Este documento apresenta três recursos pedagógicos adaptados para a educação infantil: 1) Domino das cores, que facilita a nomeação e discriminação visual de cores; 2) Domino de quantidades em relevo, que auxilia na discriminação visual e tátil de números; e 3) Domino de figuras geométricas, que permite a discriminação visual e tátil de formas geométricas. Os recursos foram adaptados para melhor manuseio de crianças com deficiência física.
Saberes e Praticas da Inclusão - Alunos Cegosasustecnologia
O documento apresenta informações sobre a deficiência visual, especificamente sobre a cegueira e a baixa visão. No primeiro encontro, os participantes irão:
1. Se apresentar por meio de uma dinâmica de grupo.
2. Discutir o sistema e função visual normal, conceituação, incidência, causas e tipos de deficiência visual com base em um texto fornecido.
3. Realizar um debate sobre os principais aspectos da cegueira e da baixa visão visando a familiarização dos participantes com o tema.
Este documento apresenta um portal de recursos pedagógicos adaptados para educação de pessoas com deficiência física. O portal fornece informações sobre equipamentos e materiais pedagógicos especiais para educação, capacitação e recreação de pessoas com deficiência.
O documento discute recomendações para a construção de escolas inclusivas no Brasil, abordando tópicos como: (1) familiarização com a Declaração de Salamanca, que defende a educação para todos; (2) reflexão sobre as implicações práticas da Declaração, como ajustes necessários em projetos pedagógicos e práticas docentes; (3) educação especial e necessidades educacionais especiais.
Saberes e Praticas da Inclusão - Coordenaçãoasustecnologia
Este documento apresenta um material didático produzido pela Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação brasileiro chamado "Saberes e Práticas da Inclusão". [1] O material foi desenvolvido para capacitar professores em educação inclusiva e fornece fascículos sobre diversos temas relacionados a necessidades educacionais especiais. [2] O documento explica a estrutura e organização dos fascículos, as funções do coordenador e formador de grupo, e como o material pode ser utilizado para formação continuada de professores
Esta resolução estabelece diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica no Brasil. Ela determina que todos os alunos com necessidades educacionais especiais devem ser matriculados e receber atendimento em classes regulares sempre que possível, com apoio de professores especializados. A resolução também permite a criação de classes e escolas especiais temporárias ou permanentes em casos em que as necessidades do aluno sejam muito complexas para serem atendidas em classes regulares.
Saberes e Praticas da Inclusão - Introduçãoasustecnologia
Ao longo da história, as pessoas com deficiência foram alvo de discriminação e exclusão da sociedade, sendo educadas de forma segregada e assistencialista. No século XX, iniciou-se o movimento de integração nas escolas regulares, porém ainda de forma separada. Recentemente, o conceito de educação inclusiva passou a defender a participação de todos os alunos na mesma escola, sem distinção, com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades.
Este documento apresenta os recursos para comunicação alternativa para alunos com deficiências físicas. Primeiro, discute os conceitos de comunicação e comunicação alternativa, destacando que esta última visa suplementar a fala por meio de sistemas que utilizam objetos, fotos ou símbolos. Em seguida, explica como desenvolver um sistema de comunicação alternativa adequado para cada aluno, levando em conta o tipo de estímulo e as habilidades motoras.
O documento apresenta uma coleção de materiais sobre superdotação desenvolvida pela Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação brasileiro. O sumário descreve 15 encontros abordando temas como: conceitos e características da superdotação, escola inclusiva, adequações curriculares, atendimento à superdotação na escola e metodologias pedagógicas. O material visa apoiar professores e especialistas na compreensão das necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/superdotação.
Saberes e Praticas da Inclusão - Alunos Cegosasustecnologia
O documento apresenta informações sobre a deficiência visual, especificamente sobre a cegueira e a baixa visão. No primeiro encontro, os participantes irão:
1. Se apresentar por meio de uma dinâmica de grupo.
2. Discutir o sistema e função visual normal, conceituação, incidência, causas e tipos de deficiência visual com base em um texto fornecido.
3. Realizar um debate sobre os principais aspectos da cegueira e da baixa visão visando a familiarização dos participantes com o tema.
Este documento apresenta um portal de recursos pedagógicos adaptados para educação de pessoas com deficiência física. O portal fornece informações sobre equipamentos e materiais pedagógicos especiais para educação, capacitação e recreação de pessoas com deficiência.
O documento discute recomendações para a construção de escolas inclusivas no Brasil, abordando tópicos como: (1) familiarização com a Declaração de Salamanca, que defende a educação para todos; (2) reflexão sobre as implicações práticas da Declaração, como ajustes necessários em projetos pedagógicos e práticas docentes; (3) educação especial e necessidades educacionais especiais.
Saberes e Praticas da Inclusão - Coordenaçãoasustecnologia
Este documento apresenta um material didático produzido pela Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação brasileiro chamado "Saberes e Práticas da Inclusão". [1] O material foi desenvolvido para capacitar professores em educação inclusiva e fornece fascículos sobre diversos temas relacionados a necessidades educacionais especiais. [2] O documento explica a estrutura e organização dos fascículos, as funções do coordenador e formador de grupo, e como o material pode ser utilizado para formação continuada de professores
Esta resolução estabelece diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica no Brasil. Ela determina que todos os alunos com necessidades educacionais especiais devem ser matriculados e receber atendimento em classes regulares sempre que possível, com apoio de professores especializados. A resolução também permite a criação de classes e escolas especiais temporárias ou permanentes em casos em que as necessidades do aluno sejam muito complexas para serem atendidas em classes regulares.
Saberes e Praticas da Inclusão - Introduçãoasustecnologia
Ao longo da história, as pessoas com deficiência foram alvo de discriminação e exclusão da sociedade, sendo educadas de forma segregada e assistencialista. No século XX, iniciou-se o movimento de integração nas escolas regulares, porém ainda de forma separada. Recentemente, o conceito de educação inclusiva passou a defender a participação de todos os alunos na mesma escola, sem distinção, com o objetivo de promover a igualdade de oportunidades.
Este documento apresenta os recursos para comunicação alternativa para alunos com deficiências físicas. Primeiro, discute os conceitos de comunicação e comunicação alternativa, destacando que esta última visa suplementar a fala por meio de sistemas que utilizam objetos, fotos ou símbolos. Em seguida, explica como desenvolver um sistema de comunicação alternativa adequado para cada aluno, levando em conta o tipo de estímulo e as habilidades motoras.
O documento apresenta uma coleção de materiais sobre superdotação desenvolvida pela Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação brasileiro. O sumário descreve 15 encontros abordando temas como: conceitos e características da superdotação, escola inclusiva, adequações curriculares, atendimento à superdotação na escola e metodologias pedagógicas. O material visa apoiar professores e especialistas na compreensão das necessidades educacionais especiais de alunos com altas habilidades/superdotação.
Este documento discute a organização do trabalho pedagógico no Ensino Médio brasileiro. Ele aborda a importância da participação dos professores e coordenadores na organização escolar através do planejamento, avaliação e interpretação de instrumentos como o Projeto Político Pedagógico e o Plano de Trabalho Docente. Além disso, destaca o papel do gestor escolar e do coordenador pedagógico em promover a formação continuada dos professores e a gestão democrática da escola, de acordo com as Diretri
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Fisicaasustecnologia
Este documento fornece um resumo de três frases do seguinte documento:
O documento apresenta um guia para professores sobre como identificar e atender às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física ou neuro-motora. Ele discute tipos de deficiência, necessidades educacionais comuns e estratégias pedagógicas alternativas. O guia também inclui uma simulação para que os professores experimentem as limitações físicas de diferentes deficiências.
Este documento apresenta diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica no Brasil. Ele define os princípios e fundamentos da educação inclusiva para alunos com necessidades educacionais especiais, orientando as redes de ensino a oferecer apoio pedagógico especializado e classes comuns e especiais de acordo com as necessidades de cada aluno.
1) O documento estabelece as diretrizes para o currículo dos ensinos básico e secundário em Portugal, conferindo maior autonomia às escolas na gestão curricular.
2) As escolas terão flexibilidade para enriquecer o currículo de acordo com as necessidades dos alunos e promover o desenvolvimento das competências definidas no Perfil dos Alunos.
3) O objetivo é garantir que todos os estudantes adquiram os conhecimentos e habilidades essenciais para terem sucesso educativo e serem cidadãos ativos.
