
The document provides an overview of quality assurance and software testing processes. It describes key concepts like requirements gathering, test planning, test case development, defect reporting, retesting and sign off. It also covers quality standards, software development life cycles, testing methodologies, documentation artifacts, and project management structures.
Qualidade de Software: Teste de softwareAlex Camargo
O documento discute os conceitos básicos e tipos de testes de software, incluindo: (1) testes de caixa branca como teste de unidade e integração, (2) testes de caixa preta como teste funcional, de aceitação e exploratório, e (3) testes de caixa cinza como teste de regressão e cobertura. O documento também descreve os papéis da equipe de teste, como gerente, arquiteto e testador.
Um desafio prático dos testes de unidade é a dependência entre unidades. Quando uma unidade depende de outras, é necessário desenvolver stubs (unidades substitutas) para as unidades dependentes para que a unidade sob teste possa ser testada isoladamente. Isso requer esforço adicional de desenvolvimento que pode atrasar o processo de teste. Além disso, bugs nos stubs podem mascarar ou simular bugs na unidade real, comprometendo a efetividade dos testes. Gerenciar as dependências entre unidades para permitir testes isolados é um desafio na prática dos testes de
Apresentação sobre qualidade de software na disciplina de Engenharia de Software no Mestrado Acadêmico em Ciência da Computação em parceria com Bruno Neves.
How To Write A Test Case In Software Testing | EdurekaEdureka!
YouTube Link: https://youtu.be/KxelISpFqOY
(** Test Automation Masters Program: https://www.edureka.co/masters-progra... **)
This Edureka PPT on "Test Case in Software Testing" will give you in-depth knowledge on how to write a Test Case in Software Testing. The following are the topics covered in the session:
Software Testing Documentation
Test Case in Software Testing
Test Case Format
Test Case Design Technique
Test Case Guidelines
Demo: How to write a test case?
Selenium playlist: https://goo.gl/NmuzXE
Selenium Blog playlist: http://bit.ly/2B7C3QR
Software Testing Blog playlist: http://bit.ly/2UXwdJm
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software testing is necessary to make sure the product or application is defect free, as per customer specifications. Software testing identifies fault whose removal increases the software Quality and Increases the software reliability.Testing effort is directly proportional to the complexity of the program.
Este documento apresenta os conceitos e processos de teste de software, incluindo as fases de teste de componente, integração e sistema. O objetivo dos testes é verificar aspectos estruturais, lógicos e sistêmicos do software para descobrir defeitos de forma eficiente. O processo de teste deve ser realizado em fases por equipes de desenvolvedores e testadores para garantir a qualidade do software.
Trabalho realizado pelo aluno Rafael Sanches sobre teste de software explicando os passos necessários para realização de testes no desenvolvimento de software.
O documento discute os conceitos e vantagens dos testes de software, apresentando os tipos de teste (caixa branca, preta e cinza) e as fases do teste (unidade, integração, sistema e aceitação). O objetivo dos testes é garantir a qualidade do software através da identificação de bugs.
This document summarizes unit testing done for core methods using the NUnit testing framework integrated with Jenkins. It discusses the testing framework used, naming conventions for test cases, the Arrange Act Assert pattern for writing test cases, sample test cases, goals of unit testing, and concludes with a demonstration and Q&A. A total of 496 test cases were written to test 6 core methods.
Análise essencial e análise estruturadaWagner Bonfim
O documento descreve as metodologias de Análise Estruturada e Análise Essencial para desenvolvimento de sistemas. A Análise Estruturada enfatiza os processos e fluxos de dados, enquanto a Análise Essencial também considera os dados e controles. Esta última é considerada uma evolução da primeira por abordar o sistema de forma independente de restrições tecnológicas.
Unit testing involves testing individual components of software to ensure they function as intended when isolated from the full system. It helps identify unintended effects of code changes. While unit tests cannot prove the absence of errors, they act as an executable specification for code behavior. Writing unit tests requires designing code for testability through principles like single responsibility and dependency injection. Tests should focus on public interfaces and state transitions, not implementation details. Test-driven development involves writing tests before code to define requirements and ensure only testable code is written. Mocking frameworks simulate dependencies to isolate the system under test. Well-written unit tests keep behaviors isolated, self-contained, and use the arrange-act-assert structure.
Padrões de projeto - Adapter, Proxy, Composite e BridgeLorran Pegoretti
O documento discute padrões de projeto de software, abordando especificamente os padrões Adapter, Proxy e Composite. O Adapter permite que classes com interfaces incompatíveis trabalhem juntas, o Proxy controla o acesso a um objeto e o Composite trata objetos compostos e individuais de forma uniforme.
The document outlines the framework and process for automating testing of an Oracle Identity Management application. It includes sections on the execution approach, framework types, the Test Complete automation tool used, application under test details, framework implementation including GUI design, expected vs. actual result comparison, and report generation. The framework implementation is demonstrated through examples for user identity verification and account provisioning test cases.
This document provides an overview of unit testing and isolation frameworks. It defines key concepts like units, unit tests, stubs, mocks and isolation frameworks. It explains that the goal of unit tests is to test individual units of code in isolation by replacing dependencies with stubs or mocks. It also discusses different isolation frameworks like Rhino Mocks and Moq that make it easier to dynamically create stubs and mocks without writing implementation code. The document covers different styles of isolation like record-and-replay and arrange-act-assert. It emphasizes best practices like having one mock per test and using stubs for other dependencies being tested.
The document discusses unit testing and automated testing. It defines various testing terminology like unit tests, integration tests, system tests, and regression tests. It emphasizes the importance of testing early and often to find bugs quickly, increase quality assurance, and improve code design for testability. Automating tests through continuous integration is recommended to efficiently run tests on new code commits and catch errors early. Test-driven development is introduced as a practice of writing tests before code to ensure all tests initially fail and the code is developed to pass the tests.
Ferramenta de apoio a gerência de configuração de softwareelliando dias
O documento descreve o desenvolvimento de uma ferramenta para apoiar o processo de gerência de configuração de software. Detalha os objetivos, fundamentação teórica, requisitos, especificação, implementação e resultados do trabalho. A ferramenta foi comparada com outras ferramentas existentes e atendeu às diretrizes do modelo MPS.BR para gerência de configuração. O trabalho alcançou os objetivos propostos de controlar as atividades de gerência de configuração de software.
This document discusses white box testing, which is a software testing technique where testers have explicit knowledge of the internal workings of the code. It tests all paths in the code including statements, branches, paths, and conditions. The document defines these terms and provides formulas to calculate coverage metrics like statement coverage. It notes that white box testing can find hidden errors and optimize code but is also more expensive and complex than black box testing.
