Apresentação Dissertação Mestrado.
A não consideração de aspectos metrológicos e o tratamento meramente qualitativo das inspeções termográficas no sistema elétrico têm levado a tomadas de decisão conservadoras ou ineficazes, em desacordo com os princípios pregados pela Gestão de Ativos. Com a finalidade de aplicar tais princípios, neste trabalho foi desenvolvido um método para estimar, sem desligamentos, a partir da termografia, o momento em que uma união elétrica poderá se romper em função da perda de resistência mecânica à tração do condutor associado. Para tanto, baseou-se na determinação da resistência elétrica de contato a partir do resultado de inspeções realizadas e, utilizando estimativas do carregamento elétrico que ocorrerá no futuro, modelos específicos de avaliação do efeito danoso da operação em altas temperaturas e considerações de incerteza, essa informação pode ser transformada em uma estratégia de gestão de ativos que contemple o risco técnico e o risco econômico de ocorrer a ruptura (falha) da conexão. Os resultados mostraram que o modo de falha estudado, “ruptura do condutor”, só tende a ocorrer após longo tempo de recozimento devido às altas temperaturas, indicando ser dominado frente a outros modos como, por exemplo, o afrouxamento do conector. Não obstante, as tratativas para cálculo do risco técnico e econômico se mantém válidas para auxílio à tomada da melhor decisão quanto ao momento da intervenção, bastando, para refinálas, inserir diferentes modelos (por exemplo, que descrevam os mecanismos de afrouxamento). Ao demonstrar como utilizar uma técnica relativamente barata (termografia), quantificar a incerteza dos dados através de métodos robustos, calcular a perda de vida útil de um componente elétrico e possibilitar que a definição do melhor momento para intervenção venha com antecedência, de forma preditiva, este estudo valoriza a aplicação da engenharia como ferramenta imprescindível à gestão de ativos, por conferir, aos gestores, a segurança necessária para que tomem melhores decisões, baseadas em evidências.
O documento descreve a Norma Regulamentadora no 10 sobre segurança em instalações e serviços em eletricidade no Brasil. A norma foi atualizada em 2004 para promover a segurança e saúde dos trabalhadores que lidam com eletricidade, considerando mudanças no setor elétrico e novas tecnologias. A nova norma estabelece diretrizes para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos relacionados a instalações elétricas e serviços com eletricidade.
O documento descreve a evolução do setor elétrico no Brasil desde o século XIX, quando as primeiras instalações elétricas foram inauguradas, até a atualidade. Ao longo do tempo, o governo regulamentou e interveio no setor, criando empresas estatais e agências reguladoras. Nas últimas décadas, houve um processo de privatização e abertura do mercado para competição.
Este curso de NR 10 SEP discute a organização e riscos de sistemas elétricos de potência, técnicas de análise de risco e proteção, requisitos para liberação de instalações e procedimentos de trabalho seguros, e inclui treinamento em remoção de acidentados. O curso dura 40 horas e aborda tópicos como riscos no SEP, sistemas de proteção, trabalho sob tensão e análise de procedimentos.
Comparação de modelagem com e sem probabilidade de ocorrência na análise quan...Tito Livio M. Cardoso
O trabalho apresenta um caso simplificado de análise de riscos no comissionamento de transportadores de correias e, com base no mesmo, analisa por Simulação de Monte Carlo os efeitos do uso na modelagem das probabilidades inferidas para os riscos identificados.
Dissertação DINIZ HEP Termografia Quantitativa como Ferramenta de Gestão de A...b-lett
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre o uso da termografia quantitativa como ferramenta para gestão de ativos do sistema elétrico de potência. O trabalho desenvolve um método para estimar, sem desligamentos, a partir da termografia, o momento em que uma união elétrica poderá se romper devido à perda de resistência mecânica do condutor. Isso é feito determinando a resistência elétrica de contato, estimando o carregamento elétrico futuro e considerando modelos de avaliação do efeito
Atc eficiência energética em laminadores 3 5-finalezanghi
Este projeto propõe um método numérico para analisar o consumo de energia e parametrização otimizada em um processo de laminação. O método usa equações para modelar o processo e um algoritmo numérico para encontrar a configuração com menor consumo total considerando potência dos motores, aquecimento das chapas e redução entre cadeias. Os resultados fornecem parâmetros para maior eficiência energética na indústria siderúrgica.
O documento descreve uma ferramenta de análise de risco regulatório para concessionárias de geração de energia elétrica desenvolvida pela CESP e USP. A ferramenta usa cenários prospectivos, pesquisa Delphi e simulações para avaliar o impacto de mudanças regulatórias nos negócios. A pesquisa identificou a consolidação das regras do setor elétrico como fator chave e forneceu insights sobre a importância da estabilidade regulatória.
Este documento apresenta um estudo sobre as oportunidades de novos negócios para concessionárias de energia através da geração distribuída de energia solar fotovoltaica. Analisa experiências internacionais e o quadro regulatório brasileiro, concluindo que a geração distribuída pode criar novas formas de negócios considerando a redução de custos da energia solar.
O documento descreve a Norma Regulamentadora no 10 sobre segurança em instalações e serviços em eletricidade no Brasil. A norma foi atualizada em 2004 para promover a segurança e saúde dos trabalhadores que lidam com eletricidade, considerando mudanças no setor elétrico e novas tecnologias. A nova norma estabelece diretrizes para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos relacionados a instalações elétricas e serviços com eletricidade.
O documento descreve a evolução do setor elétrico no Brasil desde o século XIX, quando as primeiras instalações elétricas foram inauguradas, até a atualidade. Ao longo do tempo, o governo regulamentou e interveio no setor, criando empresas estatais e agências reguladoras. Nas últimas décadas, houve um processo de privatização e abertura do mercado para competição.
Este curso de NR 10 SEP discute a organização e riscos de sistemas elétricos de potência, técnicas de análise de risco e proteção, requisitos para liberação de instalações e procedimentos de trabalho seguros, e inclui treinamento em remoção de acidentados. O curso dura 40 horas e aborda tópicos como riscos no SEP, sistemas de proteção, trabalho sob tensão e análise de procedimentos.
Comparação de modelagem com e sem probabilidade de ocorrência na análise quan...Tito Livio M. Cardoso
O trabalho apresenta um caso simplificado de análise de riscos no comissionamento de transportadores de correias e, com base no mesmo, analisa por Simulação de Monte Carlo os efeitos do uso na modelagem das probabilidades inferidas para os riscos identificados.
