Sociedade com Deus

Sociedade Com Deus [Resenha]
Esse livro foi um presente da minha filhotinha :)
Acho muito bonitinho isso nela... Mesmo sendo tão novinha, já repara no que as pessoas
gostam.
Ela lembrou que gosto de livros e me deu esse presentão de dias dos pais ;)
O livro se chama Sociedade Com Deus, dos autores William Douglas e Rubens Teixeira.
Já li muitos livros que falam sobre sucesso, mas esse foi bacana, pois deixou mais claro o
quanto Deus torce por mim (claro, por você também).
Ele quer que sejamos pessoas felizes tanto em nossa vida pessoal quanto em nosso trabalho.
Isso é sucesso.
Para isso devemos fazer uma sociedade com Ele. Claro, não é qualquer sociedade.
Você vai ver isso do decorrer dessa resenha.
Publicado originalmente em: http://alexandreafonso.com.br/sociedade-com-deus-resenha/

INTRODUÇÃO
O início já tem um reflexão interessante relacionada a negócios e a Deus.
Ele indaga sobre o quão bom seria se nos tornássemos sócios de um grande empresário como
Bill Gates ou Jorge Paulo Lemann.
Seria um bom negócio, não é mesmo? Imagine então sobre a possibilidade de nos tornamos
sócios de Deus. É uma ideia maravilhosa!
Mas... Será que é possível uma sociedade com Deus em nosso trabalho ou negócios?
Sim, o livro mostra que é. Ou melhor... O livro mostra que a bíblia mostra que é.
E o melhor é que todos os recursos necessários para nos tornamos sócios de Deus já estão em
nós.
Tudo o que Deus exige é que tenhamos comprometimento com a visão, missão e valores
dEle. Na verdade, Ele quer participar da nossa vida como um todo e não só da parte
espiritual.
No livro temos até algumas cláusulas, que talvez você conheça, que são mostradas sob outra
perspectiva. Bem resumidamente, são:
1. Deus tem interesse em seus negócios;
2. Você decide o percentual da participação de Deus na sociedade;
3. Aja de forma extraordinária;
4. Disponha-se a ajudar os outros;
5. Cumpra os planos dEle;
PARTE I: OS ERROS QUE IMPEDEM O SUCESSO
Essa primeira parte é dedicada e esclarecer algumas polemicas causadas, claro, pelos homens
entre Deus, negócios e sucesso.
Acredito que essa é uma parte importante, pois, muitas vezes deixamos de acreditar na
possibilidade de levar Deus para os nossos negócios ou trabalho por crenças erradas ou com
fundamento precipitado.
“Não devemos abrir mão das bandeiras corretas apenas por estarem em mãos erradas.” Livro
Sociedade Com Deus
Como disse Jesus, “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8:32).
O primeiro erro é acreditar que ter ambição é pecado.
Errado não é ter ambição, errado é buscar seus objetivos a qualquer custo. É possível querer
sempre mais e ainda sim ser uma pessoa humilde.

A humildade não decorre da situação financeira, e sim da mentalidade.
“Poder, dinheiro e riqueza não mudam as pessoas, apenas revelam mais claramente sua
natureza.” Livro Sociedade Com Deus
Supervalorizar a fama, poder e o sucesso material é o segundo erro citado no livro.
E não é só a supervalorização por quem já tem esses elementos (fama e poder), mas também
a supervalorização de fama e poder por quem ainda não tem e deseja ter.
Não é errado ter poder e fama. Errado é querer chegar lá a qualquer custo ou, depois que
chegar, usá-los para algo negativo.
Deus deseja uma vida de abundância para nós e não de miséria. Abandonar a mentalidade de
pobreza é vantajoso até para evolução da sociedade.
Apesar de dinheiro estar envolvido nessa nova mentalidade, o que NÃO podemos é pensar e
focar somente nele.
O que Deus quer para nós é MUITO mais que dinheiro. É uma vida abundante.
Não se pode pensar também que Deus fará as coisas sozinho só porque Ele quer uma vida
abundante para nós. Ele está pronto a ajudar, mas quer que você aja também.
Esperar que Deus fará tudo por nós é o terceiro erro.
Deus “é poderoso para fazer infinitamente mais do que precisamos” (Efésios 3:20), mas ele
não é nosso empregado.
O livro apresenta várias passagens bíblicas dizendo que a ordem é se esforçar e trabalhar.
Quem deseja ser sócio de Deus deve ter em mente que todos os sócios tem ações a realizar.
No entanto...
Achar que Deus não fará nada é o quarto erro.
Deus espera que nos esforcemos e trabalhemos, mas isso NÃO quer dizer que ele não fará
nada.
Muitas pessoas dão as mais variadas desculpas para dizer que Deus não irá fazer coisa
alguma pelos objetivos delas.
Só que não faz sentido pensar que um Deus que morreu por nós não fará nada para nos
ajudar.
Deus tem interesse em cada detalhe de nossa vida e, na medida em que quisermos e
permitirmos, ele irá atuar.
Lembrando que nós devemos fazer a nossa parte.