Java orientação a objetos (variaveis de instancia e metodos)Armando Daniel
O documento descreve os conceitos de variáveis de instância e métodos em Java. Explica que variáveis de instância armazenam dados específicos de cada objeto e são criadas quando um objeto é instanciado. Também descreve que métodos representam o comportamento de uma classe e podem receber parâmetros, retornar valores e acessar variáveis de instância.
Este documento apresenta um modelo de plano de testes para um novo sistema. Ele descreve o escopo e objetivos dos testes, incluindo testes funcionais, de integração e de aceitação. Além disso, define os critérios de entrada e saída para o teste do sistema, como a correção de erros de alta prioridade e a conclusão de testes de integração e aceitação com sucesso.
Black-box testing is a method of software testing that examines the functionality of an application without peering into its internal structures or workings
Automação de Testes com Robot Framework - GUTS-SCMayara Fernandes
Slides da palestra de introdução ao Robot Framework - Framework de automação de testes baseado em keyword-driven. Apresentado no evento 6º GUTS-SC em 28/11/2017.
Unit testing is a method to test individual units of source code to determine if they are fit for use. A unit is the smallest testable part of an application. Unit tests are created by programmers during development. Test-driven development uses tests to drive the design by writing a failing test first, then code to pass the test, and refactoring the code. Unit tests should be isolated, repeatable, fast, self-documenting, and use techniques like dependency injection and mocking dependencies. Benefits of unit testing include instant feedback, promoting modularity, acting as a safety net for changes, and providing documentation.
Manual testing involves manually testing software by playing the role of an end user and using test cases to ensure correct behavior. It is important early in development when automation is not possible and for testing visual elements. A test plan is a document that outlines test objectives, workflows and processes while a test case specifies conditions to determine if a feature works as intended. Both exploratory and black/white box testing have pros and cons for finding bugs. Bugzilla is a bug tracking system that helps developers manage issues.
Análise, projeto e implementação de sistemasDiego Marek
O documento discute o desenvolvimento de sistemas de informação e gestão de projetos. Apresenta quatro etapas para a construção de um sistema de informação: 1) definição e entendimento do problema, 2) desenvolvimento de soluções alternativas, 3) avaliação e escolha de soluções, e 4) implementação da solução. Também discute abordagens como o ciclo de vida tradicional de sistemas e o livro "Sistemas de Informações Organizacionais" que trata de projeto e implementação de sistemas de informação.
Automação de testes de desempenho para sistemas web utilizando a ferramenta j...Leandro Ugioni
O documento discute a automação de testes de desempenho para sistemas web utilizando a ferramenta JMeter. Ele apresenta um estudo de caso onde são executados testes de tempo de resposta e throughput em um sistema web usando o JMeter para validar e medir o desempenho do sistema. O documento também revisa conceitos de qualidade de software, testes de desempenho e ferramentas de teste, e compara as funcionalidades do JMeter com outras ferramentas disponíveis.
software testing is necessary to make sure the product or application is defect free, as per customer specifications. Software testing identifies fault whose removal increases the software Quality and Increases the software reliability.Testing effort is directly proportional to the complexity of the program.
Este documento apresenta os conceitos e processos de teste de software, incluindo as fases de teste de componente, integração e sistema. O objetivo dos testes é verificar aspectos estruturais, lógicos e sistêmicos do software para descobrir defeitos de forma eficiente. O processo de teste deve ser realizado em fases por equipes de desenvolvedores e testadores para garantir a qualidade do software.
Trabalho realizado pelo aluno Rafael Sanches sobre teste de software explicando os passos necessários para realização de testes no desenvolvimento de software.
O documento discute os conceitos e vantagens dos testes de software, apresentando os tipos de teste (caixa branca, preta e cinza) e as fases do teste (unidade, integração, sistema e aceitação). O objetivo dos testes é garantir a qualidade do software através da identificação de bugs.
This document summarizes unit testing done for core methods using the NUnit testing framework integrated with Jenkins. It discusses the testing framework used, naming conventions for test cases, the Arrange Act Assert pattern for writing test cases, sample test cases, goals of unit testing, and concludes with a demonstration and Q&A. A total of 496 test cases were written to test 6 core methods.
Análise essencial e análise estruturadaWagner Bonfim
O documento descreve as metodologias de Análise Estruturada e Análise Essencial para desenvolvimento de sistemas. A Análise Estruturada enfatiza os processos e fluxos de dados, enquanto a Análise Essencial também considera os dados e controles. Esta última é considerada uma evolução da primeira por abordar o sistema de forma independente de restrições tecnológicas.
Unit testing involves testing individual components of software to ensure they function as intended when isolated from the full system. It helps identify unintended effects of code changes. While unit tests cannot prove the absence of errors, they act as an executable specification for code behavior. Writing unit tests requires designing code for testability through principles like single responsibility and dependency injection. Tests should focus on public interfaces and state transitions, not implementation details. Test-driven development involves writing tests before code to define requirements and ensure only testable code is written. Mocking frameworks simulate dependencies to isolate the system under test. Well-written unit tests keep behaviors isolated, self-contained, and use the arrange-act-assert structure.
Padrões de projeto - Adapter, Proxy, Composite e BridgeLorran Pegoretti
O documento discute padrões de projeto de software, abordando especificamente os padrões Adapter, Proxy e Composite. O Adapter permite que classes com interfaces incompatíveis trabalhem juntas, o Proxy controla o acesso a um objeto e o Composite trata objetos compostos e individuais de forma uniforme.
The document outlines the framework and process for automating testing of an Oracle Identity Management application. It includes sections on the execution approach, framework types, the Test Complete automation tool used, application under test details, framework implementation including GUI design, expected vs. actual result comparison, and report generation. The framework implementation is demonstrated through examples for user identity verification and account provisioning test cases.
This document provides an overview of unit testing and isolation frameworks. It defines key concepts like units, unit tests, stubs, mocks and isolation frameworks. It explains that the goal of unit tests is to test individual units of code in isolation by replacing dependencies with stubs or mocks. It also discusses different isolation frameworks like Rhino Mocks and Moq that make it easier to dynamically create stubs and mocks without writing implementation code. The document covers different styles of isolation like record-and-replay and arrange-act-assert. It emphasizes best practices like having one mock per test and using stubs for other dependencies being tested.
The document discusses unit testing and automated testing. It defines various testing terminology like unit tests, integration tests, system tests, and regression tests. It emphasizes the importance of testing early and often to find bugs quickly, increase quality assurance, and improve code design for testability. Automating tests through continuous integration is recommended to efficiently run tests on new code commits and catch errors early. Test-driven development is introduced as a practice of writing tests before code to ensure all tests initially fail and the code is developed to pass the tests.
