SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
Baixar para ler offline
30ANOS
Prezados leitores,
A Revista AEJ chega a suas mãos com o intuito de fortalecer ainda mais
os laços entre diretoria e os membros da Associação dos Engenheiros de
Jundiaí. A importância de um projeto como este para nosso setor é cada
vez mais crescente, além de incentivar a participação dos associados.
Tenho a honra de ter sido escolhido para presidir a diretoria executiva da Associação dos Engenheiros de
Jundiaí para o próximo triênio (2013 - 2015).
Primeiramente quero agradecer o apoio recebido pela diretoria passada, gestão 2010 - 2012, que
encerrou suas atividades em dezembro do ano passado, agradeço pelo apoio, pelo companheirismo e
pelo cuidado dedicado a nossa entidade, agradeço também ao conselho deliberativo e principalmente
a todos os associados, razão principal da existência da entidade.
É com muita satisfação que daremos início aos trabalhos da nova gestão, norteados pelo ganho de
experiência adquirida na gestão passada e pelo entusiasmo demonstrado pelo novos diretores recém-
empossados e dispostos a elevar ainda mais o nível de nossa entidade.
Tivemos a grata oportunidade de contribuir com a sociedade participando ativamente das comissões e
conselhos. Além disso, contribuímos também com as eleições para prefeito, a AEJ entrevistou todos os
candidatos, demonstrando que se interessa pela administração local, sob o ponto de vista tecnológico.
Mudanças são necessárias, a AEJ preocupada com isso prepara a entidade para as gerações futuras,
nosso planejamento prevê a integração total com os associados buscando sempre suas necessidades e
efetivas participações, um de nossos principais objetivos será o de estreitar as relações institucionais com
as empresas e universidades, a valorização profissional será nossa prioridade.
A Associação dos Engenheiros de Jundiaí vai exaltar todas as profissões ligadas ao CREA e ao CAU
através da Revista AEJ e dos nossos canais de comunicação, demonstrando à sociedade a importância da
contratação do profissional habilitado para a realização dos serviços. Vamos valorizar nossa profissão.
Por isso, tudo indica que teremos um ano promissor e repleto de grandes realizações.
Amigo profissional participe e boa leitura!
PALAVRA DO PRESIDENTE
4 revista AEJ
ADRIANO RICARDO GALZONI
ENGENHEIRO CIVIL E PRESIDENTE DA AEJ
REVISTA AEJ é uma publicação da
BALOODESIGN
Rua João Ferrara nº 100 - Sala 03
Jundiaí - SP - CEP: 13206-714
www.baloodesign.com.br
DIRETORES
>ADRIANO BORIN
>FÁBIO ROSSI NEVES
CRIAÇÃO
>BALOODESIGN
JORNALISMO/REDAÇÃO
>LÍVIA HADDAD - MTB 0065046
PUBLICIDADE
>revistaaej@baloodesign.com.br
>11 4805.3735 / 997.481.365
TIRAGEM
>5.000 exemplares
PERIODICIDADE
>Mensal
DISTRIBUIÇÃO
>Gratuita em Jundiaí e Região.
ACESSE
revista AEJ 5
ENTREVISTA
Arquiteto Roberval Guitarrari
fala sobre a arquitetura nos
dia atuais.
12
ACONTECE
Serra do Japi. 30 anos
de tombamento.
08
ESPECIAL
Nova norma de desem-
penho, exigibilidade passa
a valer em julho
06
06 ESPECIAL
ÍNDICE
16 EVENTOS 20 CURSOS10 ARTIGO
08 ACONTECE 18 CREA 22 CALENDÁRIO12 ENTREVISTA
Conheça nossa estrutura
Av. 9 de Julho, 409 - Jd. Brasil - Jundiaí/SP
Funcionamento das 8h até às 17h
11 - 4586.3744 / 11 - 4522.0644
falecom@aej.org.br
6 revista AEJ
ESPECIAL
A segunda versão da Norma de Desem-
penho para Edificações Habitacionais
(ABNT NBR 15.575:2013) foi publicada
em fevereiro deste ano e, em julho, o setor
da construção civil terá que se adaptar às
mudanças. Lançada em 2008, ela ha-
via sido suspensa antes mesmo da data
em que seria propriamente exigida, em
2010.
A Norma obriga as construtoras a conce-
berem e executarem as obras para que
o nível de desempenho especificado em
projeto seja atendido ao longo de uma
vida útil.
O novo texto continua dividido em seis
partes: requisitos gerais, requisitos para
os sistemas estruturais, requisitos para os
sistemas de pisos, requisitos para sistemas
de vedações verticais externas e internas,
requisitos para sistemas de coberturas e
requisitos para sistemas hidrossanitários.
Uma das principais mudanças é quanto
ao número de pavimentos. Anteriormente
a norma abrangia prédios com apenas
cinco, agora envolvem todos os edifícios,
independente do número de andares.
O documento também inclui novos ele-
mentos nos sistemas de pisos. Foram
acrescentados os desempenhos dos pisos
de todas as áreas da edificação, desde
o ambiente da piscina e do subsolo até
a calçada.
Houve uma melhora no detalhamento
acústico que foi alterado e, agora, são
os responsáveis pelo imóvel que irão clas-
sificar sua localização como locais de
baixa, média ou alta intensidade de ruído
externo, sem fazer medição.
A partir do dia 19 de julho as empresas
deverão atender aos requisitos das adap-
tações da Norma de Desempenho.
Nova Norma de Desempenho
Exigibilidade passa a valer em julho
revista AEJ 7
8 revista AEJ
ACONTECE
“castelo de águas” por parte de naturalis-
tas europeus. Este foi um dos aspectos con-
siderados no processo de tombamento da
Serra do Japi, em 8 de março de 1983,
pelo Conselho de Defesa do Patrimônio
Histórico, Artístico, Arqueológico e Turísti-
co do Estado de São Paulo (Condephaat),
além de abrigar um grande número de es-
pécies animais e vegetais.
Com seus 354 quilômetros quadrados de
área, cujo ponto culminante atinge 1.250
metros de altitude, a Serra do Japi faz di-
visa com quatro municípios do Estado de
São Paulo: Jundiaí, Pirapora do Bom Jesus,
Cajamar e Cabreúva.
A sua biodiversidade está relacionada a
sua localização em uma região de en-
contro de dois tipos de florestas: a Mata
Atlântica característica da Serra do Mar e
a Mata Atlântica do interior paulista.
A semelhança com o canto de um pás-
saro (iapi, iapi) e o significado da palavra
tupi-guarani iapy (nascente de rios) são al-
gumas das explicações que justificam seu
nome.
Uma das últimas grandes áreas de floresta
contínua do Estado de São Paulo, sua
área constitui-se de um conjunto de impor-
tantes acidentes topográficos e geológicos
das Serras do Japi, Guaxinduva e Jagua-
coara, compostos de diferentes rochas:
quartzitos, granitos e gnaisses.
A riqueza hídrica da Serra foi denominada
PATRIMÔNIO HISTÓRICO
Serra do Japi: 30 anos de tombamento
revista AEJ 9
As diferenças de altitude, temperatura,
umidade e solo encontrado na Serra do
Japi contribuíram para a formação dos
diferentes tipos de vegetação arbórea.
As encostas e topos de morros funcionam
como banco genético de vegetação tropi-
cal adaptada às áreas de solos ácidos e
de baixa fertilidade natural, constituindo-
se num importante refúgio para a fauna.
Há vários motivos para a preservação do
local. Proteger sua biodiversidade e res-
guardar seus cursos d´água são alguns
deles, mas o principal é a sua total as-
sociação com a identidade de Jundiaí.
Não foi por acaso que a Serra do Japi foi
escolhida pela comunidade jundiaiense
como símbolo da cidade.
10 revista AEJ
ARTIGO
COMPACTAÇÃO DOS SOLOS
Efeitos e Práticas
A compactação é um método de estabi-
lização e melhoria do solo por meio de
processo manual ou mecânico, visando
reduzir o volume de vazios do solo tendo
em vista dois aspectos: aumentar o con-
tato entre os grãos e tornar o aterro mais
homogêneo, melhorando suas característi-
cas de resistência.
O processo é realizado por meio de equi-
pamento mecânico, em diversas obras de
engenharia, como aterros, camadas con-
stitutivas dos pavimentos, preenchimento
com terra do espaço atrás de muros de
arrimo e o preenchimento das inúmeras
valetas que se abrem diariamente nas
ruas das cidades. O início da técnica é
creditada ao engenheiro Ralph Proctor,
que publicou, em 1933, suas observações
sobre a compactação de aterros, mostran-
do ser função de quatro variáveis: a) Peso
específico seco; b) Umidade; c) Energia
de compactação e d) Tipo de solo.
Quando se compacta o solo com umidade
baixa, o atrito entre as partículas é muito