A tecnologia assistiva como estrategias para o ensino aprendizagem de alunos dfRosi Quintela
A tecnologia assistiva é compreendida como uma área do conhecimento constituída por “recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida” por meio de sua utilização mediada pelas orientações dadas por professores especializados, esse aluno especial irá estimular “sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social” (BRASIL, 2007 apud FILHO, 2009, p.191).
O documento resume recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil. Ele apresenta dominós de cores, quantidades e figuras geométricas adaptados com aumento de tamanho, relevo, contraste de cores e imãs para facilitar o manuseio por crianças com dificuldades motoras. Os materiais auxiliam no desenvolvimento de habilidades como nomeação, discriminação visual e tátil e correspondência um a um.
Orientacoes Curriculares para a Educação Pré-EscolarMaria Leonor
Este documento apresenta as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar em Portugal. Estabelece o princípio geral e os objetivos pedagógicos da educação pré-escolar definidos na lei, e explica os fundamentos e organização das Orientações Curriculares, incluindo áreas de conteúdo, continuidade educativa e intencionalidade educativa.
Este documento apresenta diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil. Ele discute a história das políticas educacionais, as etapas da educação básica como educação infantil, ensino fundamental e médio, e modalidades como educação de jovens e adultos, educação especial, profissional e do campo. Também aborda a formação de professores e a importância de assegurar o acesso à educação para todos.
Top Ten Benefits of an Engineering CareerM.T.H Group
This document discusses engineering as a profession and career. It defines engineering as applying scientific knowledge to develop ways to use the forces of nature for the benefit of mankind. It notes that professional engineers are legally authorized to offer services directly to the public by signing and stamping documents. The document then lists the top 10 benefits of an engineering career, including job satisfaction, variety of opportunities, intellectual development, financial security, and potential to benefit society. It concludes by outlining the traits of a successful professional engineer and expected learning outcomes upon graduation.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino FundamentalHelen Araújo
Breve apresentação de tais diretrizes, propostas pela disciplina de "Organização da Educação Básica" do 6º semestre do curso de Licenciatura em História.
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação BásicaNathália Gonçalves
Este documento apresenta diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica no Brasil. Ele define os princípios e fundamentos da educação inclusiva para alunos com necessidades educacionais especiais, orientando as redes de ensino a oferecer apoio pedagógico especializado e classes comuns e especiais de acordo com as necessidades de cada aluno.
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seus objetivos, estrutura, embasamento e contribuição das diferentes áreas de conhecimento para a formação dos estudantes.
Conheça, nesta apresentação, as principais funcionalidades e facilidades do Slideshare, rede social que permite que pessoas e empresas compartilhem conteúdos nos formatos ppt ou pdf, além de vídeos e áudios.
O documento descreve recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil, incluindo dominós de cores, quantidades e figuras geométricas. Os dominós foram adaptados aumentando o tamanho e relevo para facilitar o manuseio, e usando contrastes de cor e materiais como feltro e imãs. As adaptações visam apoiar o desenvolvimento de habilidades como nomeação de cores, discriminação visual e tátil, e correspondência um-para-um.
O documento discute recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação básica. Ele fornece orientações sobre o processo de desenvolvimento de ajudas técnicas, exemplos de recursos para educação infantil, matemática e leitura/escrita, e fundamenta sua abordagem na legislação brasileira sobre educação inclusiva.
O documento descreve recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil, incluindo dominós de cores, quantidades e figuras geométricas. Os recursos foram adaptados para facilitar o manuseio por crianças com dificuldades motoras, melhorar o contraste visual e permitir o uso de sensibilidade tátil.
O documento resume recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil. Ele apresenta dominós de cores, quantidades e figuras geométricas adaptados com aumento de tamanho, relevo, contraste de cores e imãs para facilitar o manuseio por crianças com dificuldades motoras. Os materiais auxiliam no desenvolvimento de habilidades como nomeação, discriminação visual e tátil, correspondência um-a-um e contagem.
O documento descreve recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil, incluindo dominós de cores, quantidades e figuras geométricas adaptados com aumento de tamanho e relevo para facilitar o manuseio. Os recursos visam apoiar o desenvolvimento de habilidades como nomeação de cores, discriminação visual e tátil, correspondência um-para-um e contagem.
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos:
[1] O documento apresenta informações sobre um programa do Ministério da Educação brasileiro para desenvolver competências de professores no atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física ou neuro-motora.
[2] O programa inclui discussões sobre tipos de deficiência física, identificação de necessidades educacionais especiais e propostas de estratégias pedagógicas alternativas.
[3] O material pretende capac
Este documento fornece um resumo de três frases do seguinte documento:
O documento apresenta um guia para professores sobre como identificar e atender às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física ou neuro-motora. Ele discute tipos de deficiência, necessidades educacionais comuns e estratégias pedagógicas alternativas. O guia foi desenvolvido pelo Ministério da Educação brasileiro para capacitar professores a promover a inclusão de alunos com deficiência.
Este documento discute a organização do trabalho pedagógico no Ensino Médio brasileiro. Ele aborda a importância da participação dos professores e coordenadores na organização escolar através do planejamento, avaliação e interpretação de instrumentos como o Projeto Político Pedagógico e o Plano de Trabalho Docente. Além disso, destaca o papel do gestor escolar e do coordenador pedagógico em promover a formação continuada dos professores e a gestão democrática da escola, de acordo com as Diretri
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Fisicaasustecnologia
Este documento fornece um resumo de três frases do seguinte documento:
O documento apresenta um guia para professores sobre como identificar e atender às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física ou neuro-motora. Ele discute tipos de deficiência, necessidades educacionais comuns e estratégias pedagógicas alternativas. O guia também inclui uma simulação para que os professores experimentem as limitações físicas de diferentes deficiências.
Este documento apresenta diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica no Brasil. Ele define os princípios e fundamentos da educação inclusiva para alunos com necessidades educacionais especiais, orientando as redes de ensino a oferecer apoio pedagógico especializado e classes comuns e especiais de acordo com as necessidades de cada aluno.
1) O documento estabelece as diretrizes para o currículo dos ensinos básico e secundário em Portugal, conferindo maior autonomia às escolas na gestão curricular.
2) As escolas terão flexibilidade para enriquecer o currículo de acordo com as necessidades dos alunos e promover o desenvolvimento das competências definidas no Perfil dos Alunos.
3) O objetivo é garantir que todos os estudantes adquiram os conhecimentos e habilidades essenciais para terem sucesso educativo e serem cidadãos ativos.
A tecnologia assistiva como estrategias para o ensino aprendizagem de alunos dfRosi Quintela
A tecnologia assistiva é compreendida como uma área do conhecimento constituída por “recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida” por meio de sua utilização mediada pelas orientações dadas por professores especializados, esse aluno especial irá estimular “sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social” (BRASIL, 2007 apud FILHO, 2009, p.191).
O documento resume recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil. Ele apresenta dominós de cores, quantidades e figuras geométricas adaptados com aumento de tamanho, relevo, contraste de cores e imãs para facilitar o manuseio por crianças com dificuldades motoras. Os materiais auxiliam no desenvolvimento de habilidades como nomeação, discriminação visual e tátil e correspondência um a um.
Orientacoes Curriculares para a Educação Pré-EscolarMaria Leonor
Este documento apresenta as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar em Portugal. Estabelece o princípio geral e os objetivos pedagógicos da educação pré-escolar definidos na lei, e explica os fundamentos e organização das Orientações Curriculares, incluindo áreas de conteúdo, continuidade educativa e intencionalidade educativa.
Este documento apresenta diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil. Ele discute a história das políticas educacionais, as etapas da educação básica como educação infantil, ensino fundamental e médio, e modalidades como educação de jovens e adultos, educação especial, profissional e do campo. Também aborda a formação de professores e a importância de assegurar o acesso à educação para todos.
Top Ten Benefits of an Engineering CareerM.T.H Group
This document discusses engineering as a profession and career. It defines engineering as applying scientific knowledge to develop ways to use the forces of nature for the benefit of mankind. It notes that professional engineers are legally authorized to offer services directly to the public by signing and stamping documents. The document then lists the top 10 benefits of an engineering career, including job satisfaction, variety of opportunities, intellectual development, financial security, and potential to benefit society. It concludes by outlining the traits of a successful professional engineer and expected learning outcomes upon graduation.
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino FundamentalHelen Araújo
Breve apresentação de tais diretrizes, propostas pela disciplina de "Organização da Educação Básica" do 6º semestre do curso de Licenciatura em História.
