Os MEAL fornecem informações essenciais sobre obras de arte através de técnicas científicas como radiações e análises de materiais. Eles auxiliam na identificação de pigmentos, aglutinantes e outros componentes para diagnósticos e tratamentos de conservação. Os MEAL evoluíram ao longo dos séculos com o avanço científico e hoje são fundamentais para estudos interdisciplinares de obras de arte.
Este documento descreve um curso de verão sobre preservação de arte contemporânea realizado pela Universidade do Porto. Os estudantes visitaram museus e reservas, analisaram obras de arte usando técnicas científicas, e simularam os papéis de conservadores e restauradores. O curso destacou os desafios únicos da preservação de arte contemporânea e a importância da abordagem interdisciplinar e do envolvimento dos artistas neste processo.
Este documento apresenta normas para inventário de cerâmica de revestimento, arquitectura e equipamento. Estabelece procedimentos, classificação, identificação, descrição, produção, informação técnica, dimensões e glossários para preenchimento de fichas de inventário no programa Matriz. Tem como objetivo normalizar a metodologia de inventariação e partilha de informação sobre coleções de cerâmica.
Este documento apresenta normas para o inventário de cerâmica utilitária arqueológica. Aborda as principais etapas do processo de inventário, desde a recolha até ao registo dos dados, e fornece informações sobre técnicas de produção cerâmica, classificação de formas, análises e grupos cerâmicos. Tem como objetivo apoiar o registo preciso deste material, essencial para a preservação do conhecimento arqueológico.
O seminário discute tecidos e sua conservação em museus e coleções brasileiros, abordando origem de fibras têxteis, deterioração, conservação, armazenamento e exposição. Destaca experiências de conservação no Museu Histórico Nacional do Chile e no Museu Paulista, São Paulo, enfatizando a importância da documentação para gestão e preservação de acervos têxteis.
Estudo básico de Museografia I. Procedimentos para o planejamento de exposições em museus; museografia-teoria e prática; a função do museólogo>organização das equipes de trabalho. Processo museológico e processo museográfico. Manual organizado entre 1981 e 1983 ENCRyM, créditos aos docentes e profissionais, na reprodução dos exercícios e esquemas ministrados em aulas.
Aplicações da Física Nuclear com AceleradoresBIF UFF
É comum as pessoas associarem aceleradores de partículas a complexas experiências em Física Nuclear e de Partículas Elementares. Nesta palestra serão apresentadas diversas aplicações de aceleradores com outras finalidades: em artes, história da ciência, medicina, climatologia, arqueologia, etc. Serão apresentados também estudos feitos pela UFF, que dispõe do único acelerador para trabalhos com datação por 14C na América Latina, em áreas como arqueologia e mudanças climáticas.
A XII conferência do ICOM – DEMHIST realizou-se em Antuérpia sob o tema "Catchingthespirit", abordando como as casas-museu recriam o passado e dão sentido à história. Discuteu-se como criar um ambiente imersivo para os visitantes sem comprometer a autenticidade, equilibrando aspectos científicos, sensoriais e emocionais. A conferência incluiu visitas a locais históricos e debates sobre autenticidade, casas-museu como palcos da história, e reinventar o
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Aplicações da Física Nuclear com AceleradoresBIF UFF
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Este documento apresenta uma aula sobre introdução à ciência dos materiais ministrada para alunos de pós-graduação. O documento discute a evolução histórica dos materiais, classifica os principais tipos de materiais e explica o ciclo de vida dos materiais, incluindo a importância da reciclagem.
Este documento apresenta uma aula sobre introdução à ciência dos materiais ministrada para alunos de pós-graduação. O documento discute a evolução histórica dos materiais, classifica os principais tipos de materiais e explica o ciclo de vida dos materiais, incluindo a importância da reciclagem.
Este documento descreve o currículo da área técnica de uma escola, incluindo Técnicas Agrícolas e Técnicas Industriais. Ele fornece os objetivos gerais e específicos de cada disciplina, além dos conteúdos e carga horária para as séries 6a, 7a e 8a.
Este curso aborda os fundamentos teóricos e práticos da reologia dos materiais cimentícios, como pastas, argamassas e concretos. O programa inclui o estudo de modelos reológicos, propriedades reológicas, ensaios de reometria e o comportamento reológico destes materiais. O objetivo é fornecer competências em reologia e reometria para o bom controle destes materiais no estado fresco e endurecido.
