Este documento fornece informações sobre o Projeto Centro Internet Segura (CIS) e sobre temas relacionados à segurança online. O CIS é um projeto nacional fundado em 2007 que tem como objetivo desenvolver uma cultura de uso consciente da Internet e combater conteúdos e condutas ilegais online. O documento discute vários tópicos como redes sociais, Internet das Coisas, e o Regulamento Geral de Proteção de Dados que entrará em vigor na União Europeia.
O documento discute segurança na internet, riscos para crianças e como os pais podem protegê-las. Milhões usam a internet diariamente, mas existem riscos como exposição a conteúdo impróprio, abuso online e financeiro. É importante que os pais orientem as crianças sobre segurança e privacidade online.
A Internet surgiu de pesquisas militares dos EUA durante a Guerra Fria para permitir a troca descentralizada de informações entre bases. Hoje é uma rede global de computadores conectados que permite o acesso e compartilhamento de informações. Apesar de seus benefícios, traz também riscos como acesso a pornografia e violação de privacidade que requerem cuidados de pais e educadores.
O documento discute os desafios da segurança e regulamentação na internet. A rápida integração da internet aumenta a vulnerabilidade da sociedade e traz riscos de interceptação de dados, interferência, roubo de identidade e spam. Não há consenso sobre como equilibrar a segurança, privacidade e abertura da internet.
O documento discute os perigos dos encontros online com estranhos e da divulgação de dados pessoais, especialmente durante as férias quando as crianças passam mais tempo sozinhas online. Ele fornece recomendações como colocar o computador em áreas comuns, definir regras de uso, manter a supervisão dos pais e alertar sobre os riscos de pedofilia.
O documento fornece dicas sobre navegação segura na internet para crianças e adolescentes, abordando tópicos como navegadores, sites de busca, redes sociais e crimes cibernéticos. O objetivo é empoderar a população sobre os riscos na internet e como se proteger.
Este guia fornece 3 frases ou menos sobre segurança na internet:
1) O guia discute os principais desafios de segurança na internet e formas de comunicar online de maneira segura, como mensagens instantâneas e e-mail.
2) Ele também aborda como crianças e jovens usam a internet e fornece conselhos para pais e educadores.
3) O guia oferece dicas simples de como navegar na internet de forma segura, evitando riscos como vírus, fraude e divulgação de informações pesso
O documento discute a importância da inclusão digital, abordando três tópicos: 1) segurança na internet, 2) inclusão digital e 3) formação tecnológica. Ele também fornece detalhes sobre os riscos de segurança online como vírus e phishing, a história da internet, e a necessidade de educar as crianças sobre os perigos e como se proteger.
O documento discute os desafios de proteger dados pessoais na internet sem recorrer à censura. Aproteção de dados é importante, mas não deve ser usada para justificar a limitação da liberdade de expressão ou acesso à informação. Regulações nacionais devem considerar o caráter global da internet e respeitar acordos internacionais.
O documento discute segurança na internet, riscos para crianças e como os pais podem protegê-las. Milhões usam a internet diariamente, mas existem riscos como exposição a conteúdo impróprio, abuso online e financeiro. É importante que os pais orientem as crianças sobre segurança e privacidade online.
A Internet surgiu de pesquisas militares dos EUA durante a Guerra Fria para permitir a troca descentralizada de informações entre bases. Hoje é uma rede global de computadores conectados que permite o acesso e compartilhamento de informações. Apesar de seus benefícios, traz também riscos como acesso a pornografia e violação de privacidade que requerem cuidados de pais e educadores.
O documento discute os desafios da segurança e regulamentação na internet. A rápida integração da internet aumenta a vulnerabilidade da sociedade e traz riscos de interceptação de dados, interferência, roubo de identidade e spam. Não há consenso sobre como equilibrar a segurança, privacidade e abertura da internet.
O documento discute os perigos dos encontros online com estranhos e da divulgação de dados pessoais, especialmente durante as férias quando as crianças passam mais tempo sozinhas online. Ele fornece recomendações como colocar o computador em áreas comuns, definir regras de uso, manter a supervisão dos pais e alertar sobre os riscos de pedofilia.
O documento fornece dicas sobre navegação segura na internet para crianças e adolescentes, abordando tópicos como navegadores, sites de busca, redes sociais e crimes cibernéticos. O objetivo é empoderar a população sobre os riscos na internet e como se proteger.
Este guia fornece 3 frases ou menos sobre segurança na internet:
1) O guia discute os principais desafios de segurança na internet e formas de comunicar online de maneira segura, como mensagens instantâneas e e-mail.
2) Ele também aborda como crianças e jovens usam a internet e fornece conselhos para pais e educadores.