Ferramenta de apoio a gerência de configuração de softwareelliando dias
O documento descreve o desenvolvimento de uma ferramenta para apoiar o processo de gerência de configuração de software. Detalha os objetivos, fundamentação teórica, requisitos, especificação, implementação e resultados do trabalho. A ferramenta foi comparada com outras ferramentas existentes e atendeu às diretrizes do modelo MPS.BR para gerência de configuração. O trabalho alcançou os objetivos propostos de controlar as atividades de gerência de configuração de software.
This document discusses white box testing, which is a software testing technique where testers have explicit knowledge of the internal workings of the code. It tests all paths in the code including statements, branches, paths, and conditions. The document defines these terms and provides formulas to calculate coverage metrics like statement coverage. It notes that white box testing can find hidden errors and optimize code but is also more expensive and complex than black box testing.
Java orientação a objetos (variaveis de instancia e metodos)Armando Daniel
O documento descreve os conceitos de variáveis de instância e métodos em Java. Explica que variáveis de instância armazenam dados específicos de cada objeto e são criadas quando um objeto é instanciado. Também descreve que métodos representam o comportamento de uma classe e podem receber parâmetros, retornar valores e acessar variáveis de instância.
Este documento apresenta um modelo de plano de testes para um novo sistema. Ele descreve o escopo e objetivos dos testes, incluindo testes funcionais, de integração e de aceitação. Além disso, define os critérios de entrada e saída para o teste do sistema, como a correção de erros de alta prioridade e a conclusão de testes de integração e aceitação com sucesso.
Black-box testing is a method of software testing that examines the functionality of an application without peering into its internal structures or workings
Automação de Testes com Robot Framework - GUTS-SCMayara Fernandes
Slides da palestra de introdução ao Robot Framework - Framework de automação de testes baseado em keyword-driven. Apresentado no evento 6º GUTS-SC em 28/11/2017.
Unit testing is a method to test individual units of source code to determine if they are fit for use. A unit is the smallest testable part of an application. Unit tests are created by programmers during development. Test-driven development uses tests to drive the design by writing a failing test first, then code to pass the test, and refactoring the code. Unit tests should be isolated, repeatable, fast, self-documenting, and use techniques like dependency injection and mocking dependencies. Benefits of unit testing include instant feedback, promoting modularity, acting as a safety net for changes, and providing documentation.
Manual testing involves manually testing software by playing the role of an end user and using test cases to ensure correct behavior. It is important early in development when automation is not possible and for testing visual elements. A test plan is a document that outlines test objectives, workflows and processes while a test case specifies conditions to determine if a feature works as intended. Both exploratory and black/white box testing have pros and cons for finding bugs. Bugzilla is a bug tracking system that helps developers manage issues.
Análise, projeto e implementação de sistemasDiego Marek
O documento discute o desenvolvimento de sistemas de informação e gestão de projetos. Apresenta quatro etapas para a construção de um sistema de informação: 1) definição e entendimento do problema, 2) desenvolvimento de soluções alternativas, 3) avaliação e escolha de soluções, e 4) implementação da solução. Também discute abordagens como o ciclo de vida tradicional de sistemas e o livro "Sistemas de Informações Organizacionais" que trata de projeto e implementação de sistemas de informação.
Automação de testes de desempenho para sistemas web utilizando a ferramenta j...Leandro Ugioni
O documento discute a automação de testes de desempenho para sistemas web utilizando a ferramenta JMeter. Ele apresenta um estudo de caso onde são executados testes de tempo de resposta e throughput em um sistema web usando o JMeter para validar e medir o desempenho do sistema. O documento também revisa conceitos de qualidade de software, testes de desempenho e ferramentas de teste, e compara as funcionalidades do JMeter com outras ferramentas disponíveis.
Curso Teste de performance, carga e stress JMeterQualister
O documento fornece informações sobre os serviços de uma empresa de testes de software chamada Qualister, incluindo terceirização de profissionais, consultoria de teste, avaliação de usabilidade, automação de testes, testes de performance e treinamentos. Além disso, fornece detalhes de contato e links para o site da empresa.
Este documento apresenta os objetivos e conceitos básicos da disciplina de Análise e Projeto de Sistemas. Os principais pontos abordados são: introduzir os conceitos de análise e modelagem de sistemas e sua importância para projetos de software, apresentar parâmetros para escolha da técnica adequada para cada projeto, e capacitar os alunos a elaborar projetos detalhados de sistemas usando técnicas como UML.
Este documento discute a importância dos testes de software e ferramentas para testes. Ele explica que testes de software podem identificar falhas antes que aconteçam, economizando dinheiro evitando problemas quando o software é lançado. Também discute como ferramentas como JUnit, Selenium e JMeter podem ser usadas para executar diferentes tipos de testes e melhorar a qualidade do software.
O documento apresenta uma introdução sobre qualidade e teste de software, abordando:
1) Definições de qualidade, teste de software, verificação e validação;
2) Papéis e perfis dos profissionais de teste;
3) Técnicas para derivar casos de teste a partir de casos de uso.
O documento discute medidas e avaliação em educação física, definindo testes, medidas e avaliação, e descrevendo métodos como antropometria, bioimpedância, DEXA e flexibilidade. Aborda objetivos de medição e avaliação para acompanhar progresso de alunos e selecionar atletas.
O documento descreve uma palestra sobre testes unitários em Java usando JUnit. A palestra aborda conceitos de desenvolvimento guiado por testes, como escrever testes unitários, o framework JUnit e como implementar testes em JUnit usando Eclipse.
Introdução ao Teste de Software - Uma abordagem práticaFabrício Campos
Este documento apresenta uma introdução ao teste de software, abordando os principais conceitos e atividades envolvidas no processo de teste de software, como planejamento, execução e avaliação dos resultados.
O documento apresenta uma palestra sobre verificação, validação e testes de software. A agenda inclui conceitos básicos, o negócio da V&V, modelo em V, planejamento, revisão técnica e tipos de testes. O palestrante tem experiência em processos CMMi e liderança de projetos de software embarcado.
O documento discute os conceitos e técnicas de teste de software, com o objetivo de encontrar falhas e melhorar a qualidade do produto. Aborda temas como definição de teste de software, tipos de testes (caixa preta, caixa branca, caixa cinza), categorias de testes (unidade, integração, sistema), equipes de teste e por que testamos software.
O documento discute princípios e técnicas de teste de software, incluindo testes de caixa branca e preta. Ele descreve características de software fácil de testar e métodos como teste do caminho básico e estrutura de controle para testar componentes internos. Também aborda técnicas de teste de objetos orientados a programação como grafos e particionamento equivalente.