Dissertação DINIZ HEP Termografia Quantitativa como Ferramenta de Gestão de A...b-lett
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado sobre o uso da termografia quantitativa como ferramenta para gestão de ativos do sistema elétrico de potência. O trabalho desenvolve um método para estimar, sem desligamentos, a partir da termografia, o momento em que uma união elétrica poderá se romper devido à perda de resistência mecânica do condutor. Isso é feito determinando a resistência elétrica de contato, estimando o carregamento elétrico futuro e considerando modelos de avaliação do efeito
Atc eficiência energética em laminadores 3 5-finalezanghi
Este projeto propõe um método numérico para analisar o consumo de energia e parametrização otimizada em um processo de laminação. O método usa equações para modelar o processo e um algoritmo numérico para encontrar a configuração com menor consumo total considerando potência dos motores, aquecimento das chapas e redução entre cadeias. Os resultados fornecem parâmetros para maior eficiência energética na indústria siderúrgica.
O documento descreve uma ferramenta de análise de risco regulatório para concessionárias de geração de energia elétrica desenvolvida pela CESP e USP. A ferramenta usa cenários prospectivos, pesquisa Delphi e simulações para avaliar o impacto de mudanças regulatórias nos negócios. A pesquisa identificou a consolidação das regras do setor elétrico como fator chave e forneceu insights sobre a importância da estabilidade regulatória.
Este documento apresenta um estudo sobre as oportunidades de novos negócios para concessionárias de energia através da geração distribuída de energia solar fotovoltaica. Analisa experiências internacionais e o quadro regulatório brasileiro, concluindo que a geração distribuída pode criar novas formas de negócios considerando a redução de custos da energia solar.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
https://www.hubspot.com/state-of-marketing
· Scaling relationships and proving ROI
· Social media is the place for search, sales, and service
· Authentic influencer partnerships fuel brand growth
· The strongest connections happen via call, click, chat, and camera.
· Time saved with AI leads to more creative work
· Seeking: A single source of truth
· TLDR; Get on social, try AI, and align your systems.
· More human marketing, powered by robots
ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
The realm of product design is a constantly changing environment where technology and style intersect. Every year introduces fresh challenges and exciting trends that mold the future of this captivating art form. In this piece, we delve into the significant trends set to influence the look and functionality of product design in the year 2024.
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
Hispanics may have a built-in defense against the isolation technology breeds, owing to their large, multigenerational households, strong social support systems, and tendency to use social media to stay connected with relatives abroad.
Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
Organizational culture includes values, norms, systems, symbols, language, assumptions, beliefs, and habits that influence employee behaviors and how people interpret those behaviors. It is important because culture can help or hinder a company's success. Some key aspects of Netflix's culture that help it achieve results include hiring smartly so every position has stars, focusing on attitude over just aptitude, and having a strict policy against peacocks, whiners, and jerks.
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
The search marketing landscape is evolving rapidly with new technologies, and professionals, like you, rely on innovative paid search strategies to meet changing demands.
It’s important that you’re ready to implement new strategies in 2024.
Check this out and learn the top trends in paid search advertising that are expected to gain traction, so you can drive higher ROI more efficiently in 2024.
You’ll learn:
- The latest trends in AI and automation, and what this means for an evolving paid search ecosystem.
- New developments in privacy and data regulation.
- Emerging ad formats that are expected to make an impact next year.
Watch Sreekant Lanka from iQuanti and Irina Klein from OneMain Financial as they dive into the future of paid search and explore the trends, strategies, and technologies that will shape the search marketing landscape.
If you’re looking to assess your paid search strategy and design an industry-aligned plan for 2024, then this webinar is for you.
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
Businesses that extract maximum value from ChatGPT will use it as a collaborative tool for everything from brainstorming to technical maintenance.
For individuals, now is the time to pinpoint the skills the future professional will need to thrive in the AI age.
Check out this presentation to understand what ChatGPT is, how it will shape the future of work, and how you can prepare to take advantage.
The document provides career advice for getting into the tech field, including:
- Doing projects and internships in college to build a portfolio.
- Learning about different roles and technologies through industry research.
- Contributing to open source projects to build experience and network.
- Developing a personal brand through a website and social media presence.
- Networking through events, communities, and finding a mentor.
- Practicing interviews through mock interviews and whiteboarding coding questions.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
2024 State of Marketing Report – by HubspotMarius Sescu
https://www.hubspot.com/state-of-marketing
· Scaling relationships and proving ROI
· Social media is the place for search, sales, and service
· Authentic influencer partnerships fuel brand growth
· The strongest connections happen via call, click, chat, and camera.
· Time saved with AI leads to more creative work
· Seeking: A single source of truth
· TLDR; Get on social, try AI, and align your systems.
· More human marketing, powered by robots
ChatGPT is a revolutionary addition to the world since its introduction in 2022. A big shift in the sector of information gathering and processing happened because of this chatbot. What is the story of ChatGPT? How is the bot responding to prompts and generating contents? Swipe through these slides prepared by Expeed Software, a web development company regarding the development and technical intricacies of ChatGPT!
Product Design Trends in 2024 | Teenage EngineeringsPixeldarts
The realm of product design is a constantly changing environment where technology and style intersect. Every year introduces fresh challenges and exciting trends that mold the future of this captivating art form. In this piece, we delve into the significant trends set to influence the look and functionality of product design in the year 2024.
How Race, Age and Gender Shape Attitudes Towards Mental HealthThinkNow
Mental health has been in the news quite a bit lately. Dozens of U.S. states are currently suing Meta for contributing to the youth mental health crisis by inserting addictive features into their products, while the U.S. Surgeon General is touring the nation to bring awareness to the growing epidemic of loneliness and isolation. The country has endured periods of low national morale, such as in the 1970s when high inflation and the energy crisis worsened public sentiment following the Vietnam War. The current mood, however, feels different. Gallup recently reported that national mental health is at an all-time low, with few bright spots to lift spirits.
To better understand how Americans are feeling and their attitudes towards mental health in general, ThinkNow conducted a nationally representative quantitative survey of 1,500 respondents and found some interesting differences among ethnic, age and gender groups.
Technology
For example, 52% agree that technology and social media have a negative impact on mental health, but when broken out by race, 61% of Whites felt technology had a negative effect, and only 48% of Hispanics thought it did.
While technology has helped us keep in touch with friends and family in faraway places, it appears to have degraded our ability to connect in person. Staying connected online is a double-edged sword since the same news feed that brings us pictures of the grandkids and fluffy kittens also feeds us news about the wars in Israel and Ukraine, the dysfunction in Washington, the latest mass shooting and the climate crisis.
Hispanics may have a built-in defense against the isolation technology breeds, owing to their large, multigenerational households, strong social support systems, and tendency to use social media to stay connected with relatives abroad.
Age and Gender
When asked how individuals rate their mental health, men rate it higher than women by 11 percentage points, and Baby Boomers rank it highest at 83%, saying it’s good or excellent vs. 57% of Gen Z saying the same.