alto e não se consegue uma significativa
redução de vazios. Para umidades mais
elevadas, a água provoca o afastamento
das partículas do solo. Existe um teor em
que se obtém a densidade seca máxima,
denominada umidade ótima.
Os princípios que estabelecem a compac-
tação dos solos no campo são os mesmos
para os ensaios em laboratório. Com
isso, serão apresentados, dentre outros
existentes, dois tipos de equipamentos de
compactação: os compactadores mecâni-
cos manuais e os rolos vibratórios.
Os compactadores mecânicos manuais
são de impacto, utilizados em locais de
difícil acesso para os rolos compressores,
como em valas e trincheiras.
Os rolos vibratórios, usados em grandes
áreas de aterro e também em pavimenta-
ção, compreendem os do tipo “pé-de-car-
neiro”, rolos com pneumáticos e também
os lisos com cilindro de aço.
Nos solos coesivos há uma parcela pre-
ponderante de partículas finas e muito
finas (silte e argila), nas quais as forças
de coesão desempenham papel muito im-
revista AEJ 11
portante, sendo indicada a utilização de
rolos pé-de-carneiro. Nos solos granulares
há pouca ou nenhuma coesão entre os
grãos, sendo indicada a utilização rolo
liso vibratório.
Nos solos misturados encontram-se ma-
teriais coesivos e granulares em porções
diversas, não apresentando característica
típica nem de solo coesivo nem de solo
granular, sendo indicada a utilização de
pé-de-carneiro vibratório.
Para que se possa efetuar um bom controle
de compactação do aterro em campo, é
necessário saber qual o tipo de solo, es-
pessura da camada, número de passadas
e tipo do equipamento e principalmente a
umidade.
Tomando cuidado com a espessura da
camada lançada - que não deve exceder
30cm -, é possível garantir a umidade do
solo o mais próximo possível da umidade
ótima. Com sua devida homogeneização
e correta compactação, o aterro executa-
do garantirá a resistência necessária ao
qual foi projetado.
1 - Compactador do tipo “pé-de-carneiro”
2 - compactador do tipo liso 3 - Soquete
mecânico tipo “sapo” 4 - Placa vibratória.
01
02
03
04
Apoio técnico: CIVILSOLO
12 revista AEJ
ENTREVISTA COM O ASSOCIADO
Arquiteto Roberval Guitarrari
O arquiteto Roberval Guitarrari concluiu o ensino médio em
1978, no Colégio Técnico de Jundiaí. Na época ele prestou
Engenharia Civil, mas acabou optando por trabalhar na
área da construção. O passaporte para sua autonomia foi
conquistado quando foi trabalhar em São Paulo, na Light
(atual Eletropaulo), como Técnico em Edificações.
Roberval Guitarrari: Começaram a apa-
recer alguns cursos de arquitetura à noite
em São Paulo e abriu um na Faculdade
Brás Cubas, em Mogi das Cruzes. Em
1982 eu prestei e passei. Trabalhava na
capital e estudava em Mogi. Quando a
Light migrou pra Eletropaulo, onde tra-
balhei por quatro anos, eu sai e comecei
do zero com arquitetura.
Roberval Guitarrari: Na minha forma-
ção como técnico em edificações eu su-
pria uma necessidade de um intermediário
entre o nível superior e de desenhista. E
dentro de uma empresa pública você não
tinha a oportunidade de crescer na área
da arquitetura. Por isso tive que começar
tudo de novo e pagar o preço.
O curso e o estágio em engenharia de
tráfego e planejamento urbano começaram
a me trazer algumas situações dentro da
construção e apareceu a oportunidade de
um estagio em São Paulo, já entrando pra
trabalhar em um escritório de arquitetura
na Vila Madalena, a Brasil Arquitetura,
em 1985. Trabalhei por 12 anos, voltei
para Jundiaí, mas continuei desenvolvendo
projetos para esse escritório. E foi onde
fui aprendendo arquitetura. Então essa foi
minha vida dentro do escritório, com de-
senvolvimento de projetos.
Roberval Guitarrari: Meu contato era
mais com obras públicas e projetos
institucionais. Os escritórios de arquite-
tura naquela época faziam cadastros em
órgãos públicos pra poder fazer alguns
projetos. Eu fazia levantamento de campo,
gerava todo o material, fazia entrevistas
com o diretor de escola, população, pre-
feitura, trazia de volta e desenvolvia os
REVISTA AEJ: Como você foi para arquite-
tura?
REVISTA AEJ: E por que largou tudo pela
arquitetura?
REVISTA AEJ: Qual era seu foco naquela
época?
revista AEJ 13
projetos. Na época não tinha ainda infor-
matização, então era tudo na mão com
nanquim e papel vegetal.
essa leitura independente dos programas
de softwares de computador que é digitali-
zação, eu não consigo esse raciocínio de
criar ainda em frente à tela. Eu faço todo
o processo na prancheta.
Nesse sentido eu penso que o desenhista
não é mais um desenhista, é um digitador.
Ele perdeu a noção do senso espacial. Ele
tem uma tela, consegue ver tridimensional,
mas é uma tela, não tem uma noção dos
casos, que foi dado pela geometria.
O estudante que está durante o dia traba-
lhando tem um pouco mais de vivência
porque tem um pouco mais de tempo pra
se desenvolver.
Roberval Guitarrari: O aluno que teve
uma vivencia intermediária como técnico
do nível médio já vive algumas situações
que são essenciais. Para enxergar a ar-
quitetura é preciso ter uma visão espacial,
que é determinado pela geometria. É
difícil aprender conceituação, representa-
ção gráfica da arquitetura – estou fazendo
perfeito, uma acrópole nos auditórios, nas
arenas, que hoje se perdeu na qualifica-
ção técnica.
Então é o interesse do aluno buscar isso ao
longo do curso, se expondo, se jogando,
buscando o aperfeiçoamento.
Roberval Guitarrari: É essencial para o
pessoal que está estudando, ao longo do
curso, já buscar experiência, em qualquer
área que seja ou, se possível, em todas
as áreas. Hoje não conseguimos ver a
arquitetura só como arquitetura, a gente
deve estudar a arquitetura hoje falando em
sustentabilidade, pela química, pela física.
Então está entrando uma gama de profis-
sionais que não tinha outro precedente.
A arquitetura tinha um projeto acústico
Roberval Guitarrari: Eu tento enxergar
com bons olhos, mas eu entendo como um
assunto muito comercial hoje. Essa visão
da arquitetura é a visão que o mercado
absorve. Quem indica o nome na arquite-
tura é praticamente o corretor de imóvel.
É difícil falar não para o cliente e eu senti
REVISTA AEJ: Qual a maior diferença en-
tre o aluno da sua época e o de hoje?
REVISTA AEJ: Qual dica você daria para
o universitário?
REVISTA AEJ: Como você enxerga o mer-
cado hoje em Jundiaí?
14 revista AEJ
isso quando voltei pra cá. Eu nasci e fui
educado aqui, mas quando voltei era
outra cidade. Na formação profissional
não há como falar não para um cliente
que chega para contratar um projeto, com
uma pilha de revista com páginas marca-
das, e a vontade de construir acaba sen-
do maior que o espaço físico.
O profissional não sabe que ele é
responsável inclusive pelo orçamento. Um
detalhe muito grande é a fidelidade da
relação do cliente com o profissional. O
cliente está contratando ideias, que é 90%
do custo, os outros 10% é relacionado a
produção. A ideia é o principal, por isso
é difícil competir nessa formação. Eu vejo
Jundiaí com raros exemplos legais de ar-
quitetura, apesar de ter muitos profissio-
nais da área na cidade. Vejo que tem
gente competente chegando. Infelizmente
o que precisa é a postura profissional,
começar a ditar as normas do projeto, o
que se vende, o que é bonito, o que é o
gosto, porque gosto se discute sim.
REVISTA AEJ: Como você enxerga o cres-
cimento de Jundiaí?
REVISTA AEJ: Qual sua relação com AEJ?
Roberval Guitarrari: Eu enxergo com mui-
ta preocupação. Jundiaí teve um dos pri-
meiros planos diretores e código de obras
do estado de São Paulo e o que se propõe
fazer no município acaba se fazendo até
com mais rigor, mas infelizmente ele não
acompanha o crescimento. Então muda-
se e ressetoriza-se todo momento. Nós
recebemos essas propostas dos órgãos,
mas é um processo muito tímido.
Por isso acho essencial essa visão de sair
da cidade e voltar pra saber o que acon-
tece. Além do planejamento não ter essa
previsão do crescimento da cidade, por