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação BásicaNathália Gonçalves
Este documento apresenta diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica no Brasil. Ele define os princípios e fundamentos da educação inclusiva para alunos com necessidades educacionais especiais, orientando as redes de ensino a oferecer apoio pedagógico especializado e classes comuns e especiais de acordo com as necessidades de cada aluno.
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seus objetivos, estrutura, embasamento e contribuição das diferentes áreas de conhecimento para a formação dos estudantes.
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O documento descreve recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil, incluindo dominós de cores, quantidades e figuras geométricas. Os dominós foram adaptados aumentando o tamanho e relevo para facilitar o manuseio, e usando contrastes de cor e materiais como feltro e imãs. As adaptações visam apoiar o desenvolvimento de habilidades como nomeação de cores, discriminação visual e tátil, e correspondência um-para-um.
O documento discute recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação básica. Ele fornece orientações sobre o processo de desenvolvimento de ajudas técnicas, exemplos de recursos para educação infantil, matemática e leitura/escrita, e fundamenta sua abordagem na legislação brasileira sobre educação inclusiva.
O documento descreve recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil, incluindo dominós de cores, quantidades e figuras geométricas. Os recursos foram adaptados para facilitar o manuseio por crianças com dificuldades motoras, melhorar o contraste visual e permitir o uso de sensibilidade tátil.
O documento resume recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil. Ele apresenta dominós de cores, quantidades e figuras geométricas adaptados com aumento de tamanho, relevo, contraste de cores e imãs para facilitar o manuseio por crianças com dificuldades motoras. Os materiais auxiliam no desenvolvimento de habilidades como nomeação, discriminação visual e tátil, correspondência um-a-um e contagem.
O documento descreve recursos pedagógicos adaptados para alunos com deficiência física na educação infantil, incluindo dominós de cores, quantidades e figuras geométricas adaptados com aumento de tamanho e relevo para facilitar o manuseio. Os recursos visam apoiar o desenvolvimento de habilidades como nomeação de cores, discriminação visual e tátil, correspondência um-para-um e contagem.
Este documento fornece um resumo de três frases ou menos:
[1] O documento apresenta informações sobre um programa do Ministério da Educação brasileiro para desenvolver competências de professores no atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física ou neuro-motora.
[2] O programa inclui discussões sobre tipos de deficiência física, identificação de necessidades educacionais especiais e propostas de estratégias pedagógicas alternativas.
[3] O material pretende capac
Este documento fornece um resumo de três frases do seguinte documento:
O documento apresenta um guia para professores sobre como identificar e atender às necessidades educacionais especiais de alunos com deficiência física ou neuro-motora. Ele discute tipos de deficiência, necessidades educacionais comuns e estratégias pedagógicas alternativas. O guia foi desenvolvido pelo Ministério da Educação brasileiro para capacitar professores a promover a inclusão de alunos com deficiência.
Este documento estabelece diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica no Brasil. Ele discute 1) os fundamentos legais e filosóficos para a organização dos sistemas de ensino para atender alunos com necessidades educacionais especiais, incluindo a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; 2) a operacionalização pelos sistemas de ensino, abordando tópicos como locais de serviço, alunos atendidos e organização do atendimento na rede regular e em
Este documento discute considerações teóricas e políticas sobre altas habilidades/superdotação. Apresenta a importância de se oferecer oportunidades de aprendizagem de acordo com as habilidades e potencialidades de cada aluno, desmistificando ideias como a de que esses alunos não precisam de estímulo. Também aborda a legislação educacional brasileira sobre o tema e a necessidade de se respeitar a diversidade na educação infantil.
Este documento apresenta recomendações para a construção de escolas inclusivas no Brasil. Ele traz informações sobre a Declaração de Salamanca de 1994, que defende a educação para todos e a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas regulares. O documento também discute diretrizes para a implementação de políticas educacionais inclusivas nos âmbitos nacional, regional e internacional.
Saberes e Praticas da Inclusão - Defficiencia Multiplaasustecnologia
Este documento discute a inclusão de crianças com deficiência múltipla na educação infantil. Ele aborda conceitos como deficiência múltipla e necessidades educacionais especiais, o processo de desenvolvimento e aprendizagem dessas crianças, a importância da interação e comunicação, adaptações curriculares necessárias e o papel do professor na educação inclusiva. O documento fornece orientações para que as escolas possam desenvolver projetos pedagógicos que promovam a participação de todas as crianças no processo educativo
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltiplaasustecnologia
Este documento discute a inclusão de crianças com deficiência múltipla na educação infantil. Ele aborda conceitos como deficiência múltipla e necessidades educacionais especiais, o processo de desenvolvimento e aprendizagem dessas crianças, a importância da interação e comunicação, adaptações curriculares necessárias e o papel do professor na educação inclusiva. O documento fornece orientações para que as escolas possam melhor atender as necessidades dessas crianças de forma inclusiva.
Saberes e Praticas da Inclusão - Deficiência Múltiplaasustecnologia
Este documento discute a inclusão de crianças com deficiência múltipla na educação infantil. Primeiro, aborda algumas reflexões sobre os desafios e dúvidas que surgem com a inclusão dessas crianças. Em seguida, define deficiência múltipla e necessidades educacionais especiais, destacando que o foco deve ser no desenvolvimento e aprendizagem da criança. Por fim, ressalta a importância de se elaborar um projeto pedagógico de inclusão que considere as necessidades específic
1. O documento discute estratégias para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular.
2. Apresenta os fundamentos legais da educação inclusiva baseados em documentos internacionais e nacionais.
3. Fornece subsídios teóricos e práticos para professores entenderem as mudanças necessárias para adequar o ensino às necessidades especiais dos alunos, promovendo sua inclusão.
Praticas inclusivas na educacao infantilAdriana Lima
Este documento fornece orientações sobre práticas inclusivas na educação infantil. Ele discute a importância do brincar no trabalho pedagógico, apresenta experiências de inclusão de crianças com diferentes deficiências e fornece diretrizes para professores. O objetivo é subsidiar o planejamento de atividades inclusivas na educação infantil.
Este documento apresenta os recursos para comunicação alternativa destinados a alunos com necessidades especiais de comunicação. Primeiramente, discute os conceitos de comunicação e comunicação alternativa, destacando que esta última visa promover e suplementar a fala. Em seguida, explica os tipos de sistemas de comunicação alternativa, divididos em apoiados e não apoiados. Por fim, enfatiza a importância de se avaliar o aluno para definir qual o sistema mais adequado a suas necessidades.
Este documento apresenta os recursos para comunicação alternativa para alunos com deficiências físicas. Primeiro, discute os conceitos de comunicação e comunicação alternativa, destacando que esta última visa suplementar a fala por meio de sistemas que utilizam objetos, fotos ou símbolos. Em seguida, explica como desenvolver recursos de baixa tecnologia e os tipos de estímulos e estratégias que podem ser utilizados neles.
Este documento apresenta recursos para comunicação alternativa para alunos com deficiências físicas. Aborda conceitos como comunicação, comunicação alternativa e sistemas de comunicação alternativa. Explora tipos de estímulos e estratégias que podem ser utilizados em recursos de comunicação alternativa, como objetos, fotos e símbolos.
1) O documento apresenta uma introdução ao projeto Escola Viva, que tem como objetivo promover a reflexão sobre o ensino na diversidade e fornecer informações sobre como atender às necessidades educacionais especiais dos alunos.
2) A introdução discute a importância da escola na construção de uma sociedade democrática e inclusiva, capaz de garantir um sistema educacional acolhedor para todos.
3) O documento também resume a legislação brasileira relevante para a educação inclusiva, como a Lei de Diretrizes e
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
2. Portal de ajudas técnicas para educação
EDUARDO JOSÉ MANZINI
Universidade Estadual Paulista - Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília - SP
MARIA CARMEM FIDALGO SANTOS
Obras Sociais Irmã Dulce/BA- Centro de Reabilitação e Prevenção de Deficiência(CRPD)
Portal de ajudas técnicas para educação
Equipamento e material pedagógico especial para educação,
capacitação e recreação da pessoa com deficiência física
RECURSOS PEDAGÓGICOS ADAPTADOS
BRASÍLIA - DF
2002
Recursos pedagógicos adaptados
3. Portal de ajudas técnicas para educação
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução total ou parcial deste
livro desde que citada a fonte .
B823p Brasil. Secretaria de Educação Especial.
Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e material
pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com
deficiência física: recursos pedagógicos adaptados / Secretaria de
Educação Especial - Brasília: MEC: SEESP, 2002, fascículo 1.
56p.: il.
ISBN 85-86738-22-0
1. Educação especial. 2. Inclusão. 3 Educação. I Secretaria de
Educação Especial. II. Título.
CDD 371.9
Recursos pedagógicos adaptados
4. Portal de ajudas técnicas para educação
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..................................................................... 1
INTRODUÇÃO ........................................................................ 3
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL ......................................................... 4
O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DAS AJUDAS TÉCNICAS ............. 6
BANCOS DE IDÉIAS ................................................................ 8
EDUCAÇÃO INFANTIL .............................................................. 9
MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO ........................................... 25
LEITURA E ESCRITA ................................................................. 34
Recursos pedagógicos adaptados
5. Portal de ajudas técnicas para educação
APRESENTAÇÃO
Este trabalho é resultado do compromisso da Secretaria de
Educação Especial do Ministério da Educação com as Secretarias de Educação
dos Estados, Municípios e Distrito Federal, e com as Associações de
Deficientes Físicos, no sentido de concretizar ações educacionais direcionadas
aos alunos com deficiência física e a seus respectivos professores, atendendo
assim, ao que orienta as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica.
Foi constituído um grupo representativo de escolas, associações
de deficientes físicos, universidades e técnicos da SEESP/MEC para construir
o Programa Nacional de Apoio ao Aluno com Deficiência Física. Uma das ações
deste Programa, iniciada em 2002, foi a elaboração do Portal de Ajudas
Técnicas.
O Portal tem como objetivo apoiar a escola e contribuir com o
profissional de educação, no sentido de encontrar soluções para sua prática
pedagógica.
A SEESP viabilizará a publicação do Portal em fascículos, e,
também, em meio eletrônico, via internet.
Os fascículos conterão ajudas técnicas que facilitam a
aprendizagem dos alunos com deficiência física, no que se refere a:
. recursos pedagógicos adaptados;
. adaptadores manuais;
. informática;
. mobiliário adaptado;
. mobilidade; e
. recursos para comunicação alternativa.
1 Recursos pedagógicos adaptados
6. Portal de ajudas técnicas para educação
Este ano estamos disponibilizando o primeiro fascículo: recursos
pedagógicos adaptados, estando prevista para 2003, a continuidade deste
projeto, com a publicação dos demais fascículos.
Espera-se que o Portal de Ajudas Técnicas possa contribuir para
a melhoria da qualidade da educação de nosso país.
Marilene Ribeiro dos Santos
Secretaria de Educação Especial
Recursos pedagógicos adaptados 2
7. Portal de ajudas técnicas para educação
INTRODUÇÃO
Este primeiro fascículo do Portal de Ajudas Técnicas tem por
finalidade apoiar a escola e contribuir com o profissional de educação, no
sentido de encontrar soluções para minimizar limitações funcionais, motoras
e sensoriais do aluno com deficiência física, no que se refere a recursos
pedagógicos adaptados a situações educacionais.
O objetivo deste trabalho não se encerra na apresentação desses
recursos, mas serve como ponto de partida para otimizar a eficiência
cooperativa entre educando e professor no processo de ensino-aprendizagem,
ao valorizar a diversidade como agente de transformação de consciência
social, viabilizando o exercício da cidadania na construção de uma sociedade
inclusiva.
Entendemos que o fato de a pessoa ter deficiência física, não
significa que o “outro” detenha o “poder” de lhe “completar ou assistir” na
limitação que apresenta. Significa que o aluno com deficiência física deve
participar na escolha daquilo que lhe for “assistir”.
A decisão de escolher um recurso é bilateral, deve auxiliar ao
aluno e ao professor. Essa decisão pode ser totalmente diferente em se
tratando de dois alunos com a mesma deficiência, ou seja, para um a decisão
sobre a ajuda técnica pode recair sobre o ato de escrever e para outro, a
importância pode focalizar o ato de ler.
A situação da educação escolar inclusiva não se limita ao aspecto
didático-pedagógico. A inclusão escolar é também socioafetiva. O educando
deve sentir-se acolhido e perceber que a diversidade não se constitui um
obstáculo e sim um estímulo para a formação de consciência de todos os
envolvidos no processo socioeducacional e afetivo.
3 Recursos pedagógicos adaptados
8. Portal de ajudas técnicas para educação
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
O presente documento fundamenta-se na Constituição da
República Federativa do Brasil/1988, especialmente no inciso IV, do artigo
208, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96),
particularmente no artigo 59, inciso I e nas Diretrizes Nacionais para
Educação Especial na Educação Básica (Resolução número 2/2001).
Neste documento, consideram-se ajudas técnicas os elementos
que permitem compensar uma ou mais limitações funcionais motoras,
sensoriais ou mentais da pessoa com deficiência, com o objetivo de permitir-
lhe superar as barreiras da comunicação e da mobilidade.
A definição de ajudas técnicas está conceituada no Decreto
número 3298 de 20 de dezembro de 1999, em seu artigo 19, parágrafo único.
Essa definição, no âmbito pedagógico, relaciona-se com a ajuda
que pode ser proporcionada a alunos e professores e está contemplada no
Parecer CNE/CEB número 17/2001:
[...] Todos os alunos, em determinado momento de sua
vida escolar podem apresentar necessidades educacionais
especiais, e seus professores em geral conhecem diferentes
estratégias para dar respostas a elas. No entanto, existem
necessidades educacionais que requerem, da escola, uma
série de recursos e apoios de caráter mais especializados
que proporcionem ao aluno meios para acesso ao
currículo.
Conforme a Resolução número 2/2001, os alunos com
necessidades educacionais especiais aqui referidos são aqueles que durante o
processo educacional, apresentam:
I- dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de
Recursos pedagógicos adaptados 4
9. Portal de ajudas técnicas para educação
desenvolvimento que dificultam o acompanhamento das atividades
curriculares compreendidas em dois grupos:
a) aquelas necessidades não vinculas a uma causa orgânica específica;
b) aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências;
II- dificuldades de comunicação e sinalização diferenciada dos demais alunos
demandando a utilização de linguagens e códigos aplicados;
III- altas habilidades/superdotação, grande facilidade de aprendizagem que
os levam a dominar rapidamente conceitos, procedimentos e atitudes.
Para o auxílio a esses alunos, algumas ações estarão relacionadas
ao trabalho realizado por profissionais da educação, que necessitam estar
preparados para atuar em classes comuns com alunos que apresentam alguma
deficiência. Nesse sentido, o artigo 18 da Resolução número 2/2001 aponta
algumas competências necessárias ao professor:
√ perceber as necessidades educacionais especiais dos alunos;
√ flexibilizar a ação pedagógica nas diferentes áreas de conhecimento;
√ avaliar, continuamente, a eficácia do processo educativo;
√ atuar em equipe, inclusive com professores especializados em educação
especial.
O Parecer CNE/CEB 17/2001 deixa claro que “cabe a todos”,
principalmente aos setores de pesquisa e às universidades, o desenvolvimento
de estudos na busca de melhores recursos para auxiliar/ampliar a capacidade
das pessoas com necessidades educacionais especiais de se comunicar, de se
locomover e de participar de maneira, cada vez mais autônoma, do meio
educacional, da vida produtiva e da vida social, exercendo assim, de maneira
plena, a sua cidadania.
5 Recursos pedagógicos adaptados
10. Portal de ajudas técnicas para educação
O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DAS AJUDAS
TÉCNICAS
O processo apresentado a seguir configura-se como orientação
para os profissionais da educação, no sentido de encontrarem soluções de
objetos que auxiliem o aprendizado de pessoas com necessidades especiais.
Cada necessidade é única e, portanto, cada caso deve ser
estudado com muita atenção. A experimentação deve ser muito utilizada,
pois permite observar como a ajuda técnica desenvolvida está contemplando
as necessidades percebidas.
1 Entender
a situação
7 Acompanhar 2 Gerar
O uso Idéias
6 Avaliar 3 Escolher
o uso alternativa
5 Construir 4 Representar
o objeto a idéia
FIGURA 1 – fluxograma para desenvolvimento de ajudas técnicas.
1 Entender a situação que envolve o estudante
! Escutar seus desejos.
! Identificar características físicas/psicomotoras.
Recursos pedagógicos adaptados 6
11. Portal de ajudas técnicas para educação
! Observar a dinâmica do estudante no ambiente escolar.
! Reconhecer o contexto social.