Gen Z spends the most amount of time on social media, so the notion that social media negatively affects mental health appears to be correlated. Unfortunately, Gen Z is also the generation that’s least comfortable discussing mental health concerns with healthcare professionals. Only 40% of them state they’re comfortable discussing their issues with a professional compared to 60% of Millennials and 65% of Boomers.
Race Affects Attitudes
As seen in previous research conducted by ThinkNow, Asian Americans lag other groups when it comes to awareness of mental health issues. Twenty-four percent of Asian Americans believe that having a mental health issue is a sign of weakness compared to the 16% average for all groups. Asians are also considerably less likely to be aware of mental health services in their communities (42% vs. 55%) and most likely to seek out information on social media (51% vs. 35%).
AI Trends in Creative Operations 2024 by Artwork Flow.pdfmarketingartwork
Creative operations teams expect increased AI use in 2024. Currently, over half of tasks are not AI-enabled, but this is expected to decrease in the coming year. ChatGPT is the most popular AI tool currently. Business leaders are more actively exploring AI benefits than individual contributors. Most respondents do not believe AI will impact workforce size in 2024. However, some inhibitions still exist around AI accuracy and lack of understanding. Creatives primarily want to use AI to save time on mundane tasks and boost productivity.
Organizational culture includes values, norms, systems, symbols, language, assumptions, beliefs, and habits that influence employee behaviors and how people interpret those behaviors. It is important because culture can help or hinder a company's success. Some key aspects of Netflix's culture that help it achieve results include hiring smartly so every position has stars, focusing on attitude over just aptitude, and having a strict policy against peacocks, whiners, and jerks.
PEPSICO Presentation to CAGNY Conference Feb 2024Neil Kimberley
PepsiCo provided a safe harbor statement noting that any forward-looking statements are based on currently available information and are subject to risks and uncertainties. It also provided information on non-GAAP measures and directing readers to its website for disclosure and reconciliation. The document then discussed PepsiCo's business overview, including that it is a global beverage and convenient food company with iconic brands, $91 billion in net revenue in 2023, and nearly $14 billion in core operating profit. It operates through a divisional structure with a focus on local consumers.
Content Methodology: A Best Practices Report (Webinar)contently
This document provides an overview of content methodology best practices. It defines content methodology as establishing objectives, KPIs, and a culture of continuous learning and iteration. An effective methodology focuses on connecting with audiences, creating optimal content, and optimizing processes. It also discusses why a methodology is needed due to the competitive landscape, proliferation of channels, and opportunities for improvement. Components of an effective methodology include defining objectives and KPIs, audience analysis, identifying opportunities, and evaluating resources. The document concludes with recommendations around creating a content plan, testing and optimizing content over 90 days.
How to Prepare For a Successful Job Search for 2024Albert Qian
The document provides guidance on preparing a job search for 2024. It discusses the state of the job market, focusing on growth in AI and healthcare but also continued layoffs. It recommends figuring out what you want to do by researching interests and skills, then conducting informational interviews. The job search should involve building a personal brand on LinkedIn, actively applying to jobs, tailoring resumes and interviews, maintaining job hunting as a habit, and continuing self-improvement. Once hired, the document advises setting new goals and keeping skills and networking active in case of future opportunities.
A report by thenetworkone and Kurio.
The contributing experts and agencies are (in an alphabetical order): Sylwia Rytel, Social Media Supervisor, 180heartbeats + JUNG v MATT (PL), Sharlene Jenner, Vice President - Director of Engagement Strategy, Abelson Taylor (USA), Alex Casanovas, Digital Director, Atrevia (ES), Dora Beilin, Senior Social Strategist, Barrett Hoffher (USA), Min Seo, Campaign Director, Brand New Agency (KR), Deshé M. Gully, Associate Strategist, Day One Agency (USA), Francesca Trevisan, Strategist, Different (IT), Trevor Crossman, CX and Digital Transformation Director; Olivia Hussey, Strategic Planner; Simi Srinarula, Social Media Manager, The Hallway (AUS), James Hebbert, Managing Director, Hylink (CN / UK), Mundy Álvarez, Planning Director; Pedro Rojas, Social Media Manager; Pancho González, CCO, Inbrax (CH), Oana Oprea, Head of Digital Planning, Jam Session Agency (RO), Amy Bottrill, Social Account Director, Launch (UK), Gaby Arriaga, Founder, Leonardo1452 (MX), Shantesh S Row, Creative Director, Liwa (UAE), Rajesh Mehta, Chief Strategy Officer; Dhruv Gaur, Digital Planning Lead; Leonie Mergulhao, Account Supervisor - Social Media & PR, Medulla (IN), Aurelija Plioplytė, Head of Digital & Social, Not Perfect (LI), Daiana Khaidargaliyeva, Account Manager, Osaka Labs (UK / USA), Stefanie Söhnchen, Vice President Digital, PIABO Communications (DE), Elisabeth Winiartati, Managing Consultant, Head of Global Integrated Communications; Lydia Aprina, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Nita Prabowo, Account Manager, Integrated Marketing and Communications; Okhi, Web Developer, PNTR Group (ID), Kei Obusan, Insights Director; Daffi Ranandi, Insights Manager, Radarr (SG), Gautam Reghunath, Co-founder & CEO, Talented (IN), Donagh Humphreys, Head of Social and Digital Innovation, THINKHOUSE (IRE), Sarah Yim, Strategy Director, Zulu Alpha Kilo (CA).
Trends In Paid Search: Navigating The Digital Landscape In 2024Search Engine Journal
The search marketing landscape is evolving rapidly with new technologies, and professionals, like you, rely on innovative paid search strategies to meet changing demands.
It’s important that you’re ready to implement new strategies in 2024.
Check this out and learn the top trends in paid search advertising that are expected to gain traction, so you can drive higher ROI more efficiently in 2024.
You’ll learn:
- The latest trends in AI and automation, and what this means for an evolving paid search ecosystem.
- New developments in privacy and data regulation.
- Emerging ad formats that are expected to make an impact next year.
Watch Sreekant Lanka from iQuanti and Irina Klein from OneMain Financial as they dive into the future of paid search and explore the trends, strategies, and technologies that will shape the search marketing landscape.
If you’re looking to assess your paid search strategy and design an industry-aligned plan for 2024, then this webinar is for you.
5 Public speaking tips from TED - Visualized summarySpeakerHub
From their humble beginnings in 1984, TED has grown into the world’s most powerful amplifier for speakers and thought-leaders to share their ideas. They have over 2,400 filmed talks (not including the 30,000+ TEDx videos) freely available online, and have hosted over 17,500 events around the world.
With over one billion views in a year, it’s no wonder that so many speakers are looking to TED for ideas on how to share their message more effectively.
