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O Sangue
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Doar sangue é um ato de solidariedade que salva vidas. A imagem mostra pessoas doando
sangue.
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Por que o sangue é vermelho?
Quais são os componentes do
sangue e que funções eles
exercem no corpo? Por que é
importante identificar o grupo
sanguíneo de uma pessoa?
Pessoas que fazem cirurgias ou que sofrem acidentes às vezes precisam de
transfusões para repor o sangue perdido. Sem a transfusão, correm risco de morrer.
Separação dos componentes do sangue. (Os elementos da
ilustração não estão na mesma escala; cores fantasia).
De que é feito o sangue?
O sangue é formado por células
mergulhadas em um líquido, o plasma.
No plasma encontram-se água e várias
substâncias dissolvidas: glicose, sais
minerais e diversas proteínas.
É pelo plasma que são transportados os
nutrientes para as células, os hormônios
e a ureia, um produto que será excretado
pelos rins.
Na separação dos componentes do
sangue é usado um equipamento
chamado de centrífuga.
Ilustrações:
Maspi
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Da
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Retira-se um
pouco de
sangue.
plasma
leucócitos
e plaquetas
hemácias
Após a centrifugação...
...o plasma é separado dos elementos figurados.
Visuals
Unlimited
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Hemácias (em vermelho), leucócitos (em verde) e
plaqueta (em azul) vistos ao microscópio eletrônico
(aumento de cerca de 1 000 vezes; cores artificiais).
Hemácias, leucócitos e plaquetas são as
células do sangue, chamadas, em
conjunto, de elementos figurados do
sangue.
Hemácias ou glóbulos vermelhos
Realizam o transporte de oxigênio.
Leucócitos ou glóbulos brancos
Defendem o corpo contra microrganismos e
outros invasores.
Plaquetas
Ajudam a interromper o sangramento
quando um vaso é danificado.
São achatadas e têm a forma de pequenos
discos. As hemácias humanas não possuem
núcleo.
São produzidas na medula de certos ossos e
circulam no sangue por cerca de 120 dias.
Depois de desgastadas, são destruídas no fígado
e no baço.
As hemácias contêm hemoglobina, uma proteína responsável pelo transporte de
oxigênio e que confere a cor vermelha ao sangue.
Eric
Grave
/
Science
Photo
Library
/
Latinstock
Hemácias vistas ao microscópio
óptico (aumento de cerca de 715
vezes, com o uso de corantes).
1 mm³ de sangue 4 a 6 milhões de hemácias
Hemácias: o transporte de oxigênio
Biophoto
Associates
/
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Ingeborg
Asbach
/
Arquivo
Da
Editora
Hemácias em número reduzido (microscópio óptico;
aumento de cerca de 1 428 vezes; com uso de
corantes).
A anemia
Uma pessoa com anemia apresenta
menor número de glóbulos vermelhos
ou menor quantidade de hemoglobina
em cada glóbulo.
Consequentemente, há diminuição na
quantidade de oxigênio que vai para os
tecidos e as células, o que pode causar
cansaço, falta de ar, dor de cabeça e
tontura — entre outros sintomas.
Uma das causas da anemia é a falta de
ferro necessário para a produção da
hemoglobina, em geral decorrente da
carência de alimentos ricos em ferro
(carne, gema de ovo, hortaliças com
folhas verdes, etc.).
Há vários tipos de leucócitos.
Alguns leucócitos atacam
os microrganismos por
fagocitose, isto é, formam
prolongamentos chamados de
pseudópodes que envolvem
completamente o invasor, que
será digerido e destruído.
Defendem o organismo contra microrganismos e outros invasores. São produzidos na
medula de alguns ossos e também nos tecidos linfáticos.
Juergen
Berger
/
Science
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capilar diapedese tecido conjuntivo
bactéria
fagocitose
pseudópode
destruição
da bactéria
leucócito
hemácia
Ingeborg
Asbach
/
Arquivo
Da
Editora
Esquema de leucócitos fagocitando bactérias. Na
foto, leucócito fagocitando bactérias (ao
microscópio eletrônico; aumento de cerca de 7
150 vezes; cores artificiais).