O documento discute princípios e técnicas de teste de software, incluindo testes de caixa branca e preta. Ele descreve características de software fácil de testar, como observabilidade, controlabilidade e modularidade. Além disso, apresenta técnicas específicas como teste do caminho básico, testes da estrutura de controle e casos de teste baseados em grafos para teste de caixa preta.
Apresentação realizada pela Bruna Emerich e Paulo Luiz Fachini no dia 28/05/2019 no #2 Talk Code Like a Tester.
Será que testar é simples?
Venha conhecer um pouco mais sobre técnicas de testes.
Testar não é uma coisa simples. Existem diferentes níveis, tipos e técnicas de testes.
Você sabe quais são elas, quando aplicar e para que servem? Se já sabe, você as utiliza? Sabe os benefícios?
Nessa talk queremos abordar esses questionamentos, mostrando como utilizá-las, para levantar o que pode ser testado de uma forma mais profissional, reduzindo a quantidade de testes e maximizando a sua qualidade.
Abordaremos conceitos amplamente utilizados e consolidados no mercado de desenvolvimento de software, colocando a nossa visão e exemplificando com dados mais próximos da realidade.
Mini aula sobre testes de software descrevendo os conceitos básicos sobre as técnicas utilizadas para testes, verificação e validação no desenvolvimento de software.
O documento discute técnicas e estratégias para testes de software, enfatizando a importância de: 1) testar o código sistematicamente durante o desenvolvimento, 2) verificar limites e pré-condições, e 3) automatizar testes para validação contínua e prevenção de regressões.
O documento discute os diferentes níveis e técnicas de teste de software, incluindo teste de unidade, integração, sistema e aceitação. Também aborda a importância da automação e planejamento de testes para encontrar defeitos de forma eficaz.
ALM - Testes Manuais no Microsoft Test ManagerAlan Carlos
O documento fornece uma introdução ao Application Lifecycle Management (ALM) e ao Microsoft Test Manager. Ele descreve conceitos como casos de teste, suítes de teste, testes funcionais e não funcionais, e as fases de teste. O documento também explica como criar planos de teste, suítes de teste, casos de teste e configurações de teste no Microsoft Test Manager.
Este documento fornece uma introdução sobre testes de software, com foco nos testes funcionais em times ágeis. Apresenta conceitos como qualidade, garantia da qualidade versus controle da qualidade, níveis e tipos de teste, técnicas de teste como análise de valor limite, particionamento por equivalência e tabelas de decisão. Também discute validação versus verificação, desenho de testes, cenários e casos de teste. Por fim, aborda técnicas ágeis como teste exploratório.
Atividades de Teste e Cobertura de Código em Javaaceiro
Erik Aceiro Antonio apresenta suas credenciais e experiência em testes de software e cobertura de código. Ele possui graduação em Ciência da Computação, mestrado em Engenharia Elétrica e está cursando doutorado em Ciência da Computação. Seu foco é no teste de software para sistemas embarcados críticos.
Testes de software são realizados em diferentes fases do projeto, como unidades, integração, sistemas e regressão. Abordagens incrementais de integração como top-down e bottom-up integram gradualmente as unidades. Testes de desempenho, estresse e tolerância a falhas são importantes para validar requisitos não funcionais e podem exigir mudanças significativas no projeto.
Aplicação de Testes Caixa Branca / Preta. Métodos dos caminhos básicos ou cri...Stanley Araújo
Considerando os níveis de teste previstos na estratégia global (unidades, integração, validação, sistema e aceitação), defina, em cada um desses níveis, se se aplicam testes de caixa branca e/ou caixa-preta.
Em relação aos testes de caixa-branca, discuta porquê o método dos caminhos básicos é vantajoso sobre quaisquer dos critérios Meyers.
Este documento descreve uma metodologia de testes para garantir a qualidade dos programas desenvolvidos em um laboratório de computação móvel. A metodologia inclui testes de processamento de dados, usabilidade, integração com hardware, escalabilidade e usuários finais para garantir a acurácia, persistência, usabilidade, desempenho e integração do software. Os testes devem ser planejados e executados de forma independente e paralela ao desenvolvimento para evitar atrasos na entrega.
O documento discute a técnica de desenvolvimento de software Test Driven Development (TDD). Explica que TDD envolve pequenas iterações para desenvolver novas funcionalidades, começando com testes. Aponta que TDD leva a produzir software mais robusto e desacoplado, facilitando refatoração e reduzindo erros. Também descreve princípios como escrever testes isolados e começar definindo uma lista de casos de teste.
Victor Hugo Germano apresenta, na casa CTAI Senai SC um curso de formação entitulado: Teste de Software.
Chamando para uma discussão a respeito de nosso papel dentro do desenvolvimento de software, são apresentados conceitos relacionados à area de teste de software, assim como apresentada sua visão de como um modelo de testes deve estar vinculado ao desenvolvimento.
O documento discute os benefícios e papéis do teste de software. O teste de software busca identificar defeitos e melhorar a qualidade do software, prevenindo problemas. Um bom teste requer habilidades como exploração, resolução de problemas e perfeccionismo. O teste economiza tempo, reduz riscos e custos e melhora processos e qualificações.
O documento descreve os principais tipos de testes de software, incluindo teste de caixa preta, caixa branca, unidade, integração, sistema e aceitação. Teste de caixa preta valida a saída de um sistema sem considerar sua estrutura interna, enquanto teste de caixa branca valida o fluxo de dados e controle interno do código. O documento fornece exemplos desses tipos de teste.
O documento discute o que é teste de software, por que é necessário testar e os principais princípios e processos de teste de software. Explica que teste de software envolve executar um programa para descobrir erros, que testar é necessário para evitar prejuízos financeiros e de reputação causados por falhas, e que os humanos sempre cometem erros, justificando a necessidade de testes.
O documento discute boas e más práticas de programação em Java, apresentando o site Antipadrões Java que lista exemplos de código ruim com explicações de porque são ruins e como melhorá-los, auxiliando programadores a evitarem erros comuns.
1. O documento apresenta uma revisão bibliográfica sobre sistemas imunológicos artificiais, um ramo da inteligência computacional inspirado no sistema imunológico biológico.
2. É dado um embasamento sobre o sistema imunológico natural, descrevendo seus componentes, camadas e dinâmica. Também são apresentadas definições de sistemas imunológicos artificiais e possíveis áreas de aplicação.