The article “5 Public-Speaking Tips TED Gives Its Speakers”, by Carmine Gallo for Forbes, gives speakers five practical ways to connect with their audience, and effectively share their ideas on stage.
Whether you are gearing up to get on a TED stage yourself, or just want to master the skills that so many of their speakers possess, these tips and quotes from Chris Anderson, the TED Talks Curator, will encourage you to make the most impactful impression on your audience.
See the full article and more summaries like this on SpeakerHub here: https://speakerhub.com/blog/5-presentation-tips-ted-gives-its-speakers
See the original article on Forbes here:
http://www.forbes.com/forbes/welcome/?toURL=http://www.forbes.com/sites/carminegallo/2016/05/06/5-public-speaking-tips-ted-gives-its-speakers/&refURL=&referrer=#5c07a8221d9b
ChatGPT and the Future of Work - Clark Boyd Clark Boyd
Everyone is in agreement that ChatGPT (and other generative AI tools) will shape the future of work. Yet there is little consensus on exactly how, when, and to what extent this technology will change our world.
Businesses that extract maximum value from ChatGPT will use it as a collaborative tool for everything from brainstorming to technical maintenance.
For individuals, now is the time to pinpoint the skills the future professional will need to thrive in the AI age.
Check out this presentation to understand what ChatGPT is, how it will shape the future of work, and how you can prepare to take advantage.
The document provides career advice for getting into the tech field, including:
- Doing projects and internships in college to build a portfolio.
- Learning about different roles and technologies through industry research.
- Contributing to open source projects to build experience and network.
- Developing a personal brand through a website and social media presence.
- Networking through events, communities, and finding a mentor.
- Practicing interviews through mock interviews and whiteboarding coding questions.
Google's Just Not That Into You: Understanding Core Updates & Search IntentLily Ray
1. Core updates from Google periodically change how its algorithms assess and rank websites and pages. This can impact rankings through shifts in user intent, site quality issues being caught up to, world events influencing queries, and overhauls to search like the E-A-T framework.
2. There are many possible user intents beyond just transactional, navigational and informational. Identifying intent shifts is important during core updates. Sites may need to optimize for new intents through different content types and sections.
3. Responding effectively to core updates requires analyzing "before and after" data to understand changes, identifying new intents or page types, and ensuring content matches appropriate intents across video, images, knowledge graphs and more.
A brief introduction to DataScience with explaining of the concepts, algorithms, machine learning, supervised and unsupervised learning, clustering, statistics, data preprocessing, real-world applications etc.
It's part of a Data Science Corner Campaign where I will be discussing the fundamentals of DataScience, AIML, Statistics etc.
Time Management & Productivity - Best PracticesVit Horky
Here's my presentation on by proven best practices how to manage your work time effectively and how to improve your productivity. It includes practical tips and how to use tools such as Slack, Google Apps, Hubspot, Google Calendar, Gmail and others.
The six step guide to practical project managementMindGenius
The six step guide to practical project management
If you think managing projects is too difficult, think again.
We’ve stripped back project management processes to the
basics – to make it quicker and easier, without sacrificing
the vital ingredients for success.
“If you’re looking for some real-world guidance, then The Six Step Guide to Practical Project Management will help.”
Dr Andrew Makar, Tactical Project Management
Beginners Guide to TikTok for Search - Rachel Pearson - We are Tilt __ Bright...
SLIDES DINIZ HEPD Termografia Quantitativa como Ferramenta de Gestão de Ativos do Sistema Elétrico de Potência - mestrad 2013 - folhetos rev01 opt
1. Termografia Quantitativa como Ferramenta de Gestão de Ativos do Sistema Elétrico
de Potência.
A aplicação da Metrologia é que permite abordar a termografia, não mais
qualitativamente - onde os defeitos são detectados através de comparações entre
objetos adjacentes -, mas quantitativamente, onde é o valor da temperatura medida,
associado a um modelo matemático do componente, que constitui a variável de
diagnóstico. Considerando a primeira figura, se a análise for simplesmente
qualitativa, não será possível determinar se algum dos três transformadores estão
defeituosos. Porém, se o modelo matemático me indicar uma temperatura esperada,
nestas condições de operação, diferente da medida, tanto para cima quanto para
baixo (considerando a faixa de incerteza), obtém-se fortes indicativos de problemas.
Este foi o enfoque adotado neste trabalho.
O trabalho em questão foi desenvolvido no âmbito dos projetos de pesquisa e
desenvolvimento fomentados pela CEMIG e ANEEL.
Será visto que esta dissertação é produto do P&D 235 – Metodologia para melhoria
da confiabilidade metrológica da termografia, do qual sou gerente de projeto, e cuja
coordenação científica está a cargo do Professor Roberto Márcio, do Departamento
de Mecânica da UFMG, que também foi o orientador desta pesquisa.
2. O Objetivo Geral deste trabalho foi desenvolver um MÉTODO de determinação do
melhor momento para se intervir em uma CONEXÃO elétrica defeituosa, detectada
pela termografia, antes que a deterioração, causada pelas altas temperaturas, leve o
CONDUTOR associado a se romper, por perda de resistência mecânica, mantendo
níveis de risco, técnico e econômico, aceitáveis.
Assim, quando o título fala de ferramenta, a idéia é trabalhar com um método capaz
de agregar diversas informações e resultar numa decisão. Será baseado em análises
de termografia sobre componentes do sistema elétrico (como a Conexão e os
Condutores), abordando riscos técnicos e econômicos, como se preconiza na Gestão
de Ativos.
Aqui, tratou-se o risco como a associação entre a probabilidade e a consequência da
ocorrência de um estado futuro. Portanto, se o risco é técnico, significa que suas
consequências (ou impactos) foram medidas em termos de parâmetros técnicos; se é
econômico, os impactos foram medidos em termos monetários.
3. A escolha deste tema teve como motivação, principalmente, uma história em torno de 10 anos de
desenvolvimento de pesquisas pela área de engenharia de manutenção da Cemig, começando em
2003 com o PeD 21, onde foram estudadas técnicas de diagnóstico de pára-raios. Nele, a
termografia, de técnica promissora, foi confirmada como método bem sucedido.
Ao mesmo tempo, a Cemig estudava técnicas de monitoramento em Subestações. Em 2006, no
PeD 169, através do estudo dos softwares dos fabricantes, a equipe conseguiu dominar a técnica
de análise dos termogramas e evoluiu ainda mais no diagnóstico, demostrando que a Cemig
estaria subestimando as temperaturas medidas, principalmente em conectores elétricos. No PeD
170, com um sistema de varredura e identificação, o processo de diagnóstico em Para-raios pôde
ser automatizado. Então, em 2010, tem início o PeD 235, onde o objetivo era trazer maior RIGOR
METROLÓGICO à tecnica ou, em outras palavras, queria-se trazer confiabilidade aos diagnósticos.