3) O guia oferece dicas simples de como navegar na internet de forma segura, evitando riscos como vírus, fraude e divulgação de informações pesso
O documento discute a importância da inclusão digital, abordando três tópicos: 1) segurança na internet, 2) inclusão digital e 3) formação tecnológica. Ele também fornece detalhes sobre os riscos de segurança online como vírus e phishing, a história da internet, e a necessidade de educar as crianças sobre os perigos e como se proteger.
O documento discute os desafios de proteger dados pessoais na internet sem recorrer à censura. Aproteção de dados é importante, mas não deve ser usada para justificar a limitação da liberdade de expressão ou acesso à informação. Regulações nacionais devem considerar o caráter global da internet e respeitar acordos internacionais.
O documento fornece dicas para pais protegerem seus filhos da pedofilia online, incluindo manter o computador em área comum, monitorar atividades na internet, estabelecer regras de uso, denunciar atividades suspeitas e nunca divulgar dados pessoais.
O documento fornece orientações sobre como proteger crianças e adolescentes de conteúdos e situações indesejadas na internet, como pedofilia e pornografia infantil. Ele lista órgãos responsáveis por denunciar crimes cibernéticos e fornece 10 dicas importantes para pais, como monitorar o uso da internet pelos filhos e estabelecer regras de privacidade e segurança.
éTica da informação para jovens utilizadores da bibliotecabibliotecapacosousa
Este documento discute a ética da informação para jovens usuários da biblioteca e da internet. Ele aborda conceitos como liberdade intelectual, privacidade dos usuários, direitos autorais e riscos online, fornecendo orientações sobre como proteger a si mesmo e respeitar os outros.
Empreendedor.com - Palestra Direito Digital - Sandra TomaziRodrigo Lima
O documento discute os desafios e responsabilidades no ambiente digital cada vez mais eletrônico. Apresenta o escritório de advocacia Patrícia Peck Pinheiro Advogados, especializado em Direito Digital, Segurança da Informação e Gestão de Riscos Eletrônicos. Discorre sobre a evolução do Direito Digital e como ele acompanha as mudanças da sociedade rumo à Era da Informação.
Riscos de uma utilização não segura da internetanaisabelafonso
O documento discute os riscos da internet para crianças e jovens, como conteúdo impróprio e contatos indesejados. Ele também fornece conselhos sobre como educadores e famílias podem ajudar a manter crianças seguras online, como dialogar sobre riscos, usar ferramentas de filtragem e monitoramento, e ensinar boas práticas de segurança cibernética.
O documento discute como o anonimato é comum em redes sociais e pode ser usado para diversão, preservação da identidade ou liberdade de expressão, mas também é usado para crimes virtuais como roubo de dados. O texto também aborda como o anonimato se relaciona com relações interpessoais, lendas urbanas, religião e educação.
O documento discute os perigos da internet para crianças, incluindo conteúdo impróprio, contatos indesejados e comportamentos de risco. Ele também fornece sugestões para pais protegerem seus filhos, como evitar compartilhar informações pessoais online e monitorar atividades e comunicações digitais.
O documento descreve a história da Internet, seu uso em Portugal e no mundo, como funciona tecnicamente, perigos online como crimes cibernéticos e pirataria.
Este documento fornece um resumo do Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia. Ele define dados pessoais como qualquer informação relacionada a uma pessoa identificável e explica exemplos de tratamento de dados, como armazenamento e compartilhamento. Também discute proteções adicionais para dados de crianças e o direito de solicitar que dados pessoais sejam apagados.
Este documento discute os perigos da internet para crianças, como conteúdo impróprio, contato com estranhos e violação de privacidade. Também aborda como o uso excessivo da tecnologia pode afetar negativamente o desenvolvimento e a sociabilidade das crianças. Por fim, fornece recomendações para pais e educadores garantirem o uso seguro da internet por crianças.
Segurança na internet e uso ético da informação-paisguestabf3c2
O documento discute os riscos associados ao uso da internet por crianças e jovens, incluindo exposição a conteúdos impróprios, perda de privacidade e dependência. Ele fornece estratégias para pais e educadores promoverem o uso seguro e ético da internet, como estabelecer regras claras, instalar programas de controle parental e ensinar sobre privacidade e direitos autorais.
Este documento fornece informações sobre como manter a segurança na internet para pais e educadores. Ele discute os riscos comuns que as crianças enfrentam online, como pornografia e contato com estranhos, e fornece instruções sobre como monitorar a atividade online dos filhos, configurar filtros e falar com as crianças sobre segurança. O documento também lista sinais que podem indicar problemas e o que fazer se uma situação de risco for detectada.
Tramitação projeto deputado federal Marcelo Aguiar (DEM-SP)Portal NE10
O projeto de lei propõe que operadoras de internet criem um sistema para filtrar e interromper automaticamente o acesso a conteúdos de sexo virtual, prostituição e sites pornográficos, visando proteger crianças e adolescentes dos riscos da internet. A justificativa aponta estudos que mostram aumento da dependência de pornografia online e seus efeitos negativos na educação sexual dos jovens. Também cita a necessidade de conscientizar os riscos da internet e oferecer serviços que protejam a integridade dos usuários.