2 Gerar idéias
! Conversar com usuários (estudante/família/colegas).
! Buscar soluções existentes (família/catálogo).
! Pesquisar materiais que podem ser utilizados.
! Pesquisar alternativas para confecção do objeto.
3 Escolher a alternativa viável
! Considerar as necessidades a serem atendidas (questões do educador/
aluno).
! Considerar a disponibilidade de recursos materiais para a construção do
objeto – materiais, processo para confecção, custos.
4 Representar a idéia
(por meio de desenhos, modelos, ilustrações.).
! Definir materiais.
! Definir as dimensões do objeto – formas, medidas, peso, textura, cor, etc.
5 Construir o objeto para experimentação
! Experimentar na situação real de uso.
6 Avaliar o uso do objeto
! Considerar se atendeu o desejo da pessoa no contexto determinado.
! Verificar se o objeto facilitou a ação do aluno e do educador.
7 Acompanhar o uso
! Verificar se as condições do aluno mudam com o passar do tempo e se há
necessidade de fazer alguma adaptação no objeto.
7 Recursos pedagógicos adaptados
12. Portal de ajudas técnicas para educação
BANCO DE IDÉIAS
Recursos pedagógicos adaptados 8
13. Portal de ajudas técnicas para educação
EDUCAÇÃO INFANTIL
9 Recursos pedagógicos adaptados
14. Portal de ajudas técnicas para educação
DOMINÓ DAS CORES
Facilita a nomeação das cores, a discriminação
visual e a correspondência um a um. As peças
ampliadas permitem melhor manuseio aos alunos
com dificuldade de preensão. O material pode ser
higienizado devido a tinta lavável.
Descrição:
Este material é feito
em madeira,
medindo 4 cm de
comprimento, 9 cm
de largura e 1 cm de
espessura. Cada
peça possui duas
cores. A pintura é
feita com tinta
lavável
Adaptação: Rosimeire Francisco Tabanez
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 10
15. Portal de ajudas técnicas para educação
DOMINÓ DE QUANTIDADES, EM RELEVO
Auxilia na discriminação visual das quantidades.
Sua espessura foi aumentada para que as crianças
que possuem preensão prejudicada possam
manuseá-lo. A identificação da quantidade, em
feltro, permite utilizar a sensibilidade tátil–
sinestésica. A cor vermelha sobre o marrom
permite um bom contraste visual.
Descrição:
Dominó de madeira,
medindo 9 cm de
comprimento, 4 cm de
largura e 0,5 cm de
espessura. A
identificação da
quantidade é feita com
feltro vermelho.
Adaptação: Elaine Cristina de Moraes
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
11 Recursos pedagógicos adaptados
16. Portal de ajudas técnicas para educação
DOMINÓ DE FIGURAS GEOMÉTRICAS
Permite a discriminação visual e tátil das figuras
geométricas. O jogo pode ser manuseado sob a
carteira ou na posição “em pé”, permitindo
movimentos de flexão e extensão de braços. As
peças com imãs facilitam a fixação sobre o tabuleiro,
principalmente, aos alunos com dificuldade no
manuseio.
Descrição:
Este dominó é de madeira e
possui as figuras geométricas
(círculo, quadrado, triângulo)
em relevo, pintadas nas
cores azul, vermelho,
amarelo e verde. Sob cada
peça foi colada um imã. As
peças são utilizadas sobre
um tabuleiro de latão
revestido com papel contact.
Adaptação: Mônica Gerdullo e Marilãine Bonaldo.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 12
17. Portal de ajudas técnicas para educação
DOMINÓ DE TEXTURAS
Permite o desenvolvimento da discriminação visual
de padrões e discriminação tátil, requisitos
importantes para alunos que tenham alterações
sensoriais e dificuldades para discriminar,
perceptualmente, estímulos visuais. Pode ser
utilizado para viabilizar a alfabetização, que exige
discriminação apurada de símbolos na forma
gráfica.
Descrição:
Confeccionado em madeira
com aplicação de diferentes
tecidos: lã, veludo, malha,
brim e seda.
Adaptação: Alessandra Cristina Gazeta de França
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
13 Recursos pedagógicos adaptados
18. Portal de ajudas técnicas para educação
DOMINÓ DE QUANTIDADES E NUMERAIS
EM RELEVO
Permite o desenvolvimento da discriminação visual
e discriminação tátil. Auxilia no desenvolvimento da
relação entre quantidade e numeral.
Descrição:
Dominó confeccionado em
madeira com aplicação de
material emborrachado (E V A).
Adaptação: Cláudia Cristina da Silva
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”,
Unesp, Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 14
19. Portal de ajudas técnicas para educação
DOMINÓ TEMÁTICO: MEIOS DE
TRANSPORTE
Permite o desenvolvimento da discriminação visual.
Auxilia o professor a trabalhar com temas
desenvolvidos em aula, no caso, meios de
transporte. Os assuntos podem variar de acordo
com o tema da aula. Já foram construídos dominós
temáticos sobre animais, frutas e vestuário.
Descrição:
Confeccionado em
madeira com
aplicação de figuras
que indicam meios
de transporte.
Adaptação: Eduardo José Manzini e Elaine Cristina de Morais.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
15 Recursos pedagógicos adaptados
20. Portal de ajudas técnicas para educação
QUEBRA-CABEÇA DE CUBOS
Permite trabalhar com a percepção visual, preensão
e discriminação de figuras (parte/todo). Cada parte
do cubo apresenta uma figura, sendo possível montar
6 desenhos diferentes. O manuseio do cubo foi
idealizado para a coordenação com ambas as mãos
(bimanual). Indicado para alunos que apresentam
distrofia muscular. Por ser um material leve, não é
recomendado para alunos com paralisia cerebral do
tipo atetóide, que apresentam movimentos
involuntários. No caso desses alunos, seria
recomendado cubos mais pesados.
Descrição:
Este quebra-cabeça é
feito de caixa de papelão,
em formato de cubo,
plastificado e com
aplicação de figuras.
Adaptação: Elizabete Monteiro da Silva
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 16
21. Portal de ajudas técnicas para educação
CAIXA DE ESTÍMULOS
Auxilia no ensino de cores, na aquisição de
conceitos como dentro e fora, abrir e fechar, tirar e
colocar. Auxilia, também, no treino da
coordenação viso-motora. Pode ser utilizado na
posição sobre a carteira ou na posição “em pé”.
Descrição:
Este recurso é composto por
uma caixa, dividida em quatro
compartimentos e cada um
com uma porta. Cada porta é
pintada de uma cor e cada
uma possui uma fechadura
diferente. Dentro dos
compartimentos é possível
colocar objetos.
Adaptação: Mônica Gerdullo e Marilãine Bonaldo
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”,
Unesp, Marília, SP.
17 Recursos pedagógicos adaptados
22. Portal de ajudas técnicas para educação
JOGO DE ADVINHAÇÃO
Permite trabalhar com percepção tátil sinestésica,
discriminação e identificação de formas e texturas.
Dentro da caixa coloca-se um material com
determinada textura ou forma e a criança deverá
reconhecê-lo e procurar o correspondente fora da
caixa.
Descrição:
Recurso composto por uma
ciaxa de madeira, com uma
abertura na lateral, em forma
de círculo, onde é fixado um
pé de meia de jogador de
futebol. No fundo da caixa é
colada uma tira de câmara de
ar de bicicleta, que serve como
antiderrapante e que ajuda a
fixar a caixa sobre a mesa.
Adaptação: Elaine Cristina de Moraes
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 18
23. Portal de ajudas técnicas para educação
JOGO DA MEMÓRIA I
Auxilia o desenvolvimento da memória visual
dentro de um espaço delimitado e permite
trabalhar com a atenção concentrada. Quando o
jogo é realizado em grupo, pode-se trabalhar com
regras sociais como, por exemplo, “um aluno de
cada vez”. O material simples, produz um visual
estimulador e permite a higienização. A forma de
cada peça possibilita ao aluno manuseá-la com
pinça lateral, com pinça em dois ou mais dedos ou
mesmo utilizar ambas as mãos para empurrar e
virar as peças.
Descrição:
Jogo feito com tampas de
maionese e com pares de
figuras coladas sobre a
tampa.
Adaptação: Míris Cordeiro Brantes
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
19 Recursos pedagógicos adaptados
24. Portal de ajudas técnicas para educação
JOGO DA MEMÓRIA II
Auxilia o desenvolvimento da memória visual
dentro de um espaço delimitado e permite
trabalhar com a atenção concentrada. O material é
simples e resistente. A forma das peças possibilita
ao aluno manuseá-las com pinça lateral, em dois
ou mais dedos ou mesmo utilizar ambas as mãos
para empurrar e virar as peças.