3. Detalhes sobre o projeto de sistemas imunológicos artificiais
Neste trabalho é analisada a aplicação da técnica de Sistemas Imunológicos Artificiais (SIA) a um problema do mundo real: como predizer fraudes e furtos de energia elétrica. Vários trabalhos tem mostrado que é possível detectar padrões de dados anormais a partir dos dados de consumidores de energia elétrica e descobrir problemas como fraude e furto. Sistemas Imunológicos Artificiais é um ramo recente da Inteligência Computacional e tem diversas possíveis aplicações, sendo uma delas o reconhecimento de padrões. Mais de um algoritmo pode ser empregado para criar um SIA; no escopo deste trabalho será empregado o algoritmo Clonalg. A eficácia deste algoritmo é medida e comparada com a de outros métodos de classificação. A amostra de dados usada para validar este trabalho foi fornecida por uma companhia de energia elétrica. Os dados fornecidos foram selecionados e transformados com o objetivo de eliminar redundância e normalizar valores.
- O documento discute o desenvolvimento de um Sistema Imunológico Artificial para prever fraudes e furtos de energia elétrica usando dados de consumidores.
- O modelo proposto usa algoritmos imunológicos como expansão clonal para classificar consumidores.
- Os resultados experimentais mostraram que o sistema teve melhor desempenho em termos de precisão e recall em comparação com outros algoritmos de classificação.
O documento compara os algoritmos Q-Learning e Q-Lambda no problema do "Cliff-walking" usando C#. Q-Lambda com λ=1 teve melhor desempenho, convergindo mais rápido e obtendo maior recompensa total do que Q-Learning e Q-Lambda com outros λ valores.
Este documento descreve um trabalho que aplica o classificador Naive Bayes para classificar documentos por assunto. Ele implementa um sistema que treina um classificador NB usando documentos manualmente classificados e, em seguida, testa sua capacidade de classificar novos documentos automaticamente. O sistema armazena dados estatísticos em um banco de dados MySQL e é implementado em C#.
O documento discute visão computacional, definindo-a como a ciência e tecnologia de sistemas artificiais que obtêm informações de imagens. Ele explica os principais paradigmas como reconhecimento, análise de movimento e reconstrução de cena, e aplicações práticas em áreas como agricultura, indústria, medicina e segurança.
O documento apresenta um projeto de sistema de recomendação de páginas sobre saúde com base no perfil do usuário. O projeto inclui três áreas de pesquisa, duas de apoio e três serviços web integrados para fornecer informações personalizadas ao usuário. Embora a integração completa não tenha ocorrido, foi uma experiência valiosa na integração de serviços distribuídos na web.
Este trabalho da disciplina de Sistemas de Informação Distribuídos visava criar um sistema de recomendação de páginas web sobre saúde de acordo com o perfil do usuário. O sistema seria resultado da integração de módulos desenvolvidos por diferentes grupos da turma. Infelizmente não foi completamente implementado, ficando funcional apenas a integração com web services de terceiros.
O capítulo discute a percepção, o movimento e a ação, abordando a percepção direta, o movimento guiado visualmente e o modelo de planejamento e controle da ação. A cegueira à mudança é explicada através da teoria da coerência e da teoria da percepção de cena.
- O documento discute a arquitetura da memória humana segundo o modelo multiarmazenamento de Atkinson-Shiffrin, incluindo os armazenamentos sensoriais, de curto prazo e de longo prazo.
- Posteriormente, apresenta o modelo revisado de memória de trabalho de Baddeley e Hitch, que substitui o conceito de armazenamento de curto prazo por quatro componentes: alça fonológica, esboço visuoespacial, buffer episódico e executivo central.
- Por fim, discute evidências e aval
O documento discute a gerência de requisitos no processo de engenharia de software, abordando tópicos como a evolução dos requisitos, conceito de gerência de requisitos, gerenciamento de mudanças, rastreabilidade, ferramentas, entre outros.
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Pesquisa sobre telefonia móvel. Aborda as tecnologias de rede celular, a "briga" entre os padrões GSM e CDMA e as gerações de telefonia móvel.
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O documento discute a história, conceitos e aplicações da realidade virtual. Ele explica que a RV permite a imersão, navegação e interação do usuário em ambientes 3D simulados através de canais multissensoriais em tempo real. Exemplos de aplicações incluem simuladores de voo, terapias virtuais e treinamento médico.
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Este trabalho descreve o projeto e o desenvolvimento de uma ferramenta para a simulação de sistemas de elevadores. O objetivo desta ferramenta é auxiliar o profissional da área de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia para elevação. A simulação permite a
avaliação das diferentes alternativas de projeto de elevadores. O protótipo foi desenvolvido em Visual Basic.net.
Este foi o meu trabalho de conclusão de curso (TCC).
1. O documento descreve o desenvolvimento de um protótipo de simulador de elevadores como trabalho de conclusão de curso em sistemas de informação na Universidade Luterana do Brasil.
2. O simulador tem o objetivo de auxiliar profissionais da área de pesquisa e desenvolvimento de tecnologia para elevação, permitindo a avaliação de diferentes projetos de elevadores.
3. O trabalho apresenta revisão bibliográfica sobre elevadores, simulação, projeto do simulador, desenvolvimento do protótipo e conclusões.
O documento descreve o planejamento de sistemas de informação da empresa IDEAL Condicionadores de Ar e Ventiladores. Ele inclui uma introdução da empresa, seus objetivos, processos, hardware, software e estudo de viabilidade para a implantação de sistemas de informação.
Este documento apresenta o planejamento de informática para a empresa fictícia IDEAL - Condicionadores de Ar e Ventiladores, localizada em São Paulo. O planejamento inclui: (1) uma análise da empresa e seus objetivos estratégicos e por área funcional; (2) a modelagem dos processos de negócio; (3) as necessidades de hardware e software; e (4) um estudo de viabilidade econômico que avalia os custos e benefícios da implantação de um sistema de informação.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
1. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
TESTES DE SISTEMA
MAURICIO VOLKWEIS ASTIAZARA
IGOR CASA NOVA DOS SANTOS
Engenharia de Software I
Torres, Junho de 2001
2. Introdução
Este trabalho tem como objetivo mostrar a importância dos testes no desenvolvimento
estruturado de software, passando pelas fases desta etapa e os tipos de teste utilizados em cada
fase. Aborda também os métodos para uma correta aplicação dos testes de forma eficiente,
visando a produção de um sistema com qualidade.
3. Testes
1 Objetivo
O propósito dos testes é evitar “surpresas desagradáveis” depois que o sistema entra em
funcionamento. O propósito da análise estruturada é evitar surpresas desagradáveis nos testes.
Os dois estão intimamente relacionados.
