O documento discute como os seres humanos vivem em um estado constante de sonho, projetando suas mentes sonhadoras sobre a realidade. Nunca vemos o mundo realmente, apenas nossas próprias projeções sobre ele. Um exemplo é dado de uma cidade inteira que ficou louca, exceto por um homem que manteve sua sanidade porque não bebeu da água envenenada, embora todos achassem que era ele o louco.