Não podemos cometer também o quinto erro que fala das máximas de autoajuda.
Muitas vezes as pessoas se agarram a miticismo, simpatia, palavras de ordem e coisas do tipo
na tentativa de solucionar os problemas da vida.
Outra coisa errada seria usar versículos bíblicos fora de contexto. Não adianta fazer só o
feijão com arroz (e muitas vezes nem isso) e depois ficar repetindo que “tudo posso naquele
que me fortalece” (Filipenses 4:13).
Esse versículo de Filipenses, por exemplo, está em um contexto onde Paulo dizia que estava
pronto tanto para perder quanto para ganhar, tanto para riqueza quanto para pobreza, tanto
para a abundância quanto para miséria.
Um outro erro, o sexto, parecido com este, é sobre o uso de amuletos em vez de ações.
As vezes queremos dar uma “ajudinha” para Deus. Para isso é feito erroneamente o uso de
amuletos como, por exemplo, deixar a bíblia aberta na mesa ou pendurar algum quadro com
um versículo.
Não há nada de errado em, simplesmente, deixar a bíblia aberta na mesa ou o quadro com o
versículo. O problema é acreditar que isso por si só vai te proteger ou te abençoar.
Agora, se o versículo serve para fortalecer a parte prática do relacionamento com Deus ou se
a bíblia na mesa te lembra de lê-la, então é válido sim.
Claro, mesmo para os cristãos, existem muitas outras coisas que servem de amuletos.
Devemos prestar atenção em nós mesmos para não acharmos que podemos ajudar Deus a
fazer o que só Ele pode fazer.
O último erro citado, achar que não se deve misturar fé e negócios, é um dos que mais tem a
ver com o título do livro.
Muitas vezes as pessoas são cristãs em casa, mas quando saem para o trabalho deixam os
ensinamentos de Deus.
As vezes religião pode ser algo complicado de se levar para o trabalho, mas, os ensinamentos
não são complicados. Os ensinamentos são claros.
Até muitos que se dizem ateus seguem esses ensinamentos (mesmo que não tenham o
aprendido pela bíblia), pois concordam que são necessários para se viver bem de uma
maneira geral.
Você deve amar ao próximo tanto em sua vida “particular” quanto no seu trabalho.
PARTE II: VOCÊ, SÓCIO DE DEUS
A primeira condição para isso, claro, é acreditar que ele existe e se interessa por nós. Depois
é preciso estabelecer um relacionamento com ele.

Deus provê, mas também propõe que façamos o que cabe a nós. É uma sociedade onde cada
um fará sua parte.
Essa segunda parte do livro, dentre outras coisas, trata das mudanças que podemos
empreender em nós e das leis que devemos seguir para colher os frutos dessa sociedade.
As primeiras leis descritas pelos autores são as LEIS DA FÉ. E a 1ª das leis da fé é justamente
a lei da fé.
Faz parte da natureza da fé lidar com dúvidas. Ter fé é acreditar em coisas que ainda não
vimos.
“Fé é pisar no primeiro degrau mesmo que você não veja a escada inteira.” Martin Luther King
Jr
É preciso fé no futuro, em nos mesmos e em nossa oração.
E a lei da oração é a 2ª entre as leis da fé.
Praticamente todas as intervenções divinas relacionadas na bíblia ocorrem após alguém que
tem fé se dirigir a Ele em oração.
Nem sempre acontece exatamente da forma como é pedido, mas em geral a resposta vem.
A oração é uma forma da pessoa refletir sobre o que deseja, de se ouvir e mudar a si mesmo.
Como 3ª, é a lei do treinamento.
“Quando Deus não muda as circunstâncias, Ele quer mudar você.” Livro Sociedade Com Deus
Caso queira vencer os combates difíceis, então precisa se preparar.
É como dizem nas Forças Armadas: “Treinamento difícil, combate fácil”.
Treinar facilita muito as coisas. Devemos inclusive treinar nossa mente.
Para isso a 4ª lei... A lei da aflição premiada.
Em cada situação difícil temos um aprendizado. Não só para uma possível próxima situação
parecida, mas para várias outras.
As aflições que enfrentamos tem um forte conteúdo didático. É preciso aprender com isso.
Sempre que houver fracasso, lembre-se que o fracasso foi o negócio, a ideia ou o projeto e
NÃO você.
Esse ponto de vista permite sermos menos penosos com nós mesmos e ainda por cima
tiramos o aprendizado.
O livro segue com a lei do jardim, a 5ª lei. Ela nos mostra que não devemos correr atrás das
borboletas, devemos cuidar do jardim para que as borboletas venham até nós.