O documento discute as melhores práticas legais no uso da tecnologia na educação. Ele destaca que é essencial conhecer os interesses dos alunos em programas digitais e orientá-los sobre os riscos online, como assédio e falta de boas maneiras. Também enfatiza a importância de educar alunos, pais e professores sobre direitos autorais e o uso ético e legal da tecnologia dentro e fora da sala de aula.
Este documento discute a história e impactos da internet na sociedade em três partes: 1) fornece uma breve história do desenvolvimento da internet desde a década de 1960; 2) explora os impactos positivos e negativos da internet na sociedade, incluindo aumento da produtividade e perda de privacidade; 3) sugere soluções como uso de firewalls e antivírus para lidar com os riscos da internet.
O documento discute os usos e abusos da internet, comportamentos de risco online e medidas de precaução. Aborda como a internet é útil para atividades profissionais, escolares e sociais, mas também os riscos de conteúdo impróprio, contatos mal-intencionados e comportamentos irresponsáveis. Reconhece que as crianças e jovens sabem dos perigos, mas admitem comportamentos de risco, e enfatiza a importância da educação para promover o uso seguro da internet.
Segurança na Internet para adolescentesguest147ee4
Este documento discute as normas de segurança da internet para adolescentes e identifica os principais perigos que as crianças e jovens enfrentam online, incluindo conteúdo impróprio, contatos indesejados e práticas comerciais não éticas. Ele também discute dois novos desafios: comportamentos irresponsáveis e violações de direitos autorais, e fornece cinco etapas para famílias e escolas promoverem a segurança online de crianças e jovens.
Este documento discute os perigos da internet para crianças e adolescentes, incluindo conteúdo impróprio, contatos indesejados e práticas comerciais não éticas. Ele também cobre comportamentos irresponsáveis e violações de direitos autorais como novas ameaças, e fornece um processo de cinco passos para famílias e escolas promoverem a segurança online.
Este documento discute as normas de segurança da internet para adolescentes e identifica os principais perigos que as crianças e jovens enfrentam online, incluindo conteúdo impróprio, contatos indesejados e práticas comerciais não éticas. Ele também discute dois novos desafios: comportamentos irresponsáveis e violações de direitos autorais, e fornece cinco etapas para que famílias, escolas e comunidades promovam o uso seguro da internet por crianças e jovens.
O documento discute os perigos no mundo digital, como a pedofilia na internet e fraudes virtuais. Ele fornece orientações para que pais eduquem suas crianças sobre esses riscos e como se proteger, como instalar computadores em locais comuns da casa e supervisionar contas de email e redes sociais. O objetivo é conscientizar as pessoas sobre como se prevenir dos criminosos online.
éTica da informação para jovens utilizadores da bibliotecabibliotecapacosousa
Este documento discute a ética da informação para jovens usuários da biblioteca e da internet. Ele aborda conceitos como liberdade intelectual, privacidade dos usuários, direitos autorais e riscos online, fornecendo orientações sobre como proteger a si mesmo e respeitar os outros.
éTica Da InformaçãO Para Jovens Utilizadores Da Bibliotecabibliotecapacosousa
Este documento discute a ética da informação para jovens usuários da biblioteca e da internet. Ele aborda conceitos como liberdade intelectual, privacidade dos usuários, direitos autorais e riscos online, fornecendo orientações sobre como proteger a si mesmo e respeitar os outros.
O documento fornece dicas para pais protegerem seus filhos da pedofilia online, incluindo manter o computador em área comum, monitorar atividades na internet, estabelecer regras de uso, denunciar atividades suspeitas e nunca divulgar dados pessoais.
O documento fornece orientações sobre como proteger crianças e adolescentes de conteúdos e situações indesejadas na internet, como pedofilia e pornografia infantil. Ele lista órgãos responsáveis por denunciar crimes cibernéticos e fornece 10 dicas importantes para pais, como monitorar o uso da internet pelos filhos e estabelecer regras de privacidade e segurança.
éTica da informação para jovens utilizadores da bibliotecabibliotecapacosousa
Este documento discute a ética da informação para jovens usuários da biblioteca e da internet. Ele aborda conceitos como liberdade intelectual, privacidade dos usuários, direitos autorais e riscos online, fornecendo orientações sobre como proteger a si mesmo e respeitar os outros.
Empreendedor.com - Palestra Direito Digital - Sandra TomaziRodrigo Lima
O documento discute os desafios e responsabilidades no ambiente digital cada vez mais eletrônico. Apresenta o escritório de advocacia Patrícia Peck Pinheiro Advogados, especializado em Direito Digital, Segurança da Informação e Gestão de Riscos Eletrônicos. Discorre sobre a evolução do Direito Digital e como ele acompanha as mudanças da sociedade rumo à Era da Informação.