Este projeto visa promover a aprendiação da arte da abstração através da pintura mural coletiva em escolas. Os alunos irão explorar materiais e técnicas para expressar-se artisticamente de forma criativa e reflexiva sobre o tema, desenvolvendo suas habilidades estéticas.
Este projeto visa promover a aprendiação da arte da abstração através da pintura mural coletiva em escolas. Os alunos irão explorar materiais e técnicas para expressar-se artisticamente de forma criativa e reflexiva. Professores e recursos tecnológicos serão utilizados para apoiar o desenvolvimento das habilidades estéticas dos estudantes.
O documento descreve as principais características e artistas da pintura barroca, incluindo o uso de efeitos de claro-escuro, linhas curvas que sugerem movimento, e figuras que expressam emoções de forma dramática. Alguns dos principais pintores barrocos mencionados são Caravaggio, Rembrandt, Rubens e Velázquez.
O documento discute a arquitetura religiosa e civil do período Barroco. Na arquitetura religiosa, características como plantas curvas, paredes onduladas, cúpulas e abóbadas colossais decoradas são destacadas. Exemplos como a Basílica de São Pedro em Roma e a Igreja de Santo Ignácio em Portugal são mencionados. Na arquitetura civil, o documento ressalta o estilo dos palácios como expressão do poder absolutista, com fachadas e interiores importantes, como o
O documento descreve a revolução científica do século XVII, quando a ciência se tornou uma atividade profissional e se separou da metafísica e do misticismo. Também discute as características da arte barroca, como o uso do drama, movimento e apelo aos sentidos para persuadir e estimular as emoções. Finalmente, detalha as principais características da escultura barroca, como o uso de gestos teatrais e movimento dramático.
HCA Módulo 6 - Europa - Corte e Modelo de VersalhesMafalda Cardeira
O documento descreve o Palácio de Versalhes como o cenário do modelo político e social do rei Luís XIV da França. Versalhes passou de 700 habitantes em 1664 para 10.000 em 1744, representando a monarquia absoluta entre 1682 e 1789. Além de Versalhes, outras instituições como a Igreja, Academia, teatro e ópera foram usadas para exaltar o rei e a corte.
O documento descreve o período entre 1618-1715 na Europa, marcado por:
1) Múltiplas crises como a Guerra dos Trinta Anos e a afirmação do absolutismo monárquico;
2) O Tratado de Vestefália em 1648 que pôs fim à Guerra dos Trinta Anos e marcou a supremacia da França;
3) O absolutismo que atingiu o expoente com Luís XIV da França e que também se desenvolveu em Portugal e Rússia.
Este documento resume os principais movimentos artísticos do século XX, incluindo o Fauvismo, Expressionismo, Cubismo, Futurismo, Abstracionismo, Surrealismo e Expressionismo Abstrato, descrevendo suas origens, características e principais artistas.
A ópera de Wagner "Tristão e Isolda" é baseada na lenda medieval de amor entre Tristão, um órfão adotado pelo Rei Marco da Cornualha, e Isolda, que se apaixonam após beberem um filtro de amor destinado a Isolda se casar com o Rei Marco. No final, após muitos encontros secretos, o seu amor é descoberto mas eles são perdoados pelo Rei.
Arte em Portugal: do Paleolítico Superior a 1999Mafalda Cardeira
Este documento lista obras de arte em Portugal desde o Paleolítico Superior até 1999, incluindo pinturas, esculturas, edifícios religiosos e fortificações realizadas em diferentes períodos como o Paleolítico, Idade do Ferro, período Romano e séculos XII a XVI. Muitas das obras listadas são atribuídas a importantes artistas portugueses como Nuno Gonçalves, Grão Vasco e Jorge Afonso.
[1] O documento apresenta vários exemplos de obras de arte que foram consideradas falsas após análises laboratoriais revelarem a presença de materiais que não existiam na época em que as obras foram supostamente criadas. [2] Estas análises incluíram testes de pigmentos, radiações-X e datação por dendrocronologia. [3] Os casos demonstram como métodos científicos podem desvendar falsificações que enganaram até especialistas.