Descrição:
Jogo feito com tampas de
frascos de embalagens
para bolinhas de tênis e
com pares de figuras
coladas sobre a tampa.
Adaptação: Ariane Cibele Evangelista de Carvalho
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 20
25. Portal de ajudas técnicas para educação
VAMOS VESTIR A BONECA?
Possibilita a discriminação parte/todo. Pelo fato do
material possuir um imã na parte detrás permite ao
aluno acometido por deficiência física, como
paralisia cerebral, do tipo espástica ou atetóide, um
melhor manuseio.
Descrição:
A boneca é confeccionada
com lâmina de latão e
revestida com papelão
plastificado. As peças de
roupas possuem imãs. As
peças são manuseadas sobre
uma placa de latão revestida
com papel contact colorido.
Adaptação: Adriana Rocetao Garcia
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
21 Recursos pedagógicos adaptados
26. Portal de ajudas técnicas para educação
QUEBRA - CABEÇA IMANTADO
Auxilia na discriminação de figuras parte/todo. Foi
confeccionado para um aluno com necessidade de
melhorar a flexão e extensão de membros
superiores. Pode ser utilizado com o aluno na
postura em pé ou sentada.
Descrição:
O quebra-cabeça é
confeccionado em madeira com
aplicação de figuras de animais.
Cada animal representa uma
letra do alfabeto. Por exemplo,
Macaco, Zebra. As figuras estão
secionadas por um corte
diagonal e coladas em um
tabuleiro de latão. A outra
metade possui um imã na parte
detrás que gruda no tabuleiro.
Adaptação: Elaine Bernadete de Almeida Bispo
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 22
27. Portal de ajudas técnicas para educação
PÉS E MÃOS DE BORRACHA
Auxilia na discriminação de distâncias entre um
passo e outro e possibilita treinar a posição de
engatinhar. Facilita ao aluno trabalhar com o
próprio corpo, e adquirir noções de espaço e
tempo. Várias atividades podem ser desenvolvidas
com grupos de alunos em momentos de recreação
e lazer.
Descrição:
O recurso é
confeccionado com
câmara de pneus e
sobre ele é colado o
numeral. Os desenhos
correspondem ao
formato de uma
pegada e de uma luva.
Confecção: Mônica Gerdullo e Marilãine Bonaldo
Fonte: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Material pedagógico:
manual de utilização. Rio de Janeiro: MEC / CENESP / FENAME /
APAE de São Paulo, 1980.
Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília
23 Recursos pedagógicos adaptados
28. Portal de ajudas técnicas para educação
JOGO PARA AQUISIÇÃO DE CONCEITOS
PRÉ-ESCOLARES
Facilita a discriminação de peso, tamanho, cor,
forma, dentre outros. Confeccionado para um
grupo de alunos da pré-escola que apresentava
deficiência física. Propicia uma grande variedade de
atividades tais como: separação de formas,
identificação de cores, aquisição de noções de peso,
massa e volume.
Descrição:
Este jogo é composto
por uma caixa
medindo 1 m e 30 cm
de comprimento, 60cm
de largura e 15 cm de
altura. A caixa possui
uma divisória que pode
ser retirada. Fazem
parte do jogo peças
coloridas em forma de
Criação, adaptação e confecção:
Márcia Borba, Eduardo José Manzini,
esferas e cubos, de
Edson Luis Manzini. diversos tamanhos,
confeccionadas com
madeira, isopor ou
borracha. Esses
materiais conferem
diferentes texturas e
diferentes pesos.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 24
29. Portal de ajudas técnicas para educação
MATEMÁTICA E
RACIOCÍNIO LÓGICO
25 Recursos pedagógicos adaptados
30. Portal de ajudas técnicas para educação
TANGRAM IMANTADO
Visa desenvolver o raciocínio lógico e a discriminação
de formas e cores, dentre outras. Confeccionado para
aluno com dificuldade de preensão. A colocação do
imã facilita ao aluno o manuseio e a fixação das
peças. Auxilia em dificuldades advindas da
espasticidade e de movimentos involuntários de
membros superiores, características comuns em
alunos com paralisia cerebral do tipo espástica ou
atetóide.
Descrição:
O jogo é utilizado sobre
uma placa imantada
revestida com papel
contact. As peças
possuem imãs na parte
posterior e são feitas
em madeira com
espessura de 1,5 cm e
pintadas com tinta
Adaptação: Marilãine Bonaldo e
Mônica Gerdullo lavável. As peças foram
ampliadas permitindo a
preensão em pinça
com dois ou mais
dedos.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 26
31. Portal de ajudas técnicas para educação
JOGOS DOS NUMERAIS
Auxilia a identificação de numerais e de quantidade.
Confeccionado para alunos que apresentam
dificuldade no manuseio de lápis e papel, mas pode
ser utilizado por qualquer aluno da classe comum
ou da educação infantil. O manuseio das peças
permite a estimulação da preensão e da coordenação
motora.
Descrição:
O recurso é composto de
números confeccionados em
madeira grossa. Cada
numeral possui pequenos
buracos, onde deverão ser
encaixados pinos em igual
proporção à representação
do numeral. Por exemplo:
para o numeral seis deverão
ser encaixados seis pinos.
Adaptação: Rosemeire Francisco Tabanez
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
27 Recursos pedagógicos adaptados
32. Portal de ajudas técnicas para educação
ÁBACO DE ARGOLAS
Auxilia na compreensão do sistema de unidades, na
aquisição da noção de cores e permite trabalhar
com movimentos de flexão e extensão de membros
superiores. Foi confeccionado para um aluno com
dificuldade de preensão, que, ao invés de fazer
preensão em pinça, enfiava os dedos dentro das
argolas e as colocava no suporte de madeira.
Descrição:
Construído com argolas de
papelão, placa de madeira e
cabos de vassouras. As argolas
são pintadas de diferentes cores.
Adaptação: Marilãine Bonaldo e Mônica Gerdullo.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 28
33. Portal de ajudas técnicas para educação
CORRESPONDÊNCIA UM A UM
Permite relacionar o numeral com a quantidade.
Confeccionado para alunos com dificuldade de
manuseio de lápis e papel, em exercícios de “ligar”,
fazendo a correspondência entre o numeral e sua
respectiva quantidade.
Descrição:
Jogo de encaixe,
confeccionado em
madeira,
composto por
duas caixas com
uma abertura
lateral para
facilitar a retirada
das fichas de
madeira. As fichas
do lado direito
Criação: Eduardo José Manzini e apresentam
Elaine Cristina de Moraes. figuras e as fichas
do lado esquerdo
apresentam os
numerais, que
correspondem à
quantidade
exibida nas fichas
da direita.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
29 Recursos pedagógicos adaptados
34. Portal de ajudas técnicas para educação
RÉGUA DE MADEIRA ADAPTADA
Facilita o uso da régua ao aluno que possui dificuldade
de preensão.
Descrição:
O recurso é composto
por uma régua de
madeira comum com
um suporte, também
de madeira, colado
bem ao meio para
facilitar à preensão da
criança.
Adaptação: Denise Amoroso de Lima
Fonte: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Material
pedagógico: manual de utilização. Rio de Janeiro: MEC / CENESP /
FENAME / APAE de São Paulo, 1980.
Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília.
Recursos pedagógicos adaptados 30
35. Portal de ajudas técnicas para educação
MULTIPLICAÇÃO EM PIZZA
Permite demonstrar a multiplicação entre números
apenas trocando o multiplicador central. Assim,
possibilita montar operações sem que seja necessário
ao aluno armá-las e copiá-las em papel.
Confeccionado para alunos com dificuldade de
manuseio de lápis e papel. Evita que os alunos se
cansem demasiadamente.
Descrição:
Confeccionado em
madeira de forma circular,
com diâmetro de 35 cm e
espessura de 2 cm. No
meio possui uma abertura
também em forma de
círculo, na qual os
multiplicadores podem
ser trocados. O recurso é
Criação: Regina Lázara Salim acompanhado de
Moraes Bernardo. toquinhos de madeira
com os numerais
inscritos, que serão
utilizados para exibir o
resultado da operação
aritmética.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
31 Recursos pedagógicos adaptados
36. Portal de ajudas técnicas para educação
SEPARADOR PARA MATERIAL DOURADO
Auxilia na separação do material dourado. Os
compartimentos facilitam uma melhor visualização
das unidades, dezenas e centenas, melhorando a
concentração do aluno na atividade de matemática.