Riscos de uma utilização não segura da internetanaisabelafonso
O documento discute os riscos da internet para crianças e jovens, como conteúdo impróprio e contatos indesejados. Ele também fornece conselhos sobre como educadores e famílias podem ajudar a manter crianças seguras online, como dialogar sobre riscos, usar ferramentas de filtragem e monitoramento, e ensinar boas práticas de segurança cibernética.
O documento discute como o anonimato é comum em redes sociais e pode ser usado para diversão, preservação da identidade ou liberdade de expressão, mas também é usado para crimes virtuais como roubo de dados. O texto também aborda como o anonimato se relaciona com relações interpessoais, lendas urbanas, religião e educação.
O documento discute os perigos da internet para crianças, incluindo conteúdo impróprio, contatos indesejados e comportamentos de risco. Ele também fornece sugestões para pais protegerem seus filhos, como evitar compartilhar informações pessoais online e monitorar atividades e comunicações digitais.
O documento descreve a história da Internet, seu uso em Portugal e no mundo, como funciona tecnicamente, perigos online como crimes cibernéticos e pirataria.
Este documento fornece um resumo do Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia. Ele define dados pessoais como qualquer informação relacionada a uma pessoa identificável e explica exemplos de tratamento de dados, como armazenamento e compartilhamento. Também discute proteções adicionais para dados de crianças e o direito de solicitar que dados pessoais sejam apagados.
Este documento discute os perigos da internet para crianças, como conteúdo impróprio, contato com estranhos e violação de privacidade. Também aborda como o uso excessivo da tecnologia pode afetar negativamente o desenvolvimento e a sociabilidade das crianças. Por fim, fornece recomendações para pais e educadores garantirem o uso seguro da internet por crianças.
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O documento discute os riscos associados ao uso da internet por crianças e jovens, incluindo exposição a conteúdos impróprios, perda de privacidade e dependência. Ele fornece estratégias para pais e educadores promoverem o uso seguro e ético da internet, como estabelecer regras claras, instalar programas de controle parental e ensinar sobre privacidade e direitos autorais.
Este documento fornece informações sobre como manter a segurança na internet para pais e educadores. Ele discute os riscos comuns que as crianças enfrentam online, como pornografia e contato com estranhos, e fornece instruções sobre como monitorar a atividade online dos filhos, configurar filtros e falar com as crianças sobre segurança. O documento também lista sinais que podem indicar problemas e o que fazer se uma situação de risco for detectada.
Tramitação projeto deputado federal Marcelo Aguiar (DEM-SP)Portal NE10
O projeto de lei propõe que operadoras de internet criem um sistema para filtrar e interromper automaticamente o acesso a conteúdos de sexo virtual, prostituição e sites pornográficos, visando proteger crianças e adolescentes dos riscos da internet. A justificativa aponta estudos que mostram aumento da dependência de pornografia online e seus efeitos negativos na educação sexual dos jovens. Também cita a necessidade de conscientizar os riscos da internet e oferecer serviços que protejam a integridade dos usuários.
O documento discute as melhores práticas legais no uso da tecnologia na educação. Ele destaca que é essencial conhecer os interesses dos alunos em programas digitais e orientá-los sobre os riscos online, como assédio e falta de boas maneiras. Também enfatiza a importância de educar alunos, pais e professores sobre direitos autorais e o uso ético e legal da tecnologia dentro e fora da sala de aula.
Este documento discute a história e impactos da internet na sociedade em três partes: 1) fornece uma breve história do desenvolvimento da internet desde a década de 1960; 2) explora os impactos positivos e negativos da internet na sociedade, incluindo aumento da produtividade e perda de privacidade; 3) sugere soluções como uso de firewalls e antivírus para lidar com os riscos da internet.
O documento discute os usos e abusos da internet, comportamentos de risco online e medidas de precaução. Aborda como a internet é útil para atividades profissionais, escolares e sociais, mas também os riscos de conteúdo impróprio, contatos mal-intencionados e comportamentos irresponsáveis. Reconhece que as crianças e jovens sabem dos perigos, mas admitem comportamentos de risco, e enfatiza a importância da educação para promover o uso seguro da internet.
Segurança na Internet para adolescentesguest147ee4
Este documento discute as normas de segurança da internet para adolescentes e identifica os principais perigos que as crianças e jovens enfrentam online, incluindo conteúdo impróprio, contatos indesejados e práticas comerciais não éticas. Ele também discute dois novos desafios: comportamentos irresponsáveis e violações de direitos autorais, e fornece cinco etapas para famílias e escolas promoverem a segurança online de crianças e jovens.
