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Princípios de Administração de
Dados
domingo, 27 de março de 2016
Administração de Dados 
Introdução 
Administração de dados é a função responsável por desenvolver e administrar de modo 
centralizado as estratégias, procedimentos e práticas para o processo de gerência dos 
recursos de dados e aplicativos, incluindo planos para sua definição, padronização, 
organização, proteção e utilização.
Competências
Cabe à administração de dados — guiada por certos princípios e através de atividades de 
planejamento, organização e controle dos dados corporativos — gerenciar os dados 
como recursos de uso comum da empresa, promovendo­lhes os valores de autenticidade, 
autoridade, precisão, acessibilidade, seguridade e inteligibilidade.
Tem como missão o planejamento central, a documentação e o gerenciamento dos dados 
a partir da perspectiva de seus significados e valores para a organização como um todo.
Relacionamento com a Administração de Bancos 
de Dados
A função da administração de dados diferencia­se da função de Administração de Banco 
de Dados porque dedica­se mais aos dados em si do que aos meios físicos onde são 
armazenados, acessados e distribuídos. Na verdade, há um enfoque maior com as 
informações constantes nos dados.
O administrador do banco de dados tem a responsabilidade de projetar o armazenamento 
de dados de forma a atender às necessidades de acesso, sempre tendo em vista o modelo 
de dados lógico, que incorpora as necessidades atuais e futuras do negócio.
O Processo de normalização representa um ponto de contato entre as duas 
responsabilidades ­ AD e DBA. A Administração de Dados identifica as dependências 
funcionais dos dados (relações entre atributos na mesma entidade) e fornece à 
administração de banco de dados um modelo lógico completamente normalizado. O 
DBA, entretanto, no processo de implementação, poderá descobrir que os dados refletem 
dependências funcionais adicionais não descobertas durante a modelagem lógica, ou que 
a implementação física requer passar por cima das regras de integridade referencial. A 
normalização, portanto, desempenha papéis diferentes nos dois processos de 
modelagem, e tem que ser coordenada pelas duas funções (AD e DBA).
A Administração de Dados e Suas Subdisciplinas
A modelagem de dados, a definição de dados, o planejamento e a análise são assuntos 
relativamente novos na área de processamento de dados. Somente a partir da década de 
1990 as organizações passaram a considerar seriamente o gerenciamento lógico e o 
controle da informação como um recurso corporativo. Existe uma deficiência na 
compreensão dos propósitos e objetivos da administração de dados até mesmo entre os 
profissionais experientes.
Duas abordagens são possíveis. Em ambos os casos, entretanto, os administradores de 
dados e os administradores de banco de dados cooperam estritamente no gerenciamento 
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da organização dos dados:
A primeira, coloca a administração de dados e de banco de dados 
separadamente por serem funções frequentemente executadas por áreas 
distintas.
A segunda, coloca a administração de banco de dados inferior à administração 
de dados porque seus conceitos e princípios são um subconjunto daqueles 
usados na administração de dados, o que não necessariamente implica uma 
hierarquia organizacional.
Talvez, mais que qualquer outra disciplina dentro dos sistemas de informação, a 
administração de dados requer uma compreensão concreta do negócio da companhia, 
não apenas dos aspectos técnicos da interação com o computador. Freqüentemente, o 
DBA ou os programadores de sistemas podem ser facilmente transferidos de uma 
indústria para outra, com necessidades mínimas de re­treinamento pois o conhecimento 
tecnológico permanece constante. O AD, por outro lado, tem muito a aprender em uma 
indústria nova para ser realmente efetivo. O gerenciamento da informação e o desenho 
dos dados requerem uma compreensão clara das metas, objetivos e táticas da 
organização e do mercado em que está inserido (farmacêutico, bancário, seguros, etc).
A modelagem lógica é uma parte da função de administração de dados e é uma 
responsabilidade em tempo integral daqueles envolvidos no desenvolvimento de um 
projeto. Frequentemente é incrementada por outras funções de administração de dados, 
tais como desenvolvimento das definições dos elementos de dados e gerenciamento dos 
modelos e itens associados no repositório de metadados. Um dos papéis da 
administração de dados é patrocinar o planejamento e coordenação dos recursos de 
informação entre aplicações relacionadas e as áreas de negócio. Fazendo isto, o 
compartilhamento de dados pode ser maximizado e a redundância de dados pode ser 
minimizada.
Utilizando técnicas de modelagem lógica de dados, os administradores de dados 
(também chamados "analistas de dados") podem auxiliar o compartilhamento e 
manutenção da consistência dos dados através das aplicações.
O objetivo principal da administração de dados é planejar, documentar, gerenciar e 
integrar os recursos de informação corporativos. Esta integração pode ser alcançada por 
meio de uma combinação de perfis refinados e técnicas apropriadas, uso das ferramentas 
de Administração de Dados tais como um repositório de metadados e produtos de 
modelagem CASE, e estruturas de dados logicamente desenhadas.
Numa análise final, a coordenação do conhecimento de administração de dados e 
administração de banco de dados, seus talentos, papéis e responsabilidades capacitam a 
organização a atingir a meta do gerenciamento adequado de seus recursos de 
informação.
Trabalha o dado como um recurso estratégico da empresa, visando que seja modelado 
para:
 
