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Índice:
. O Terramoto em Portugal em
1755
.Ensino em Portugal
.Portugal em tempo de crise
.A Saúde dos portugueses
.Tradições portuguesas
O sismo fez-se sentir na manhã de 1 de Novembro de 1755 às
                                                                9:30 ou 9:40 da manhã, dia que coincide com o feriado do Dia
                                                              de Todos-os-Santos. O epicentro não é conhecido com exactidão,
                                                              havendo diversos sismólogos que propõem locais distanciados de
                                                              centenas de quilómetros. No entanto, todos convergem para um
                                                                epicentro no mar, entre 150 a 500 quilómetros a sudoeste de
                                                              Lisboa. Devido a um forte sismo, ocorrido em 1969 no Banco de
                                                                   Gorringe, este local tem sido apontado como tendo forte
                                                                   probabilidade de aí se ter situado o epicentro em 1755. A
                                                                       magnitude pode ter atingido 9 na escala Richter.
                                                                   Relatos da época afirmam que os abalos foram sentidos,
                                                                 consoante o local, durante entre seis minutos a duas horas e
                                                              meia, causando fissuras enormes de que ainda hoje há vestígios
                                                              em Lisboa. O padre Manuel Portal é a mais rica e completa fonte
                                                              sobre os efeitos do terramoto, tendo descrito, detalhadamente e
   No dia 1 de Novembro de 1755, por uma bela manhã             na primeira pessoa, o decurso do sismo e a vida lisboeta nos
    de Sol, quando os sinos tocavam para a missa, Lisboa       meses que se seguiram. A intensidade do sismo em Lisboa e no
    foi sacudida por um violento terramoto. A catástrofe       cabo de São Vicente estima-se entre X-XI na escala de Mercalli.
    emocionou o Mundo e despertou o País do sonho das          Com os vários desmoronamentos os sobreviventes procuraram
    suas grandezas: o comércio na mão dos ingleses, os
    ofícios abandonados, as terras em pousio. Neste               refúgio na zona portuária e assistiram ao recuo das águas,
    panorama sombrio ergue-se a figura de Pombal. A           revelando o fundo do mar cheio de destroços de navios e cargas
    vida organiza-se nas ruínas e o ministro de D. José        perdidas. Poucas dezenas de minutos depois, um tsunami, que
    decide dar-lhe novas bases: libertar Portugal da tutela      actualmente se supõe ter atingido pelo menos seis metros de
    do estrangeiro, de uma nobreza decadente e de um
    clero todo-poderoso. O quotidiano permanecia, porém,          altura, havendo relatos de ondas com mais de metros, fez
    marcado pela sensualidade, pelas superstições e pelo            submergir o porto e o centro da cidade, tendo as águas
    culto do segredo, sendo uma fonte de admirações para        penetrado até 250 metros. Nas áreas que não foram afectadas
    os viajantes. Festas galantes alternavam com intrigas       pelo tsunami, o fogo logo se alastrou, e os incêndios duraram
    tenebrosas e processos cujas proporções trágicas
    chocavam as consciências. Contudo, a vida quotidiana      pelo menos cinco dias. Todos tinham fugido e não havia quem o
    seguia um ritmo amável e cerimonioso,                                                  apagasse.
    despreocupado, contraditório: a maior frugalidade
    aliava-se a uma gulodice refinada, o fausto adaptava-
    se também ao desconforto, e a dignidade continuava
    viva, tanto no coração do nobre como no do plebeu.
    Quadro colorido e aliciante, esta obra vem descrever,
    com inteligência, sensibilidade e simpatia o dia-a-dia
    dos homens de todas as classes e condições, num dos
    períodos mais fecundos da história portuguesa.
    Em Portugal a educação é iniciada obrigatoriamente
     para todos os alunos aos 6 anos de idade (podendo
     iniciar-se aos 5 caso o aluno faça 6 anos no ano de
      entrada). A escolaridade obrigatória é de 9 anos,
      havendo intenção de prolongamento até 12 anos.