Este documento discute os perigos da internet para crianças e adolescentes, incluindo conteúdo impróprio, contatos indesejados e práticas comerciais não éticas. Ele também cobre comportamentos irresponsáveis e violações de direitos autorais como novas ameaças, e fornece um processo de cinco passos para famílias e escolas promoverem a segurança online.
Este documento discute as normas de segurança da internet para adolescentes e identifica os principais perigos que as crianças e jovens enfrentam online, incluindo conteúdo impróprio, contatos indesejados e práticas comerciais não éticas. Ele também discute dois novos desafios: comportamentos irresponsáveis e violações de direitos autorais, e fornece cinco etapas para que famílias, escolas e comunidades promovam o uso seguro da internet por crianças e jovens.
O documento discute os perigos no mundo digital, como a pedofilia na internet e fraudes virtuais. Ele fornece orientações para que pais eduquem suas crianças sobre esses riscos e como se proteger, como instalar computadores em locais comuns da casa e supervisionar contas de email e redes sociais. O objetivo é conscientizar as pessoas sobre como se prevenir dos criminosos online.
éTica da informação para jovens utilizadores da bibliotecabibliotecapacosousa
Este documento discute a ética da informação para jovens usuários da biblioteca e da internet. Ele aborda conceitos como liberdade intelectual, privacidade dos usuários, direitos autorais e riscos online, fornecendo orientações sobre como proteger a si mesmo e respeitar os outros.
éTica Da InformaçãO Para Jovens Utilizadores Da Bibliotecabibliotecapacosousa
Este documento discute a ética da informação para jovens usuários da biblioteca e da internet. Ele aborda conceitos como liberdade intelectual, privacidade dos usuários, direitos autorais e riscos online, fornecendo orientações sobre como proteger a si mesmo e respeitar os outros.
éTica da informação para jovens utilizadores da bibliotecabibliotecapacosousa
Este documento discute a ética da informação para jovens usuários da biblioteca e da internet. Ele aborda conceitos como liberdade intelectual, privacidade dos usuários, direitos autorais e riscos online, fornecendo orientações sobre como proteger a si mesmo e respeitar os outros.
O documento discute a segurança na internet e proteção de dados pessoais. Trata dos conceitos de dados pessoais, exemplos de dados pessoais, o que é a CNPD e suas funções, cuidados ao fornecer dados pessoais em formulários online e nas redes sociais.
Segurança na internet e uso ético da informação-alunosguestabf3c2
O documento discute os riscos e responsabilidades do uso da internet, incluindo a exposição a conteúdo nocivo, perda de privacidade, dependência, plágio e a importância de seguir regras de segurança e ética na utilização da informação online.
Este documento fornece recomendações e boas práticas para o uso seguro da internet por toda a família. Ele discute os riscos online como crimes cibernéticos, violação de privacidade e cyberbullying, e fornece dicas para se proteger, incluindo limitar informações pessoais compartilhadas e saber como denunciar incidentes. O documento enfatiza a importância de equilibrar a liberdade de expressão com o respeito aos direitos dos outros.
1) A Comissão Nacional de Proteção de Dados emitiu orientações para as escolas sobre a disponibilização de dados pessoais de alunos online devido aos riscos para a privacidade e vulnerabilidade das crianças.
2) As escolas devem proteger melhor os dados pessoais de alunos online de acordo com a lei e o princípio do melhor interesse da criança.
3) A deliberação fornece diretrizes para as escolas sobre quais dados podem ser disponibilizados online e como aumentar a segurança dos dados.
O documento discute os riscos da internet para crianças e jovens, como conteúdo impróprio e contatos indesejados. Ele também fornece conselhos sobre como educadores e famílias podem ajudar a manter crianças seguras online, como dialogar sobre riscos, usar ferramentas de filtragem e ensinar boas práticas de segurança cibernética.
Este documento fornece diretrizes para jovens sobre como usar a internet de forma segura e responsável. Ele discute os direitos e responsabilidades dos usuários online, a importância de pensar criticamente sobre a informação encontrada e de respeitar a privacidade dos outros. O documento também encoraja os jovens a participar ativamente e construir sua identidade online de maneira positiva e ética.
O documento fornece dicas sobre segurança online, como nunca divulgar informações pessoais, ter cuidado com fotos postadas e não confiar em todos com quem se fala online. Também recomenda não marcar encontros com estranhos e manter programas atualizados para evitar vírus.
O documento discute como a privacidade mudou na era digital. Apesar das pessoas compartilharem muitos dados online, a maioria aceita isso para usar serviços populares. No entanto, as empresas nem sempre são transparentes sobre como usam os dados e há riscos para a privacidade no longo prazo.