 Representar a organização (norteado pela abrangência do negócio);
 Permitir múltiplas visões sobre o mesmo dado;
 Como consequência, promover o seu reuso;
 Considerar os níveis operacional, tático e estratégico;
 Disponibilizar estruturas de dados;
 Ser a base para a construção de sistemas de informação flexíveis e integrados, 
eliminando redundâncias
 
Responsabilidades
 Coordenar a modelagem de dados no nível corporativo;
Promover e coordenar o uso compartilhado dos dados;
Apoiar a modelagem de dados em novos projetos e nas manutenções de 
sistemas;
Manter os repositórios de metadados;
Fornecer suporte e difundir informações pertinentes ao uso do dado. 
Processo  de  Validação de  Modelos  de  Dados
Com  base  nos  levantamentos  feitos,  o  grupo  envolvido  discute  a  viabilidade  técnica  da
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implementação da reutilização de entidades existentes e, se for o caso, define a melhor forma
de acesso às estruturas a serem reutilizadas. 
Para  as  novas  entidades,  a AD  deve  definir  orientar  a  equipe  de  desenvolvimento  para  que
possa nomear adequadamente suas estruturas.
Quanto às entidades próprias do sistema, a AD analisa o modelo de dados conceitual/lógico em
conjunto  com  os  responsáveis  pela  sua  confecção,  buscando  que  seja  o  mais  normalizado
possível e observando os seguintes aspectos:
Entidades
Nome conceitual – expressa realmente o significado ou objetivo da entidade? 
Nome físico – está de acordo com os padrões vigentes e database definido?
Quantidade de registros – está informada?
Descrição  detalhada  –  está  cadastrada?  Descreve  detalhadamente  o  objetivo  da
existência da entidade? Está clara? 
Há alguma entidade existente que possa ser reusada ou é de fato nova? 
Qual é a chave primária? Se for composta exclusivamente por sequencial (surrogate
key), identificar qual o conjunto de atributos que garantem unidade da ocorrência.
Isto para que se viabilize uma análise adequada do modelo de dados. Avaliar com 
profundidade  se  este  tipo  de  identificador  é  o  mais  adequado  para  a  entidade.
Normalmente  são  mais  usados  para  sistemas  que  envolvem  simulação  e  cenários
associados.
Se  houver  chaves  candidatas,  registrar  a  necessidade  de  criação  de  índices
secundários únicos.
A descrição detalhada da entidade está compatível com o seu identificador? 
Os  processos  de  validação  para  garantia  de  consistências  não  "registráveis"  no
modelo  (consistências  "cruzadas")  também  devem  ser  relacionados  na  descrição
detalhada.
A entidade precisa de histórico? Como serão registradas as alterações de conteúdo?
As  situações  que  geram  registro  de  ocorrência  no  histórico  devem  ser  descritas
detalhadamente.  Normalmente  entidades  históricas  são  mapeadas  no  modelo  sem
relacionamentos.
É necessário manter registro da data de última atualização, criação e responsável
pelo cadastramento ? Isto deve ser avaliado junto com a manutenção do histórico.
Deve ser definido também onde será validada a identificação do usuário.
Entidades que contém somente código e descrição como atributos devem realmente
ser implementadas como tabelas ou poderiam ser valores válidos? A análise a ser
feita deve considerar:
a quantidade de ocorrências previstas: se pequena, podem ser utilizados 
valores válidos.
grau de modificação do conteúdo: se muito baixo, podem ser utilizados 
valores válidos; se muito alto, deve ser implementada a tabela.
a necessidade de acesso às descrições: se é preciso acessar as 
descrições e há possibilidade de modificar a descrição de determinado 
código, preferencialmente implementar a tabela.
a quantidade de entidades com as quais se relaciona: se os códigos são 
referenciados por uma única entidade, preferencialmente implementar 
nela um atributo com os valores válidos. Se os códigos são referenciados 
em várias entidades, deve­se implementá­los numa tabela.
Processo de atualização ­ discutir o ciclo de vida da entidade 
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considerando os processos envolvidos de criação, alteração, exclusão e 
as necessidades de consulta. Avaliar a necessidade de criação de índices 
secundários adicionais.
