O documento descreve o ciclo de vida do processo de teste de software, incluindo suas principais etapas: 1) Procedimentos Iniciais, 2) Planejamento, 3) Preparação, 4) Especificação, 5) Execução e 6) Entrega. Casos de teste são elementos essenciais para verificar se a implementação atende aos requisitos e são derivados de casos de uso, fluxos de eventos e cenários.

1. TestedeSoftware
Ciclodevidadoprocessodetestede
software
Prof.ºMe.EgnaldoPaulino
e-mail:egnaldo.paulino@prof.uniso.br

2. Ciclodevidadoprocessodetestedesoftware
•DeacordocomRios(2006),oprimeiroP(Procedimentos
iniciais)representaumaetapacurta,naqualétraçadoum
pequenoesboçoeassinadoumacordodeníveldeserviço,
enquantoosoutrosdoisP’s(PlanejamentoePreparação)
acompanham todasasfases.
•Jáasetapasmaisimportantesdoprocessodetesteestãonos
trêsE’s(Especificação,ExecuçãoeEntrega),consumindo80%
a85%dotemponoprocesso.
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3. Ciclodevidadoprocessodetestedesoftware
• Processodeteste, écompostopordiferentesetapas,sendoquatro
delassequenciaiseduasparalelasaoprocessodeteste.
•Sendoassim,asequênciadefasesdaexecuçãodostestesseriaa
seguinte:
1.Procedimentosiniciais;
2. Planejamento;
3. Preparação;
4. Especificação;
5.Execução;
6.Entrega. 3