Essas 5 primeiras leis que comentamos são as leis da fé. Agora as próximas 5 serão as LEIS
DO ESFORÇO.
Dentro das leis do esforço, a primeira é a lei da qualidade máxima. Só para continuarmos
contando no geral, fica essa sendo a 6ª lei mencionada no livro.
Nos negócios devemos trabalhar buscando sempre a máxima qualidade naquilo que
realizamos, como se estivéssemos fazendo para Deus.
Para isso é preciso também pensar grande. É difícil colocar qualidade no que produzimos se
nossos sonhos forem pequenos.
“Ter um sonho grande dá o mesmo trabalho que ter um sonho pequeno.” Jorge Paulo Lemann
Continuando com as leis do esforço, temos a 7ª que é a lei da milha extra.
Se você é um funcionário, é preciso que vá além daquilo que foi pedido para você. Se tem um
negócio próprio, então entregue mais do que promete.
Segundo Napoleon Hill existem dois tipos de pessoas que não vão para frente:
• Aquelas que não fazem o que lhes é pedido;
• Aquelas que só fazem o que lhes pedem;
Não deixe de ir além só porque não é sua obrigação. Vá.
Temos também a lei do empreendedorismo, a 8ª lei.
Significa que você precisa sair da sua zona de conforto e empreender. Empreender como
dono do seu negócio ou como funcionário. Dá para empreender das duas formas.
Provavelmente virão problemas extras, pois empreender significa fazer algo diferente e,
portanto, com problemas diferentes. Mas, também vem um aprendizado diferente que irá
somar muito com o que já se sabe.
Tudo o que foi falado até aqui (e até o que ainda será mencionado) serve para nos ajudar na
9ª lei que é a lei do registro positivo.
É preciso buscar sempre uma vida reta para que as pessoas nos tenham em suas memórias
sempre como um registro positivo. Alguém diferente (para melhor) que passou na vida delas.
A última lei dentre as leis do esforço e a 10ª no geral é a lei da liderança amorosa.
Sempre que se assumir o papel de líder, devemos adotar a postura de uma liderança
servidora. Deve-se dar todo o suporte para que os liderados façam o melhor que puderem.
As próximas leis que veremos agora fazem parte das LEIS DA RETIDÃO.
Dentro das leis da retidão, começamos com a lei da integridade que é a 11ª no geral.

Nossa integridade deve ser algo inegociável! E a decisão por agir com integridade deve ser
sempre sem cobrar alguma retribuição.
“Honestidade é um presente caro, não espere isso de pessoas baratas.” Warren Buffett
Pela busca de ter uma vida espiritual acima da média existe a 12ª lei, é a lei do conjunto
amplificada.
Consiste em buscarmos umas série de virtudes como amor, paciência, benignidade, fé,
mansidão, temperança e outros descritos no livro...
Não só buscar as virtudes em si, mas também intensificar as mesmas em nós.
A próxima lei, a 13ª agora, é a lei da resiliência generosa. Na minha opinião, bem difícil de
ser seguida por nós.
Precisamos ter a capacidade de sofrer injustiças sem sermos contaminados por elas.
Para a próxima lei, que é a 14ª, temos um manual, é a lei dos dez passos.
Esse é um manual que ao ser colocado em prática vai nos ajudar a sermos pessoas
diferenciadas em muitas áreas da vida.
Cada passo significa um mandamento da bíblia. E os autores explicam cada um deles do
ponto de vista de uma sociedade com Deus.
O mais importante é não ver os 10 mandamentos como um manual de proibições, mas sim
como desafios e orientações para melhorar nossa vida.
A última das leis da retidão é a lei da ajuda ao próximo, a 15ª. Essa lei tem como ideia ajudar
as pessoas sem esperar por recompensas.
Cuide das pessoas que Deus irá cuidar da sua carreira ou negócio.
Veja como faz todo o sentido:
Deus vai nos ajudar em nossa carreira e negócios para que cuidemos do propósito dele de
verdadeiramente ajudar pessoas.
Não faz?
Bom... Chegamos as LEIS DO RELACIONAMENTO COM DEUS. São elas que regem como
devemos nos comportar perante Ele.
Já dentro das leis do relacionamento, a 16ª lei é a lei da dependência.
Devemos reconhecer nossa dependência para com Deus. Claro, isso não quer dizer que não se
pode ter sonhos e nem que não podemos buscá-los. Podemos sim.
O problema é pensar que podemos ter vida plena sem Deus.