              O ensino está dividido em ciclos:
                1.º ciclo (1.º ano ao 4.º ano);
                   2.º ciclo (5.º e 6.º ano);
                  3.º ciclo (7.º ao 9.º ano).
        No 1.º Ciclo, a avaliação é efectuada de Muito
    Insuficiente a Excelente. No final do Ciclo, é realizada
      uma prova de aferição de Língua Portuguesa e de
        Matemática de toda a matéria do 1.º Ciclo[3]
      O ciclo seguinte não é obrigatório e é designado por
    Ensino Secundário - abrange os 10.º, 11.º e 12.º anos
      e tem um sistema de organização próprio, diferente
       dos restantes ciclos. A mudança de ciclo pode, em
      vários casos, ser marcada pela mudança de escola,
      sendo, por exemplo, as escolas que abrangem o 1.º
    ciclo mais pequenas que as restantes, tendo em média
       cerca de 200 alunos, enquanto que as do 2.º e 3.º
      ciclos e as secundárias podem facilmente atingir os
                          2000 alunos.
      o Ensino Secundário é organizado de outra forma.
    Como é este o ensino pré-Universitário, os alunos têm
    que escolher uma área de ensino para a qual desejam
      se inscrever, deixando desta forma de existir uma
     uniformidade nos conteúdos leccionados a todos os
      alunos. Existem quatro agrupamentos de cursos:
     Curso de Ciências e Tecnologias (antigo Científico-
                         Natural);
                  Curso de Artes Visuais;
    Curso de Ciências Sócio-económicas (antigo curso de
                        Economia);
             Curso de Línguas e Humanidades.
A crise económica mundial transformou-se "numa catástrofe
humana e num desastre" nos países em desenvolvimento,
indicaram domingo o Banco Mundial e o Fundo Monetário
Internacional, num comunicado distribuído à saída de uma
reunião em Washington
   Se conseguirmos manter hábitos de vida saudável o retorno é o nosso bem-estar e a alegria de
    viver e, ainda, uma poupança significativa de despesas com: consultas médicas, tratamentos,
    meios de diagnóstico, deslocações, etc. e a baixa de rendimento por dias de trabalho perdido,
    por doença e/ou por incapacidade de trabalho.
    Esta atitude deve encontrar no SNS uma fonte de apoio e de estímulo para hábitos de vida
    saudável: alimentação racional; prática de exercício ao ar livre; ocupação saudável dos tempos
    livres e ser livre de dependências de droga, álcool, tabaco, jogo e outras.
    A atitude cívica no emprego, na estrada e na escola também devem ser factores de motivação e
    de prazer de viver que podem ajudar a criar de condições de satisfação pessoal, familiar e
    cívica, e que promovam a satisfação individual e colectiva dos portugueses.
    Em Portugal, somos recordistas de indicadores negativos e factores de risco de saúde, em
    termos de mortalidade e morbilidade, associadas aos problemas cardíacos, vasculares,
    oncológicos, sinistralidade e acidentes de trabalho, os quais nos colocam mal no ranking
    europeu.
    A progressão positiva nos indicadores da lista negra passa pela dinamização de programas de
    prevenção pessoal, familiar e colectiva.
    O abandono progressivo dos nossos hábitos alimentares (dieta mediterrânica) levaram-nos a
    prejudicar a nossa dieta base nas nossas casas, nas escolas (porque não fornecer um copo de
    leite fresco às refeições), nos refeitórios dos hospitais, empresas, restaurantes (nas cidades
    talvez fosse bom fazer exercício e optar por um restaurante a 10/15 minutos do local de
    trabalho) e cafetarias.
    Nem o nosso baixo rendimento nos salva. Trocamos fruta por refrigerantes e doces (troca
    desfavorá-vel, em termos nutritivos e de despesa). Trocamos água e leite por outras bebidas e
    gelados (troca desfavorável, em termos nutritivos e de despesa).