E é próximo a essa época que começa-se a falar em Gestão de Ativos na Cemig. Este assunto
passou a fazer parte das pesquisas e discussões, e a pergunta de “o que fazer com o resultado de
diagnósticos mais confiáveis?” motivou estudar como modelar o risco em decisões, e construir
um software para gerir o processo.
Com o diagnóstico e o auxílio à decisão automatizados, faltava automatizar a inspeção
termográfica segundo os novos critérios, o que deu origem ao PeD 426, que contemplará todos
estes desenvolvimentos em um sistema de inspeção automatizada em SEs. E já foi dado início
também aos PeDs 518 e 519, onde outras ferramentas estratégicas estão sendo pensadas para
toda a cadeia do sistema elétrico. Há ainda as mudanças profundas sendo vivenciadas no setor,
como a MP579 e o terceiro ciclo de revisões tarifárias, reforçando uma tendência, onde o sistema
elétrico sempre cresce, mas a mão-de-obra se reduz, demandando maior produtividade, o que
pode ser conseguido com a aplicação de tecnologia, como está sendo feito, conforme visto.
4. A estrutura da apresentação consiste numa breve discussão do que é gestão de
ativos, dada uma maior curiosidade que este assunto desperta no momento; uma
demonstração muito rápida sobre estes tópicos, e um foco um pouco maior na
metodologia e principalmente nos resultados.
5. O que é a gestão de ativos? Gerir pode ser entendido como administrar, dirigir,
controlar e, finalmente, DECIDIR. Ativo é algo que produz ou agrega valor. Então,
Gestão de Ativos é “tomar decisões sobre aquilo que agrega valor”.
Porém, a gestão de ativos reforça que é preciso contemplar toda a vida do ativo, do
“berço ao túmulo”. É decidir o que fazer com os ativos para que, destes, seja extraído
o maior valor, segundo os objetivos da corporação, conforme destacado.
Isto permite entender que a Manutenção é uma fase (muitas vezes bastante longa)
da vida do ativo, portanto se insere na Gestão de Ativos, mas não a define; a gestão
de ativos tem um escopo mais amplo, originando-se dos objetivos empresariais e
influenciando o planejamento, a especificação, a aquisição, a operação, a
manutenção e o descarte dos ativos na busca por atingí-los, sustentávelmente, a um
custo e risco ótimos.
6. De onde surgiu tais tratativas sobre ativos físicos? De indústrias altamente
estruturadas e reguladas, como as Forças armadas, Companhias aéreas e o setor
nuclear; posteriormente, concessionárias de serviço público.
Um bom exemplo é um grupo de combatentes que recebem uma missão e recursos,
como equipamentos e armas, para cumprí-la. Por exemplo, o objetivo é capturar Bin-
Laden. Se, no processo, for preciso sacrificar um helicóptero, mas isto pemitir que eu
cumpra a missão sem violar requisitos (como p.ex. não deixar nenhum soldado ou
informações vitais para trás), isto será feito, o helicóptero danificado vai ser
abandonado e explodido.
Trazendo este raciocínio para a indústria, a manutenção deve garantir mais do que,
simplesmente, a maior disponibilidade ao menor custo, mas procurar atender aos
objetivos das partes interessadas, considerar como esta demanda se alterará no
futuro e decidir o quanto gastar agora para antecipar as alterações. O “quanto gastar”
evidencia um forte viés econômico e empresarial, e a consideração dos tempos
atuais e futuros reforça a preocupação com o ciclo de vida.
7. E como fazer?
Alinhado a estudos publicados pelo Cigré, este autor entende que o “como fazer”
passa por monitorar a condição dos ativos, como, por exemplo, executando
inspeções periódicas, como a termografia; analisar os dados, tanto os últimos
disponíveis como sua evolução histórica; diagnosticar a condição, ou as causas de
falha; prognosticar, prever o que pode acontecer com base em métodos científicos; e
avaliar e gerenciar os riscos inerentes a estas condições e previsões, sempre
considerando tanto o aspecto técnico quanto o econômico, sendo esta a essência do
que foi desenvolvido neste trabalho.
8. O primeiro passo na direção da Gestão de Ativos é compreender qual é o negócio da
empresa e as regras que controlam o seu mercado.
Uma concessionária de distribuição atua em uma fase da cadeia produtiva do sistema
elétrico. O sistema elétrico tem a função de gerar, transportar e distribuir energia elétrica
para os consumidores. A distribuição está situada no ponto da cadeia mostrado. Do início
ao fim (geração até utilização), condutores e conectores são vastamente utilizados,
contados aos milhões. Ao focar especificamente na Subestação, mostrada em mais
detalhes na figura inferior, vemos seus diversos equipamentos que possuem muitas e
muitas conexões e condutores associados.
Ao contrário do senso comum, o negócio de uma distribuidora não é a venda de energia
(como é o caso de uma geradora), mas sim a disponibilização de ativos para a conexão do
consumidor ao sistema elétrico. Entretanto, seu resultado (remuneração pelo uso dos
ativos disponibilizados) é retirado de uma parcela da tarifa cobrada do consumidor,
significando que, apesar do seu negócio não ser a venda de energia, a distribuidora tem
interesse em que todo o consumo previsto seja realizado (perdas ou interrupção zero).
Assim, a perda de produto pode ser entendida com a perda de energia por efeito Joule,
dada pela expressão P=RI2, que diz que quanto maior a resistência elétrica R, ou maior a
corrente circulante I, maior será a perda de energia P. Assim, é interessante para o sistema
elétrico que a resistência R não se eleve e, quando isto ocorre, é importante tomar ações
para mitigar essa “perda de produto”.
9. Em seguida, é preciso entender como o produto se transforma em receita. Nas regras
de mercado do negócio DISTRIBUIÇÃO de energia elétrica, a receita máxima é
limitada e pré-definida, dada pelo cálculo de duas parcelas, uma referente a energia
comprada para revenda (VPA), outra referente aos custos de operação e remuneração
do negócio (VPB). Estas parcelas são determinadas pelo órgão regulador em função
de informações a respeito do ambiente técnico econômico no qual se insere a
empresa e das metas de eficiência desejadas, a serem entregues pela concessionária.
Uma vez que a receita não pode ser elevada, para ampliar os lucros resta à empresa
reduzir as despesas, no limite em que tal redução não comprometa o atingimento
das metas. Portanto, é imperativo buscar formas de diminuir, substituir, eficientizar e
melhorar ou até cortar tarefas, sem aumentar riscos.