isso esse boom econômico. E a busca
Roberval Guitarrari: Eu tenho muito
prazer em fazer parte, me colocar a dis-
posição e contribuir com a Associação.
Atender a AEJ é muito prazeroso.
Fico honrado como arquiteto, pois discutir
arquitetura dentro deste grupo é interes-
sante. Eu fiz um curso de instalações e
cálculo de bomba hidráulica, nessa visão
de arquitetura, absorvendo os projetos
institucionais, que começam a atrair as
normativas de corpo de bombeiro que
muitas vezes eu subcontratava. Foi aí que
eu comecei a abrigar esses projetos tam-
bém, porque passei a pensar neles junto
com a arquitetura. Foi a partir desse curso
que eu perguntei se arquiteto podia fazer
parte da AEJ.
A Associação tem papel fundamental na
cidade, por conta dessa gama de pro-
fissionais que envolve, entre os antigos,
dando continuidade com os mais jovens,
passando experiências anteriores e vendo
que os outros estão absorvendo. A AEJ
consegue dar esse passo com solidez.
Eu era sempre chamado para dar os pare-
ceres, a participar das comissões munici-
pais, dos conselhos, dos problemas que a
cidade vivencia e intervenções urbanas.
pela qualidade de vida, pois se vende um
apartamento de frente pra serra, depois
constroem 20 torres do mesmo empreendi-
mento na frente.
Ou seja, Jundiaí vem crescendo de forma
rápida e importante, mas quando a cidade
não acompanha este desenvolvimento, a
situação passa a ficar mais complicada e
preocupante.
revista AEJ 15
Roberval Guitarrari: Os recém-formados
têm que entender a importância do papel
que tem na relação com o cliente. Isso tem
que ser muito conversado, criando uma
solidez, e desmistificar que esse contato é
só em função da necessidade do dinheiro.
É difícil, mas quanto antes começar, mais
saudável é e mais fácil fica conservar isso.
Quanto aos colegas, eu acho que é pre-
ciso haver uma união, trazendo os temas
para debater em grupos. Hoje, e isso vale
tanto para os novos quanto para os
atuais, tem aquela coisa de ‘o que eu
ganho sendo associado?’. Você ganha
com a participação, discutir os problemas
com os outros.
Também é preciso doar um pouco de hora
em prol da comunidade, sabendo que
isso vai chegar a quem precisa.
Fora o espaço que a AEJ proporciona
para encontros, reuniões e discussões que
são importantes para nosso setor.
REVISTA AEJ: Qual conselho você dá
para quem se forma agora e para seus
colegas de profissão?
EVENTOS REALIZADOS
AQUI VOCÊ ENCONTRA os últimos eventos
realizados pela aej
Palestra Gerenciamento de Obras:
A Carreira do Futuro, Hoje.
III Simpósio de Prevenção do Corpo
de Bombeiros
A Associação dos Engenheiros de Jundiaí
e a IBE FGV realizaram no dia 16 de abril,
a palestra de Gerenciamento de Projetos:
A Carreira do Futuro, Hoje! O evento con-
tou com a participação de engenheiros,
arquitetos e administradores de empresas.
Foi debatido no local como administrar
simultaneamente o cumprimento do crono-
grama e a previsão financeira, gerindo
profissionais com formações e comporta-
mentos diversificados.
A Associação dos Engenheiros de Jundiaí
e o 19º Grupamento de Bombeiros re-
alizaram dia 07 de março, o III Simpósio
de Prevenção realizado em virtude da
comemoração dos 133 anos do corpo
de bombeiros do Estado de São Paulo no
mês de março. Foi debatido o gerencia-
mento de risco em locais de concentração
de público, entre outros temas relaciona-
dos a segurança.
16 revista AEJ
revista AEJ 17
CREA
FACILIDADE
Emissão integrada do CNPJ com o Nire
Os empreendedores de Jundiaí e região
que estão interessados em abrir um
negócio ou alterar dados de sua empresa
de forma mais rápida e ágil, podem ter os
documentos analisados simultaneamente
pelos servidores da Junta Comercial do
Estado de São Paulo (Jucesp).
A autarquia estadual emite o
Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
(CNPJ) em conjunto com a Receita Federal
do Brasil. Com isso, além do cadastro, o
empreendedor passa a obter o Número de
Inscrição no Registro de Empresas (Nire) e
a Inscrição Estadual (IE), da Secretaria da
Fazenda, num único processo.
A expectativa é que a medida reduza de
dezessete para sete dias o tempo médio
de atendimento, resultante da soma dos
processos isolados.
Esta medida economiza, principalmente
na perspectiva dos empreendedores,
tempo e gastos com deslocamentos,
reconhecimento de firmas e autenticação
de documentos, desburocratizando e
simplificando a vida do cidadão.
O site da Jucesp disponibiliza um material
informativo com as principais perguntas
e repostas sobre a emissão integrada do
CNPJ com o Nire, de forma a auxiliar o
empreendedor durante todo o processo.
Para pesquisar, basta acessá-lo no link
www.jucesp.fazenda.sp.gov.br/down-
loads/faq_cnpj.pdf.
Além deste guia com perguntas e respos-
tas, a autarquia ainda disponibiliza um ca-
nal eletrônico que pode ser acessado pelo
portal www.jucesp.sp.gov.br, no link Fale
Conosco, ou pelos telefones (11) 3468-
3050/3051.
Em Jundiaí, a Jucesp conta com três Postos
de Serviços para atendimento do cidadão,
dois localizados no Centro (Rua Senador
Fonseca, 651e Rua Rangel Pestana, 533)
e outro na Vila Hortolândia (Avenida Pro-
jetada 8, s/n°, Quadra D, Lote 2). Para
prestar os serviços, esses postos cobram
uma taxa de R$ 50,00.
18 revista AEJ
revista AEJ 19
NOVOS EVENTOS
CURSO: DIREITO E ENGENHARIA LEGAL
A Associação dos Engenheiros de Jundiaí promoverá, com apoio do CREA-SP, o Curso de
Direito e Engenharia Legal, visando proporcionar a atualização e valorização profissional.
Data e horário:
26,27 e 28 de Junho de 2013 / 19:00 às 22:00.
Objetivo:
Capacitar o aluno a atuar em perícia judicial.
20 revista AEJ
Conteúdo Programático:
• Conhecimentos sobre processo judicial.
• Ações que envolvem perícia.
• Direito de vizinhança.
• Código de defesa do consumidor,
aplicado a construção civil.
• Desapropriação.
• Contratos de empreitada e por
administração de construção civil.
INSTRUTOR:
Engenheiro Doutor José Fiker.
Publico Alvo:
Engenheiros, Arquitetos, Quintanistas de
Engenharia e Arquitetura e Profissionais de
Perícia.
INVESTIMENTO:
Sócio R$ 450,00
Não Sócio R$ 650,00
PAGAMENTO À VISTA.
Confirmação de Presença:
Confirmar presença até o dia
24/06/2013 maiores informações pelo
(11) 4586.3744 ou falecom@aej.org.br
Preenchimento pela ordem das inscrições.
Vagas limitadas.
revista AEJ 21
CALENDÁRIO
AQUI VOCÊ ENCONTRA OS EVENTOS QUE A AEJ PARTICIPARÁ
Palestra PLACO - “Sistema Construtivo em Drywall”
Congresso de Profissionais CREA
feicad 2013
Curso “Direito e Engenharia Legal”
Concrete show 2013
Palestra PLACO - “Sistema Construtivo em Drywall - Desafios e Perspectivas de
Mercado”. A AEJ e a PLACO – Uma empresa do Grupo Saint Gobain, pro-
moverão uma palestra para associados e não associados sobre o Drywall,
envolvendo sua utilização no mercado e as principais vantagens do produto.
A AEJ sediará o Congresso de Profissionais Regional do CREA/SP para que os
profissionais discutam e apresentem propostas objetivando melhorar o nosso
Sistema.
A AEJ participará com um stand e palestras da 10º Edição da FEICCAD, uma
feira que oferece ao público muitas oportunidades de negócios, e a possibili-
dade de encontrar novos produtos e serviços. Venha nos visitar.
Agenda sujeita a alteração
A AEJ trás para Jundiaí o Dr. José Fiker para apresentar o Curso de Direito e
Engenharia Legal abordando os conhecimentos sobre processo judicial, ações
que envolvem perícia, código de defesa do consumidor aplicado a construção
civil entre outros assuntos.
A AEJ está organizando uma visita técnica para associados e não associados
à CONCRETE SHOW SOUTH AMERICA, o maior evento internacional em
pavimentação, edificação e infraestrutura da América Latina, apresentando as
inovações e tendências mundiais em sistemas e métodos construtivos à base de
concreto, além de muitas outras novidades do setor.
25
JUN
15
JUN
25/28
JUL
26/28
JUN
30
AGO
22 revista AEJ
30ANOS
www.sco-montalto.com.br
Ligue 11
3888-4501

