O documento descreve o clima da região do Triângulo Mineiro no Brasil. A precipitação média anual varia entre 1.500 e 1.600 mm e concentra-se entre outubro e março. As temperaturas mínimas médias variam entre 13°C e 22°C e as máximas entre 26°C e 33°C. A umidade relativa média anual é entre 58,9% e 84,6%.
O documento descreve o regime de precipitação, temperatura e umidade da região do Triângulo Mineiro no Brasil. A precipitação média anual é de 1.500-1.600 mm, concentrada principalmente entre outubro e março. As temperaturas mínimas são mais baixas entre maio e agosto, enquanto as máximas são mais altas entre setembro e março. A umidade relativa varia de 58,9% a 84,6% ao longo do ano.
Este documento fornece instruções para construir um gráfico termopluviométrico em 9 etapas, registrando temperaturas e precipitações mensais de uma estação meteorológica. Também descreve como interpretar o gráfico calculando a temperatura média anual, amplitude térmica anual, meses secos e precipitação total anual.
Este documento explica como construir um gráfico termopluviométrico usando dados meteorológicos de Valentia, Irlanda. Inclui instruções para plotar os valores médios de temperatura e precipitação ao longo do ano em eixos separados com escalas apropriadas, e unir os pontos para mostrar as variações ao longo do tempo.
Este documento é uma ficha de avaliação de geografia para alunos do 7o ano. Contém 4 questões que pedem aos alunos para identificar e localizar vários acidentes geográficos, países e estados em diferentes mapas da Europa, África, América e Ásia.
O documento discute o tema da hidrologia e precipitação. Aborda conceitos como bacia hidrográfica, balanço hídrico e tipos de precipitação. Explica a circulação atmosférica e como afeta os padrões de precipitação. Também descreve métodos de medição de chuva como pluviômetros, pluviógrafos, radares e satélites.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
Este documento fornece as coordenadas geográficas de cinco locais (M, N, O, P) e apresenta um teste sobre elementos da superfície terrestre e representações cartográficas, incluindo uma ficha de avaliação.
O documento descreve os principais conceitos do ciclo hidrológico e da circulação atmosférica, incluindo: 1) O ciclo hidrológico envolve a evaporação, condensação e precipitação da água impulsionada pela energia solar; 2) A circulação atmosférica é influenciada pelos centros de alta e baixa pressão que se formam em diferentes regiões e estações do ano; 3) A distribuição da precipitação em Portugal é irregular no espaço e no tempo.
O documento descreve o regime de precipitação, temperatura e umidade da região do Triângulo Mineiro no Brasil. A precipitação média anual é de 1.500-1.600 mm, concentrada principalmente entre outubro e março. As temperaturas mínimas são mais baixas entre maio e agosto, enquanto as máximas são mais altas entre setembro e março. A umidade relativa varia de 58,9% a 84,6% ao longo do ano.
Este documento fornece instruções para construir um gráfico termopluviométrico em 9 etapas, registrando temperaturas e precipitações mensais de uma estação meteorológica. Também descreve como interpretar o gráfico calculando a temperatura média anual, amplitude térmica anual, meses secos e precipitação total anual.
Este documento explica como construir um gráfico termopluviométrico usando dados meteorológicos de Valentia, Irlanda. Inclui instruções para plotar os valores médios de temperatura e precipitação ao longo do ano em eixos separados com escalas apropriadas, e unir os pontos para mostrar as variações ao longo do tempo.
Este documento é uma ficha de avaliação de geografia para alunos do 7o ano. Contém 4 questões que pedem aos alunos para identificar e localizar vários acidentes geográficos, países e estados em diferentes mapas da Europa, África, América e Ásia.
O documento discute o tema da hidrologia e precipitação. Aborda conceitos como bacia hidrográfica, balanço hídrico e tipos de precipitação. Explica a circulação atmosférica e como afeta os padrões de precipitação. Também descreve métodos de medição de chuva como pluviômetros, pluviógrafos, radares e satélites.
1. O documento apresenta um curso online sobre obras hídricas para o concurso de Auditor do TCDF em 2012 ministrado pelo professor Reynaldo Lopes. 2. O curso consiste em três aulas abordando conceitos básicos de hidrologia, barragens e aproveitamento hidrelétrico. 3. A aula demonstrativa apresenta exercícios sobre ciclo hidrológico, bacias hidrográficas e conceitos relacionados.