10. Retomando a questão da resistência elétrica R, é importante relembrar que, quando
se unem dois condutores, de resistencia elétrica R1 e R2, o resultado não é um
condutor de resistencia R1+R2, pois há o aparecimento de uma resistência adicional
devida ao contato entre os dois condutores.
Isto ocorre porque as superfícies não são completamente lisas, e a área real de
contato é muito menor que a área aparente, impondo dificuldades à circulação de
corrente, como vemos nos pontos destacados. Ainda, uma vez estabelecidos os
pontos de contato, ao longo do tempo o oxigênio se difunde para dentro destes
pontos, criando um óxido isolante, eliminado este contato e tendo, como efeito geral,
o aumento de Rc, com consequente aumento do efeito Joule e da temperatura
superficial dos componentes. Felizmente, esse aquecimento pode ser detectado
pela termografia com segurança e rapidez e, principalmente, sem necessidade de
desenergizar os circuitos.
11. Os conectores tipicamente utilizados no sistema elétrico são mostrados nesta figura:
conectores de aperto (a parafuso), conectores mistos (a compressão e parafuso),
conectores tipo H, de compressão, e conectores tipo Cunha, onde a pressão de
aperto é dada pelo efeito mola da cunha.
Entre os diversos modos de falha de conectores, estão principalmente a corrosão do
metal, o afrouxamento do aperto e a ruptura do condutor associado, ou seja, o
condutor se parte nesses pontos. Neste trabalho, foi estudado apenas o modo de
falha de ruptura, aplicando modelos desenvolvidos na literatura e dentro dos
projetos de pesquisa anteriormente citados.
12. É importante destacar, em relação à termografia, que o sinal de interesse
(temperatura do objeto) é um sinal de radiação eletromagnética infravermelha que
atinge o termovisor ao mesmo tempo que a radiação refletida de diversas outras
origens ao redor. Além disso, sofre atenuação ao viajar pelo meio.
Há também ruídos chegando dos objetos adjacentes e da própria atmosfera,
somando-se ao sinal de interesse. Assim, para determinar a temperatura do objeto é
preciso considerar a influência das características de sua superfície, da distância de
medição, das temperaturas dos objetos no entorno, da própria temperatura
ambiente e da conversão da radiação em sinal elétrico feita pelo instrumento,
conforme explicitado na equação.
Em função dessas tantas fontes de ruído, daí a necessidade de se determinar a
incerteza de medição para melhorar a confiabilidade dos resultados, e reduzir os
eventos de falso-positivo e falso-negativo.
13. Toda e qualquer medição apresentará erros, ou uma dúvida quanto ao valor
verdadeiro, simplesmente por ser impossível impedir que ruídos interfiram no sinal
de medição, ou que não haja interação do sistema de medição com o mensurando.
Para poder trabalhar com esses erros, o que se faz é quantificar a incerteza da
medição.
A incerteza diz ser possível garantir que o valor verdadeiro da grandeza, ainda que
sempre desconhecido, estará presente numa faixa de valores, com uma
determinada probabilidade. Obviamente, se for exigido 100% de probabilidade, o
resultado será uma faixa de largura infinita! Assim, trabalha-se com 95%, e o
resultado de medição é expresso como um Resultado Base (ou Indicação, ou um valor
que será convencionado como o verdadeiro) e uma faixa de valores de Incerteza
(onde espera-se que, com 95% de chance, estará verdadeiramente o valor da
grandeza, mas que continua impossível de ser determinada). A largura da faixa varia
diretamente com a qualidade do método de medição e do instrumento utilizado,
portanto, quanto menor a faixa desejada, mais será preciso despender recursos.
14. De forma geral, a metodologia empregada está esquematizada no mapa mostrado.
Dividiu-se em quatro grandes etapas, a saber, Coleta de Dados, Pré-análises, Cálculos
e descrição de Resultados. A seguir serão abordados os modelos matemáticos
adotados.
15. Baseado nos diversos sinais de radiação que atingem o termovisor, Texeira trabalhou
para isolar o sinal do objeto (Sobj) e calcular a sua temperatura (Tobj), considerando a
influência de todos os fatores para a incerteza, tanto intrínsecos (relativos ao
instrumento) quanto extrínsecos (relativos ao ambiente externo e ao objeto).
Propriedades como emissividade e transmissividade, e propriedades dos elementos
componentes do instrumento, foram devidamente modeladas e sistematizadas num
software, e puderam ser utilizadas na determinação da incerteza de medição em
cada termograma analisado.
16. O modelo de Ferreira parte de uma equação de balanço de energia, onde a energia
armazenada num volume de controle é igual a energia que entra, menos a que sai,
mais a energia gerada internamente.
No caso em análise, a energia que entra é considerada desprezível frente as demais.
A energia que sai é dada pela dissipação de calor, conforme mostra a parcela
negativa, e a eneriga gerada é dada pelo efeito Joule (já descrito).
O armazenamento de enegia é dada pela parcela à direita da igualdade. Assim, se for
isolado R nessa expressão, pode-se utilizar o modelo de Ferreira para obter uma
estimativa da resistência elétrica. E mais ainda, uma vez estimado R, pode-se voltar
nessa equação e variar outros parâmetros, como a corrente I ou temperatura
ambiente, e determinar todas as temperaturas atingidas pelo conector a cada
instante de tempo.
17. A metodologia de Harvey foi usada para calcular a perda de resistência mecânica de
um condutor submetido a altas temperaturas. A expressão do modelo está
demostrada.
Para entendê-la, recorre-se ao exemplo: num caso onde o condutor ficou submetido
a temperaturas entre 100 e 300 graus, primeiro calcula-se a resistência mecânica
residual devido a uma solicitação de 100 graus durante o período assinalado (6 h).
Em seguida, determina-se a duração equivalente necessária para causar a mesma
perda de vida calculada, agora na temperatura superior (150 graus); no caso, 0,7
horas.
Soma-se então esta duração ao período em que o condutor ficou realmente na
temperatura superior, e determina-se então a nova resistência mecânica residual.
Procedendo-se desta forma, cehga-se ao valor final da resistência residual (RS), neste
caso 46% do valor de novo.
18. O rompimento do condutor terá probabilidade máxima de acontecer quando a
resistência mecânica residual for menor que as Forças Resultantes aplicadas ao
mesmo, ou RS<Fr. A probabilidade vs. consequência (rompimento) constitui o risco
técnico.
Como descrito pelo modelo de Harvey, o processo de perda de resistência mecânica
é acumulativo, assim sendo, a partir da determinação (através de medições ou
cálculos) do desgaste em instantes definidos, é possível, via regressão exponencial
destes dados, obter uma expressão e utilizá-la para extrapolar a perda de
resistência futura ao longo do tempo, em função de um coeficiente theta
determinado pela regressão. Pode-se também, com isto, estimar o tempo que RS
levará para atingir determinado nivel, bastando, para isso, isolar t da expressão.