Mais conteúdo relacionado

Destaque

Portfolio Eelco Maan Januari 2011
Portfolio Eelco Maan Januari 2011Portfolio Eelco Maan Januari 2011
Portfolio Eelco Maan Januari 2011Eelco Maan
 
Whole education pledges hjt
Whole education pledges hjtWhole education pledges hjt
Whole education pledges hjtWholeeducation
 
Sesam4 project presentation v02 - 2010
Sesam4    project presentation v02 - 2010Sesam4    project presentation v02 - 2010
Sesam4 project presentation v02 - 2010Robert Engels
 
Planeación de ambientes
Planeación de ambientes Planeación de ambientes
Planeación de ambientes mbulas
 
Victorian hairstyles
Victorian hairstylesVictorian hairstyles
Victorian hairstylesanrini2
 
Halloween 2010 slide
Halloween 2010 slideHalloween 2010 slide
Halloween 2010 slideMelanie McG
 
:The digital future of maternity services, what are the possibilities? 2013 -...
:The digital future of maternity services, what are the possibilities? 2013 -...:The digital future of maternity services, what are the possibilities? 2013 -...
:The digital future of maternity services, what are the possibilities? 2013 -...Sally Pezaro: MSc BA (Hons) DipMid
 
ContextCapture: Using Context-based Awareness Cues to Create Narrative Events...
ContextCapture: Using Context-based Awareness Cues to Create Narrative Events...ContextCapture: Using Context-based Awareness Cues to Create Narrative Events...
ContextCapture: Using Context-based Awareness Cues to Create Narrative Events...Ville Antila
 

Destaque (20)

School Flyers
School FlyersSchool Flyers
School Flyers
 
WEBridge 4 SAP V1.0 (RTM) on 11/11 of 2014
WEBridge 4 SAP V1.0 (RTM) on 11/11 of 2014 WEBridge 4 SAP V1.0 (RTM) on 11/11 of 2014
WEBridge 4 SAP V1.0 (RTM) on 11/11 of 2014
 
Ontologadiapositivas 110720153516-phpapp01
Ontologadiapositivas 110720153516-phpapp01Ontologadiapositivas 110720153516-phpapp01
Ontologadiapositivas 110720153516-phpapp01
 
Bab 1 pengenalan kecerdasan buatan
Bab 1 pengenalan kecerdasan buatanBab 1 pengenalan kecerdasan buatan
Bab 1 pengenalan kecerdasan buatan
 
Nom
NomNom
Nom
 
Portfolio Eelco Maan Januari 2011
Portfolio Eelco Maan Januari 2011Portfolio Eelco Maan Januari 2011
Portfolio Eelco Maan Januari 2011
 