1 mm³ de sangue 6 a 10 mil leucócitos
Leucócitos: a defesa do corpo
A defesa por anticorpos
Adilson
Secco
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tonsilas palatinas
linfonodos
timo
medula
óssea
baço
Locais de produção dos elementos do sangue. (Figura
sem escala. Cores fantasia.)
Quando uma bactéria ou organismo
estranho penetra no corpo, suas proteínas
serão consideradas estranhas: são
chamadas de antígenos.
Linfócitos são leucócitos encarregados de
produzir anticorpos. São encontrados em
grande número nos linfonodos.
Os linfócitos fazem parte do sistema
imunitário ou imune, que realiza um
combate individualizado contra cada
tipo de invasor.
Inicia-se então a produção de proteínas de
defesa, os anticorpos, proteínas que
neutralizam os antígenos.
Simon
Fraser/Department
Of
Haematology,
Rvi,
Newcastle,
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Unido/Spl/Latinstock
Doação de medula para transplante.
A leucemia
O aumento do número de glóbulos
brancos no sangue pode indicar um
quadro de leucemia, uma forma de câncer
que ataca os leucócitos.
A medula óssea ou os tecidos linfáticos
passam a produzir, em grande número,
leucócitos anormais, incapazes de
defender o corpo.
Há vários tipos de leucemia, que podem
ser causados por fatores genéticos, certos
tipos de vírus, radiações ou substâncias
químicas.
Em alguns casos, é necessário um
transplante de medula óssea: a medula
doente é destruída e substituída pela
medula óssea de um doador.
As plaquetas aderem ao local do ferimento
e lançam substâncias que desencadeiam
uma série de transformações químicas que
fazem o sangue coagular naquele local.
São pequenos fragmentos de células (também chamados de trombócitos) produzidos
na medula de alguns ossos. Atuam na interrupção do sangramento quando um vaso
sanguíneo é danificado.
Francis
Leroy,
Biocosmos
/
Science
Photo
Library
/
Latinstock
Plaquetas (em amarelo) aderem ao
local da lesão no vaso sanguíneo e
diminuem a perda de sangue.
1 mm³ de sangue 150 a 400 mil plaquetas
As plaquetas
Cnri/Science
Photo
Library/Latinstock
Hemácias (em vermelho), glóbulo branco
(em amarelo) e plaquetas (em verde)
presos à rede de fibrina formam um
coágulo (vistos ao microscópio
eletrônico; aumento de cerca de 4 mil
vezes; cores artificiais).
O coágulo é formado por hemácias, leucócitos e plaquetas presos à rede de uma
proteína, a fibrina. Ele funciona como uma “tampa”: fecha o vaso sanguíneo que foi
cortado e interrompe o sangramento.
A hemofilia é uma doença hereditária provocada pela falta de um dos fatores
necessários na coagulação do sangue. Um pequeno ferimento pode fazer o
hemofílico (pessoa portadora de hemofilia) sangrar muito e até correr risco de vida.
A membrana das hemácias possui algumas substâncias, que variam entre os diferentes
grupos sanguíneos.
Numa transfusão de sangue, se as hemácias do doador são diferentes das do receptor,
podem ocorrer as mesmas reações que ocorrem quando um microrganismo estranho
invade o organismo.
Esquema de transfusão de sangue entre
pessoas com tipos sanguíneos diferentes.
(Figura sem escala. Cores fantasia.)
hemácias do
sangue B
anticorpos contra
substâncias das hemácias
do sangue A
sangue do doador
sangue do receptor
Kln
Artes
Gráficas
/
Arquivo
Da
Editora
hemácias do
sangue A
Os antígenos A e B são também
chamados de aglutinogênios A e B, já
que sua transfusão pode gerar
aglutinações nas hemácias. Da mesma
forma, os anticorpos anti-A e anti-B são
chamados de aglutininas, porque
causam aglutinação.