Este documento fornece as coordenadas geográficas de cinco locais (M, N, O, P) e apresenta um teste sobre elementos da superfície terrestre e representações cartográficas, incluindo uma ficha de avaliação.
O documento descreve os principais conceitos do ciclo hidrológico e da circulação atmosférica, incluindo: 1) O ciclo hidrológico envolve a evaporação, condensação e precipitação da água impulsionada pela energia solar; 2) A circulação atmosférica é influenciada pelos centros de alta e baixa pressão que se formam em diferentes regiões e estações do ano; 3) A distribuição da precipitação em Portugal é irregular no espaço e no tempo.
O documento descreve os métodos de amostragem utilizados para registrar a mastofauna, avifauna e entomofauna em determinada região. Foram realizadas capturas de pequenos mamíferos com armadilhas Sherman e gaiolas, e de médios e grandes mamíferos com armadilhas fotográficas e busca de vestígios. A avifauna foi amostrada por observação direta e captura com redes de neblina. Já a entomofauna foi coletada com armadilhas do tipo pitfall,
O documento descreve o clima da região do Triângulo Mineiro no Brasil. A precipitação média anual varia entre 1.500 e 1.600 mm e é maior entre outubro e março. A umidade relativa média anual é entre 58,9 e 84,6% e a temperatura mínima média é mais baixa em julho. Os solos da região são classificados como "Ustic" devido ao seu regime de umidade e "Isohyperthermic" devido ao seu regime de temperatura.
Os Núcleos de Gestão Ambiental (NGA) são estruturas criadas para promover a integração entre as secretarias estaduais e fortalecer a agenda ambiental no Estado de Minas Gerais. Suas estratégias de atuação incluem desenvolver projetos intersetoriais, identificar sinergias entre as políticas públicas, e estabelecer canais de diálogo entre os gestores. A Rede NGA 2.0 é uma ferramenta online criada para apoiar essa coordenação.
O documento fornece instruções sobre como cadastrar projetos ambientais no Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Minas Gerais (SISEMA-MG). Ele explica os passos para preencher os campos necessários como nome do projeto, descrição, imagens, convidar participantes e concluir o cadastro.
O documento fornece instruções passo a passo sobre como cadastrar um projeto no Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Minas Gerais (SISEMA-MG). Ele explica como preencher os campos necessários como nome do projeto, descrição, imagens, convidar participantes e concluir o cadastro.
Os Núcleos de Gestão Ambiental (NGAs) são estruturas criadas para promover a sustentabilidade nas políticas públicas do estado de Minas Gerais. Os NGAs trabalham em 12 secretarias estaduais e tem a função de estimular a cooperação entre órgãos para projetos que equilibrem desenvolvimento socioeconômico e proteção ambiental. A Rede NGA 2.0 é uma ferramenta online criada para facilitar discussões e gestão compartilhada de projetos entre os NGAs.
O documento descreve os métodos de amostragem utilizados para registrar a mastofauna, avifauna e entomofauna em determinada região. Foram realizadas capturas de pequenos mamíferos com armadilhas Sherman e gaiolas, e de médios e grandes mamíferos com armadilhas fotográficas e busca de vestígios. A avifauna foi amostrada por observação direta e captura com redes de neblina. Já a entomofauna foi coletada com armadilhas do tipo pitfall,
O documento descreve o clima da região do Triângulo Mineiro no Brasil. A precipitação média anual varia entre 1.500 e 1.600 mm e é maior entre outubro e março. A umidade relativa média anual é entre 58,9 e 84,6% e a temperatura mínima média é mais baixa em julho. Os solos da região são classificados como "Ustic" devido ao seu regime de umidade e "Isohyperthermic" devido ao seu regime de temperatura.
Os Núcleos de Gestão Ambiental (NGA) são estruturas criadas para promover a integração entre as secretarias estaduais e fortalecer a agenda ambiental no Estado de Minas Gerais. Suas estratégias de atuação incluem desenvolver projetos intersetoriais, identificar sinergias entre as políticas públicas, e estabelecer canais de diálogo entre os gestores. A Rede NGA 2.0 é uma ferramenta online criada para apoiar essa coordenação.