Foi confeccionado para um aluno que entendia as
operações aritméticas, porém misturava as peças
contadas com as não contadas. O separador pode
ser utilizado em situações que exigem separação
de estímulos gráficos, visuais e objetos pequenos.
Descrição:
O recurso é
confeccionado em
madeira com uma tira
de borracha colada na
parte inferior, que
funciona como
antiderrapante. Os dois
divisores fixos dividem
a caixa em três
compartimentos. Possui
um espaço para um
divisor central móvel,
que possibilita uma
variação deste
exercício ao dividir a
caixa em seis
compartimentos.
Criação: Satiko Shimojo
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 32
37. Portal de ajudas técnicas para educação
CORRESPONDÊNCIA
Facilita trabalhar conteúdos de matemática
principlamente conceitos como mais/menos, igual/
maior/menor que são base para a aquisição de outros
conhecimentos. É uma didática utilizada com alunos
que têm paralisia cerebral do tipo atetóide ou misto e
em alguns casos espástico.
Descrição:
1) O aluno com deficiência
física precisa de mais
espaço. O chão é uma
grande página que aceita e
possibilita um “cem
número”de aprendizagens.
2) O trabalho no chão
facilita ao aluno executar
os exercícios propostos no
livro didático.
3) Usamos tinta guache,
cordão, fita adesiva.
Fonte: Sala de Estudo, Centro de Reabilitação e Prevenção de
Deficiências Obras Sociais Imã Dulce, Salvador, Bahia.
33 Recursos pedagógicos adaptados
38. Portal de ajudas técnicas para educação
LEITURA E ESCRITA
Recursos pedagógicos adaptados 34
39. Portal de ajudas técnicas para educação
PESCARIA
Trabalha a sensibilidade sinestésica e a
coordenação viso-motora. Confeccionado para
auxiliar alunos e crianças com deficiência física
que ainda não conseguem fazer a “pesca” por
meio de ganchos e, dessa forma, cria a
oportunidade para participação em brincadeiras,
em gincanas ou em festas juninas. Auxilia em
movimentos de extensão e flexão de membros
superiores. As ilustrações e os nomes escritos nos
peixes podem ser utilizados para a leitura.
Descrição:
O recurso é constituído de
uma caixa de madeira
com canaletas, onde os
peixes são colocados na
posição “em pé”. Cada
peixe possui um nome
com ilustração. A vara de
Adaptação: Regina Ayako Ohno
pescar pode ser feita de
madeira ou bambu e
revestida em veludo ou
lixa. Para pescar, a
criança deverá grudar o
imã (que fica na ponta da
vara) no peixe.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
35 Recursos pedagógicos adaptados
40. Portal de ajudas técnicas para educação
LIVRO DE TEXTURAS
Trabalha a sensibilidade tátil e sinestésica, a
discriminação de cores e texturas. A cada página o
aluno encontra uma nova história com texto e
ilustração. Na ilustração, os materiais utilizados
permitem ao aluno vivenciar várias sensações
táteis, o que serve como estímulo para manusear
o livro. A história apresentada na página da direita
é escrita em fonte ampliada. Sabemos que vários
alunos com deficiência física têm dificuldade em
virar as páginas de livros e revistas e, pensando
nisso, foi adaptado um virador de páginas para
atender a essa necessidade.
Descrição:
Este livro apresenta
ilustrações que fornecem
estímulos com diferentes
texturas, feitas em alto
relevo, com lã, papéis lisos,
bolinhas de papel e palitos
de fósforo. A parte inferior de
cada folha possui um palito
colado de forma que facilite
ao aluno, virar a página.
Adaptação: Denise Amoroso de Lima
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 36
41. Portal de ajudas técnicas para educação
CADERNO DE MADEIRA
Auxilia na coordenação viso-motora, na noção de
parágrafo, espaço delimitado e na seqüenciação. É
um recurso que também pode ser utilizado na
alfabetização, por alunos que não possuem a
coordenação motora fina para trabalhar com lápis
e papel. Facilita os movimentos de flexão e
extensão de braços, podendo ser utilizado na
posição em pé, inclinada ou deitada sobre a
carteira.
Descrição:
Caderno confeccionado
em madeira resistente,
medindo 40 cm de
largura por 60 cm
comprimento. Contém
canaletas que
representam as linhas
do caderno. O espaço
Adaptação: Material advindo da
entre as canaletas pode
Cenp – SP.
ser variável dependendo
da necessidade de cada
aluno. O caderno é
acompanhado por um
abecedário de madeira
possuindo letras
maiúsculas de um lado
(escritas em azul) e
minúsculas do outro
(escritas em vermelho).
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
37 Recursos pedagógicos adaptados
42. Portal de ajudas técnicas para educação
CADERNO DE ELÁSTICO
Proporciona ao aluno, que possui movimentos
involuntários, a escrita entre pautas, sendo
indicado para o portador de paralisia cerebral do
tipo atetóide. As linhas feitas com elástico auxiliam
e seguram os movimentos involuntários da mão do
aluno ao utilizar lápis ou giz de cera sobre o papel.
Descrição:
Caderno
confeccionado em
madeira, possuindo
furos nas duas
laterais por onde é
passado um elástico
de um lado a outro,
formando as linhas.
Adaptação: Eduardo José Manzini e
Elaine Cristina de Moraes.
Fonte: BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Material
pedagógico: manual de utilização. Rio de Janeiro: MEC / CENESP /
FENAME / APAE de São Paulo, 1980.
Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp, Marília
- SP
Recursos pedagógicos adaptados 38
43. Portal de ajudas técnicas para educação
ABECEDÁRIO LAVÁVEL
Permite ao aluno executar exercícios de
alfabetização. O material plastificado aumenta a
“vida útil” do recurso e permite a higienização
decorrente de sialorréia (baba).
Descrição:
Material
confeccionado com
papel cartão e,
posteriormente,
plastificado.
Adaptação: Elizabete Monteiro da Silva
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
39 Recursos pedagógicos adaptados
44. Portal de ajudas técnicas para educação
BINGO DE PALAVRAS E LETRAS
Leva o aluno a reconhecer e memorizar as letras do
alfabeto e as famílias silábicas. Favorece o treino de
atenção. É utilizado como alternativa para escrita
quando o objetivo é a fixação de símbolos gráficos.
O dispêndio de energia para o bingo é menor do
que para o ato de escrever que, muitas vezes,
provoca o cansaço do aluno com paralisia cerebral,
quer devido a espasticidade, quer devido aos
movimentos involuntários.
Descrição:
O material compreende
um tabuleiro com
letras, que é usado pelo
professor, para saber
quais as letras que
foram sorteadas.
Possui, também, um
conjunto de cartelas,
destinadas aos alunos,
com palavras de fácil
vocabulário. Sob cada
letra das palavras
escritas na cartela são
desenhados quadros
para sinalizar aos
alunos o local para
Adaptação: Míris Cordeiro Brantes marcar as letras
sorteadas.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 40
45. Portal de ajudas técnicas para educação
JOGO DE INVERSÃO E ROTAÇÃO
Facilita a discriminação de relações espaciais. O jogo
foi elaborado para um aluno que fazia inversão de
letras, tais como “p” por “q” ou “b” por “d”. Também
pode ser utilizado para alunos que fazem a rotação
de letras como, por exemplo, “b” por “q” ou “d” por
“p”. O jogo apresenta uma grande variedade de
figuras passíveis de inversão ou rotação, tais como,
um bule com o bico do lado esquerdo, um com o
bico do lado direito e um com o bico no centro.
Também foram utilizadas figuras de animais, como
passarinho, galo, cachorro, sempre em três posições
diferentes.
Descrição:
O jogo é constituído de
cartões que apresentam um
modelo de três figuras
passíveis de rotação ou
inversão. A criança recebe
as mesmas figuras
desenhadas em círculos,
feitas com madeira. Atrás de
cada peça é colado um imã.
As peças são imantadas e o
jogo é executado sobre uma
pequena lousa
confeccionada com latão e
revestida com papel contact.
Adaptação e confecção: Eduardo José Manzini,
Mônica Gerdullo e Marilãine Bonaldo
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
41 Recursos pedagógicos adaptados
46. Portal de ajudas técnicas para educação
CADERNO DE MADEIRA IMANTADO
Auxilia na coordenação viso-motora, na noção de
parágrafo e espaço delimitado e na seqüenciação.