Há entidades novas que são potencialmente reusáveis por outros 
modelos? Se sim, discutir a possibilidade de serem disponibilizados 
componentes para acesso a ela.
Atributos
Nome conceitual – expressa realmente o significado ou objetivo do atributo? 
Deve ser iniciado por palavra contida na relação de naturezas válidas.
Somente  os  atributos  que  compõem  o  identificador  da  entidade  devem  ser  sufixados
com o nome da entidade.
Nome físico – está de acordo com os padrões vigentes e nome físico da tabela a
que pertence?
Descrição detalhada – está cadastrada? Descreve detalhadamente o objetivo da
existência do atributo? Está clara?
Tipo de dado ­ está compatível com o conteúdo a ser armazenado?
Evitar utilizar em chaves primárias atributos com tamanho superior a 15 posições
Os  atributos  com  tipo  de  dado  char  devem  ter  tamanho  limitado  a  15  posições.
Atributos  com  tamanhos  superiores  a  este  devem  ser  utilizados  com  tipo  de  dado
varchar e deslocados para o final da entidade.
Opcionalidade  ­  está  adequada?  Todos  os  atributos  são  opcionais  ou  todos 
mandatórios? É isso mesmo? A opcionalidade está compatível com os valores
válidos registrados (caso existam)?
Os  atributos  descritos  com  natureza  "indicador"  têm  valor  válido?  Estão
cadastrados? Analisar o conteúdo proposto e verificar se está de acordo com o
tamanho definido para o campo. Os valores válidos registrados no modelo como
tal não devem ser elencados na descrição detalhada.
É  recomendável  que  os  valores  válidos  sejam  sempre  implementados  através  de
constraints de check do SGBD.
O  atributo  é  de  fato  da  entidade  a  que  está  vinculado?  Deve­se  avaliar  este
aspecto  em  função  do  identificador  definido  para  a  entidade  e  se  não  há
dependência, por exemplo, de outros atributos da mesma entidade.
Atributos  descritos  como  data  são  só  data  mesmo  ou  precisam  conter  a  hora
também? O tipo de dado está de acordo? Se contiver a hora, deve ser citada no
 nome conceitual do atributo.
O  tamanho  das  colunas  que  definem  o  identificador  é  compatível  com  a
quantidade de ocorrências estimada para a entidade?
Há atributos redundantes com os relacionamentos?
Relacionamentos
O  papel  dos  relacionamentos  está  descrito  adequadamente,  com  verbos  que
expressam o seu real significado?
Nome físico ­ está cadastrado de acordo com os padrões vigentes e respeitando
a codificação atribuída para as tabelas envolvidas?
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A  cardinalidade  informada  é  compatível  com  os  identificadores  das  entidades
envolvidas?
Todos  os  relacionamentos  n:n  estão  resolvidos,  isto  é,  possuem  entidade 
associativa correspondente mapeada no modelo?
Nos relacionamentos 1:1, está indicada a entidade dominante?
Existem  atributos  redundantes  com  o  relacionamento,  isto  é,  na  entidade  que
recebe a chave estrangeira procedente do relacionamento há atributos já criados
análogos  às  colunas  que  serão  geradas  no  modelo  físico  por  causa  do
relacionamento?
Relacionamentos  com  entidades  existentes  ­  estão  registrados?  Na  medida  do
possível devem ser sempre mapeados no modelo mesmo que não venham a ser
implementados fisicamente.
Regras de integridade ­ estão definidas e adequadas? 
Chamar atenção para o fato de que normalmente não são mantidas IR's via SGBD
entre entidades novas e existentes e sugerir que sejam desenvolvidos processos para
verificação da existência de ocorrência correspondente na entidade pai sempre que
for acessada ocorrência da entidade filha.
Há  "círculos  fechados"  formados  por  relacionamentos  redundantes?  Se
existirem  e  forem  realmente  necessários,  é  importante  registrar  na  descrição
detalhada das entidades envolvidas as regras de consistência cruzada. 
Há relacionamento 1:1 com dependência de existência e atributos adicionais no
identificador da entidade que recebe a chave estrangeira? Se sim, verificar pois
este fato é indício de erro.
Há relacionamento definido como obrigatório do lado n? Se sim, chamar atenção
para  o  fato  de  que  as  entidades  pai  e  filha  deverão  ser  criadas/mantidas  pela
mesma unidade transacional.
Relação de Naturezas de Dados 
  