    Em vez do lazer ao ar livre utilizamos os computadores, os centros comer-cias (troca
    desfavorável, em termos de qualidade de vida e de despesa). Esquecemos as vantagens do pão
    escuro. Corremos para a praia e abandonamos o campo (troca desfavorável, para muitas situa-
    ções).
    Aceitamos desafios profissionais com elevado stress em prejuízo do nosso equilíbrio emocional,
    dos nossos filhos e restante agregado familiar.
    O SNS e a política de saúde não enquadra, na minha perspectiva, tanto quanto devia, a
    prevenção como factor determinante do bem-estar e qualidade de vida dos portugueses e,
    ainda, com elevado contributo para a sustentabilidade hoje e, especialmente, no futuro, do
    SNS.
    A sabedoria popular diz-nos, há muito tempo, que mais vale prevenir que remediar. Ora, é fácil
    verificar que os nossos hábitos saudáveis foram-se degradando nos últimos anos (na
    alimentação, hábitos de vida e qualidade de vida).
    Em vez do azeite, feijão e grão, optamos pelo óleo e pela massa. Em vez do copo de vinho
    escolhemos a cerveja e bebidas não tradicionais da nossa região e clima. Elegemos os fritos, os
    refogados e temperos não tradicionais, e deixámos os cozidos da cozinha portuguesa.
    Importamos a «fast food» e as refeições modelo universal. A batata frita está a substituir a
    batata cozida e o puré de batata. As carnes vermelhas conquistaram espaço ao peixe e às
    carnes brancas. A sopa, apesar de não tão subs-tancial, parece estar a regressar.
Provérbios:
-Se o velho pudesse e o novo quisesse, nada havia que não
     se fizesse.

-A cavalo dado não se olha o dente.
-O peixe morre pela boca.
-Diz-me com quem andas e eu te digo quem tu és.
-Quem ri por ultimo ri melhor.
-Burro velho não aprende línguas.
-Cada macaco no seu galho.
-Cada maluco com a sua mania.
-Cada um por si Deus por todos.
-Deus escreve direito por linhas tortas.
-Cada um sabe de si e Deus sabe de todos.
-Da discussão nasce a luz.


                                                            [Tourada]
-De pequenino se torce o pepino.
-Pau que nasce torto não se endireita.
Cozinhados tradicionais
     Portugueses:
   Realizado por:

   Stephanie Aguilar nº20 7º1.
   Soraia Coelho nº18 7º1.
   Inês Casaca nº9 7º1.

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Tradições, cultura e impacto do terramoto de 1755 em Portugal

  • 1. Índice: . O Terramoto em Portugal em 1755 .Ensino em Portugal .Portugal em tempo de crise .A Saúde dos portugueses .Tradições portuguesas
  • 2. O sismo fez-se sentir na manhã de 1 de Novembro de 1755 às 9:30 ou 9:40 da manhã, dia que coincide com o feriado do Dia de Todos-os-Santos. O epicentro não é conhecido com exactidão, havendo diversos sismólogos que propõem locais distanciados de centenas de quilómetros. No entanto, todos convergem para um epicentro no mar, entre 150 a 500 quilómetros a sudoeste de Lisboa. Devido a um forte sismo, ocorrido em 1969 no Banco de Gorringe, este local tem sido apontado como tendo forte probabilidade de aí se ter situado o epicentro em 1755. A magnitude pode ter atingido 9 na escala Richter. Relatos da época afirmam que os abalos foram sentidos, consoante o local, durante entre seis minutos a duas horas e meia, causando fissuras enormes de que ainda hoje há vestígios em Lisboa. O padre Manuel Portal é a mais rica e completa fonte sobre os efeitos do terramoto, tendo descrito, detalhadamente e  No dia 1 de Novembro de 1755, por uma bela manhã na primeira pessoa, o decurso