Por conseguinte, pode-se traçar curvas, como a mostrada, para cada par
Condutor/Conector, comparando com um limite de Resistência Mecânica Residual
desejado e assim determinando o tempo de vida.
19. Para calcular o risco financeiro, foi utilizada a metodologia de Exposição Financeira, que
considera um Impacto Financeiro e sua probabilidade de ocorrência. A soma de todos os
impactos e probabilidades dá a exposição financeira a que se está sujeito.
No caso deste trabalho, está-se decidindo entre realizar a manutenção ou não, aceitando
um risco de falha p. Se for possível ficar sem fazer manutenção, economiza-se Cman com
uma probabilidade (1-p), pois esta é a probabilidade de NÃO FALHAR. Caso haja a falha,
incorrere-se num custo Cf, negativo! As perdas são sempre negativas e com probabilidade
1. Além disso, foi considerado que as perdas aumentam a uma taxa m, referente ao
crescimento de mercado. Foi também considerado o valor do dinheiro no tempo, através
da taxa i = 7,5%, que é a taxa de remuneração do capital do setor elétrico.
O custo de falha compreende o Atendimento à ocorrência, os custos de Reparo, o Lucro
Cessante e as Penalidades sendo que, dentro do custo de reparo, estão considerados os
custos de Mão de Obra de manutenção e o Material. Há ainda os custos da não-
remuneração do ativo, dos custos de gestão e engenharia (dedicação de executivos para
analisar e contingenciar a falha, estudar arranjos de emergência, sobreavisos etc.), e
custos à imagem da empresa, com perda de valor de mercado. Entretanto, a
determinação do impacto financeiro da perda de remuneração de um conector individual
não se justifica, por ser muito pequeno; já custos de gestão & engenharia e imagem são
difíceis de serem apurados; portanto, neste trabalho não serão avaliados mas, se
disponíveis, bastariam ser somados ao Impacto Financeiro calculado.
20. Dos treze componentes selecionados, a maioria está na Média Tensão, onde as
correntes são mais altas, e todos foram inspecionados utilizando um valor de
emissividade 0,75, conforme procedimento padrão Cemig.
Na análise realizada sobre os termogramas, utilizou-se uma emissividade de valor
inferior, mais adequado em função das características superficiais de cada conector
(metal polido).
21. Sobre os resultados de temperatura determinados, em quase todos os casos a
temperatura do relatório da Cemig é subestimada, estando inclusive fora das faixas
de incerteza.
Os resultados apenas coincidiram nos casos onde os valores mais adequados de
emissividade eram elevados (como 0,90 que é próximo de 0,75).
22. O efeito de cada componente na incerteza da medição teve o comportamento geral
demostrado nos gráficos, onde a emissividade é o fator mais importante. Porém, no
caso BHAD-17, foi a Tamb a mais importante, devido ao fato da temperatura do
conector estar mais próxima da temperatura ambiente.
23. Quando as emissividades eram elevadas, as influências intrínsecas passaram a ter
maior importância, sendo que, no caso CEMT-12, as incertezas do instrumento em si
foram mais importantes. Estes resultados mostram que é muito importante NÃO
ERRAR na determinação da emissividade, ou trabalhar para elevar seus valores.
24. As resistências elétricas estimadas tiveram diversos valores, alguns bem elevados,
próximos aos limites comumente aceitáveis. Mas alguns ainda estavam baixos.
25. O cálculo de perdas resultou em valores financeiros baixos, mesmo para um período
de um ano. Somente BETIM 2, que tem uma carga média mais elevada, mais
constante, resultou num valor um pouco maior mas, ainda assim, insignificante.
26. Em relação às temperaturas atingidas, foram compilados histogramas de
temperaturas para os valores de resistência elétrica nos extremos da faixa e o seu
valor médio. Como no caso mostrado, alguns conectores analisados nem chegaram a
atingir temperaturas acima de 100 graus, onde o processo de degradação começa,
evidenciando baixíssimo risco.
27. Em alguns conectores, somente quando se considerava o extremo máximo da faixa
de resistência elétrica, observava-se alguma degradação por exposição a altas
temperaturas, como no caso mostrado.
28. Porém houve casos de degradação mais severa devido a longos periodos em altas
temperaturas, evidenciando maior risco de ruptura. O caso mais crítico foi BHGT-16.
29. O cálculo de resistência mecânica residual, após um ano de exposição, está mostrado
neste gráfico. A grande maioria, após tal período, praticamente não perdeu vida,
podendo ser enquadrados em falso-positivos. Apenas quatro casos (BHAT-11, BHBN-
6K, BHBN-10BR e BHGT-16) resultaram em perdas de vida apreciáveis.
30. Para determinar o fim de vida, ou seja, quando o risco de ruptura é máximo, deve-se
determinar quando a resistência residual é menor que as forças aplicadas. O
resultado mostrou que é preciso perdas de vida em torno de 97% para atingir este
estágio, pois a resistência mecânica à tração nominal dos condutores é realmente
muito alta versus as forças aplicadas, num ambiente de subestação.
31. Considerando o tempo para a Resistênica Mecânica se reduzir aos valores mínimos
(risco técnico máximo), utilizou-se da equação descrita anteriormente. O resultado
mostra que, em muitos casos, o tempo para ruptura seria além de 100 anos (sem
considerar crescimento de carga). Ocorreram quatro casos mais críticos que foram
avaliados com mais critério.
32. Para os quatro casos selecionados, o resultado para o tempo de vida comparado com
o limite de resistência, considerando o aumento do carregamento, resultaram em
vidas de 9, 6, 5 e 4 anos aproximadamente.
33. O passo seguinte, a partir dos resultados, foi a sistematização de um processo de
decisão. Para tanto, necessita-se tratar as grandezas em diferentes intervalos.
Baseando-se em tabelas de confiabilidade, e em função da elevada resistência
mecânica dos cabos em relação às solicitações, propõe-se considerar que a grandeza
retrataria condição normal se estivesse entre 60 e 100% do valor de novo, alterada
se entre 20% e 59%, degradada entre 10% e 19% e crítica entre 0% e 9%.
Desta forma, criam-se condições que absorvem as simplificações e estimativas
assumidas, dado que o maior valor encontrado nos casos analisados foi de 3%.
34. Aos intervalos das grandezas, pode-se associar agora uma probabilidade de falha.
Quando o equipamento é considerado novo, pode-se estipular que a probabilidade
de falha é em torno de 5%, aumentado para 20% ao longo do envelhecimento
normal. A ruptura será considerada provável, com p=50%, quando a condição for
degradado, e evoluirá para p=95% quando a condição for crítica.