 A NATUREZA do dado  identifica o tipo do atributo dedeterminadae entidade. 
                                                          
 A descrição resumida de cada atributo deve ser iniciada por uma  natureza válida. 
                                                     
ABREVIATURA
(3 letras)
ABREV.
(2 letras)
NATUREZA DESCRIÇÃO NATUREZA
ALQ AQ ALÍQUOTA Percentual com que determinado tributo 
incide sobre o valor  da coisa tributada. 
                                  
ANO AN ANO No registro de um fato, ano que é escolhido 
como referência do  tempo em que as 
Grandezas pertinentes ao fato são medidas. 
                         
ARQ AQ ARQUIVO Conjunto de documentos escritos, gráficos, 
fotográficos, etc.  recebidos ou produzidos 
oficialmente por uma entidade.
CAP CP CAPACIDADE Volume ou âmbito interior de um corpo 
vazio. Número que expressa a condição que 
uma indústria ou equipamento tem de 
satisfazer a um determinado fim num 
 determinado período.
exemplo: Capacidade produção usina 
pelotização,
     expressa em  tonelada por ano.
CAT CT CATEGORIA Classificação que expressa  a  hierarquia em 
uma determinada classe.       
CLA CL CLASSE Num determinado contexto, grupo ou divisão 
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que apresenta características semelhantes. 
                         
COD CD CÓDIGO Caracter(es) reunido(s) de acordo com regras 
que permitem a representação de dados de 
uma forma biunivoca e discreta
CTE CN CONSTANTE Caracter(es) numérico(s) ou não que não 
sofrem 
modificação.               
COT CO COTAÇÃO Determinação dos preços pelo qual se 
negociam mercadorias,títulos,  ações de 
bancos fundos públicos, moedas estrangeiras, 
nas bolsas ou nas praças de comércio. 
                         
CST CS CUSTO Quantia que expressa a despesa ou 
 desembolso feitos por  uma pessoa ou 
 empresa para realizar determinada  tarefa. 
                                  
DAT DT DATA No registro de um fato,  data que é escolhida 
como referência do tempo em que as 
grandezas pertinentes ao fato são medidas.
Obs.: A data deve ser composta  por dia, mês 
e ano,  independente se em padrão 
internacional  ( aaaa­mm­dd ),
 americano ( mm/dd/aaaa ) ou europeu  ( 
dd.mm.aaaa ).  
DES DS DESCRIÇÃO Representação descritiva pormenorizada de 
um objeto.
DSV DV DESVIO Diferença entre o valor instantâneo da 
variável controlada e o valor  esperado ( 
padrão ) para ela.          
DIA DI DIA No registro de um fato, dia que é escolhido 
como referência do tempo em que as 
grandezas pertinentes ao fato  são medidas. 
                        