Capitulo2
Capitulo2Capitulo2
Capitulo2
 
Planidoo & Zotonic
Planidoo & ZotonicPlanidoo & Zotonic
Planidoo & Zotonic
 
Jakarta sebagai kota fashion
Jakarta sebagai kota fashionJakarta sebagai kota fashion
Jakarta sebagai kota fashion
 
SHW Update 01-10-2012
SHW Update 01-10-2012SHW Update 01-10-2012
SHW Update 01-10-2012
 
Whole education pledges hjt
Whole education pledges hjtWhole education pledges hjt
Whole education pledges hjt
 
сэдэв
сэдэвсэдэв
сэдэв
 
Sesam4 project presentation v02 - 2010
Sesam4    project presentation v02 - 2010Sesam4    project presentation v02 - 2010
Sesam4 project presentation v02 - 2010
 
Planeación de ambientes
Planeación de ambientes Planeación de ambientes
Planeación de ambientes
 
Privatiza renfe
Privatiza renfePrivatiza renfe
Privatiza renfe
 
Slideshare Example
Slideshare ExampleSlideshare Example
Slideshare Example
 
Victorian hairstyles
Victorian hairstylesVictorian hairstyles
Victorian hairstyles
 
Halloween 2010 slide
Halloween 2010 slideHalloween 2010 slide
Halloween 2010 slide
 
:The digital future of maternity services, what are the possibilities? 2013 -...
:The digital future of maternity services, what are the possibilities? 2013 -...:The digital future of maternity services, what are the possibilities? 2013 -...
:The digital future of maternity services, what are the possibilities? 2013 -...
 
ContextCapture: Using Context-based Awareness Cues to Create Narrative Events...
ContextCapture: Using Context-based Awareness Cues to Create Narrative Events...ContextCapture: Using Context-based Awareness Cues to Create Narrative Events...
ContextCapture: Using Context-based Awareness Cues to Create Narrative Events...
 

Semelhante a 30 anos da Serra do Japi como patrimônio histórico

Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo  Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo ABC Ambiental
 
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...ABC Ambiental
 
Trabalhos em solos aula 01 infinit
Trabalhos em solos aula 01   infinitTrabalhos em solos aula 01   infinit
Trabalhos em solos aula 01 infinitSérgio Peixoto
 
Pedreira Carangi
Pedreira CarangiPedreira Carangi
Pedreira CarangiJonas923
 
Jornal da ponte_ed01
Jornal da ponte_ed01Jornal da ponte_ed01
Jornal da ponte_ed01Ponte_ssailha
 
Revista-Digital-FESP-01-09[1]
Revista-Digital-FESP-01-09[1]Revista-Digital-FESP-01-09[1]
Revista-Digital-FESP-01-09[1]Jackson Farias
 

Semelhante a 30 anos da Serra do Japi como patrimônio histórico (8)

Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo  Conheça os três tipos principais de solo
Conheça os três tipos principais de solo
 
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...Conheça os três tipos principais de solo  areia, silte e argila   fórum da co...
Conheça os três tipos principais de solo areia, silte e argila fórum da co...
 
Trabalhos em solos aula 01 infinit
Trabalhos em solos aula 01   infinitTrabalhos em solos aula 01   infinit
Trabalhos em solos aula 01 infinit
 
Pedreira Carangi
Pedreira CarangiPedreira Carangi
Pedreira Carangi
 
Revista Fornecedores Governamentais 14
Revista Fornecedores Governamentais 14Revista Fornecedores Governamentais 14
Revista Fornecedores Governamentais 14
 
Jornal da ponte_ed01
Jornal da ponte_ed01Jornal da ponte_ed01
Jornal da ponte_ed01
 
Ctr santa rosa x piranema atualiz
Ctr santa rosa x piranema atualizCtr santa rosa x piranema atualiz
Ctr santa rosa x piranema atualiz
 
Revista-Digital-FESP-01-09[1]
Revista-Digital-FESP-01-09[1]Revista-Digital-FESP-01-09[1]
Revista-Digital-FESP-01-09[1]
 