Aula de exames de ponto 7 - Métodos de exame e análise laboratorialMafalda Cardeira
O documento descreve vários métodos de análise laboratorial para materiais como cerâmicas, vidros e pinturas, incluindo: (1) microssonda eletrônica para mapear distribuição de elementos; (2) microdifração para analisar estrutura cristalina; (3) termogravimetria para estudar comportamento térmico de materiais; (3) análise histoquímica para identificar aglutinantes através de coloração.
Aula de exames de ponto 5 - Métodos de exame e análise laboratorialMafalda Cardeira
O documento descreve técnicas de análise laboratorial como cromatografia e espectrometria de massa. A cromatografia permite separar e identificar componentes de uma amostra usando fases estacionária e móvel. A espectrometria de massa ioniza a amostra e identifica compostos com base na relação massa/carga.
Aula de exames de ponto 3 - Métodos de exame e análise laboratoriaMafalda Cardeira
Espectrometria de absorção no infravermelho, espectrometria de absorção no ultravioleta e visível. Escola Profissional de Recuperação do Património de Sintra. MEAL 2018.
Aula de exames de ponto 2 - Métodos de exame e análise laboratoriaMafalda Cardeira
[1] O documento descreve vários métodos de análise laboratorial como espectrometria de emissão atômica, análise por ativação neutrônica e espectrometria de absorção atômica. [2] Estas técnicas permitem determinar os elementos presentes nas amostras, incluindo elementos traço, e são usadas para identificar impurezas em pigmentos. [3] A análise por ativação neutrônica usa bombardeamento de neutrões para excitar núcleos e emitir raios g
Aula de exames de ponto 1 - Métodos de exame e análise laboratorialMafalda Cardeira
O documento descreve métodos de análise de obras de arte, começando pelo exame prévio para escolha das zonas a analisar. Microamostras são retiradas de zonas estudadas para análise de ponto, como a microscopia ótica e eletrônica de varrimento, que permite estudar a morfologia e composição elementar de amostras.
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1) Múltiplas crises como a Guerra dos Trinta Anos e a afirmação do absolutismo monárquico;
2) O Tratado de Vestefália em 1648 que pôs fim à Guerra dos Trinta Anos e marcou a supremacia da França;
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Primeira aula de introdução aos métodos de exame e análise laboratorial
1. Métodos de Exame e
Análise Laboratorial
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SUPERIOR
ASSISTENTE DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO
0
2. Breve história
O que são os MEAL?
Técnicas auxiliares;
Conhecer o objeto;
Diagnóstico;
Aplicação da ciência na arte.
Auxiliam o estudo da composição, datação e produção de arte
e património.
Trabalho interdisciplinar !
1
3. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo
dos bens culturais
Não tem propriamente um fundador.
Não tem uma data precisa de início.
Surgiu do interesse dos artistas e tratadistas do século XIX em
conhecer as técnicas materiais e experiências anteriores dos
grandes mestres.
2
https://fineartamerica.com/featured/1-chemistry-experiment-19th-century-science-photo-
library.html
4. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo dos
bens culturais
Começaram por compilar livros de tratadística sobre como realizar
os pigmentos (receitas de pigmentos, por exemplo).
Advém da Idade Média – Tratados de pigmentos.
3
Livro de Arte – Cennino Cennini, 1390
The Artist's Handbook of
Materials and
Techniques: Fifth Edition,
Revised and Updated
(Reference) Hardcover –
May 31, 1991
by Ralph Mayer (Author)
5. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo dos
bens culturais
Em Portugal:
4
CASTRO, Machado de, 1731-
1822
Descripção analytica da
execução da estatua
equestre erigida em
Lisboa á gloria do Senhor
Rei Fidelissimo D. José I /
Machado de Castro. - Lisboa
: Imp. Regia, 1810. - [XVI],
XXXVI, 328, [VI] p., [24] f.
est. : est. ; 23 cm
Filipe Nunes 15---
16--
Arte da Pintura
/; introd. de
Leontina Ventura
facsimile da ed.
de 1615
Porto: Ed.
Paisagem, 1982
141 p.
6. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo dos
bens culturais
No século XIX, com o desenvolvimento científico e tecnológico, a
manualidade é substituída por ready mades (produtos industriais).
Os primeiros tubos de tinta em estanho encapsulados foram
inventados, por volta de 1841, pelo pintor John Goffe Rand.
5
a) Tubo metálico rígido
com pistões e
b) b) tubo de tinta
comum.