Parte 4 Cibersegurança desenvolver projetos e atividades na escolaFernanda Ledesma
O documento discute as regras de proteção de dados da UE que requerem o consentimento parental para crianças menores de 16 anos usarem serviços online. Ele também fornece orientações sobre como as escolas podem obter o consentimento dos pais, incluindo a elaboração de documentos explicativos e sessões de grupo com professores para analisar como melhor proteger os dados dos alunos.
O documento discute a ética na internet e os riscos do uso indevido da rede. Aborda conceitos como privacidade, direitos autorais e segurança. Também lista perguntas frequentes de estudantes sobre esses temas e conclui que a internet precisa de mais discussões sobre ética e segurança para evitar crimes e exposição indevida de dados.
1) O documento discute os perigos da internet para crianças e jovens, incluindo vírus, cyberbullying, assédio online e phishing.
2) É destacada a importância da comunidade educativa estar atenta a sinais de alerta e adotar cuidados como acompanhar a navegação dos estudantes.
3) Estatísticas mostram que uma parcela significativa de crianças já se deparou com riscos online, como conteúdo impróprio.
3. Olá!Se ainda não nos conhece é porque tem de ver a websérie “Cenas
na Net”, produzida pela Fundação Portugal Telecom, no âmbito do
Projeto Centro Internet Segura(CIS)!
Vamos falar sobre este projeto e de temas importantes para a
segurança e bem-estar online, sua e da sua família!
4. Projeto Nacional
Fundado em 2007
Consórcio de entidades
públicas e privadas
Cofinanciado pela
Comissão Europeia
5. Desenvolver uma cultura de uso
consciente da Internet, capacitando
os cidadãos para a tomada de
decisões informadas e contribuir
para o combate às condutas e aos
conteúdos ilegais, disponíveis online.
7. A Insafe e Inhope são redes Europeias com mais de 30 Centros
Nacionais em toda Europa
Estas redes coordenam e atuam como pontos de contacto entre cada
Centro Nacional
A rede Insafe conta com um repositório Europeu de conteúdos de
elevada qualidade para a promoção do uso seguro da Internet.
Visite em www.betterinternetforkids.eu
8. Com origem no projeto EU SafeBorders, o Dia da
Internet mais Segura é uma iniciativa desenvolvida
em toda a Europa desde 2004.
A iniciativa tem como objetivo alertar os
utilizadores para diferentes temáticas emergentes
ligadas decorrentes do uso seguro da Internet.
9. 1.
Redes Sociais
Facebook? Oh filho, eu já tenho
Snap, Insta, Twitter, Youtube,
Tumblr, Whatsapp, Spotify,
queres o quê…?
10. O avô aceitou a amizade de um
velho amigo do batalhão.
12. As redes sociais são ótimas formas para partilhar e conhecer
novas pessoas ou até saber mais sobre os seus amigos e
promover a sua imagem.
Mas claro que existem riscos, se não for cuidadoso. Pode estar
a contribuir para a sua sobreexposição, permitindo que
desconhecidos acompanhem o seu dia-a-dia, sem saber quem
são.
13. Se, por exemplo, quando tirar uma fotografia, o seu smartphone estiver com o
GPS ligado, ele irá adicionar informação da localização onde está. Essa
informação, pode ser transferida ao publicar uma fotografia no Facebook, ou
outra rede.
Alguém que acompanhe o seu
perfil pode ficar a conhecer os
seus hábitos, nomeadamente os
seus percursos e horários
habituais. Isto é especialmente
grave quando falamos de
menores.
14.
15. “Também há aquele pokecoiso… as pessoas marcam encontros para irem
caçar juntas. É tipo “caça aos gambuzinos”.
Às vezes, leio notícias de que alguém entrou numa propriedade privada
ou se atirou para a linha do comboio, a caçar esta bicharada.
…Parece que se esquecem que andam na rua, é preciso atenção!
Mas pelo menos a criançada vai para a rua apanhar ar fresco e fazer
exercício.
O meu neto é que costuma jogar a isso. Já disse ao meu filho que ele
podia ir caçar com ele. Mas pronto… não vai ele, vou eu. Agora já estou
no nível 14 e já tenho 3 ginásios ao pé da minha casa.”
Relato fictício, mas fica a dica
21. O Centro Internet Segura tem uma
linha para as pessoas incansáveis
com questões sobre como
configurar os seus vários perfis.
É um serviço gratuito, anónimo e
confidencial.
Venha falar connosco!
25. Quando um dispositivo se liga à Internet, pode ganhar
várias funções adicionais: comunicar com outros
utilizadores, interagir com outros aparelhos ligados à
mesma rede, aceder a informação que está na Internet.
Isto também significa que este aparelho recolhe dados
do utilizador e que, a partir do momento em que está
ligado a uma rede, pode ser um ponto de ataque nessa
rede.
26. Se um destes dispositivos for
atacado (ou “hacked”), pode deixar
de funcionar propriamente, ou até
contaminar outros dispositivos na
rede (computadores, consolas,
dispositivos periféricos, entre
outros…).