30 anos da Serra do Japi como patrimônio histórico

  • 1.
  • 3.
  • 4. Prezados leitores, A Revista AEJ chega a suas mãos com o intuito de fortalecer ainda mais os laços entre diretoria e os membros da Associação dos Engenheiros de Jundiaí. A importância de um projeto como este para nosso setor é cada vez mais crescente, além de incentivar a participação dos associados. Tenho a honra de ter sido escolhido para presidir a diretoria executiva da Associação dos Engenheiros de Jundiaí para o próximo triênio (2013 - 2015). Primeiramente quero agradecer o apoio recebido pela diretoria passada, gestão 2010 - 2012, que encerrou suas atividades em dezembro do ano passado, agradeço pelo apoio, pelo companheirismo e pelo cuidado dedicado a nossa entidade, agradeço também ao conselho deliberativo e principalmente a todos os associados, razão principal da existência da entidade. É com muita satisfação que daremos início aos trabalhos da nova gestão, norteados pelo ganho de experiência adquirida na gestão passada e pelo entusiasmo demonstrado pelo novos diretores recém- empossados e dispostos a elevar ainda mais o nível de nossa entidade. Tivemos a grata oportunidade de contribuir com a sociedade participando ativamente das comissões e conselhos. Além disso, contribuímos também com as eleições para prefeito, a AEJ entrevistou todos os candidatos, demonstrando que se interessa pela administração local, sob o ponto de vista tecnológico. Mudanças são necessárias, a AEJ preocupada com isso prepara a entidade para as gerações futuras, nosso planejamento prevê a integração total com os associados buscando sempre suas necessidades e efetivas participações, um de nossos principais objetivos será o de estreitar as relações institucionais com as empresas e universidades, a valorização profissional será nossa prioridade. A Associação dos Engenheiros de Jundiaí vai exaltar todas as profissões ligadas ao CREA e ao CAU através da Revista AEJ e dos nossos canais de comunicação, demonstrando à sociedade a importância da contratação do profissional habilitado para a realização dos serviços. Vamos valorizar nossa profissão. Por isso, tudo indica que teremos um ano promissor e repleto de grandes realizações. Amigo profissional participe e boa leitura! PALAVRA DO PRESIDENTE 4 revista AEJ ADRIANO RICARDO GALZONI ENGENHEIRO CIVIL E PRESIDENTE DA AEJ REVISTA AEJ é uma publicação da BALOODESIGN Rua João Ferrara nº 100 - Sala 03 Jundiaí - SP - CEP: 13206-714 www.baloodesign.com.br DIRETORES >ADRIANO BORIN >FÁBIO ROSSI NEVES CRIAÇÃO >BALOODESIGN JORNALISMO/REDAÇÃO >LÍVIA HADDAD - MTB 0065046 PUBLICIDADE >revistaaej@baloodesign.com.br >11 4805.3735 / 997.481.365 TIRAGEM >5.000 exemplares PERIODICIDADE >Mensal DISTRIBUIÇÃO >Gratuita em Jundiaí e Região. ACESSE
  • 5. revista AEJ 5 ENTREVISTA Arquiteto Roberval Guitarrari fala sobre a arquitetura nos dia atuais. 12 ACONTECE Serra do Japi. 30 anos de tombamento. 08 ESPECIAL Nova norma de desem- penho, exigibilidade passa a valer em julho 06 06 ESPECIAL ÍNDICE 16 EVENTOS 20 CURSOS10 ARTIGO 08 ACONTECE 18 CREA 22 CALENDÁRIO12 ENTREVISTA Conheça nossa estrutura Av. 9 de Julho, 409 - Jd. Brasil - Jundiaí/SP Funcionamento das 8h até às 17h 11 - 4586.3744 / 11 - 4522.0644 falecom@aej.org.br
  • 6. 6 revista AEJ ESPECIAL A segunda versão da Norma de Desem- penho para Edificações Habitacionais (ABNT NBR 15.575:2013) foi publicada em fevereiro deste ano e, em julho, o setor da construção civil terá que se adaptar às mudanças. Lançada em 2008, ela ha- via sido suspensa antes mesmo da data em que seria propriamente exigida, em 2010. A Norma obriga as construtoras a conce- berem e executarem as obras para que o nível de desempenho especificado em projeto seja atendido ao longo de uma vida útil. O novo texto continua dividido em seis partes: requisitos gerais, requisitos para os sistemas estruturais, requisitos para os sistemas de pisos, requisitos para sistemas de vedações verticais externas e internas, requisitos para sistemas de coberturas e requisitos para sistemas hidrossanitários. Uma das principais mudanças é quanto ao número de pavimentos. Anteriormente a norma abrangia prédios com apenas cinco, agora envolvem todos os edifícios, independente do número de andares. O documento também inclui novos ele- mentos nos sistemas de pisos. Foram acrescentados os desempenhos dos pisos de todas as áreas da edificação, desde o ambiente da piscina e do subsolo até a calçada. Houve uma melhora no detalhamento acústico que foi alterado e, agora, são os responsáveis pelo imóvel que irão clas- sificar sua localização como locais de baixa, média ou alta intensidade de ruído externo, sem fazer medição. A partir do dia 19 de julho as empresas deverão atender aos requisitos das adap- tações da Norma de Desempenho. Nova Norma de Desempenho Exigibilidade passa a valer em julho
  • 8. 8 revista AEJ ACONTECE “castelo de águas” por parte de naturalis- tas europeus. Este foi um dos aspectos con- siderados no processo de tombamento da Serra do Japi, em 8 de março de 1983, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turísti- co do Estado de São Paulo (Condephaat), além de abrigar um grande número de es- pécies animais e vegetais. Com seus 354 quilômetros quadrados de área, cujo ponto culminante atinge 1.250 metros de altitude, a Serra do Japi faz di- visa com quatro municípios do Estado de São Paulo: Jundiaí, Pirapora do Bom Jesus, Cajamar e Cabreúva. A sua biodiversidade está relacionada a sua localização em uma região de en- contro de dois tipos de florestas: a Mata Atlântica característica da Serra do Mar e a Mata Atlântica do interior paulista. A semelhança com o canto de um pás- saro (iapi, iapi) e o significado da palavra tupi-guarani iapy (nascente de rios) são al- gumas das explicações que justificam seu nome. Uma das últimas grandes áreas de floresta contínua do Estado de São Paulo, sua área constitui-se de um conjunto de impor- tantes acidentes topográficos e geológicos das Serras do Japi, Guaxinduva e Jagua- coara, compostos de diferentes rochas: quartzitos, granitos e gnaisses. A riqueza hídrica da Serra foi denominada PATRIMÔNIO HISTÓRICO Serra do Japi: 30 anos de tombamento
  • 9. revista AEJ 9 As diferenças de altitude, temperatura, umidade e solo encontrado na Serra do Japi contribuíram para a formação dos diferentes tipos de vegetação arbórea. As encostas e topos de morros funcionam como banco genético de vegetação tropi- cal adaptada às áreas de solos ácidos e de baixa fertilidade natural, constituindo- se num importante refúgio para a fauna. Há vários motivos para a preservação do local. Proteger sua biodiversidade e res- guardar seus cursos d´água são alguns deles, mas o principal é a sua total as- sociação com a identidade de Jundiaí. Não foi por acaso que a Serra do Japi foi escolhida pela comunidade jundiaiense como símbolo da cidade.
  • 10. 10 revista AEJ ARTIGO COMPACTAÇÃO DOS SOLOS Efeitos e Práticas A compactação é um método de estabi- lização e melhoria do solo por meio de processo manual ou mecânico, visando reduzir o volume de vazios do solo tendo em vista dois aspectos: aumentar o con- tato entre os grãos e tornar o aterro mais homogêneo, melhorando suas característi- cas de resistência. O processo é realizado por meio de equi- pamento mecânico, em diversas obras de engenharia, como aterros, camadas con- stitutivas dos pavimentos, preenchimento com terra do espaço atrás de muros de arrimo e o preenchimento das inúmeras valetas que se abrem diariamente nas ruas das cidades. O início da técnica é creditada ao engenheiro Ralph Proctor, que publicou, em 1933, suas observações sobre a compactação de aterros, mostran- do ser função de quatro variáveis: a) Peso específico seco; b) Umidade; c) Energia de compactação e d) Tipo de solo. Quando se compacta o solo com umidade baixa, o atrito entre as partículas é muito alto e não se consegue uma significativa redução de vazios. Para umidades mais elevadas, a água provoca o afastamento das partículas do solo. Existe um teor em que se obtém a densidade seca máxima, denominada umidade ótima. Os princípios que estabelecem a compac- tação dos solos no campo são os mesmos para os ensaios em laboratório. Com isso, serão apresentados, dentre outros existentes, dois tipos de equipamentos de compactação: os compactadores mecâni- cos manuais e os rolos vibratórios. Os compactadores mecânicos manuais são de impacto, utilizados em locais de difícil acesso para os rolos compressores, como em valas e trincheiras. Os rolos vibratórios, usados em grandes áreas de aterro e também em pavimenta- ção, compreendem os do tipo “pé-de-car- neiro”, rolos com pneumáticos e também os lisos com cilindro de aço. Nos solos coesivos há uma parcela pre- ponderante de partículas finas e muito finas (silte e argila), nas quais as forças de coesão desempenham papel muito im-