2 Tipos de Teste
Durante as quatro fases de teste de um projeto são aplicados testes que podem ser
classificados em duas categorias: Testes Estruturais e Testes Funcionais. Antes de entrarmos
nas fases do teste veremos como são caracterizados estes dois tipos de teste.
2.1 Testes Estruturais
São também chamados de testes de Caixa Branca. Preocupam-se em verificar como as
funções são implementadas. Assim além de detectarem o erro, podem ajudar de modo
significativo na sua correção. São constituídos de atividades de verificação que normalmente
incluem a análise da especificação do projeto, do código do programa e do fluxo de dados.
Esse tipo de análise é classificada como estática, pois o programa não ou módulo não
necessita necessariamente estar em execução para que ela sejam efetuadas.
Os testes estruturais procuram analisar como as funções são implementadas
Os testes estruturais podem ajudar a descobrir funções ausentes no programa, erro nas
expressões aritméticas, declaração de tipos necessária, diferenças entre áreas de dados
compartilhadas, erro nas interfaces de módulos (parâmetros) e não cumprimento de padrões.
Exemplos de técnicas aplicadas no testes estruturados:
• Análise da estrutura de controle;
• Técnicas baseadas em lógica matemática;
• Inspeções;
• Testes de mesa;
• Programas verificadores de estrutura;
• Teste baseado na cobertura: é aquele em cada comando do módulo é executado ao menos
uma vez;
• Teste baseado na cobertura de desvios: testa cada decisão e segue todos os desvios da
decisão;
• Teste da cobertura dos caminhos DD: um caminho DD é a seqüência de comandos que se
inicia no resultado de uma decisão e termina na próxima decisão;
• Teste baseado na complexidade: procura orientar o esforço do teste para as partes mais
complexas do código, onde é mais provável a existência de erros. Para métrica da
4. complexidade utiliza-se uma das diversas técnicas existentes como a métrica de Halstead,
número ciclomático de complexidade de McCabe e a complexidade da variável de
controle de McClure.
2.2 Testes Funcionais
São também chamados de testes Caixa Preta. Preocupam-se em testar se as funções
realizam as tarefas corretamente independente do modo como o façam (só interessa se as
respostas estão corretas ou não). Estes testes são executados depois do teste de estrutura e tem
como objetivo validar o que foi feito na etapa anterior, aprovando ou não. Os testes funcionais
são realizados com o programa ou módulo em execução, por isso é chamado de análise
dinâmica.
O processo de um teste funcional envolve os seguintes passos:
1 Selecionar um conjunto de dados de entrada com os quais se executará o programa;
2 Determinar a saída que se espera ser produzida;
3 Executar o programa;
4 Comparar os resultados produzidos pelo programa com o que era esperado.
Passos para a realização de um teste funcional.
Diferentes aspectos da funcionalidade do programa devem ser testados nesta fase e para
cada um deles existe uma metodologia para a produção de dados de teste (primeiro passo,
acima). Por isso os testes funcionais se dividem nas seguintes etapas:
1 Teste de Via Normal (ou Caminho Normal)
2 Teste de Via de Erro (ou Caminho de Exceção)
3 Teste de Estado Transiente
4 Teste de Desempenho (ou Performance)
5 Testes Especiais
2.2.1 Teste de Via Normal
Este teste é derivado do Dicionário de Dados. Consiste em gerar um grupo de entradas
válidas para verificar se o sistema executa o que foi exigido na especificação estruturada.
Casos de teste devem ser derivados para cada item no dicionário de dados e para cada
fluxo de dados composto seguindo o que foi especificado no dicionário de dados. Gerar todas
as possibilidades de dados para cada item é impossível, ao invés disso devemos concentrar os
testes nas chamadas situações limite, que pode ocasionar a maior parte dos erros. Pode-se
ainda acrescentar um valor intermediário, com a objetivo de abranger todas as faixas de
valores (inferior, médio e superior). Em geral as situações limite devem ser testadas nos
seguintes aspectos:
• Limites de Entrada: limites superiores, inferiores e outros associados com as
entradas do sistema. A finalidade destes testes é verificar se o sistema aceitará
5. entradas dentro dos limites da especificação. Por exemplo: se a especificação indica
que uma entrada do sistema deve ser uma string de 1 a 40 caracteres devemos testar
se o sistema funcionará com strings de 1, 20, 39 e 40 caracteres.
• Limites de Saída: limites superiores, inferiores e outros associados com as saídas do
sistema. Por exemplo: se um sistema de folha de pagamento que supostamente deve
ser capaz de produzir contracheques de seis dígitos, obviamente é uma boa idéia
construir-se casos de teste que produzam este tipo de contracheque.
• Limites Funcionais: para assegurar que as funções descritas na especificação do
processo sejam executadas corretamente em situações limite. Por exemplo, um
módulo OrdenaTab que ordena uma tabela de itens. Os limites funcionais seriam
testados utilizando-se uma tabela vazia, uma tabela com somente um item, uma com
itens já ordenados, uma com itens iguais e outra com o limite máximo de itens (se
houver).
Uma vez definidos os conjuntos de valores válidos para cada item do dicionário de
dados, eles devem ser combinados gerando uma gama de valores de entrada para o teste de
via normal. Isso poderia ser feito utilizando-se um banco de dados com os conjuntos
escolhidos e aplicando-se a operação de produto cartesiano sobre eles. Em alguns casos o
tamanho deste banco de dados pode tornar-se um transtorno, não sendo viável realizar o teste
com todos os valores obtidos ou até mesmo não sendo possível completar o banco de dados.
Mesmo nesses casos a equipe deve estar ciente que o sistema deve ser capaz de manipular
qualquer uma dessas entradas.
Tomemos agora um exemplo prático de teste de via normal para entrada a partir de um
dicionário de dados simples, que segue a seguinte notação:
Símbolo Significado
= É composto de
+ E
<min>{ }<max> Iteração (mínimo, tipo de dado, máximo)
<valor1> – <valor2> Intervalo de valores
[<valor1>|<valor2>|<valorN>] Escolha Múltipla
Dicionário Exemplo:
Cod_quarto = 1 – 1000
Status = [ “vago” | “ocupado” ]
A partir do que está especificado neste dicionário podemos derivar os seguintes
conjuntos de dados válidos:
Cod_quarto =(1, 500, 1000)
Status = (“vago”; “ocupado”)
Combinando-se os valores obtemos as seguintes entradas válidas:
Cod_quarto Status
1 “vago”
500 “vago”
1000 “vago”
6. 1 “ocupado”
500 “ocupado”
1000 “ocupado”
2.2.2 Testes de Via de Erro
Semelhante ao de via normal, porém entra com dados inválidos no sistema para avaliar
seus tratamentos de erros, que deve ser recusá-los, evitando a produção de saídas inválidas ou
até mesmo o travamento do sistema.