35. A proposta descrita nas duas tabelas podem ser ilustradas pelas faixas de
probabilidades de falha desta figura.
36. Aplicando tais faixas aos resultados em estudo, obtém-se os seguintes gráficos, que
indicam prazos de intervenção de:
- 4 anos,
- 2,5 anos,
- 2 anos e
- 1,5 anos
aproximadamente. Este será o período em que será avaliado o risco econômico.
37. O resultado da determinação dos valores para o Custo da Falha estão demonstrados
na tabela. Considerando-se um custo de Manutenção médio de R$ 2.245 por
conexão, conforme apurado nas bases de dados mais recentes da Cemig, segundo
seus critérios, nota-se que o impacto financeiro da falha atinge cerca de 2 a 3 vezes
o de manutenção.
38. Aplicando o modelo descrito anteriomente, a exposição financeira sujeita ao se
postergar ao máximo a manutenção (limitado a 40 anos) está demonstrada na tabela.
O resultado médio foi de 6.600 reais por conexão, e uma postergação média de 21
anos. Vale destacar que, se o resultado da Exposição Financeira fosse negativo,
significaria um risco de prejuízo, indicando que os custos de falha justificam uma
intervenção antes do esgotamento da vida útil do condutor. Este momento pode ser
encontrado pela manipulação da equação de cálculo de EF.
39. A partir dos resultados obtidos, procedeu-se à determinação de uma estratégia a ser
aplicada em relação à gestão do ativo conectores.
Sugere-se manter as rotinas de inspeção termográfica, dado seus excelentes
resultados. Maiores benefícios podem ser obtidos se a empresa procurar, através
tanto de maior treinamento, quanto de aplicação das técnicas desenvolvidas nos
P&Ds, reduzir a influência das fontes de incerteza.
Viu-se que os prazos de intervenção atualmente praticados possuem espaço para
dilatação, pois a “capacidade” dos condutores é muito elevada frente à solicitação. E
deve-se manter o procedimento de intervenção conjunta, otimizando assim os
custos.
E a cada nova inspeção, proceder à atualização dos cálculos e previsões sobre a
condição dos condutores, conforme fornecidos pela ferramenta.
40. Algumas das recomendações implicam em custos. Portanto, foi feita uma estimativa
do potencial de economia com a eliminação de intervenções desnecessárias (pelo
menos no ano corrente) segundo os resultados deste estudo. Dentre os 13 casos
avaliados, seis não tiveram perda de vida ao longo do ano superior a 1%, podendo-se
considerá-los falso-positivos, seguramente.
Assim, partindo-se de um número médio de 230 intervenções anuais, em uma das 7
regionais da empresa, ao custo médio de R$ 2.245, assume-se que a mesma
proporção (50% das intervenções que seriam normalmente realizadas) de
manutenções serão canceladas ou, no mínimo, postergadas para o ano seguinte. O
resultado deste cálculo significa uma economia efetiva de R$ 258.175,
aproximadamente 0,5% dos custos totais de manutenção em subestações.
41. O presente trabalho apresentou uma metodologia para definição de uma estratégia de gestão de
ativos focada no desempenho de conexões elétricas.
Foi mostrado que as inspeções atualmente realizadas nas subestações carecem de uma maior
consideração sobre os aspectos metrológicos da termografia, principalmente na melhor
determinação da emissividade superficial real e que, quando se aplicam recursos para elevá-la
(cobertura ou modificação da superfície), a incerteza se reduz bastante.
Pelo fato do aquecimento do componente ser função da corrente elétrica imposta (que varia ao
longo do dia), nem sempre o inspetor é capaz de detectar o momento de ocorrência da maior
temperatura. Assim, as temperaturas de operação previstas pelo modelo, em alguns casos,
superaram os limites para início do processo de recozimento metalúrgico, evidenciando conectores
em estágios de falha térmica.
As perdas de energia elétrica, devido à elevação da resistência de contato, se mostraram
insignificantes frente aos custos de manutenção ou de falha.
Ao se considerar apenas o modo de falha rompimento do condutor e comparar as forças impostas
com a sua perda de resistência mecânica, o que se encontrou foram resultados que indicam, de
forma geral, um longo tempo até o limite crítico ser atingido. Isto leva à conclusão que este modo
de falha não é o modo dominante no caso de Subestações.
Por fim, ao demonstrar como utilizar uma técnica relativamente barata e que não requer
desligamentos (termografia), quantificando a incerteza dos dados através de métodos robustos,
calculando a perda de vida útil de um componente elétrico e possibilitando que a definição do
melhor momento para intervenção venha com antecedência, de forma preditiva e não mais
corretiva, este estudo valoriza a aplicação da engenharia como ferramenta imprescindível à gestão
de ativos, por conferir aos gestores nas empresas do setor a segurança necessária para que inovem
e tomem melhores decisões.
42. [1] MARQUES, G. Estadão.com.br, Não se sabe causa do blecaute, diz deputado após ver
Lobão. nov. 2009. website. Acesso em: 30 dez. 2012.
[2] ABRADEE - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE DISTRIBUIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA. Redes de
Energia Elétrica. [S.l.], 2012. website. Acesso em: 26 dez. 2012.
[3] ANEEL. Nota Técnica n. 92/2008-SRE/ANEEL, Segunda Revisão Tarifária Periódica da CEMIG
Distribuição S.A. 2008.
[4] CEMIG. Estudo de Distribuição - Conexões Elétricas. Belo Horizonte, BRA: CEMIG, 1985.
[5] BRYANT, M.; JIN, M. Timewise Increases in Contact Resistance due to Surface Roughness
and Corrosion. In: Proceedings of the Thirty-Sixth IEEE Holm Conference on Electrical Contacts.
[S.l.]: IEEE, 1991. p. 635–645.
[6] BURNDY. Bolted Connectors for Substations. [S.l.]: Burndy Industries LLC, 2010.
[7] FLIR. User’s Manual: FLIR SC6xx. Wilsonville, EUA, out. 2011.
[8] TEIXEIRA, G. G. D. Confiabilidade Metrológica em Termografia Aplicada em Sistemas Elé-
tricos. Dissertação (Mestrado em Engenharia Mecânica) — UFMG, Belo Horizonte, fev. 2012.
[9] FERREIRA, R. A. M. Avaliação do Processo de Aquecimento de Conexões Elétri-cas
Utilizadas em Redes de Distribuição. Monografia (Bacharelado em Engenharia Mecânica) —
UFMG, Belo Horizonte, BRA, jan. 2013.
[10] HARVEY, J. Effect of Elevated Temperature Operation on the Strength of Aluminum
Conductors. IEEE Transactions on Power Apparatus and Systems, PAS-91, n. 5, p. 1769–1772,
set. 1972.