  • 11. revista AEJ 11 portante, sendo indicada a utilização de rolos pé-de-carneiro. Nos solos granulares há pouca ou nenhuma coesão entre os grãos, sendo indicada a utilização rolo liso vibratório. Nos solos misturados encontram-se ma- teriais coesivos e granulares em porções diversas, não apresentando característica típica nem de solo coesivo nem de solo granular, sendo indicada a utilização de pé-de-carneiro vibratório. Para que se possa efetuar um bom controle de compactação do aterro em campo, é necessário saber qual o tipo de solo, es- pessura da camada, número de passadas e tipo do equipamento e principalmente a umidade. Tomando cuidado com a espessura da camada lançada - que não deve exceder 30cm -, é possível garantir a umidade do solo o mais próximo possível da umidade ótima. Com sua devida homogeneização e correta compactação, o aterro executa- do garantirá a resistência necessária ao qual foi projetado. 1 - Compactador do tipo “pé-de-carneiro” 2 - compactador do tipo liso 3 - Soquete mecânico tipo “sapo” 4 - Placa vibratória. 01 02 03 04 Apoio técnico: CIVILSOLO
  • 12. 12 revista AEJ ENTREVISTA COM O ASSOCIADO Arquiteto Roberval Guitarrari O arquiteto Roberval Guitarrari concluiu o ensino médio em 1978, no Colégio Técnico de Jundiaí. Na época ele prestou Engenharia Civil, mas acabou optando por trabalhar na área da construção. O passaporte para sua autonomia foi conquistado quando foi trabalhar em São Paulo, na Light (atual Eletropaulo), como Técnico em Edificações. Roberval Guitarrari: Começaram a apa- recer alguns cursos de arquitetura à noite em São Paulo e abriu um na Faculdade Brás Cubas, em Mogi das Cruzes. Em 1982 eu prestei e passei. Trabalhava na capital e estudava em Mogi. Quando a Light migrou pra Eletropaulo, onde tra- balhei por quatro anos, eu sai e comecei do zero com arquitetura. Roberval Guitarrari: Na minha forma- ção como técnico em edificações eu su- pria uma necessidade de um intermediário entre o nível superior e de desenhista. E dentro de uma empresa pública você não tinha a oportunidade de crescer na área da arquitetura. Por isso tive que começar tudo de novo e pagar o preço. O curso e o estágio em engenharia de tráfego e planejamento urbano começaram a me trazer algumas situações dentro da construção e apareceu a oportunidade de um estagio em São Paulo, já entrando pra trabalhar em um escritório de arquitetura na Vila Madalena, a Brasil Arquitetura, em 1985. Trabalhei por 12 anos, voltei para Jundiaí, mas continuei desenvolvendo projetos para esse escritório. E foi onde fui aprendendo arquitetura. Então essa foi minha vida dentro do escritório, com de- senvolvimento de projetos. Roberval Guitarrari: Meu contato era mais com obras públicas e projetos institucionais. Os escritórios de arquite- tura naquela época faziam cadastros em órgãos públicos pra poder fazer alguns projetos. Eu fazia levantamento de campo, gerava todo o material, fazia entrevistas com o diretor de escola, população, pre- feitura, trazia de volta e desenvolvia os REVISTA AEJ: Como você foi para arquite- tura? REVISTA AEJ: E por que largou tudo pela arquitetura? REVISTA AEJ: Qual era seu foco naquela época?
  • 13. revista AEJ 13 projetos. Na época não tinha ainda infor- matização, então era tudo na mão com nanquim e papel vegetal. essa leitura independente dos programas de softwares de computador que é digitali- zação, eu não consigo esse raciocínio de criar ainda em frente à tela. Eu faço todo o processo na prancheta. Nesse sentido eu penso que o desenhista não é mais um desenhista, é um digitador. Ele perdeu a noção do senso espacial. Ele tem uma tela, consegue ver tridimensional, mas é uma tela, não tem uma noção dos casos, que foi dado pela geometria. O estudante que está durante o dia traba- lhando tem um pouco mais de vivência porque tem um pouco mais de tempo pra se desenvolver. Roberval Guitarrari: O aluno que teve uma vivencia intermediária como técnico do nível médio já vive algumas situações que são essenciais. Para enxergar a ar- quitetura é preciso ter uma visão espacial, que é determinado pela geometria. É difícil aprender conceituação, representa- ção gráfica da arquitetura – estou fazendo perfeito, uma acrópole nos auditórios, nas arenas, que hoje se perdeu na qualifica- ção técnica. Então é o interesse do aluno buscar isso ao longo do curso, se expondo, se jogando, buscando o aperfeiçoamento. Roberval Guitarrari: É essencial para o pessoal que está estudando, ao longo do curso, já buscar experiência, em qualquer área que seja ou, se possível, em todas as áreas. Hoje não conseguimos ver a arquitetura só como arquitetura, a gente deve estudar a arquitetura hoje falando em sustentabilidade, pela química, pela física. Então está entrando uma gama de profis- sionais que não tinha outro precedente. A arquitetura tinha um projeto acústico Roberval Guitarrari: Eu tento enxergar com bons olhos, mas eu entendo como um assunto muito comercial hoje. Essa visão da arquitetura é a visão que o mercado absorve. Quem indica o nome na arquite- tura é praticamente o corretor de imóvel. É difícil falar não para o cliente e eu senti REVISTA AEJ: Qual a maior diferença en- tre o aluno da sua época e o de hoje? REVISTA AEJ: Qual dica você daria para o universitário? REVISTA AEJ: Como você enxerga o mer- cado hoje em Jundiaí?
  • 14. 14 revista AEJ isso quando voltei pra cá. Eu nasci e fui educado aqui, mas quando voltei era outra cidade. Na formação profissional não há como falar não para um cliente que chega para contratar um projeto, com uma pilha de revista com páginas marca- das, e a vontade de construir acaba sen- do maior que o espaço físico. O profissional não sabe que ele é responsável inclusive pelo orçamento. Um detalhe muito grande é a fidelidade da relação do cliente com o profissional. O cliente está contratando ideias, que é 90% do custo, os outros 10% é relacionado a produção. A ideia é o principal, por isso é difícil competir nessa formação. Eu vejo Jundiaí com raros exemplos legais de ar- quitetura, apesar de ter muitos profissio- nais da área na cidade. Vejo que tem gente competente chegando. Infelizmente o que precisa é a postura profissional, começar a ditar as normas do projeto, o que se vende, o que é bonito, o que é o gosto, porque gosto se discute sim. REVISTA AEJ: Como você enxerga o cres- cimento de Jundiaí? REVISTA AEJ: Qual sua relação com AEJ? Roberval Guitarrari: Eu enxergo com mui- ta preocupação. Jundiaí teve um dos pri- meiros planos diretores e código de obras do estado de São Paulo e o que se propõe fazer no município acaba se fazendo até com mais rigor, mas infelizmente ele não acompanha o crescimento. Então muda- se e ressetoriza-se todo momento. Nós recebemos essas propostas dos órgãos, mas é um processo muito tímido. Por isso acho essencial essa visão de sair da cidade e voltar pra saber o que acon- tece. Além do planejamento não ter essa previsão