DIG DG DÍGITO Caracter para identificação  posicional ou 
controle de
determinado objeto.                                  
DIM DM DIMENSÃO Cada uma das extensões que se devem 
considerar na medição de um objeto.
Exemplos:  Dimensão largura
Dimensão comprimento      
Dimensão diâmetro
Dimensão altitude         
Dimensão profundidade     
DIS DN DISTÂNCIA Medida do espaço (afastamento) existente 
entre dois pontos.             
END EN ENDEREÇO Caracterização de um lugar.          
FAT FT FATOR Coeficiente que, submetido à operação de 
produto, define o  valor de um novo dado. 
                          
HOR HR HORA No registro de um fato, hora que é escolhida 
como referênciado tempo em que as 
grandezas pertinentes ao fato são medidas. 
Formação: hh ou hh:mm ou hh:mm:ss .  
IDE ID IDENTIFICADOR Conjunto de caracteres que identificam um 
objeto, reunidos sem  obedecer a regras.
Obs.: Quando houver alguma regra que 
defina a formação do identificador, usar " 
Código ".
Quando o identificador  for obrigatoriamente 
númerico, usar   " Número ".                    
IND IN INDICADOR Dado indicativo de um estado ou uma 
situação.
IDC IC ÍNDICE  Número que indica a variação ocorrida em 
uma grandeza ou a relação entre os valores de 
qualquer medida.          
MAT MT MATRÍCULA Inscrição de uma pessoa física em registros 
oficiais ou
particulares com o fim de legalizar o exercício
de certas  profissões ou autorizar o gozo de 
certos direitos.  
MED MD MÉDIA Numa distribuição, valor que se determina 
segundo uma regra estabelecida a priori e que 
se utiliza para representar todos os valores da 
distribuição.                              
MÊS MS MÊS No registro de um fato,  mês  que é escolhido 
como referência do tempo em que as 
grandezas pertinentes ao fato são medidas. 
                        
NOM NM NOME Título, qualificação. Palavra que designa 
 pessoa, coisa,  animal, entidade.                    
NUM NU NÚMERO Identificador numérico.
Obs.:  Deve ser usado se e somente se o 
identificador for numérico. 
PER PR PERÍODO Tempo transcorrido entre duas datas ou dois 
fatos.                                 
Obs.: Ver  " Tempo " , " Prazo ".    
PES  PS PESO Pressão que um corpo exerce sobre qualquer 
obstáculo que se  oponha  diretamente à sua 
queda; medida dessa força ou dessa  pressão 
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em unidades determinadas.                        
PRA PR PRAZO  Espaço de tempo dentro do qual deve­se fazer 
alguma coisa. 
Obs.: Ver  " Tempo " , " Periodo ".  
PRE PC PREÇO  Valor unitário de uma coisa vendida ou 
comprada, expresso  em dinheiro.   
SIG SG SIGLA Abreviatura. Reunião das letras iniciais dos 
vocábulos fundamentais de uma 
denominação ou título.                           
QTD QT QUANTIDADE Número de unidades, ou medida, que 
determina um conjunto de coisas 
 consideradas como equivalentes e suscetíveis
de acréscimo ou diminuição.   
TEM TM TEMPO Medida de duração de um fenômeno ou 
evento.
Obs.: Ver  " Prazo " , " Periodo ".  
TXT TX TEXTO  Conjunto de frases escritas para  documentar 
alguma coisa.               
TIP TP TIPO Característica associada a um elemento ou 
conjunto de  elementos, que permite realizar 
uma classificação de  objetos  pertencentes a 
classes diferentes.
UNI UN UNIDADE Qualquer unidade de medida. Quantidade 
que se toma  arbitrariamente para termo de 
comparação entre grandezas da  mesma 
espécie.          
VAL VL VALOR  Número que expressa o valor de algo em uma 
unidade.
Espero que este artigo tenha lhe sido útil.  Abraço e boa sorte!
Gilberto Rodrigues dos Santos
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