4. ProcedimentosIniciais
•A primeira etapa do processo de teste consiste nos
procedimentos iniciais, na qual é realizado um estudo dos
requisitos de negócio que dará origem ao sistema a ser
desenvolvido.
•É necessária a elaboração de um plano com os principais
objetivos e atividades que serão executadas, incluindo os
recursosdepessoaeambiente.
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5. Planejamento
•É na fase de planejamento que serão elaborados o plano e a
estratégia de teste, bem como fornecido um caminho a ser seguido
naspróximasetapasdo processo.
•Ainda, estabelece o que vai ser testado, em quanto tempo e até
quando os testes serão executados, devendo o planejamento ser
mantido ativo até que o projeto seja concluído, a fim de avaliar se o
mesmofoidesenvolvidoconformeoplanejado.
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6. Preparação
•O objetivo dessa etapa é preparar o ambiente de teste, que
corresponde a equipamentos, pessoal, infraestrutura,
ferramentasdeteste,hardwareesoftware,paraqueostestes
sejamexecutadoscorretamente.
•Nessa fase também é avaliada a necessidade de treinamento
daequipe.
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7. Especificação
•Nessaetapaoscasosdetestesãoelaboradoserevisados.
•São definidos os dados de entrada e os resultados esperados
para execuçãodostestes.
•Os casos de teste devem ser construídos dinamicamente no
decorrer do projeto de teste, ou seja, à medida que a equipe
libera partes do sistema para teste os mesmos já podem ser
elaborados.
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8. Execução
•Nesta etapa temos a execução dos testes planejados
conformeoscasosdeteste.
•Aqui também são gerados os roteiros de teste com os
resultados obtidos e scripts de teste caso seja utilizada
alguma ferramentadeautomação.
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9. Entrega
•O projeto de teste é concluído nesta etapa, com a entrega
dosistemaparaoambientedeprodução.
•Toda documentação utilizada no processo de teste é
então arquivada e elaborado um relatório final para
melhoriadoprocesso.
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10. Casodeteste
• Oscasosdetestesãoelementosnecessáriosnoprocessodetesteafimdeverificarsea
implementaçãodosrequisitosdoprodutofoibemsucedidaeaceitável,garantindoassim
queoprodutosatisfaçaosrequisitosdosistema.
• Oscasosdetestepodemsercriadoslogoqueoscasosdeusoestejamdisponíveis,antes
mesmodecomeçaraescreveroscódigos.
• Oobjetivodocasodetesteémostrarquaisinformaçõesserãoempregadasduranteos
testes,osresultadosesperadoseamassadetestenecessáriapararealizarostestes.
• Ocasodetesteébasicamenteumdocumentoquedefineospassosnecessáriosparasua
execução,possuiacondiçãoparainíciodocasoeoresultadoesperadoapósaexecução,
servindodebaseparaostestadores.
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11. Casodeteste
• Derivaçãotextual:Cadacaminho devesermapeado,sendoqueseráextraídoum
requisitodetestedecadacaminho.Easvariaçõesdentrodopróprio caminho
definirãoumconjuntodecasosdeteste,istoé,ondesãoencontradososcenáriosde
teste;
• Derivaçãovisual:Primeiramentedeve-sefazerumdesenhodetodososfluxosde
eventosdocasodeuso,paradepoisrascunharoscaminhos existentes.Todocaminho
detectadorepresentaumasituação,indicandoquecadacaminho temumrequisitode
teste.Apartirdisso,retorna-seaocasodeusoeretiraemdetalhestodasas
variaçõespossíveisemcimadecadacaminho.Assim, paratodavariação,
subcaminhoousubsituaçãoexistente,seráelaboradoumcasodeteste.
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12. Casodeteste
• Oidealéque,parasederivarumcasodeteste,primeiroutilizeaderivaçãovisuale
depoispasseàderivaçãotextual,naqualencontraráoscenáriosdeteste.
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13. Casodeteste
• ParaHeumann, oscasosdetestesãonecessáriosparaverificarseaimplementação
doscasosdeusofoibemsucedidaeaceitável.AindasegundoHeumann,paragerar
casosdetesteapartirdecasodeuso,serãonecessáriostrêspassos,asaber:
• Paracadacasodeuso,criarumconjuntocompletodecenáriosdecasosdeuso;
• Paracadacenário,identificarpelo menos umcasodeteste eas condiçõesqueo irão
“executá-lo”;
• Paracadacasode teste, identificaros valores pararealizaros testes.
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14. Casodeuso
• Opropósito deumcasodeusoéfacilitaroacordoentreosdesenvolvedores,clientes
eusuáriossobreoqueosistemadevefazer.Alémdisso, podeserutilizadopara
derivaradocumentaçãodousuário,facilitarnoplanejamentodoconteúdotécnico
dasiteraçõeseserusadocomoumaferramentadeentradaparaoscasosdeteste.
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15. Casodeuso
• Oscasosdeusodefinemosrequisitosdosistemanoqueserefereao
desenvolvimentodosoftware.Opapeldoscasosdeusoémostraraosusuáriosoque
elesdevemesperardosistema;aocolaborador,oquedesenvolver;aoresponsável
peladocumentação,oquedocumentar;eaoanalistadeteste,oquetestar.
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16. Casodeuso
• Omodelo geraldeumcasodeusonecessitadeumadescrição,podendoserde
maneiraformal,informalouumadescriçãoadaptadapelaequipe.Oimportanteé
manterumpadrãoconformeoexemploapresentadoabaixo:
• Nome: Nome adequado;
• Descriçãobreve: Umabreve descriçãodo queosistema faz. Deve ser compreensível portodos,
principalmenteparaos usuários;
• Fluxo dos eventos
Fluxosbásicos:Sequêncianormalparaexecuçãodocasodeuso;
Fluxosalternativos:Sequênciasalternativasparaexecuçãodocasodeuso,tomandocomoreferênciao
fluxobásico;
FluxosdeExceção:Representaestadosinválidosparaosistema;
• Exigênciasespeciais: Umadescriçãoquecolete todas asexigências nãofuncionais,que
precisem de cuidadoaolongodo projeto;
• Pré-condições: Descriçãodasrestrições parainiciarocasodeuso;
• Pós-condições: Descriçãodetodasasexigênciasparaocasodeusoser finalizado; 16