Na imagem os aparelhos, ligados à
Internet, recusam-se a funcionar se
não for pago um “resgate”. Esta é a
lógica por detrás de ataques de
“ransomware”.
28. Tal como as “coisas” que podemos ligar à Internet, os brinquedos
têm fracas medidas de segurança. Além disso a maioria tem termos
e condições de privacidade pouco transparentes. Isso significa que
não sabe em que extensão é que a criança não poderá estar a dar
dados pessoais ao brinquedo, ou seja, à empresa que o
desenvolveu.
Além deste tipo de brinquedos promover a normalização do
conceito de vigilância numa criança está, sem ela perceber, a violar
a sua privacidade.
29.
30. Não seja tão radical como a Dona Laura. Se tem dúvidas
relativamente a um dispositivo, fale connosco!
Lembre-se que é importante acompanhar a utilização que os
jovens fazem destes dispositivos!
32. Este regulamento europeu obriga a que as entidades informem os
titulares dos dados sobre as bases legais para o tratamento, prazo de
conservação e possibilidade de transferência dos seus dados a
terceiros.
Entre várias outras questões, o regulamento obriga a validação da forma
como foi obtido o consentimento dos titulares para o tratamento dos
seus dados. Caso os requisitos não sejam cumpridos, as entidades
serão obrigadas a solicitar um novo consentimento.
Em situações de infração, podem ser aplicadas coimas até 20 milhões
de euros ou 4% do volume de negócios anual da entidade que o
infringiu.
33. O regulamento, obriga a aplicação de um controlo dos riscos associados
às fragilidades no armazenamento e transferência de dados, ou a
possíveis roubos de informação.
As entidades terão de garantir medidas de segurança eficazes de forma a
garantir a integridade e confidencialidade dos dados e prevenir a perda,
alterações, divulgação e/ou acessos não autorizados aos dados.
Além disso, qualquer violação de segurança que coloque em risco os
direitos dos titulares dos dados, tem de ser comunicada aos respetivos
titulares e às autoridades de controlo, no prazo máximo de 72 horas.
34. Calma. Existem algumas questões levantadas com o tratamento
realizado aos dados dos menores (neste caso, com menos de 16
anos).
O tratamento só é lícito se o consentimento for dado pelos titulares
das responsabilidades parentais do menor.
No entanto, foi dada a liberdade aos Estados-Membro para legislarem
uma idade inferior, até aos 13 anos, para os referidos efeitos.
35. Ninguém coloca isso em causa!
Mas vamos analisar o artigo 8, referente às condições aplicáveis ao
consentimento de crianças em relação aos serviços da sociedade da
informação:
1. Quando for aplicável o artigo 6.º, n.º 1, alínea a) - consentimento para o tratamento dos seus dados
pessoais para uma ou mais finalidades específicas -, no que respeita à oferta direta de serviços da
sociedade da informação às crianças, dos dados pessoais de crianças é lícito se elas tiverem pelo menos
16 anos. Caso a criança tenha menos de 16 anos, o tratamento só é lícito se e na medida em que o
consentimento seja dado ou autorizado pelos titulares das responsabilidades parentais da criança.
(…)
2. Nesses casos, o responsável pelo tratamento envida todos os esforços adequados para verificar que o
consentimento foi dado ou autorizado pelo titular das responsabilidades parentais da criança, tendo em
conta a tecnologia disponível.
(…)
37. Para académicos como Eva Lievens ou John Carr, as crianças e os seus direitos
não foram devidamente considerados no regulamento, nomeadamente:
Liberdade de expressão - A criança tem o direito de exprimir os seus pontos de
vista, obter informações, dar a conhecer ideias e informações, sem considerações
de fronteiras. (artigo 13ª)
Liberdade de pensamento, consciência e religião - O Estado respeita o direito da
criança à liberdade de pensamento, consciência e religião, no respeito pelo papel
de orientação dos pais.(artigo 14º)
Liberdade de associação - As crianças têm o direito de se reunir e de aderir ou
formar associações. (artigo 15º)
Fonte: Convenção sobre os Direitos da Criança, UNICEF
38. Portugal ainda não tomou uma posição oficial,
ao contrário de outros países:
Por exemplo, em França, a idade não será
reduzida, acreditando que esta medida pode
aumentar o envolvimento entre pais e
adolescentes.
Já no Reino Unido, foi considerada a não existência de um argumento forte para
a não-redução para os 13 anos, promovendo a que os provedores de serviços
online desenvolvam ferramentas que protejam as crianças (observando-se uma
transição de responsabilidade parental para a indústria).