Os grupos sanguíneos
Vamos ver um vídeo?
Créditos: Hemocentro RP
Créditos: YouTube - Hospital Israelita Albert Einstein
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  • 5. Doar sangue é um ato de solidariedade que salva vidas. A imagem mostra pessoas doando sangue. Monkey Business Images/Shutterstock/Glow Images Por que o sangue é vermelho? Quais são os componentes do sangue e que funções eles exercem no corpo? Por que é importante identificar o grupo sanguíneo de uma pessoa? Pessoas que fazem cirurgias ou que sofrem acidentes às vezes precisam de transfusões para repor o sangue perdido. Sem a transfusão, correm risco de morrer.
  • 6. Separação dos componentes do sangue. (Os elementos da ilustração não estão na mesma escala; cores fantasia). De que é feito o sangue? O sangue é formado por células mergulhadas em um líquido, o plasma. No plasma encontram-se água e várias substâncias dissolvidas: glicose, sais minerais e diversas proteínas. É pelo plasma que são transportados os nutrientes para as células, os hormônios e a ureia, um produto que será excretado pelos rins. Na separação dos componentes do sangue é usado um equipamento chamado de centrífuga. Ilustrações: Maspi / Arquivo Da Editora Retira-se um pouco de sangue. plasma leucócitos e plaquetas hemácias Após a centrifugação... ...o plasma é separado dos elementos figurados.
  • 7. Visuals Unlimited / Corbis / Latinstock Hemácias (em vermelho), leucócitos (em verde) e plaqueta (em azul) vistos ao microscópio eletrônico (aumento de cerca de 1 000 vezes; cores artificiais). Hemácias, leucócitos e plaquetas são as células do sangue, chamadas, em conjunto, de elementos figurados do sangue. Hemácias ou glóbulos vermelhos Realizam o transporte de oxigênio. Leucócitos ou glóbulos brancos Defendem o corpo contra microrganismos e outros invasores. Plaquetas Ajudam a interromper o sangramento quando um vaso é danificado.
  • 8. São achatadas e têm a forma de pequenos discos. As hemácias humanas não possuem núcleo. São produzidas na medula de certos ossos e circulam no sangue por cerca de 120 dias. Depois de desgastadas, são destruídas no fígado e no baço. As hemácias contêm hemoglobina, uma proteína responsável pelo transporte de oxigênio e que confere a cor vermelha ao sangue. Eric Grave / Science Photo Library / Latinstock Hemácias vistas ao microscópio óptico (aumento de cerca de 715 vezes, com o uso de corantes). 1 mm³ de sangue 4 a 6 milhões de hemácias Hemácias: o transporte de oxigênio
  • 9. Biophoto Associates / Photo Ingeborg Asbach / Arquivo Da Editora Hemácias em número reduzido (microscópio óptico; aumento de cerca de 1 428 vezes; com uso de corantes). A anemia Uma pessoa com anemia apresenta menor número de glóbulos vermelhos ou menor quantidade de hemoglobina em cada glóbulo. Consequentemente, há diminuição na quantidade de oxigênio que vai para os tecidos e as células, o que pode causar cansaço, falta de ar, dor de cabeça e tontura — entre outros sintomas. Uma das causas da anemia é a falta de ferro necessário para a produção da hemoglobina, em geral decorrente da carência de alimentos ricos em ferro (carne, gema de ovo, hortaliças com folhas verdes, etc.).