A próxima lei é a lei da paciência. Essa é a 17ª.
Devemos ter calma para esperar o que tarda. É preciso cuidado e vigilância para que não
quebremos as regras da sociedade só porque a resposta de Deus parece demorar.
Na próxima lei, dentro das leis do relacionamento, temos a lei da mordomia, que é a 18ª. Essa
foi uma das leis em que mais meditei sobre.
Através dela vemos que não somos donos do que temos. Somos, simplesmente,
administradores ou mordomos.
Devemos, inclusive, prestar contas sobre aquilo que Deus deixou em nossas mãos para
cuidarmos.
“Alguém que quer seguir Jesus e já lhe ofereceu sua vida não deveria colocar também seu
patrimônio a disposição dEle?” Livro Sociedade Com Deus
Passando agora para 19ª lei, falaremos sobre adoração. É justamente a lei da adoração. Essa é
a lei que nos torna mais humildes e menos sujeitos a arrogância.
O que interessa é honrar a Deus. Nosso trabalho e sucesso devem ser para isso.
Indo para 20ª lei, temos a lei da submissão ou da prioridade.
Devemos entender que o foco não somos nós. É preciso cuidar do empreendimento de Deus.
Podemos buscar sempre o nosso crescimento pessoal. Na minha opinião, não só podemos
como devemos. Mas...
É preciso ter consciência que precisamos cuidar primeiro dos planos de Deus.
Opa! Chegamos na terceira e última parte que é sobre:
PARTE III: A INTERVENÇÃO DIVINA E OS MILAGRES
Essa terceira parte começa com uma frase de Albert Einstein que me identifiquei muito:
“Existem apenas dois modos de viver a vida: um é como se nada fosse milagre. O outro é
como se tudo fosse um milagre. Eu acredito no último.” Albert Einstein
Eu acredito que vivemos milagres o todo tempo. Em nossa vida existem muitas variáveis que
não temos controle e sei que Deus nos ajuda nisso.
Nessa terceira parte, o livro continua apresentando as leis para que a sociedade com Deus
tenha sucesso. São as LEIS DO MILAGRE.
E na 21ª lei, os autores apresentam a lei da intervenção divida.
Os autores explicam que todos temos a intervenção divida em nossas vidas, mas, para quem
procura, Deus intervem de modo diferenciado.

Ele sempre intervem na medida certa. Afinal, um Deus perfeito não vai intervir na media
errada.
Na 22ª lei, o livro descreve a lei dos milagres humanos.
Muitas vezes Deus não faz o milagre porque ele quer que façamos os nossos.
Logo depois temos a 23ª lei que é a lei dos milagres provocados. Provocados, muitas vezes,
para quem pede ou procura a ajuda de Deus.
Deus ajuda a todos e as vezes age de modo individualizado, buscando por pessoas:
• esforçadas em seu trabalho;
• que pedem em oração;
• que ajudam o próximo;
• os que estão obedecendo a palavra;
Essa lei lembra também que sempre que acharmos que não vamos conseguir sozinhos,
podemos contar com a ajuda de Deus.
Aqui, já caminhamos para a 24ª lei que é a lei da parceria. Essa é a parceria onde a pessoa se
dispõe ser moldada por Ele para receber “um novo coração”.
Parte do sucesso decorrerá do nosso esforço e a outra parte das bençãos de Deus.
Lembrando sempre que Deus não precisa de nossos favores. Ele quer parceiros íntegros.
Nessa parceria somos desafiados a levar os valores bíblicos para as pessoas e para as
empresas.
“Pregue sempre; se precisar, use palavras.” Agostinho/Francisco de Assis
Chegamos na última lei, a 25ª. Última lei dentro das leis do milagre e também a última do
livro:
É a lei do sucesso eterno. Para conseguir o sucesso eterno é preciso seguir as leis de Deus
sempre, até o fim.
“Que aproveita o homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma?” Mateus 16:26
Precisamos lembrar também que o sucesso não está limitado a fama ou dinheiro. Podemos ir
muito além.
Recebendo Jesus como Senhor e Salvador, somos justificados perante a um Deus que é
perfeito. Ele pode nos levar onde nossa mente não alcança ainda.

CONCLUSÃO
Acredito que apesar de ser difícil mudar de uma pessoa comum para um servo de Deus, Ele
quer uma vida abundante para nós.
Devemos acreditar nEle mesmo quando estivermos passando por dificuldades, mas..
Com certeza, Ele não deseja nos ver passando por momentos difíceis, trabalhando em um
emprego que detestamos ou que nossa empresa chegue a falência.
Deus NÃO se alegra com nossa tristeza.
Só que uma parceria com Deus começa com nossa vontade de nos colocarmos a disposição
dEle.
No mais... Que bacana que leu até aqui. E se quiser compartilhar essa palavra com alguém,
pode usar o link abaixo:
http://alexandreafonso.com.br/sociedade-com-deus-resenha/
Caso queira todos os detalhes do livro Sociedade Com Deus você pode adquirir ele no site da
amazon.
Abraço e até uma próxima.

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