Esses dados inválidos são geralmente de dois tipos:
1 Casos que infrinjam os limites de entrada (citados nos testes de via normal) como por
exemplo, para uma entrada de valor numérico que deve ser um valor de 1 a 10, um conjunto
de dados inválidos para teste poderia ser –1,0,11,15.
2 Valores incompatíveis com o tipo de dado esperado, como por exemplo, para a mesma
entrada numérica acima o conjunto de dados poderia ser 1A, w, #?, (vazio).
Cada conjunto de dados inválidos substituirá o seu respectivo conjunto de valores
normais de cada vez, que foram usados no teste anterior (via normal). Efetua-se a combinação
(produto cartesiano) nesse novo arranjo de conjuntos obtendo-se um conjunto de entradas
inválidas, que contém um único erro (que está no item que teve seu conjunto normal
substituído pelo inválido). Somente um conjunto de dados inválidos será combinado com o de
vias normais de cada vez, produzindo um único erro por entrada. Não se deve produzir
entradas com combinações de erros ou entradas com um dado com múltiplos erros.
Seguindo o mesmo dicionário do exemplo anterior, podemos estabelecer os seguintes
conjuntos de dados inválidos:
Cod_quarto = (0, 1001, “M#”)
Status = (“vag1”, 2)
Iniciamos a substituição pelo do primeiro item de dado (Cod_quarto) e efetuamos a
combinação com os dados válidos. Assim se seguirá com o resto dos conjuntos.
Cod_quarto Status
0 “vago”
1001 “vago”
“M#” “vago”
0 “ocupado”
1001 “ocupado”
“M#” “ocupado”
2.2.3 Teste de Estado Transiente
Os testes derivados até agora seriam suficientes para testar um sistema que não tivesse
nenhuma memória, que tratasse cada entrada de modo independente do que tivesse acontecido
antes. Porém para sistemas com vários estados transientes será necessário agrupar os testes
em seqüências. A seqüência de testes pode ser organizada para forçar o sistema em cada um
dos estados possíveis e testar o seu desempenho nesse estado. Para derivar um conjunto
7. completo de seqüências de teste deve-se listar os estados em memória para cada fluxo de
dados de entrada e realizar uma seqüência de teste para cada estado.
2.2.4 Teste de Desempenho
Visa verificar se os requisitos de tempo e volume especificados na análise foram
realmente atendidos. Este tipo de teste é essencial para grandes sistemas em-linha, mas pode
ser desnecessário para pequenos sistemas em lote ou para qualquer tipo de sistema em que o
hardware seja uma pequena parte do custo geral do sistema, e que seja facilmente expansível
(por exemplo adicionando mais memória ou atualizando o processador).
Na maioria dos casos de teste de desempenho preocupa-se com o rendimento, tempo de
resposta e capacidade de banco de dados. Pode não ser prático ou mesmo possível criar
entradas reais suficientes e carga suficiente no novo sistema para verificar se o seu
desempenho é satisfatório, porém pode-se utilizar uma série de técnicas de simulação.
Pode-se enganar o sistema em operação como se ele tivesse um pesado volume
reduzindo o hardware disponível. Por exemplo rodar o sistema em máquina com somente
8MB de memória ao invés de 64MB.
Outra maneira é a partir de um pequeno volume de dados efetuar centenas de cópias ou
até milhares para se obter o volume necessário.
Naturalmente essas simulações são subterfúgios não garantem a geração de resultados
perfeitos.
2.2.5 Teste Especiais
Seria ingenuidade pensar que qualquer sistema, independente de sua complexidade,
poderia ser completamente testado na sua funcionalidade pelos testes descritos anteriormente
que são derivados da especificação estruturada. Alguns precisam claramente de testes
adicionais para lidarem com suas naturezas particulares. Já que estes testes não podem ser
derivados da especificação estruturada eles devem ser colocados explicitamente na
especificação estruturada antes que ela seja considerada completa. Isto manterá o conceito de
que todos os testes têm como base a especificação estruturada.
3 Fases do teste
A abordagem estruturada teve grande influência na etapa de teste, assim como nas
outras fases de desenvolvimento de software. O teste tem sido formalizado como um
procedimento de quatro fases como descrito abaixo.
3.1 Teste de Unidade
O teste de unidade consiste em se aplicar o teste estruturado e o teste funcional para
cada função, sub-rotina ou módulo. O teste de unidade normalmente é realizado pelo
programador como parte da etapa de codificação.
O teste de unidade sozinho não garante que ao unirmos os módulos testados teremos um
sistema funcionando com sucesso, mas garante que módulo testado chegue a fase de
integração cumprindo o seu objetivo lógico, a sua função.
8. No teste de Unidade cada módulo é testado individualmente quanto a estrutura e funcionalidade
3.2 Teste de Integração
O teste de integração consiste em se aplicar o teste estruturado e o teste funcional sobre
uma hierarquia de módulos, como um subsistema ou o sistema completo. O objetivo do teste
de integração é verificar se cada módulo funciona corretamente dentro da estrutura de
controle e checar se as interfaces dos módulos (a comunicação entre eles) estão corretas.
Nos teste de integração é checada a comunicação (dados, controles) entre módulos.
O teste de integração tem diferentes abordagens: bottom-up, a top-down, e a middle-out
são as básicas, mas existem outras variações. A seguir veremos mais detalhadamente cada
uma delas.
3.2.1 Bottom-up
O nome desta estratégia significa do fundo para cima e segue este princípio na
integração dos módulos, iniciando pelos módulos de nível mais baixo de forma ascendente até
chegar aos níveis mais alto.
Direção da integração na abordagem Bottom-up
Esta estratégia de integração requer a construção de acionadores, que é um módulo
temporário responsável pelo teste. O acionador chamará o módulo que esta sendo testado
passando-lhe como parâmetro os dados do teste e recebendo o que o módulo retorna (se o
módulo testado precisa de parâmetros ou retorna valores).
A estratégia Bottom-up tem apresentado vários problemas à fase de integração:
• acionadores podem exigir grande esforço pra serem desenvolvidos de modo a
simularem de modo fiel o sistema, além disso podem ser uma fonte adicional de erros;
• as funções de alto nível do programa são testados por último, retardando a descoberta
de erros que podem ser cruciais;
• erros de interface podem aparecer muito tarde, aumento de forma proporcional a
dificuldade de correção.