  • 10. Há vários tipos de leucócitos. Alguns leucócitos atacam os microrganismos por fagocitose, isto é, formam prolongamentos chamados de pseudópodes que envolvem completamente o invasor, que será digerido e destruído. Defendem o organismo contra microrganismos e outros invasores. São produzidos na medula de alguns ossos e também nos tecidos linfáticos. Juergen Berger / Science Photo Library / Latinstock capilar diapedese tecido conjuntivo bactéria fagocitose pseudópode destruição da bactéria leucócito hemácia Ingeborg Asbach / Arquivo Da Editora Esquema de leucócitos fagocitando bactérias. Na foto, leucócito fagocitando bactérias (ao microscópio eletrônico; aumento de cerca de 7 150 vezes; cores artificiais). 1 mm³ de sangue 6 a 10 mil leucócitos Leucócitos: a defesa do corpo
  • 11. A defesa por anticorpos Adilson Secco / Arquivo Da Editora tonsilas palatinas linfonodos timo medula óssea baço Locais de produção dos elementos do sangue. (Figura sem escala. Cores fantasia.) Quando uma bactéria ou organismo estranho penetra no corpo, suas proteínas serão consideradas estranhas: são chamadas de antígenos. Linfócitos são leucócitos encarregados de produzir anticorpos. São encontrados em grande número nos linfonodos. Os linfócitos fazem parte do sistema imunitário ou imune, que realiza um combate individualizado contra cada tipo de invasor. Inicia-se então a produção de proteínas de defesa, os anticorpos, proteínas que neutralizam os antígenos.
  • 12. Simon Fraser/Department Of Haematology, Rvi, Newcastle, Reino Unido/Spl/Latinstock Doação de medula para transplante. A leucemia O aumento do número de glóbulos brancos no sangue pode indicar um quadro de leucemia, uma forma de câncer que ataca os leucócitos. A medula óssea ou os tecidos linfáticos passam a produzir, em grande número, leucócitos anormais, incapazes de defender o corpo. Há vários tipos de leucemia, que podem ser causados por fatores genéticos, certos tipos de vírus, radiações ou substâncias químicas. Em alguns casos, é necessário um transplante de medula óssea: a medula doente é destruída e substituída pela medula óssea de um doador.
  • 13. As plaquetas aderem ao local do ferimento e lançam substâncias que desencadeiam uma série de transformações químicas que fazem o sangue coagular naquele local. São pequenos fragmentos de células (também chamados de trombócitos) produzidos na medula de alguns ossos. Atuam na interrupção do sangramento quando um vaso sanguíneo é danificado. Francis Leroy, Biocosmos / Science Photo Library / Latinstock Plaquetas (em amarelo) aderem ao local da lesão no vaso sanguíneo e diminuem a perda de sangue. 1 mm³ de sangue 150 a 400 mil plaquetas As plaquetas
  • 14. Cnri/Science Photo Library/Latinstock Hemácias (em vermelho), glóbulo branco (em amarelo) e plaquetas (em verde) presos à rede de fibrina formam um coágulo (vistos ao microscópio eletrônico; aumento de cerca de 4 mil vezes; cores artificiais). O coágulo é formado por hemácias, leucócitos e plaquetas presos à rede de uma proteína, a fibrina. Ele funciona como uma “tampa”: fecha o vaso sanguíneo que foi cortado e interrompe o sangramento. A hemofilia é uma doença hereditária provocada pela falta de um dos fatores necessários na coagulação do sangue. Um pequeno ferimento pode fazer o hemofílico (pessoa portadora de hemofilia) sangrar muito e até correr risco de vida.
  • 15. A membrana das hemácias possui algumas substâncias, que variam entre os diferentes grupos sanguíneos. Numa transfusão de sangue, se as hemácias do doador são diferentes das do receptor, podem ocorrer as mesmas reações que ocorrem quando um microrganismo estranho invade o organismo. Esquema de transfusão de sangue entre pessoas com tipos sanguíneos diferentes. (Figura sem escala. Cores fantasia.) hemácias do sangue B anticorpos contra substâncias das hemácias do sangue A sangue do doador sangue do receptor Kln Artes Gráficas / Arquivo Da Editora hemácias do sangue A Os antígenos A e B são também chamados de aglutinogênios A e B, já que sua transfusão pode gerar aglutinações nas hemácias. Da mesma forma, os anticorpos anti-A e anti-B são chamados de aglutininas, porque causam aglutinação. Os grupos sanguíneos
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  • 17. Vamos ver um vídeo?
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  • 20. Créditos: YouTube - Hospital Israelita Albert Einstein