do sismo e a vida lisboeta nos de Sol, quando os sinos tocavam para a missa, Lisboa meses que se seguiram. A intensidade do sismo em Lisboa e no foi sacudida por um violento terramoto. A catástrofe cabo de São Vicente estima-se entre X-XI na escala de Mercalli. emocionou o Mundo e despertou o País do sonho das Com os vários desmoronamentos os sobreviventes procuraram suas grandezas: o comércio na mão dos ingleses, os ofícios abandonados, as terras em pousio. Neste refúgio na zona portuária e assistiram ao recuo das águas, panorama sombrio ergue-se a figura de Pombal. A revelando o fundo do mar cheio de destroços de navios e cargas vida organiza-se nas ruínas e o ministro de D. José perdidas. Poucas dezenas de minutos depois, um tsunami, que decide dar-lhe novas bases: libertar Portugal da tutela actualmente se supõe ter atingido pelo menos seis metros de do estrangeiro, de uma nobreza decadente e de um clero todo-poderoso. O quotidiano permanecia, porém, altura, havendo relatos de ondas com mais de metros, fez marcado pela sensualidade, pelas superstições e pelo submergir o porto e o centro da cidade, tendo as águas culto do segredo, sendo uma fonte de admirações para penetrado até 250 metros. Nas áreas que não foram afectadas os viajantes. Festas galantes alternavam com intrigas pelo tsunami, o fogo logo se alastrou, e os incêndios duraram tenebrosas e processos cujas proporções trágicas chocavam as consciências. Contudo, a vida quotidiana pelo menos cinco dias. Todos tinham fugido e não havia quem o seguia um ritmo amável e cerimonioso, apagasse. despreocupado, contraditório: a maior frugalidade aliava-se a uma gulodice refinada, o fausto adaptava- se também ao desconforto, e a dignidade continuava viva, tanto no coração do nobre como no do plebeu. Quadro colorido e aliciante, esta obra vem descrever, com inteligência, sensibilidade e simpatia o dia-a-dia dos homens de todas as classes e condições, num dos períodos mais fecundos da história portuguesa.
  • 3. Em Portugal a educação é iniciada obrigatoriamente para todos os alunos aos 6 anos de idade (podendo iniciar-se aos 5 caso o aluno faça 6 anos no ano de entrada). A escolaridade obrigatória é de 9 anos, havendo intenção de prolongamento até 12 anos. O ensino está dividido em ciclos: 1.º ciclo (1.º ano ao 4.º ano); 2.º ciclo (5.º e 6.º ano); 3.º ciclo (7.º ao 9.º ano). No 1.º Ciclo, a avaliação é efectuada de Muito Insuficiente a Excelente. No final do Ciclo, é realizada uma prova de aferição de Língua Portuguesa e de Matemática de toda a matéria do 1.º Ciclo[3] O ciclo seguinte não é obrigatório e é designado por Ensino Secundário - abrange os 10.º, 11.º e 12.º anos e tem um sistema de organização próprio, diferente dos restantes ciclos. A mudança de ciclo pode, em vários casos, ser marcada pela mudança de escola, sendo, por exemplo, as escolas que abrangem o 1.º ciclo mais pequenas que as restantes, tendo em média cerca de 200 alunos, enquanto que as do 2.º e 3.º ciclos e as secundárias podem facilmente atingir os 2000 alunos. o Ensino Secundário é organizado de outra forma. Como é este o ensino pré-Universitário, os alunos têm que escolher uma área de ensino para a qual desejam se inscrever, deixando desta forma de existir uma uniformidade nos conteúdos leccionados a todos os alunos. Existem quatro agrupamentos de cursos: Curso de Ciências e Tecnologias (antigo Científico- Natural); Curso de Artes Visuais; Curso de Ciências Sócio-económicas (antigo curso de Economia); Curso de Línguas e Humanidades.