do crescimento da cidade, por isso esse boom econômico. E a busca Roberval Guitarrari: Eu tenho muito prazer em fazer parte, me colocar a dis- posição e contribuir com a Associação. Atender a AEJ é muito prazeroso. Fico honrado como arquiteto, pois discutir arquitetura dentro deste grupo é interes- sante. Eu fiz um curso de instalações e cálculo de bomba hidráulica, nessa visão de arquitetura, absorvendo os projetos institucionais, que começam a atrair as normativas de corpo de bombeiro que muitas vezes eu subcontratava. Foi aí que eu comecei a abrigar esses projetos tam- bém, porque passei a pensar neles junto com a arquitetura. Foi a partir desse curso que eu perguntei se arquiteto podia fazer parte da AEJ. A Associação tem papel fundamental na cidade, por conta dessa gama de pro- fissionais que envolve, entre os antigos, dando continuidade com os mais jovens, passando experiências anteriores e vendo que os outros estão absorvendo. A AEJ consegue dar esse passo com solidez. Eu era sempre chamado para dar os pare- ceres, a participar das comissões munici- pais, dos conselhos, dos problemas que a cidade vivencia e intervenções urbanas. pela qualidade de vida, pois se vende um apartamento de frente pra serra, depois constroem 20 torres do mesmo empreendi- mento na frente. Ou seja, Jundiaí vem crescendo de forma rápida e importante, mas quando a cidade não acompanha este desenvolvimento, a situação passa a ficar mais complicada e preocupante.
  • 15. revista AEJ 15 Roberval Guitarrari: Os recém-formados têm que entender a importância do papel que tem na relação com o cliente. Isso tem que ser muito conversado, criando uma solidez, e desmistificar que esse contato é só em função da necessidade do dinheiro. É difícil, mas quanto antes começar, mais saudável é e mais fácil fica conservar isso. Quanto aos colegas, eu acho que é pre- ciso haver uma união, trazendo os temas para debater em grupos. Hoje, e isso vale tanto para os novos quanto para os atuais, tem aquela coisa de ‘o que eu ganho sendo associado?’. Você ganha com a participação, discutir os problemas com os outros. Também é preciso doar um pouco de hora em prol da comunidade, sabendo que isso vai chegar a quem precisa. Fora o espaço que a AEJ proporciona para encontros, reuniões e discussões que são importantes para nosso setor. REVISTA AEJ: Qual conselho você dá para quem se forma agora e para seus colegas de profissão?
  • 16. EVENTOS REALIZADOS AQUI VOCÊ ENCONTRA os últimos eventos realizados pela aej Palestra Gerenciamento de Obras: A Carreira do Futuro, Hoje. III Simpósio de Prevenção do Corpo de Bombeiros A Associação dos Engenheiros de Jundiaí e a IBE FGV realizaram no dia 16 de abril, a palestra de Gerenciamento de Projetos: A Carreira do Futuro, Hoje! O evento con- tou com a participação de engenheiros, arquitetos e administradores de empresas. Foi debatido no local como administrar simultaneamente o cumprimento do crono- grama e a previsão financeira, gerindo profissionais com formações e comporta- mentos diversificados. A Associação dos Engenheiros de Jundiaí e o 19º Grupamento de Bombeiros re- alizaram dia 07 de março, o III Simpósio de Prevenção realizado em virtude da comemoração dos 133 anos do corpo de bombeiros do Estado de São Paulo no mês de março. Foi debatido o gerencia- mento de risco em locais de concentração de público, entre outros temas relaciona- dos a segurança. 16 revista AEJ
  • 18. CREA FACILIDADE Emissão integrada do CNPJ com o Nire Os empreendedores de Jundiaí e região que estão interessados em abrir um negócio ou alterar dados de sua empresa de forma mais rápida e ágil, podem ter os documentos analisados simultaneamente pelos servidores da Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp). A autarquia estadual emite o Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) em conjunto com a Receita Federal do Brasil. Com isso, além do cadastro, o empreendedor passa a obter o Número de Inscrição no Registro de Empresas (Nire) e a Inscrição Estadual (IE), da Secretaria da Fazenda, num único processo. A expectativa é que a medida reduza de dezessete para sete dias o tempo médio de atendimento, resultante da soma dos processos isolados. Esta medida economiza, principalmente na perspectiva dos empreendedores, tempo e gastos com deslocamentos, reconhecimento de firmas e autenticação de documentos, desburocratizando e simplificando a vida do cidadão. O site da Jucesp disponibiliza um material informativo com as principais perguntas e repostas sobre a emissão integrada do CNPJ com o Nire, de forma a auxiliar o empreendedor durante todo o processo. Para pesquisar, basta acessá-lo no link www.jucesp.fazenda.sp.gov.br/down- loads/faq_cnpj.pdf. Além deste guia com perguntas e respos- tas, a autarquia ainda disponibiliza um ca- nal eletrônico que pode ser acessado pelo portal www.jucesp.sp.gov.br, no link Fale Conosco, ou pelos telefones (11) 3468- 3050/3051. Em Jundiaí, a Jucesp conta com três Postos de Serviços para atendimento do cidadão, dois localizados no Centro (Rua Senador Fonseca, 651e Rua Rangel Pestana, 533) e outro na Vila Hortolândia (Avenida Pro- jetada 8, s/n°, Quadra D, Lote 2). Para prestar os serviços, esses postos cobram uma taxa de R$ 50,00. 18 revista AEJ
  • 20. NOVOS EVENTOS CURSO: DIREITO E ENGENHARIA LEGAL A Associação dos Engenheiros de Jundiaí promoverá, com apoio do CREA-SP, o Curso de Direito e Engenharia Legal, visando proporcionar a atualização e valorização profissional. Data e horário: 26,27 e 28 de Junho de 2013 / 19:00 às 22:00. Objetivo: Capacitar o aluno a atuar em perícia judicial. 20 revista AEJ
  • 21. Conteúdo Programático: • Conhecimentos sobre processo judicial. • Ações que envolvem perícia. • Direito de vizinhança. • Código de defesa do consumidor, aplicado a construção civil. • Desapropriação. • Contratos de empreitada e por administração de construção civil. INSTRUTOR: Engenheiro Doutor José Fiker. Publico Alvo: Engenheiros, Arquitetos, Quintanistas de Engenharia e Arquitetura e Profissionais de Perícia. INVESTIMENTO: Sócio R$ 450,00 Não Sócio R$ 650,00 PAGAMENTO À VISTA. Confirmação de Presença: Confirmar presença até o dia 24/06/2013 maiores informações pelo (11) 4586.3744 ou falecom@aej.org.br Preenchimento pela ordem das inscrições. Vagas limitadas. revista AEJ 21
  • 22. CALENDÁRIO AQUI VOCÊ ENCONTRA OS EVENTOS QUE A AEJ PARTICIPARÁ Palestra PLACO - “Sistema Construtivo em Drywall” Congresso de Profissionais CREA feicad 2013 Curso “Direito e Engenharia Legal” Concrete show 2013 Palestra PLACO - “Sistema Construtivo em Drywall - Desafios e Perspectivas de Mercado”. A AEJ e a PLACO – Uma empresa do Grupo Saint Gobain, pro- moverão uma palestra para associados e não associados sobre o Drywall, envolvendo sua utilização no mercado e as principais vantagens do produto. A AEJ sediará o Congresso de Profissionais Regional do CREA/SP para que os profissionais discutam e apresentem propostas objetivando melhorar o nosso Sistema. A AEJ participará com um stand e palestras da 10º Edição da FEICCAD, uma feira que oferece ao público muitas oportunidades de negócios, e a possibili- dade de encontrar novos produtos e serviços. Venha nos visitar. Agenda sujeita a alteração A AEJ trás para Jundiaí o Dr. José Fiker para apresentar o Curso de Direito e Engenharia Legal abordando os conhecimentos sobre processo judicial, ações que envolvem perícia, código de defesa do consumidor aplicado a construção civil entre outros assuntos. A AEJ está organizando uma visita técnica para associados e não associados à CONCRETE SHOW SOUTH AMERICA, o maior evento internacional em pavimentação, edificação e infraestrutura da América Latina, apresentando as inovações e tendências mundiais em sistemas e métodos construtivos à base de concreto, além de muitas outras novidades do setor. 25 JUN 15 JUN 25/28 JUL 26/28 JUN 30 AGO 22 revista AEJ
  • 23.