Primeiros tubos de tinta,
inventados por volta de
1841 pelo pintor John Goffe
Rand.
7. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo dos
bens culturais
Para colmatar a “industrialidade”, os artistas e tratadistas
procuraram conhecer o fazer original.
6
Grinding Pigments Grinding
Pigments Jan van der Straet (also
known as Stradanus) (Dutch, 1523
– 1604), Painter’s Studio, woodcut.
8. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo dos
bens culturais
O restauro teve uma fase, dita “restauro estilístico”, em que se
procurava devolver a originalidade aos objetos.
Para isto, os restauradores apoiavam-se nos tratados antigos da
época da obra.
7
http://www.grashe.com/projects_in_progress_FrancescoZucarelliPainting.html
9. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo dos
bens culturais
Com o avanço da Ciência, técnicas científicas foram aplicadas na
conservação e restauro.
8
A fotografia
http://oliverbrothersonline.com/dis
aster-response-recovery/
10. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo dos
bens culturais
Com o avanço da Ciência, técnicas científicas foram aplicadas na
conservação e restauro.
9
A fotografia de
touristas para
reconstrução
#NEWPALMYRA
https://www.travelandleisure.com/c
ulture-design/architecture-
design/archeological-site-culture-
preservation-palmyra-syria-isis
https://www.newpalmyra.org/
11. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo dos
bens culturais
Com o avanço da Ciência, técnicas científicas foram aplicadas na
conservação e restauro.
10
Fotografia
De
infravermelhos
https://daydreamtourist.com/2012/
08/22/the-painting-under-the-
painting/
Old Guitarist – Picasso, 1903
12. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo dos
bens culturais
Com o avanço da Ciência, técnicas científicas foram aplicadas na
conservação e restauro.
11
Radiografia
https://www.the-
scientist.com/foundations/the-first-
x-ray-1895-42279
Wilhelm Rontgen took
this radiograph of his wife's left hand
on December 22, 1895, shortly after his
discovery of X-rays.
13. Breve história
12
Fotografia de infravermelhos Vs Reflectografia de infravermelhos
https://digital-photography-school.com/enhancing-black-and-white-infrared-photography/
VIDEO 01
https://www.youtube.com/watch?v=VClbX-gUJQI
Luz Visível Radiação infravermelha
14. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo dos
bens culturais
Os exames microscópicos de 1870 permitiram realizar estudos a
amostras muito pequenas, contribuindo para a criação
generalizada de laboratórios em museus.
13
Exames microscópicos https://blogs.zeiss.com/microscopy
/news/en/russian-arts-under-the-
microscope/
15. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo dos
bens culturais
Nos últimos 50 anos, a investigação sistemática em obras de arte
tem desenvolvido e crescido.
Os organismos internacionais em paralelo com os museus e
universidades mostram grande preocupação por este ema,
tentando criar um clima propício para que estes métodos possam
ser aplicados nas suas amplas possibilidades.
Começa a publicação em revistas especializadas, disseminando o
conhecimento.
14
16. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo dos
bens culturais
Trazer a Biologia para a Conservação e Restauro
15
Retábulo de Gante
Jan van Eyck
1430-1432
Dendrocronologia
https://www.nytimes.com/2016/12/
19/science/ghent-altarpiece-
restoration.html
Árvores de entre
1368 e 1408
17. Breve história
Breve história da investigação científica aplicada ao estudo dos
bens culturais
A História da Arte aproveita os conhecimentos que se abrem
através da investigação, mas adiciona-los como mais um capítulo,
que completa os dados históricos.
A Conservação e Restauro também se vai apoiar não só na História
da Arte como na Ciência para desenvolver melhores tratamentos,
com intervenções mais adequadas.
Há uma convergência de saberes multidisciplinares (várias áreas).
16
18. A RETER !
17
Os MEAL são a utilização da ciência
aplicada à conservação e restauro para
obter informação complementar na análise
material que nos ajude na realização de
diagnósticos para a Conservação e
Restauro.
19. Exame preliminar de bens culturais
Tem como objetivo conhecer o objeto de forma a
escolher as melhores técnicas para aplicação
laboratorial.
“Pré” desvendar os segredos técnicos a partir da
própria estrutura e composição material.
No caso da pintura: pode-se definir como uma
superfície coberta de cores seguindo uma ordem
específica. – também se aplica a bens policromados.