  • 4. A crise económica mundial transformou-se "numa catástrofe humana e num desastre" nos países em desenvolvimento, indicaram domingo o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional, num comunicado distribuído à saída de uma reunião em Washington
  • 5. Se conseguirmos manter hábitos de vida saudável o retorno é o nosso bem-estar e a alegria de viver e, ainda, uma poupança significativa de despesas com: consultas médicas, tratamentos, meios de diagnóstico, deslocações, etc. e a baixa de rendimento por dias de trabalho perdido, por doença e/ou por incapacidade de trabalho. Esta atitude deve encontrar no SNS uma fonte de apoio e de estímulo para hábitos de vida saudável: alimentação racional; prática de exercício ao ar livre; ocupação saudável dos tempos livres e ser livre de dependências de droga, álcool, tabaco, jogo e outras. A atitude cívica no emprego, na estrada e na escola também devem ser factores de motivação e de prazer de viver que podem ajudar a criar de condições de satisfação pessoal, familiar e cívica, e que promovam a satisfação individual e colectiva dos portugueses. Em Portugal, somos recordistas de indicadores negativos e factores de risco de saúde, em termos de mortalidade e morbilidade, associadas aos problemas cardíacos, vasculares, oncológicos, sinistralidade e acidentes de trabalho, os quais nos colocam mal no ranking europeu. A progressão positiva nos indicadores da lista negra passa pela dinamização de programas de prevenção pessoal, familiar e colectiva. O abandono progressivo dos nossos hábitos alimentares (dieta mediterrânica) levaram-nos a prejudicar a nossa dieta base nas nossas casas, nas escolas (porque não fornecer um copo de leite fresco às refeições), nos refeitórios dos hospitais, empresas, restaurantes (nas cidades talvez fosse bom fazer exercício e optar por um restaurante a 10/15 minutos do local de trabalho) e cafetarias. Nem o nosso baixo rendimento nos salva. Trocamos fruta por refrigerantes e doces (troca desfavorá-vel, em termos nutritivos e de despesa). Trocamos água e leite por outras bebidas e gelados (troca desfavorável, em termos nutritivos e de despesa). Em vez do lazer ao ar livre utilizamos os computadores, os centros comer-cias (troca desfavorável, em termos de qualidade de vida e de despesa). Esquecemos as vantagens do pão escuro. Corremos para a praia e abandonamos o campo (troca desfavorável, para muitas situa- ções). Aceitamos desafios profissionais com elevado stress em prejuízo do nosso equilíbrio emocional, dos nossos filhos e restante agregado familiar. O SNS e a política de saúde não enquadra, na minha perspectiva, tanto quanto devia, a prevenção como factor determinante do bem-estar e qualidade de vida dos portugueses e, ainda, com elevado contributo para a sustentabilidade hoje e, especialmente, no futuro, do SNS. A sabedoria popular diz-nos, há muito tempo, que mais vale prevenir que remediar. Ora, é fácil verificar que os nossos hábitos saudáveis foram-se degradando nos últimos anos (na alimentação, hábitos de vida e qualidade de vida). Em vez do azeite, feijão e grão, optamos pelo óleo e pela massa. Em vez do copo de vinho escolhemos a cerveja e bebidas não tradicionais da nossa região e clima. Elegemos os fritos, os refogados e temperos não tradicionais, e deixámos os cozidos da cozinha portuguesa. Importamos a «fast food» e as refeições modelo universal. A batata frita está a substituir a batata cozida e o puré de batata. As carnes vermelhas conquistaram espaço ao peixe e às carnes brancas. A sopa, apesar de não tão subs-tancial, parece estar a regressar.
  • 6. Provérbios: -Se o velho pudesse e o novo quisesse, nada havia que não se fizesse. -A cavalo dado não se olha o dente. -O peixe morre pela boca. -Diz-me com quem andas e eu te digo quem tu és. -Quem ri por ultimo ri melhor. -Burro velho não aprende línguas. -Cada macaco no seu galho. -Cada maluco com a sua mania. -Cada um por si Deus por todos. -Deus escreve direito por linhas tortas. -Cada um sabe de si e Deus sabe de todos. -Da discussão nasce a luz. [Tourada] -De pequenino se torce o pepino. -Pau que nasce torto não se endireita.
  • 7. Cozinhados tradicionais Portugueses:
  • 8. Realizado por:  Stephanie Aguilar nº20 7º1.  Soraia Coelho nº18 7º1.  Inês Casaca nº9 7º1.