Auxilia também na alfabetização e é utilizado por
alunos que não possuem a coordenação motora fina
para trabalhar com lápis e papel. Facilita
movimentos de flexão e extensão de braços
podendo ser utilizado na posição em pé, inclinada
ou deitada sobre a carteira. Confeccionado para um
aluno que não conseguia pegar as peças, mas
conseguia empurrá-las. Ao cair nas canaletas o imã
gruda na placa de latão.
Descrição:
Caderno confeccionado
em madeira resistente,
medindo 40 cm de largura
por 60 cm de
comprimento. Contém
canaletas que
representam as linhas do
caderno. O espaço entre
as canaletas pode ser
Adaptação e confecção: Silvia
variável dependendo da
Regina Neves da Silva necessidade de cada
aluno. Sob as canaletas é
colocada uma placa de
latão. O caderno é
acompanhado por um
abecedário de madeira e
sob cada peça é colado
um imã.
Fonte: Laboratório de Educação Especial “Prof. Ernani Vidon”, Unesp,
Marília, SP.
Recursos pedagógicos adaptados 42
47. Portal de ajudas técnicas para educação
QUADRO AGARRADINHO
Disponibiliza para o aluno uma alternativa de
comunicação. Foi confeccionado para um aluno que
não falava e estava em processo de alfabetização.
Esse material tem sido utilizado por outros alunos
com paralisia cerebral, em fase escolar.
Descrição:
O Recurso é confeccionado com
lâmina de compensado, forrado
com placas de espuma fina e
encapado com tecido
emborrachado. Uma faixa de
velcron permite grudar
saquinhos cheios de areia ou
arroz. Nesses saquinhos são
colados numerais, letras ou
formas geométricas. O quadro
mede 70 cm de comprimento
por 50 cm de largura. Esse
tamanho pode ser ajustável à
necessidade do aluno.
Adaptação: Miralva Santos Barreto e
Maria Carmen Fidalgo Santos
Fonte: Centro de Reabilitação e Prevenção de Deficiência, Obras
Sociais Irmã Dulce, Salvador, Bahia.
43 Recursos pedagógicos adaptados
48. Portal de ajudas técnicas para educação
SUPORTE PARA LÁPIS
Possibilita uma melhor preensão, caso o aluno
demande vontade e/ou possibilidade para usar o
lápis. O tamanho da haste do tubo foi
confeccionado para atender a necessidade do
aluno. Este recurso facilita a escrita do aluno com
paralisia cerebral.
Descrição:
O recurso foi confeccionado
com um tubo de PVC, uma
rolha de cortiça e lápis
comum ou de cera.
Adaptação: Maria Carmen Fidalgo Santos
Fonte: Sala de Estudo, Centro de Reabilitação e Prevenção de
Deficiência Obras Sociais Irmã Dulce, Salvador, Bahia.
Recursos pedagógicos adaptados 44
49. Portal de ajudas técnicas para educação
Instituições que podem auxiliar no
desenvolvimento das ajudas técnicas
45 Recursos pedagógicos adaptados
50. Portal de ajudas técnicas para educação
1) Associação Obras Sociais Irmã Dulce
Centro de Reabilitação e Prevenção de Deficiência
Av. Bonfim, nº 161 – Largo de Roma
Salvador – BA
CEP: 40.420-000
Tel: (71) 310- 1179 - Fax: (71) 310- 1180
E-mail: Irmadulce@crpd.org.br
2) Escola de Educação Especial Nabil Tacla
Rua dos Funcionários, nº 805 – Cabral
Curitiba – PR
CEP: 80.035-050
Tel: (41) 352- 3044
3) Complexo Educacional Juril Carnasciali
Rua Alarico Vieira de Alencar, nº 10 – Bacachiri
Curitiba – PR
CEP: 82.520-760
Tel: (41) 362- 5245
4) Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná
Av. Sete de Setembro, nº 3165 – Rebouças
Curitiba – PR
CEP: 80.230-901
Tel: (41) 310- 4545 / 310- 4423 - Fax: (41)310- 4432
E-mail: eden@cefetpr.br / gadir@cefetpr.br
Home page: www.cefetpr.br
5) Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina
Av. Mauro Ramos, nº 950 – Centro
Florianópolis – SC
CEP: 88.020-300
Tel: (48) 221- 0500 / 221- 0502 - Fax: (48) 224- 0727
E-mail: cefetsc@rct-sc.br
Home page: www.cefetsc.rct-sc.br
Recursos pedagógicos adaptados 46
51. Portal de ajudas técnicas para educação
6) Instituto Helena Antipoff
Rua Mata Machado, nº 15 – Maracanã
Rio de Janeiro – RJ
CEP: 20.271-260
Tel: (21) 2569- 6806 / 2569- 0378
smeiha@pcrj.rj.gov.br
7) Centro de Vida Independente do Rio de Janeiro – CVI/RJ
Rua Marquês de São Vicente, nº 225 – Gávea
Estacionamento da PUC
Rio de Janeiro – RJ
CEP: 20.271-260
Tel: (21) 2512- 1088
E-mail: cvirio@cvi.puc-rio.br
8) Associação de Assistência à Criança com Deficiência –
AACD
Rua Professor Ascendino Reis, nº 724 – Vila Clementino
São Paulo – SP
CEP: 04027-000
Tel: (11) 5576- 0935
E-mail: escolar-ana@aacd.org.br
Home page: www.aacd.org.br
9) UNESP – Marília - SP
Av. Higino Muzzi Filho – Caixa Postal 420
CEP: 17.525-900
Tel: (14) 3402-1300
Home page: www.marilia.unesp.br
47 Recursos pedagógicos adaptados
52. Portal de ajudas técnicas para educação
FICHA TÉCNICA
Coordenação SEESP/MEC
Luzimar Camões Peixoto
Maria Cristina Dümpel de Oliveira
Martha Marilene de Freitas Sousa
Vânia Loureiro Macedo Carvalho
Estruturação, organização e descrição do banco de idéias do
fascículo número I
Eduardo José Manzini
Maria Carmen Fidalgo Santos
Concepção do Portal e elaboração do texto
Aurélio Charão- CEFET-PR
Conceição Garcia Martins- CEFET-SC
Eduardo José Manzini – UNESP-Marília
Fernando Augusto Machado- Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
Maria Carmen Fidalgo Santos- Obras Sociais Irmã Dulce/BA.
Renata Matos Eyer de Araújo- CVI/RJ
Sheila Bastos Salgado- CVI/RJ
Revisão de Texto
Maria Cristina Dümpel de Oliveira
Marlene de Oliveira Gotti
Maria de Fátima Cardoso Telles
Eduardo José Manzini
Martha Marilene de Freitas Sousa
Vânia Loureiro Macedo Carvalho
Editoração eletrônica e arte final
Edevaldo Donizeti dos Santos
Recursos pedagógicos adaptados 48
53. Portal de ajudas técnicas para educação
Fotos
Eduardo José Manzini e Maria Carmen Fidalgo Santos
Desenvolvimento dos recursos fotografados
Centro de Reabilitação e Prevenção de Deficiência(CRPD),
Salvador, Bahia.
Curso de Pedagogia, Habilitação em Educação Especial,- área de
deficiência física – na Disciplina Métodos, Técnicas e Recurso para
o ensino do aluno com deficiência física, sob a supervisão e
orientação dos professores Eduardo José Manzini e Rita de Cássia
Tibério Araújo.
Agradecimentos:
• Instituto Helena Antipoff/RJ
• Associação de Assistência à Criança Defeituosa - AACD/SP
• Centro de Vida Independente – CVI/RJ
• Escola de Educação Especial Nabil Tacla/PR
• Complexo Educacional Juril Carnasciali/PR
• Escola Especial Vivian Marçal/PR
• Obras Sociais Irmã Dulce/BA- Centro de Reabilitação e
Prevenção de Deficiência(CRPD)
• Laboratório de Educação Especial – Prof. Ernani Vidon –
UNESP/Marília
• Direção da Escola Estadual de primeiro grau “Bento de Abreu
Sampaio Vidal” – Marília e aos alunos e professores da classe
especial para deficientes físicos.
• Escola Municipal de Educação Infantil “Monteiro Lobato”,
Marília/SP.
49 Recursos pedagógicos adaptados
54. Portal de ajudas técnicas para educação
ISBN 85-86738-22-0
9 788586 738227
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