Fonte: http://blogs.lse.ac.uk/mediapolicyproject/2018/01/18/more-clarity-brings-more-confusion-debating-
what-the-european-general-data-protection-regulation-means-for-children-in-the-uk/
39. Até 30 de setembro de 2017, decorreu uma consulta pública
lançada pelo governo para aprovação da legislação nacional do
RGPD, deixando em consulta diferentes temas, entre os quais:
“4- Condições aplicáveis ao consentimento de crianças em relação aos
serviços da sociedade da informação:
a) Pode prever-se o consentimento para o tratamento de dados pessoais
expresso por menor com idade inferior a 16 anos?
b) Em caso de resposta afirmativa, qual a idade indicada: 13, 14 ou 15
anos.”
https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/consulta-publica?i=206
40. Mas isso já passou, e
agora?
Agora… É o momento de falar em Parentalidade Digital.
Relembramos que o CIS disponibiliza uma linha que o
pode auxiliar a si e à sua família e amigos, para uma
utilização mais informada e responsável da Internet.
42. O CIS, juntamente com outras entidades lançou a versão
portuguesa do Manual de Ação para Jovens – Dá a tua opinião
sobre os teus direitos online, especialmente dedicado aos mais
jovens.
Este manual, contém mais de 20 páginas com atividades que
visam dar oportunidade aos adolescentes de partilhar os seus
pontos de vista e aumentar a sensibilização nacional, abrinde o
debate público com Autoridades Reguladoras, ONGs, Associações,
decisores políticos, entre outros.
O primeiro passo, deve ser a consulta deste manual!
http://www.internetsegura.pt/sites/default/files/Teen_Action_Kit_PT.pdf
43. Enquanto cidadã(o) deve refletir sobre quais as medidas que toma
para proteger a sua privacidade online. Presta atenção aos termos e
condições que as plataformas online têm, face ao tratamento dos seus
dados? Quantas vezes declarou que tomou conhecimento destes
termos, sem ter lido uma única linha?
Aproveite estas alterações para começar a prestar atenção a estes
termos e ter uma atitude mais crítica sobre quais as informações e
dados que pretende partilhar (seus e dos seus filhos). Envolva-os
nesta conversa e promova a que também os menores desenvolvam o
seu pensamento crítico.
44. É mais fácil do que imagina. Não tem de instalar nenhum software. É
preciso saber comunicar: comunique abertamente com o seu filho e
envolva-se regularmente nas suas atividades online.
Ajude-o a proteger a sua reputação e a preservar a sua identidade.
Promova o desenvolvimento do pensamento crítico do seu filho testando
com ele quais as decisões que ele tomaria nalguns cenários online.
E ao mesmo tempo, descubra com o seu filho quais as oportunidades que a
Internet e o digital lhe oferecem.
45. Precisamente.
Ainda existem muitos utilizadores que não se questionam sobre o
porquê de aplicações, sejam elas jogos ou redes sociais, não serem
pagas.
De uma forma ou de outra, as empresas que desenvolveram estas
aplicações lucram com a sua utilização: seja porque está a consumir
publicidade, ou porque os seus dados estão a ser comercializados.
Já agora, por exemplo, se está a instalar uma aplicação para filtros
de imagem, não deveria estar a autorizar o acesso a informações do
seu GPS…
46. A D. Palmira pede ajuda ao neto,
porque não está a conseguir comprar uma coisa na Internet.
47.
48. É necessário estar atenta(o) aos detalhes e suspeitar de ofertas
aliciantes e emails de origem desconhecida.
Não carregue em links de email ou do Facebook, quando
encontrar este tipo de ofertas. Em vez disso, contacte
diretamente a entidade em questão e questione-a sobre a
veracidade da informação publicada.
Nunca envie dados pessoais para este tipo de ofertas e muito
menos registe as suas passwords em qualquer email ou
formulário.
49. É pior que nas telenovelas…
Se calhar devia falar com a minha filha…
50. Para além da nossa linha de esclarecimento, o CIS tem
uma linha para denunciar conteúdos ilegais online.
Assim, se localizar conteúdo que contenha material de
abuso sexual de menores, apologia à violência ou
apologia ao racismo, contacte a Linha Alerta ou preencha
de forma anónima o formulário em:
https://linhaalerta.internetsegura.pt/
53. Tem alguma questão? Surgiu um problema
relacionado com o uso seguro da Internet?
A Linha Internet Segura está a
um clique de distância!
Número gratuito: 800 21 90 90
Email: linhainternetsegura@internetsegura.pt
56. Obrigad
o!Alguma questão?
Fale connosco em internetsegura@fct.pt
Equipa CIS/FCT
Ana, Luísa, Pedro e Sofia
Se está a ler ou a ouvir isto, parabéns!
Descobriu o nosso segredo. Vai contar a alguém?😉
Notas do Editor
Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.
Salvo autorização
parental explícita, os menores de 16 anos, não podem utilizar serviços como Facebook, Whatsapp, Youtube, Spotify,
etc…