18
22. Suporte
Gama de superfícies sobre as quais se trabalham;
Entre os diversos materiais, podemos contar com couro, metal,
madeira, cerâmica, papel, tecidos, pedra, cartão, etc.
Os suportes mais antigos são a madeira, mural e tecidos, todos
eles devidamente preparados com elementos consolidantes
estruturantes: barras transversais, cunhas, junções metálicas, etc.
Também podem apresentar reforços ou camadas protetoras no
reverso da obra-
21
Exame preliminar de bens culturais
23. Camada de preparação
Dispõem-se nos materiais para dar corpo à aplicação posterior
cor.
Obtenção de superfícies lisas e regulares, sobre as quais se
conseguem obter efeitos estruturais e óticos.
Os suportes que não são tratados com estas camadas,
não se comportam bem, a sua superfície é irregular e absorvem
cor com diferentes intensidades – dificulta o trabalho e a sua
duração é mais curta.
22
Exame preliminar de bens culturais
24. Camada de preparação
Os materiais que compõem estas camadas são aglutinantes –
animais, vinílicas, etc., materiais de enchimento como o gesso e
pigmentos opacos e um isolador como o aceite ou resinas.
É nesta camada que se realizam os desenhos preparatórios.
O desenho subjacente ou preparatório pode ser essencial para a
identificação de um pintor/escultor ou escola.
Os materiais constituintes da camada de preparação podem ser
essenciais para a identificação de um pintor/escultor ou escola.
23
Exame preliminar de bens culturais
25. Camadas pictóricas – pigmentos e tintas
Substâncias de coloração que transmitem efeitos a outros
materiais.
Cores podem ser de origem orgânica, mineral ou sintética.
Consoante a sua variedade podem agrupar-se em sete tipos:
brancos, amarelos, negros, roxos, azuis, verdes e ocres.
As impurezas nos pigmentos podem ajudar a identificar a sua
proveniência.
O estudo da nomenclatura, o uso histórico e a sua composição,
através dos tratados das técnicas de pintura podem ser
enriquecidos graças às análises químicas e físicas.
24
Exame preliminar de bens culturais
26. Camadas pictóricas – aglutinantes e emulsionantes
Componentes de substâncias líquidas que solidificam passado
algum tempo.
Água, goma, resina, cera, azeite, ovo, etc.
Servem para fixar os pigmentos ao suporte ou camada
preparatória.
Devem secar em camadas transparentes, contraírem-se pouco e
alterar o menos possível da cor aplicada.
Tradicionalmente servem para dar nome à técnica pictórica
utilizada: têmpera, óleo, fresco, acrílico, etc..
25
Exame preliminar de bens culturais
27. Camada de proteção
Geralmente são transparentes ou translúcidas e cumprem duas
funções:
Proteger as camadas da pintura subjacente dos agentes atmosféricos
Dar luminosidade à obra.
Na sua maioria são vernizes – resina natural ou artificial.
As camadas originais de proteção de pinturas antigas são pouco
conhecidas e necessitam de maior estudo.
26
Exame preliminar de bens culturais
28. Diferença entre análises de superfície e análises pontuais
27
Exame preliminar de bens culturais
Superfície Pontuais
Conhecer a estrutura da obra através
de radiações, sem necessidade de
tocar a pintura.
Aprofundar a identificação dos
materiais e a sua distribuição na
Utilização acessível e de fácil leitura
permitem sujeitar-se à forma de
observar a obra por parte do
historiador.
O estudo necessita de micro-
amostras extraídas da obra ou
utilizam equipamentos portáteis.
Devem proceder sempre a análises
pontuais e combinar os resultados
obtidos
29. Preparação do trabalho laboratorial
Todos os componentes da obra podem ser estudados através
MEAL – desde o suporte até à camada de proteção.
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Exame preliminar de bens culturais
30. Preparação do trabalho laboratorial
O trabalho inicia-se com a informação histórica da obra, somente
depois se devem proceder aos MEAL!
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Exame preliminar de bens culturais
Notas do Editor
Colocar slides sozinhos com balões com as definicções e principais pontos a reter!
Science in Art: The Chemistry of Art Materials and Conservation - edx
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Nalguns caso deu para registar o original antes da perda total.
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Dendrocronologia é um método científico de estabelecer a idade de uma árvore baseado nos padrões dos anéis em seu tronco.
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