O documento fornece instruções sobre como cadastrar projetos ambientais no Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Minas Gerais (SISEMA-MG). Ele explica os passos para preencher os campos necessários como nome do projeto, descrição, imagens, convidar participantes e concluir o cadastro.
O documento fornece instruções passo a passo sobre como cadastrar um projeto no Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos de Minas Gerais (SISEMA-MG). Ele explica como preencher os campos necessários como nome do projeto, descrição, imagens, convidar participantes e concluir o cadastro.
Os Núcleos de Gestão Ambiental (NGAs) são estruturas criadas para promover a sustentabilidade nas políticas públicas do estado de Minas Gerais. Os NGAs trabalham em 12 secretarias estaduais e tem a função de estimular a cooperação entre órgãos para projetos que equilibrem desenvolvimento socioeconômico e proteção ambiental. A Rede NGA 2.0 é uma ferramenta online criada para facilitar discussões e gestão compartilhada de projetos entre os NGAs.
1. • PRECIPITAÇÃO
• O regime pluviométrico da região caracteriza-se por um
período chuvoso de seis meses, de outubro até março,
sendo setembro e abril meses de transição e os meses de
dezembro e janeiro os mais chuvosos.
• A precipitação média anual na área do empreendimento
varia entre 1.500 e 1.600 mm. O período chuvoso
corresponde ao período mais quente do ano. O gráfico 1
abaixo mostra os valores de precipitação total para as duas
estações mais próximas (Araxá e Uberaba), no período de
1961 a 1990, enquanto o gráfico 2 mostra o valor da
precipitação para 24 horas nas mesmas estações e para o
mesmo período.
4. • O trimestre mais chuvoso, dezembro-janeiro-fevereiro, com
precipitação entre 600 a 900 mm, responsável por cerca de 50% da
precipitação total anual.
• O período seco prolonga-se por quatro meses, de maio a agosto,
com uma precipitação média entre 40 e 90 mm, sendo o trimestre
mais seco, junho-julho-agosto, com 20 a 50 mm de chuva.
5. • TEMPERATURA
• Os gráficos 1,2 e 3 mostram os valores das temperaturas
mínimas, médias e máximas, para as estações mais próximas
ao empreendimento (Araxá e Uberaba), para o período de 1961
a 1990.
Gráfico 1: Temperaturas mínimas mensais para as estações Araxá e Uberaba
8. • UMIDADE
• A umidade relativa média anual oscila entre 58,9% e 84,6%. A
distribuição da umidade relativa varia sensivelmente com as
estações do ano, com um máximo de 84,6% em dezembro (estação
Araxá) e um mínimo de 58,9% em agosto (estação Uberaba).
Gráfico 1: Valores médios mensais de umidade relativa para as estações
Araxá e Uberaba, no período de 1961 a1990.
9. • BALANÇO HÍDRICO
• Resultados do balanço hídrico para algumas localidades do
Triângulo Mineiro.
10. Balanço hídrico climatológico da estação de Araxá.
Balanço hídrico climatológico da estação de Araxá o período 1961-1990
13. • REGIME DE UMIDADE DO SOLO
• Em todos os solos do Triângulo Mineiro, a diferença entre as
temperaturas médias do verão e as do inverno é inferior a 5ºC; o
número de dias acumulados em que a seção de controle
permanece seca é superior a 90 e o de dias acumulados em que
permanece úmida é superior a 180.
• Pelo exposto, é possível classificar os solos da área, quanto ao
regime de umidade, como “Ustic”, de acordo com a “Soil
Taxonomy”.
14. • REGIME DE TEMPERATURA DO SOLO
• Baseando-se na “Soil Taxonomy”, pode-se arbitrar que,
somando-se 2 C à temperatura média anual do ar, ter-se-á,
segundo a EMBRAPA (1982), uma idéia bastante boa da
temperatura média geral do solo à profundidade de 50 cm.
• Assim, todos os solos do Triângulo Mineiro seriam “hypertermic”
e, como a diferença entre as médias de verão e as de inverno é
inferior a 5 C, tem-se que o regime de temperatura dos solos do
Triângulo Mineiro é “Isohyperthermic”.
Dados: EIA Usina Uberaba