17. fluxodeevento
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De acordo com Heumann, o fluxo de
eventos seria a parte mais importante de
um caso de uso para gerar casos de teste.
Observe na Figura 2, que o fluxo de
evento é composto pelo fluxo básico e os
fluxos alternativos, não sendo possível
criar fluxos alternativos sem o fluxo
básico.
Fluxos de Eventos em Casos de Uso
Ainda na Figura 2, note que o fluxo básico, representado pela
seta de cor preta, é o caminho mais simples, que ocorre
quando o processo funciona como esperado. Já os fluxos
alternativos, representados por diferentes cores, indicam
variações do fluxo, incluindo os casos menos usuais e as
condições de erro, sendo que cada fluxo alternativo começa no
fluxo básico e depois, de acordo com a condição, é executado.

18. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
•fluxobásico
•Nofluxobásico,conformeanalisadoacima,ocasodeusoé
detalhado.Cadapassodeveexplicaraquiloqueoatorrealizaeoque
osistemafazemresposta.
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19. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
• 1.Logon
• •Oestudanteacessaositedauniversidade;
• •OsistemaperguntaIDesenha;
• •OestudanteforneceseuIDesuasenha;
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20. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
• 2. Selecionar“CriarMatrículaSemestral”
• •Osistemamostraasfunçõesdisponíveis;
• •Oestudanteseleciona“CriarMatrículaSemestral”;
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21. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
• 3. Obterinformaçãodecurso
• •Osistemarecuperaalistadecursosdisponíveisemostra;
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22. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
• 4.SelecionarCursos
• •Oestudanteselecionade4a6 cursos,maisduasalternativas,nalistadecursos
disponíveis;
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23. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
• 5.SubmeterMatrícula
• •Oestudanteindicaqueamatrículaestácompleta;
• •Osistemaverificaqueoalunopossuiospré-requisitosdascadeirasescolhidas;
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24. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
• 6.MostrarMatrículaCompleta
• •Osistemamostraparaoalunoamatrículacompletaeumnúmerodeconfirmação.
• Nofluxobásico,conforme analisadoacima,ocasodeusoédetalhado.Cadapasso
deveexplicaraquiloqueoatorrealizaeoqueosistemafazemresposta.
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25. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
•fluxoalternativo
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26. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
• 1.Identificaçãoinválida.
• •Osistemamostraumamensagemdeerro;
• •Osistemaretornaparaateladelogon(passo1dofluxobásico);
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27. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
• 2. Oestudanteabandonaamatrícula.
• •Aqualquermomento oestudantepodeabandonarosistema;
• •Osistemaperguntaseoestudantequersalvar;
• •Oestudanterespondesequersalvar;
• •Osistematermina;
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28. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
• 3. FaltadePré-requisitos,CursoCheioouConflitodeHorários.
• •Osistemamostraumamensagemdeerro;
• •Voltaaopasso4dofluxobásico;
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29. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
• 4.Osistemaqueforneceocatálogonãoestádisponível.
• •Osistemamostraumamensagemdeerro;
• •Osistematermina;
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30. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
• 5.RegistroEncerrado.
• •Vaiparaofim.
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31. Umexemplodefluxobásicodecasodeuso
Projetoderegistrodedisciplinas
• Dessaforma,percebe-sequeofluxoalternativoespecificasempreocomeçodofluxo
básicoeparaondevaiapartirdaí,porexemplo:quandodescreveoqueocorreseo
usuárioapresentouidentificaçãoinválidaounãoapossui.Nofluxobásico,ousuário
sempretemumaidentificaçãodeusuárioesenha,enquantoqueofluxoalternativo
descrevequandoumusuárioacessaosistemapelaprimeiravez,queprecisase
registrarefornecerseusdados.Outroexemplodefluxoalternativoéumasenha
inválida.Seousuáriodigitaasenhaerrada,éexibidaumamensagemdeerro.
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32. Cenáriodecaso deUso
• Dessaforma,percebe-sequeofluxoalternativoespecificasempreocomeçodofluxo
básicoeparaondevaiapartirdaí,porexemplo:quandodescreveoqueocorreseo
usuárioapresentouidentificaçãoinválidaounãoapossui.Nofluxobásico,ousuário
sempretemumaidentificaçãodeusuárioesenha,enquantoqueofluxoalternativo
descrevequandoumusuárioacessaosistemapelaprimeiravez,queprecisase
registrarefornecerseusdados.Outroexemplodefluxoalternativoéumasenha
inválida.Seousuáriodigitaasenhaerrada,éexibidaumamensagemdeerro.
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33. Cenáriodecaso deUso
• CenárioemUMLsignificaumcaminhoatravésdeumcasodeuso.
• Ocasodetesteéocenárioaserexecutadoparaverificarseaquiloqueestava
especificadonocasodeusofoiimplementadocorretamente.
• Apóscadacaminhoencontrado,atravésdocasodeuso,sãoidentificadososcenários.
Iniciandopelofluxobásico,combinado com osfluxosalternativosecomasregrasde
negócio,épossívelelaboraroscasosdetestebaseando-senessescenáriosdecaso
deuso.
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34. Cenáriodecaso deUso
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• AFigura3representaocasodeuso
daFigura2emformadegráfico,
sendoofluxobásicorepresentado
pelaLetraB,enquantoosfluxos
alternativospelasletrasA1,A2,A3
eA4.Paraencontrartodosos
cenários,énecessáriotraçartodas
aslinhascomestegráfico.
Figura 3. Encontrar cenário em um caso de uso.