3.2.2 Top-down
9. Na estratégia top-down (do topo para baixo) os módulos de alto nível são integrados e
testados em primeiro lugar. Desse modo o teste segue de modo descendente na estrutura
hierárquica. O teste top-down requer a criação de módulos temporários chamados stubs. O
módulo stub representa o módulo de nível logo abaixo do módulo que está sendo testado. A
medida que o teste continua e se desce na estrutura, cada stub é substituído pelo módulo real e
novos stubs para esse módulo são criados.
Direção da integração na abordagem Top-down
Os módulos stubs podem ser de diversos tipos, cada tipo pode auxiliar de modo
diferente no teste do sistema:
• Não executar nada. Não é muito útil mas fácil de implementar;
• Exibir uma mensagem indicando que foi chamado. Útil para verificação do fluxo de
controle do sistema;
• Exibir um terminal, permitindo que o responsável pelo teste passe dados e tempo de
execução para o módulo superior;
• Retornar um valor constante, um número aleatório ou um número de uma tabela de teste.
• Ser uma versão simplificada do módulo real;
• Testar ou exibir os dados com os quais foi chamado;
• Aguardar certo tempo. Esse tipo de stub é útil em sistemas de tempo real ou sistemas
operacionais nos quais é preciso assegurar-se de que o sistema funcionará corretamente
com um módulo que consumirá, por exemplo, 19 milésimos de segundo. Também pode
ser utilizado para simular o acesso a um hardware que demorou tantos milésimos de
segundo para estar pronto.
Substituição dos stubs pelos módulos a medida que segue o teste.
A estratégia top-down oferece importantes vantagens sobre a bottom-up:
• As funções de alto nível são testadas em primeiro lugar;
• O teste de integração pode começar mais cedo porque os módulos de alto nível podem ser
codificados em primeiro lugar e podem ser testados com stubs;
10. • Os stubs são mais fáceis de serem construídos que os acionadores.
Problemas com a abordagem top-down:
• Importantes funções de alto nível são testadas bem tarde no processo de desenvolvimento.
Problemas nessas funções podem forçar a um tardio reprojeto de funções de alto nível;
• Às vezes pode ser difícil construir os stubs simulando efetivamente o modo real.
3.2.3 Middle-out
Em pequenos programas, faz pouca diferença qual abordagem de integração é usada.
Neste caso, teste de unidade e teste e integração são freqüentemente combinados em uma
etapa. Em grandes projetos porém, prefere-se mais formalidade na separação das etapas de
teste. Prefere-se, também uma abordagem que combine as técnicas top-down e middle-out a
fim de minimizar seus problemas e aproveitar melhor suas vantagens. Middle-out significa do
meio para fora, neste caso o meio não significa exatamente a metade da estrutura, mas sim a
parte principal do projeto, que pode estar localizada em qualquer região.
Abordagem Middle-out: partindo do módulo principal.
Inicia-se a integração a partir dessa parte crucial e pode-se seguir tanto para cima ou
para baixo, de acordo com a importância dos módulos. Dessa maneira têm-se a garantia de
erros em partes importantes sejam descobertas tardiamente, forçando a uma reprojeção dos
outros módulos.
Esta estratégia tem sido a que produz os melhores resultados, sendo a adotada pela
maior parte dos desenvolvedores. Existem variações sobre esta estratégia sobre como
percorrer a estrutura.
3.3 Teste de Sistema
É executado após o teste de integração e é basicamente um teste funcional aplicado
sobre a estrutura já integrada na fase anterior. O objetivo é descobrir implementações
incorretas ou falta de implementação das especificações dos requisitos e corrigi-las. As partes
mais importantes do sistema e mais freqüentemente usadas devem ser testadas mais
exaustivamente.
3.4 Teste de Aceitação
A fases anteriores de teste serviam para detectar erros afim de corrigi-los. Mas no teste
de aceitação não é mais uma etapa de correção. O teste de aceitação é a mais pura forma de
teste funcional, determinando se o projeto atingiu seu alvo ou não, pois o teste de aceitação é
o que foi exigido na especificação (requisitos do usuário) estruturada produzida pela atividade
de análise .
11. Análise Especificação Estruturada Geração do Teste de Aceitação
O teste de aceitação é efetuado elaborando-se um plano de teste e aplicando-se o teste
funcional, visto em tipos de teste, no programa, como visto abaixo:
1 Elaborar Plano de Teste
2 Aplicar Teste Funcional
2.1 Teste de Via Normal (ou Caminho Normal)
2.2 Teste de Via de Erro (ou Caminho de Exceção)
2.3 Teste de Estado Transiente
2.4 Teste de Desempenho (ou Performance)
2.4 Testes Especiais
3.4.1 Elaborar Plano de Teste
É o passo mais importante, pois uma vez desenvolvido é usado por todas as atividades
subseqüentes. O plano de teste deve cobrir o estabelecimento do pessoal para testar o sistema,
um esboço das normas de teste e um relatório de tempo estimado e recursos necessários a
atividade de teste.
O objetivo inicial do plano deve ser a definição de uma pessoa ou grupo de pessoas
responsável por testar o sistema. Esta pessoa (ou grupo) deve ser alguém diferente das pessoas
que desenvolveram os sistema. Na verdade quanto mais afastada do projeto a pessoa
responsável, mais objetivo e profundo será o procedimento do teste. Pode-se até mesmo
contratar uma organização externa (como uma firma de consultoria de software) para realizar
o teste. De qualquer forma, o teste deve ser feito por alguém que entenda que o processo
possui a finalidade expressa de encontrar erros e revelar falhas do sistema.
Precisam ser desenvolvidos procedimentos e padrões para a construção de casos de
teste, documentação de resultados, convenção de nomeação, armazenamento e recuperação
para grupos (ou arquivos) de dados de teste.
3.4.2 Aplicar Teste Funcional
O teste funcional é aquele visto na parte de Tipos de Teste, que agora deve ser aplicado
de modo global no programa de modo a validá-lo, resultando na sua aprovação ou reprovação.
12. Conclusão
Durante a realização deste trabalho concluímos que a análise estruturada possibilita o
desenvolvimento de software de qualidade, mas a etapa de teste é a que fornece maior retorno
ao desenvolvedor, tanto em relação ao atendimento dos requisitos do usuário quanto ao
progresso do projeto. Devendo portanto, receber a mesma dedicação e provimento de recursos
que as outras etapas da análise estruturada.
13. Bibliografia
1. YOURDON, Edward. Administrando o Ciclo de Vida do Sistema. Rio de Janeiro:
Campus, 1989.
2. PAGE-JONES, Meilir. Projeto Estruturado de Sistemas. São Paulo: McGraw-Hill,
1988.
3. MARTIN, James; MC CLURE, Carma. Técnicas Estruturadas e Case. São Paulo:
Makron, 1991.