O documento descreve a evolução histórica das técnicas de representação da imagem, desde as pinturas rupestres na pré-história até o desenvolvimento da fotografia no século XIX. Aborda conceitos como camera obscura e a definição da fotografia como arte por Alfred Stieglitz. Também discute a semiótica e como a manipulação pode ocorrer por tentação, sedução, intimidação ou provocação.
20. Vilém Flusser: a imagem técnica não
corresponde a uma duplicação do mundo
“O caráter aparentemente não simbólico,
objetivo, das imagens técnicas faz com que
seu observador as olhe como se fossem
janelas, e não imagens. ... O que vemos ao
contemplar as imagens técnicas não é ‘o
mundo’, mas determinados conceitos relativos
ao mundo, a despeito da autenticidade da
impressão do mundo sobre a superfície da
imagem”. (FLUSSER, 2002:14/15)
21. NEW YORK: 1903 – 1917
Revista Camera Work, de
Alfred Stieglitz, define os
critérios da fotografia
artística.
Cria a técnica do flou, o
embaçamento da imagem
para diluir contornos.
22. Alemanha 1948 – 1963 FOTOGRAFIA SUBJETIVA
FOTOFORM: Wolfgang Reisewitz, Otto Steinert, Peter
Keetmann e Siegfried Lauterwasser, entre outros.
23. PEIRCIANA – filosofia da linguagem
ciência do estudo do sentido
CULTURA – formalistas russos
foco na literatura
ESTRUTURAL – projeto em construção de
uma ciência do sentido
SEMIÓTICA – LINHAS GERAIS
24. SEMIÓTICA DISCURSIVA
• Plano da Expressão
• Plano do Conteúdo
abstrato • Nível Fundamental – circulação dos valores
• Nível Narrativo – relação sujeito/objeto
percurso da manipulação
concreto • Nível Discursivo – realização
Tempo Tema Figuratividade
Espaço (abstração) (concretude)
Ator