35. Cenáriodecaso deUso
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• Todososcenáriospossíveisparao
diagramamostradonaFigura2
estãorepresentadosnaFigura
4,servindodebaseparaacriação
doscasosdeteste.Comopodeser
observado,primeiramenteé
iniciadocom ofluxobásicoe,em
seguida,combinadoofluxobásico
comosfluxosalternativos..
Figura 4. Cenários para os casos de uso apresentados na Figura
2.

36. Passo1 –GerarCenáriosdeCasodeUso
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• Oscenáriosdecasosdeusosãoidentificadosapartirdadescriçãodos
caminhosdosfluxosbásicosealternativos.Antesdecomeçaracriaroscasos
deteste,éprecisoidentificartodososcenáriosdecasodeuso.Umcenárioé
umainstânciadocasodeusoquedescreveumcaminhoespecíficoatravésdo
fluxodeeventos.

37. Passo1 –GerarCenáriosdeCasodeUso
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Assim, para criar a matriz de cenário de caso
de uso, inicialmente é necessário ler a
descrição textual do caso de uso e identificar
cada combinação dos fluxos principal,
alternativos, bem como os cenários de caso
de uso, e somente depois criar uma matriz de
cenário. A Tabela 1 exibe uma matriz de
cenário parcial para o caso de uso “Registro
de Disciplinas”.
Tabela 1. Matriz Parcial de Cenário para o Caso de Uso
“Registro para um Curso” (Heumann, 2001).

38. Passo2 –IdentificarCasosdeTestes
• Identificadostodososcenáriosdecasodeuso,opróximo passoéidentificaroscasos
deteste.Issopodeserfeitoanalisandooscenáriosourevendoadescriçãotextualdos
casosdeuso,sendoqueparacadacenáriodeveexistirumcasodeuso.
• Afimdedocumentareidentificaroscasosdeteste,éimportanteutilizarmatrizes.
Umformatocomum,descritologoadiante,denotaquetodalinharepresentaumcaso
detesteindividuale,paracadacondiçãodecasodeteste,deve-seadicionaruma
colunanamatriz.
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39. Passo2 –IdentificarCasosdeTestes
• Umasugestãoparaidentificarascondiçõesdetesteéanalisarosfluxosdeeventos
doscasosdeuso,levandoemconsideraçãoosseguintesaspectos:
• Procurepelos passos dosusuários, porexemplo, paraasaída;
• Procurepelos dadosdeentradadosusuários,porexemplo, asenha;
• Procureosdados fornecidospelo sistema, porexemplo, ocurso..
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40. Passo2 –IdentificarCasosdeTestes
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41. Passo2 –IdentificarCasosdeTestes
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42. Passo2 –IdentificarCasosdeTestes
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43. Passo2 –IdentificarCasosdeTestes
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• Tabela2.Matriz decasosde teste paraocasodeuso“Registro de Disciplinas”(Heumann,2001).
• Pormeiodo RUP(2001),seconstatouqueostestes paraserem bemsucedidos,devempossuir casos
deteste positivoenegativo.ORC1,exposto naTabela2,é umexemplo decasode teste positivo,
enquantooRC2é umexemplo decasode teste negativo.
• Baseando-se aindapelaTabela2,aopçãoV (válido)éusadaparaindicarqueofluxoseja executado;I
(Inválido)indicaacondiçãoquedispararáofluxo alternativo desejado;eN/A indicaqueessacondição
nãoéaplicávelaocasode teste. Areferida matrizmostra claramentequaisascondiçõesaserem
testadas paracadacasodeteste. Sendo assim,paraocenário funcionarbem,cadalinhadamatriz
deverá ter pelomenosumI,indicandoumacondiçãoinválidaasertestada.

44. Passo3 –IdentificarosValoresparaosCasosdeTeste
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• Depoisdeencontradostodososcasosdeteste,seránecessáriorevisá-losevalidá-
losafimdeeliminarcasosdetesteredundantes.Apósaprovados,afasefinal
consisteemsubstituirosI’seV’sporvaloresreais.Consequentemente,será
imprescindívelidentificarosvaloresreaisaseremutilizadosnaimplementaçãodos
testesfinais.

45. Passo3 –IdentificarosValoresparaosCasosdeTeste
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46. Conclusão
• Nesseartigofoiapresentadoqueaoescrevercasosdetesteaumentamosaschances
deobtermaissucessoaorealizarostestes.Paraconstruirtestesmelhores,oscasos
deusoauxiliamaidentificaroscenáriosdetestedeumaformarealemaisdetalhada,
jáqueasinformaçõesiniciaisnecessáriaspodem serverificadasno casodeuso.
• Comisso,asequipesdetestepodemcomeçaratrabalharmaiscedonociclodevida,
encontrandoerroseosreparandojánafaseinicial.Aplicandoessatécnicadecriar
casosdeteste,oprocessodetesteserásimplificado, aumentandoaeficiênciae
possibilitandoumamelhorcoberturadostestesdesoftware.
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47. Links
• BASTOS,Anderson;etal.BasedeConhecimentodeTestedeSoftware.2.ed.SãoPaulo:Martins,2007.
• Artigo“TraceabilityfromUseCasestoTestCases”,escrito porPeterZielczynski
http://www.ibm.com/developerworks/rational/library/04/r-3217/
• Artigo“Generatingtestcasesfromusecases”,escrito porJimHEUMANN
http://www.ibm.com/developerworks/rational/library/content/RationalEdge/jun01/GeneratingTest
• CasesFromUseCasesJune01.pdf
• RIOS,Emerson;MOREIRA,Trayahú.TestedeSoftware.2.Ed.RiodeJaneiro:AltaBooks,2006.
• MOLINARI,Leonardo.TestedeSoftware.ProduzindoSistemasMelhoreseMaisConfiáveis.1.ed.SãoPaulo:Érica,2003.
• RUP.RationalUnifiedProcess. 2001.Disponívelem:http://www.wthreex.com/rup/
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